Projeto 8: Conhecimento para Inovação. Universidade de Brasília LACIS/CDS/FAU
|
|
- Bernadete Palmeira Guterres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto 8: Conhecimento para Inovação Universidade de Brasília LACIS/CDS/FAU
2 CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA PRINCIPAL OU DE PROCESSOS CADEIA AUXILIAR Indústria Cimento Complexidade da CPIC Indústria Cerâmica Vermelha / Revestimentos Indústria Esquadrias/ Madeiras Indústria Material Elétrico Indústria Siderúrgica Transportes Assessoria de Projetos Cálculos Estruturais MATERIAIS/ SUPRIMENTOS Indústria Metal Mecânica Indústria Química Indústria Extrativa Mineral Material Básico Serviços e Equipamentos Entidades / Financiamento Comércio de Materiais de Construção Indústria da Construção Civil - Residencial - Comercial - Pesada Empresas de Incorporações Imobiliárias e Cliente Final Arquitetura / CAD Universidades Escolas Técnicas PROJETOS CONSULTORIAS PESQUISA/CAPACITAÇÃO SEGMENTO DA PRODUÇÃO AUTOGERIDA SEGMENTO DE EDIFICAÇÕES SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO PESADA
3 Conceito Inovação Inovação Schumpeteriana: novos produtos - patentes e lucrativas; Novos Schumpeterianos: melhorias incrementais.
4 O que influencia o passo de inovação?
5 Vetores de Influência - Segundo a teoria de inovação: Produção Mercado e Demanda Tecnologia P&D Empreendedor Líder Instrumentos econômicos, legais e de gestão ambiental Vetores de Influência Integradores, fundamentais Sistema Nacional de Inovação da CPIC Sistema Nacional de Aprendizado da CPIC
6 Vetores de Influência - exponenciais Redes colaborativas Inteligência coletiva Setor Produtivo P&D. DIF Setor Público ABS Pesquisa Agentes Ações Mon Terceiro Setor Ava Instrumentos Eco Tec Leg
7 Sistema Nacional e Local de Aprendizado (SNA) da CPIC - redes colaborativas e inteligência coletiva instaladas, compartilhando objetivos, recursos e experiências. SNA fortalecido ABSORÇÃO ATIVA
8 Ciclo de Vida de Inovações Principais fases P & D Pesquisa Aplicada Divulgação Difusão/ Absorção
9 Como assegurar resultados Considerando as contingências? Curtíssimo prazo Poucos recursos Complexidade da CPIC P & D Pesquisa Aplicada Divulgação Difusão/ Absorção
10 Principais premissas aceleração Áreas prioritárias integradas à universidades disponíveis, e produtos validados. Integração de ações, agentes e instrumentos. Fortalecimento do sistema de aprendizado local. Gestão do conhecimento Núcleo e Inteligência implementado.
11 ÁREAS PRIORITÁRIAS Tecnologia da Informação aplicada a arquitetura e construção conhecimento para absorver e implantar o que existe fora do Brasil BIM, automação dos canteiros de obras, automação do planejamento de obras. Custos de empreendimentos e custos ao longo da vida útil; Planejamento de obras x custos; Desempenho higrotérmico (conhecimento deve permear para as áreas de projeto, pois está localizado na área de pesquisa); Desempenho acústico (idem); Segurança contra incêndio (idem); Instalações e sistemas prediais; Construção Sustentável; Qualidade do processo de projeto; Outros
12 Introduzindo Inovações/Absorções - Modelo Instrumentos Econômicos Legais Gestão de Valores Pesquisa Legislação Normas Técnicas S. Produtivo Emp.Constru Terceiro S. S.Público Pesquisa Recursos
13 Modelo a ser disseminado em cada região do país - Pernambuco, Pará, Paraná, São Paulo e DF. Utilizando, no primeiro momento, Universidades disponíveis e Universidades locais, Sindicatos da Indústria da Construção locais, Sebrae(s) ou outros. Piloto DF Universidade de Brasília
14 Piloto DF 1. Projeto de Gestão de Resíduos em Canteiros de Obra - Disseminar a metodologia de gerenciamento de resíduos sólidos de construção consolidada no Distrito Federal pelo LACIS/FAU/CDS-UnB, preparando as empresas construtoras, de médio e pequeno porte, para controlarem e minimizarem impactos causados pela geração de resíduos sólidos na construção civil, dando subsídios para o atendimento à Resolução 307 do CONAMA, bem como à norma ISO e metas de certificação piloto DF.
15 Piloto DF Disseminação da compra responsável por construtoras - Disseminar o Guia de Compra Responsável: Política de Compromisso com a compra responsável e Princípios, Critérios e Verificadores na aquisição de insumos e serviços junto as Construtoras (piloto DF). 3. Publicação do Guia do Fornecedor responsável de produtos e serviços na cadeia produtiva da indústria da construção - Publicar o Guia do Fornecedor Responsável de produtos e serviços para a Cadeia Produtiva da Indústria da Construção, validado pelos fornecedores.
16 Piloto DF 1. Projeto: Fortalecendo a qualidade em projeto em elaboração, sob coordenação do Prof. Silvio Burratino Melhado (USP). 2. Projeto Núcleo de Inteligência da CPIC - Conceber a estrutura preliminar do núcleo de inteligência da construção (NIC) e elaborar o planejamento para o desenvolvimento e implementação do NIC no âmbito do Projeto Integrar para Construir. Integrar o NIC ao Projeto 8 do Projeto de Inovação Tecnológica da CBIC.
17 Título do Formulário Núcleo de Inteligência da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção - NICPIC Início Base de Conhecimento Mapas Relatórios Sobre o NICPIC Contato Pesquisar Segmentos Cadeia Suprimentos GERDAU Arquivos Arquivo-1 Arquivo-2 Arquivo-3 Arquivo-4 Imagens Links UnB Relacionamentos GDF
18 Próximos passos 1. Acordo Cooperação Técnica UnB e CBIC oficializando o projeto 8 como pesquisa aplicada sob coordenação do LACIS-FAU.CDS. 2. Apresentar projeto de pesquisa aplicada em instituições de fomento. 3. Realizar reunião com os representantes das 5 regiões e estruturar os pilotos.
Projeto 8: Conhecimento para Inovação. Universidade de Brasília LACIS/CDS/FAU
Projeto 8: Conhecimento para Inovação Universidade de Brasília LACIS/CDS/FAU Equipe Técnica Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade LACIS/FAU/CDS/UnB: Coord. Geral: Raquel Naves
Leia maisCADEIA DE CADEIA PRINCIPAL CADEIA AUXILIAR SUPRIMENTOS OU DE PROCESSOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Cimento Cerâmica Vermelha / Revestimentos Esquadrias/ Madeiras Material Elétrico Siderúrgica Metal Mecânica Química Extrativa Mineral Serviços e Equipamentos Entidades / Financiamento
Leia maisPISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído
PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS E RECICLADOS DISTRITO FEDERAL
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS E RECICLADOS DISTRITO FEDERAL O arranjo produtivo dedicado aos resíduos sólidos é uma iniciativa inovadora de agentes produtivos locais como a Ascoles,
Leia maisAcordo de Cooperação Técnica entre o Brasil e a Alemanha GTZ
PROJETO COMPETIR Projeto COMPETIR Acordo de Cooperação Técnica entre o Brasil e a Alemanha SENAI GTZ SEBRAE OBJETIVO Ampliar a competitividade das empresas da cadeia produtiva da Construção Civil, visando:
Leia maisAções ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética. Reive Barros dos Santos Diretor
Ações ABESCO e ANEEL para Fortalecimento do Mercado de Eficiência Energética Reive Barros dos Santos Diretor São Paulo - SP 26 de agosto de 2015 Missão Proporcionar condições favoráveis para que o mercado
Leia maisProjeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense
Projeto: Gestão Ambiental do Campus Pelotas do Instituto Federal Sul-riograndense 2010 Grupo de pesquisadores Ms. Químico Endrigo Pereira Lima Dr. Eng. Civil Jocelito Saccol de Sá Ms. Arq. Luciana Sandrini
Leia maisde empresas, empreendimentos, projetos e obras: tendências e práticas
ENCONTRO DE DIRETORES E GESTORES DA CONSTRUÇÃO Planejamento, gestão e governança corporativa de empresas, empreendimentos, projetos e obras: tendências e práticas Por Roberto Souza CONSULTORIA E GERENCIAMENTO
Leia maisPROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF
PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas
Leia maisPROPOSTA. Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012.
PROPOSTA Plano de Trabalho do Comitê Temático de APLs de Base Mineral 2011/ 2012. 1 Apresentação No campo da Política Nacional de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), o Grupo de Trabalho Permanente
Leia maisProjeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Projeto 6 Capacitação para a Inovação
Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Projeto 6 Capacitação para a Inovação Vicente Mattos Sinduscon-BA Coordenador Geral: Equipe Técnica Vicente Mattos
Leia maisCONSTRUINDO RIO SUSTENTÁVEL 2012/2015
PROGRAMA DE COMPETITIVIDADE DAS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS DO ENCADEAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CONSTRUINDO RIO SUSTENTÁVEL 2012/2015 Desempenho recente da Construção Civil De
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisProjeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Leia maisComo melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores
Como melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores Marlon Camara Garrido Campestrini Gestão de Projetos Tiago Francisco Campestrini Campestrini Gestão de Projetos Objetivo de aprendizado
Leia maisPBACV Avaliação do Ciclo de Vida UNEP/SETAC Norma ABNT NBR ISO 14040:2009
PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA PBACV OBJETIVO Estabelecer diretrizes, no âmbito do SINMETRO, para dar continuidade e sustentabilidade às ações de ACV no Brasil com vistas a apoiar o
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisO desafio de construir sem degradar
Construindoum um mundosustentável O desafio de construir sem degradar Missão Missão Promover, divulgar e fomentar a utilização dos conceitos e tecnologias sustentáveis na Construção Civil. Escopo Espaço
Leia maisO Meio Ambiente e a Indústria da Construção. Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP
O Meio Ambiente e a Indústria da Construção Andre Aranha Campos Coordenador do COMASP Conselheiro do SindusCon-SP SEMINÁRIO TÉCNICO SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 03 de fevereiro de 2012
Leia maisProfa. Dra. Cristina Castro Lucas de Souza Depieri
Inovação e Tecnológia na Gestão Pública Profa. Dra. Cristina Castro Lucas de Souza Depieri Doutorado em Administração (UnB) Mestrado em Contabilidade e Controladoria (UFMG) Graduação em Ciências Contábeis
Leia maisVisão estratégica e projetos futuros
Visão estratégica e projetos futuros 4 Encontro de Secretários Executivos de Sindicatos - FIESC 15 de setembro de 2010 PDA Visão Estratégica Panorama SC Projetos 2011 Objetivos Visão Estratégica 1/9 Mapa
Leia maisQual a participação da Engenharia na Incorporação imobiliária da Cyrela?
Qual a participação da Engenharia na Incorporação imobiliária da Cyrela? Atuação da Engenharia Cyrela AQUISIÇÃO DO TERRENO INÍCIO DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO LANÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO INÍCIO DA OBRA
Leia maisNúcleo de Capital Inovador. Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica
Núcleo de Capital Inovador Estratégia de Inovação e Difusão Tecnológica Anápolis cenário atual Segunda maior cidade do estado, com mais de 335 mil habitantes; 4,7 bilhões de reais de produto interno bruto,
Leia maisMODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
ANEXO 1 MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Este documento serve como base orientadora para a apresentação de propostas de Arranjos Produtivos Locais para enquadramento no
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisTrilhas de aprendizagem UCSebrae um caminho em construção
Trilhas de aprendizagem UCSebrae um caminho em construção Trilhas de aprendizagem Trilhas de desenvolvimento Foco no desenvolvimento de competências Foco no desenvolvimento de carreiras O Sebrae O Serviço
Leia maisProjeto 6 Capacitação para a Inovação
Projeto de Inovação Tecnológica - (PIT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Projeto 6 Capacitação para a Inovação Vicente Mattos SINDUSCON-BA Equipe Técnica Coordenador Geral: Vicente Mário
Leia maisO que é o PEIEX? Projeto Extensão Industrial Exportadora
Escola Politécnica O que é o PEIEX? Convênio entre a Apex-Brasil e instituições de consultoria/pesquisa/ensino/tecnologia. Oferecimento de projetos gratuitos de capacitação/consultoria para empresas. O
Leia maisSeminário Ambientronic
Seminário Ambientronic 27/04/2011 11.06.2010 Perfil da Empresa PERFIL Empresa de Tecnologia 100% nacional, controlada pelo Grupo Itaúsa Mais de 30 anos de presença no mercado brasileiro Possui 5.891 funcionários
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisGestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando
Leia maisAGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas
AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover
Leia maisPROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE SETOR DE BRINQUEDOS
PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE SETOR DE BRINQUEDOS 1 Setor de Brinquedos Estratégias: Ampliação de Acesso e Conquista de Mercado Objetivos: 1 - Aumentar a competitividade; 2 - consolidar o
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisRelatório de ações da. Dimat
2015 Relatório de ações da Dimat diretoria de materiais, tecnologia e produtividade (dimat/sinduscon-df) O objetivo da Diretoria de Materiais, Tecnologia e Produtividade (Dimat/Sinduscon-DF) é apoiar as
Leia maisBalanço do Minha Casa, Minha Vida Perspectivas para 2014
Balanço do Minha Casa, Minha Vida Perspectivas para 2014 Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades 29ª. Reunião do Conselho Superior da Indústria da Construção Novembro 2013
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO
CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e
Leia maisRede Brasileira de Produção mais Limpa
Rede Brasileira de Produção mais Limpa Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável SENAI Sistema FIERGS Rede Brasileira de Produção mais Limpa PARCEIROS Conselho Empresarial Brasileiro
Leia maisCooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Industrial
Programa 0393 PROPRIEDADE INTELECTUAL Objetivo Garantir a propriedade intelectual e promover a disseminação de informações, visando estimular e diversificar a produção e o surgimento de novas tecnologias.
Leia maisPlano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014
Plano de Trabalho ADEMI e a Sustentabilidade 2012-2014 Objetivos e Premissas do Plano Objetivos do Plano 1 Aperfeiçoar a condução das ações relativas ao tema sustentabilidade na ADEMI 2 - Guiar (instrumento
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maisEntrevista Como é o trabalho desenvolvido pelo Departamento? Quantos Fóruns Permanentes de Micro e Pequenas empresas existem hoje?
Entrevista A diretora do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Cândida Cervieri, foi entrevistada pelo Informativo RENAPI.
Leia maisProgramas 2013. Abril de 2013
Programas 2013 Abril de 2013 A nova SUDENE -Lei Complementar n 125, de 03 de janeiro de 2007 -Decreto n 6.219/2007 Autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma,... vinculada ao Ministério
Leia maisGestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade. Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA
Gestão de Resíduos nos Canteiros: Resultados e Continuidade Engª Tatiana G. de Almeida Ferraz, MSc. SENAI - BA Impacto dos Resíduos de Construção Resíduos nas obras Impacto dos Resíduos de Construção Resíduos
Leia maisÍndice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa
Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,
Leia maisBrasileira. Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB. Washington Gultenberg Lüke BIM Manager DOM/EB
A Aplicação do processo BIM na Construção Brasileira Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB Washington Gultenberg Lüke BIM Manager DOM/EB Apresentação Conceituação Elos do BIM Cadeia de Valor Produtivo
Leia maisATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração
Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisSOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL
SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA
Programa de Desenvolvimento Associativo AÇÃO ASSOCIATIVA Objetivos 1 2 Atuação Integrada das Entidades Ampliar a Representatividade dos Sindicatos 3 Aumentar a Sustentabilidade do Sindicato 4 Estimular
Leia maisPolo Produtivo 2 de Julho
Polo Produtivo 2 de Julho Cadeia de Óleo & Gás offshore, onshore e Indústria Naval Recôncavo - Bahia Apoio: OBJETIVO Implantação de um complexo Industrial para atender a crescente demanda da Indústria
Leia maisINT VIDEO INSTITUCIONAL
INT VIDEO INSTITUCIONAL Carlos Alberto Teixeira 16 de Fevereiro de 2011 Investimentos e Incentivos Fiscais - Projetos de Inovação em Ciência e Tecnologia Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisPARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO
PARQUE TECNOLÓGICO DE RIBEIRÃO PRETO SUMÁRIO EXECUTIVO O Parque Tecnológico de Ribeirão Preto é um empreendimento imobiliário e tecnológico com características especificamente projetadas, incluindo serviços
Leia maisPROPOSTA PARA CONTINUIDADE DO APOIO AOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
PROPOSTA PARA CONTINUIDADE DO APOIO AOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA APRESENTAÇÃO À CCT&I - SAÚDE 17.09.2014 IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA APRESENTAÇÃO À SES 29.05.2014 Apoio técnico
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisProjeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC
Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria
Leia maisConhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.
Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias
Leia maisOFICINA TEMÁTICA Canteiros de obras sustentáveis: inovação, redução de custos e riscos. Por Roberto Souza
OFICINA TEMÁTICA Canteiros de obras sustentáveis: inovação, redução de custos e riscos Por Roberto Souza CONSULTORIA E GERENCIAMENTO NA CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO 1. EMPREENDIMENTOS 5. USO E OPERAÇÃO
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1 JUSTIFICATIVA Este Termo de Referência tem como finalidade orientar os grandes e pequenos geradores
Leia maisDiretriz 01: Diretriz 01: Eliminação e recuperação de áreas irregulares de disposição final de RCC ( bota-fora ) em todo o território nacional.
Diretriz 01: Diretriz 01: Eliminação e recuperação de áreas irregulares de disposição final de RCC ( bota-fora ) em todo o território nacional. Estratégias: 1. Estabelecimento de uma rede de monitoramento
Leia maisGrupo da Qualidade. Grupos de Trabalho
Grupos de Trabalho Grupo da Qualidade A finalidade do Grupo da Qualidade é promover ações para discussão e melhoria do sistema de gestão da qualidade das empresas associadas ao Sindipeças. Coordenador:
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisCONSTRUÇÃO EM UM MERCADO
CAMINHOS PARA A GESTÃO DA CONSTRUÇÃO EM UM MERCADO COM GRAVES RESTRIÇÕES ROBERTO DE SOUZA CONSULTORIA E GERENCIAMENTO NA CADEIA PRODUTIVA DA CONSTRUÇÃO CIVIL EMPREENDIMENTOS PROJETOS USO E OPERAÇÃO MATERIAIS
Leia maisCompras e Inovação: Perspectivas e Resultados
Compras e Inovação: Perspectivas e Resultados Jussara de Lima Carvalho Secretária Executiva - CEO Brasília 27 de agosto de 2014 ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade Secretariado para América do
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia maisObjetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.
O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem por finalidade formar profissionais na área de Gestão Comercial, embasando-os de conhecimentos técnicos, científicos e gerenciais. Desenvolvendo capacidades
Leia maisINSTITUTO MARCA BRASIL. www.marcabrasil.org.br
INSTITUTO MARCA BRASIL www.marcabrasil.org.br PROJETO INVESTIMENTOS EM HOSPITALIDADE MERCADO IMOBILIÁRIO TURÍSTICO DESCRITIVO Apoio aos empreendedores nacionais na apresentação de projetos para investidores
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisParte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor
Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor 2 Apresentando as etapas da Metodologia Tear de forma simplificada, esta versão resumida foi preparada para permitir um acesso rápido
Leia maisANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)
ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo
Leia maisGovernança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti
e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração
Leia maisGestão da sustentabilidade aplicada à estratégia institucional Gestão da sustentabilidade aplicada ao negócio
A sustentabilidade faz parte da estratégia de negócios do grupo segurador bb e mapfre, que adota um modelo de gestão focado no desenvolvimento de uma cultura socioambiental que protege e, ao mesmo tempo,
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisGESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL
GESTÃO E MANEJO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL O Ministério Público e a implementação da Resolução CONAMA 307/2002 Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE TUCURUÍ PARÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE TUCURUÍ SEMMA / TUCURUÍ PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS URBANOS APRESENTAÇAO O presente documento consolida o diagnóstico
Leia maisSEMINÁRIO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL C.S.E. MECÂNICA E INSTRUMENTAÇÃO LTDA. RECIFE 30/06/10
SEMINÁRIO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL C.S.E. MECÂNICA E INSTRUMENTAÇÃO LTDA. RECIFE 30/06/10 C.S.E. MECÂNICA E INSTRUMENTAÇÃO LTDA FILIAL RIO DAS OSTRAS/RJ FUNDAÇÃO:
Leia maisDE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 52, 102, CEP
DADOS JURÍDICOS O Instituto SAVIESA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA é uma associação, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede no município de Vitória, Estado do Espírito Santo, à Rua
Leia maisPLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff
PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018
Leia maisENGENHARIA DE PROJETO
ENGENHARIA DE PROJETO TORKE ENGENHARIA Nossa empresa é especializada na execução de projetos industriais. Grandes e pequenas companhias confiam em nós para realizar seus projetos de novas fábricas, ampliações
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisSustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas
Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Otimizar o uso dos recursos naturais
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia mais2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior
Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Leia maisBota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto.
Bota pra Fazer: Negócios de Alto Impacto. Instituto Educacional BM&FBOVESPA e Endeavor: Negócios de Alto Impacto. Com reconhecida experiência, o Instituto Educacional BM&FBOVESPA, a Escola de Negócios
Leia maisIV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 Quem disse que nada é impossível? Tem gente que faz isso todos os dias!. Alfred E. Newman O Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisSistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo
Leia maisParceria ANPEI e REDETEC
Parceria ANPEI e REDETEC Mecanismos de Apoio para Obtenção de Financiamento para o Desenvolvimento da Propriedade Intelectual no Brasil: Recursos para Inovação Apresentação na REPICT 2013. A Origem do
Leia maisA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um
CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS NO ÂMBITO DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO CEARÁ FDI
NOVA LEGISLAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS NO ÂMBITO DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO CEARÁ FDI A Política Industrial tem como objetivo incentivar a implantação, ampliação, diversificação, recuperação
Leia maisA Inovação. como Fator de Desenvolvimento das MPEs. Luiz Carlos Barboza. Diretor-Técnico del SEBRAE Nacional. 27 de outubro 2009
A Inovação como Fator de Desenvolvimento das MPEs Luiz Carlos Barboza Diretor-Técnico del SEBRAE Nacional 27 de outubro 2009 Ambiente Institucional Pro-inovaç inovação Fundos setoriais (16) estabilidade
Leia mais