Verificação da Eficiência da aroeira (Schinus terebinthifolius) no biomonitoramento da. poluição atmosférica.

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1 Verificação da Eficiência da aroeira (Schinus terebinthifolius) no biomonitoramento da RESUMO: poluição atmosférica. Jonas Silva Gonçalves 1 ; Drª Elisa Siegel Moecke 2 (orientadora) Diante dos problemas de poluição atmosférica, o presente projeto se propõem avaliar os efeitos tóxicos que os poluentes provenientes de emissões atmosféricas veicular podem causar na vegetação, em nível de clorofila nas folhas e de taninos no fruto. Para o biomonitoramento foi selecionada árvores de aroeira, Schinus Terebinthifolius Raddi, localizadas em diferentes áreas, função das emissões veiculares atmosféricos (pouca, média e muita emissão). Foram realizados os seguintes ensaios laboratoriais: ph, teor de cinzas e o teor de clorofila (a e b) nas folhas e de taninos nos frutos. Além disso, foi avaliada a densidade de estômatos nas folhas a fim de estabelecer uma relação entre os poluentes atmosféricos e suas consequências para a aroeira. A partir dos resultados obtidos não foi possível estabelecer a eficiência da aroeira no biomonitorramento da poluição atmosférica proveniente das emissões veiculares. INTRODUÇÃO: O crescimento populacional com o uso de métodos de produção industrial, de transporte e de outras atividades tornou difícil, senão impossível, evitar que os gases poluentes entrassem na atmosfera. A adição antropogênica de diferentes gases e outras substancias à atmosfera tem gerado, a níveis locais e também regionais situações de poluição do ar. O nível da poluição do ar é medido através da quantificação das principais substâncias poluentes presentes, os chamados Indicadores da Qualidade do Ar. Considera-se poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração, possa torna-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade. Quando ocorrem alteração e degradação do ar, comprometem-se os processos fotossintéticos e prejudica-se a vegetação terrestre e aquática; são agredidos os ciclos do nitrogênio, oxigênio e carbono, ocasionando mudanças climáticas. Principalmente nas grandes cidades, onde os efeitos se mostram nefastos, já ficou evidente que a poluição atmosférica contribui para inúmeras patologias, além de contribuir sensivelmente para o incremento da taxa de mortalidade. No Brasil temos padrões de qualidade do ar estabelecidos pela Resolução CONAMA 03/90, para sete indicadores, que são: partículas totais em suspensão (PTS), fumaça, partículas inaláveis (PI ou PM10 - material particulado menor que 10 µm), dióxido de enxofre (SO 2 ), monóxido de carbono (CO), ozônio (O 3 ) e dióxido de nitrogênio (NO 2 ). As interações dos poluentes com as plantas podem ser benéficas ao meio ambiente e ao homem. Vegetações podem acumular, transformar e absorver poluentes. Mesmo quando sofre danos causados pela poluição pode ser benéfica ao homem, pois podem ser plantas bioindicadoras de poluição. Cada poluente interage de forma diferente com a vegetação, 1 Acadêmico em Engenharia Ambiental e Sanitária - Unisul. Bolsista do PIBITI; 2 Doutora em química e profª do Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais e dos cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária e Engenharia Química - UNISUL; smoecke@gmail.com.

2 assim como a reação das plantas ao poluente também varia entre espécies e estágio de crescimento. (BAYCU et al., 2006). Existem duas formas de entrada dos poluentes da atmosfera nas folhas ou acículas: estomática, abertura e fechamento dos estômatos regulados pela necessidade de gás carbônico (CO 2 ) para a fotossíntese e evapotranspiração. E através da epiderme, pela cutícula. A via estomática é a mais frequente. Os poluentes nos espaços intracelulares podem destruir estruturas celulares e outras podem interferir no metabolismo das plantas. Os gases são absorvidos pelo tecido ativo, primeiramente nas folhas e absorvidas pelas partes mais superficiais das árvores. O óxido de nitrogênio é removido pela superfície foliar e parte utilizada pela planta. O SO 2 é pouco removido, mas é muito danoso as folhas. A remoção mais significativa é do CO 2, gás utilizado no processo fotossintético. PALAVRAS-CHAVE: Biomonitoramento, poluição atmosférica, Aroeira MATERIAL E MÉTODOS: O tipo de estudo adotado nesta pesquisa é do tipo experimental/exploratória uma vez que envolve experimentos em bancada e a observação dos efeitos no vegetal quando submetidos ao agente poluente. A pesquisa está dividida em duas etapas: estabelecimento das áreas e aquisição das amostras: para a realização dos ensaios, foram selecionadas 5 árvores com a mesma intensidade solar, diâmetro do caule aproximado e em locais com proporções diferentes de emissões de atmosféricas. Sendo elas: árvore 1 ao lado do estacionamento do bloco L da Unisul/Pedra Branca (pouca emissão), árvore 2 à 600m da BR-101, na Praia de Fora/Palhoça (média emissão), a árvore 3 ao lado da BR-101 na região de Paulo Lopes (muita emissão). A árvore 4 na região do Córrego dos Pombos, situado na Pedra Branca/Palhoça (pouca emissão) e a árvore 5 situada na Avenida da Saudade/Itacorubi (muita emissão). Na amostragem foram coletadas aproximadamente 50 folhas e envolvidas em papel alumínio. Os ensaios laboratoriais realizados foram: determinação do teor de clorofila (a e b) nas folhas, determinação do teor de taninos nos frutos. Os teores de clorofila a, b, foram determinados, após a separação do limbo do pecíolo de cada folíolo, os segmentos foliares serão macerados em acetona 80% (HENDRY; GRIME, 1993). Após incubação em refrigerador a 4ºC por 72h, foram determinadas as absorbâncias, em espectrofotômetro da marca HITACHI, modelo U-200. Os taninos nos frutos foram determinados de acordo com os métodos e da Association of Official Agricultural Chemists - AOAC (2015) inicialmente os taninos serão extraídos com éter e água, seguido de diluição e filtração. Após o estabelecimento da curva padrão de taninos, o filtrado será lido em espectrofotômetro a 760 nm. Para o estudo anatômico morfológico das folhas foram realizados preparações para a visualização em microscópio ótico. RESULTADOS E DISCUSSÕES:

3 No quadro 1 são apresentados os resultados referente a clorofila, contagem de estômatos e determinação do ph de 3 árvores (árvore 1 - estacionamento do bloco L na Unisul Pedra Branca; a árvore 2 - ao lado da BR-101 na região de Paulo Lopes), árvore 3-600m da BR- 101, na Praia de Fora/Palhoça, Quadro 1. Resultados obtidos das análises referente a maio, junho e julho/2017. Parâmetros/Pontos Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Clorofila A (ml/g) 0,457 0,513 2,348 Clorofila B (ml/g) 0,179 0,201 0,892 Clorofila Total (ml/g) 0,636 0,714 3,240 Contagem dos estômatos 65±4 49±3 70±4 ph 4 6,3 5,4 Ao realizar estas análises notou-se um grande destaque na concentração de clorofila A e B do ponto 3 (localizado na Praia de Fora/Palhoça). Inicialmente, procurou-se atribuir essa grande concentração à localização próxima ao mar. Porém, seria analisada novamente: se a árvore se mantivesse com a concentração elevada, seria necessária a adição de mais um ponto para fazer a comparação (quadro 2). Dentro destas análises, o quê pôde ser definitivamente comparado, são as análises de estômatos: o ponto 2 apresentou grande divergência dos outros dois pontos (1 e 3). No sexto trimestre foi adicionado o ponto 4 (Córrego dos Pombos/Pedra Branca) foi adicionado nas análises para fazer comparações com o ponto 1. Quadro 2. Resultados obtidos das análises referente a agosto, setembro e outubro/2017. Parâmetros/Pontos Ponto 1 Ponto 2* Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Clorofila A (ml/g) 0,521 0,340 1,978 0,567 - Clorofila B (ml/g) 0,232 0,107 0,692 0,284 - Clorofila Total(mL/g) 0,753 0,447 2,670 0,851 - Contagem dos estômatos 65±4 * 70±4 62±2 - *A contagem dos estômatos no ponto 2 neste período de análise não foram realizadas pela excessiva quantidade de sujeira que havia acumulada em toda a parte axial da folha, impossibilitando a contagem em microscopia ótica. Dentre os resultados neste período, é possível identificar resultados semelhantes entre as árvores do ponto 1 e 4 (pontos com pouca emissão de poluentes). Destaca-se, o ponto 3 com uma concentração muito mais elevada que as outras, sendo que neste ponto é verificado grande emissões atmosféricas. Após este resultado, foi adicionado mais um ponto de coleta (ponto 5), com as mesmas características do ponto 3 (elevadas emissões e próximo ao mar). O ponto escolhido para analisarmos, foi o ponto da Avenida da Saudade que se localiza entre o mar e o manguezal, na Ilha de Florianópolis (quadro 3).

4 Quadro 3. Resultados obtidos das análises referente abril, maio e junho/2018. Parâmetros/Pontos Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Clorofila A(mL/g) 0,976 1,033 2,158 1,323 0,904 Clorofila B(mL/g) 0,349 0,483 0,759 0,613 0,513 Clorofila Total(mL/g) 1,325 1,516 2,917 1,936 1,417 Contagem de estômatos 54±1 36±3 67±5 54±8 38±4 Taninos X X X X 13,5 Umidade 51,64 57,42 49,78 53,33 55,13 Cinzas 0,027±0,003 0,029±0,004 0,012±0,02 0,033±0,003 0,026±0,003 ph 5 3,6 6,1 6,4 4 Nestas análises, houveram um grande aumento na concentração de clorofila de todas as árvores, proveniente muitas vezes da fase sazonal no momento em que foram analisadas. Observa-se que, as concentrações não mantiveram as características que havia apresentadas nas análises anteriores. As quantidades de estômatos encontrados mostraram semelhança nos pontos 3 e 5, onde há grande quantidade de gases veiculares sendo emitidos, visto que são locais próximos de rodovias e avenidas importantes. Em relação aos taninos, somente foi posssível avaliar da árvore do ponto 5, pois as demais os frutos não estavam maduros. Questiona-se o fator da qualidade e quantidade de nutrientes dispostas no solo, que pode fazer com que as árvores aumentem a sua concentração de clorofila. O quê torna ainda mais desafiador estabelecer um monitoramento mais fidedigno. CONCLUSÕES: A partir dos resultados obtidos não foi possível estabelecer a eficiência da aroeira (Schinus terebinthifolius, Raddi) no biomonitorramento da poluição atmosférica proveniente das emissões veiculares. REFERÊNCIAS: AOAC - Association of official analytical chemists. Off. Meth. Anal. of AOAC Int. 19 ed. Gaitheersburg: AOAC, BRASIL. BAYCU, G.; TOLUNAY, Y. D.; OZDEN, H; GUNEBAKAN, S. Ecophysiological and seasonal variations in Cd, Pb, Zn and Ni concentration in the leaves of urban deciduous trees in Instambul. Environmental Pollution, London, v. 143, p , Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n 003, de 28 de junho de Estabelece os padrões de qualidade do ar para os poluentes regulamentados. Diário Oficial da União. Brasília, 22 de ago. de 1990, Seção I, p

5 FOMENTO O trabalho teve a concessão de Bolsa pelo Programa de Bolsas do Art. 171 (FUMDES), fomentado pelo Governo do Estado de Santa Catarina.

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