MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS. TOMADA DE PREÇOS N.º 34/05 Processo n.º

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS TOMADA DE PREÇOS N.º 34/05 Processo n.º /05-16 A Comissão Permanente de Licitação - CPL do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT, instituída pela Portaria n.º 688, de 08 de novembro de 2005, comunica aos interessados que fará realizar, no local, dia e hora abaixo indicados, ou no primeiro dia útil subseqüente, no mesmo horário e local, na hipótese de não haver expediente na data prevista, TOMADA DE PREÇOS, do tipo MENOR PREÇO, objetivando a contratação de serviços de ampliação do sistema de circuito fechado de televisão, em regime de empreitada por preço global, com sujeição às disposições da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, e alterações posteriores, na conformidade do estabelecido no presente Edital e seus Anexos. LOCAL: SIG Q. 01 LOTES 525/575 SALA 202 Edifício Xerox DATA: 26/12/05 HORA: 14 (quatorze) horas 1. DO OBJETO 1.1A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa especializada para executar a implantação do SISTEMA COMPLEMENTAR DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV) nas dependências do MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, contemplando o fornecimento de equipamentos, materiais, serviços de instalação de equipamentos e de sistemas, assim como todo o treinamento de pessoal, conforme especificações constantes do Anexo I. 1.2 Os quantitativos fornecidos são orientativos e devem ser conferidos no local. 1.3 As dúvidas relacionadas ao projeto básico deverão ser esclarecidas pelos telefones , das 13 às 18 horas. 1.4 As dúvidas relacionadas ao processo licitatório deverão ser esclarecidas através dos telefones ou , das 13 às 18 horas. 2. DA PARTICIPAÇÃO 2.1 As empresas que desejarem participar desta licitação deverão comparecer no dia, hora e local indicados no preâmbulo deste Edital, para entregar à CPL a DOCUMENTAÇÃO e a PROPOSTA, em envelopes distintos e fechados com cola, contendo em sua parte externa e 1

2 frontal, respectivamente, os seguintes dizeres: a) TOMADA DE PREÇOS N.º 34/05 ENVELOPE A - DOCUMENTAÇÃO (nome do proponente) b) TOMADA DE PREÇOS N.º 34/05 ENVELOPE B - PROPOSTA (nome do proponente) 2.2 Os documentos e a proposta serão entregues à CPL, pelo representante legal da empresa, que, munido de credencial, será o único admitido a intervir nas fases da licitação. 2.3 Por credencial entende-se: a) procuração pública ou declaração dirigida à CPL, acompanhada de carteira de identidade e cópia do ato de investidura do outorgante, no qual declare, expressamente, ter poderes para a devida outorga; ou titular. b) documento que comprove sua capacidade de representar a empresa, no caso de 2.4 A não-apresentação ou incorreção do documento de credenciamento não inabilitará a licitante, mas impedirá o seu representante de se manifestar e responder por ela nas sessões públicas. 2.5 É vedada a participação de empresas em consórcio. 3. DA HABILITAÇÃO 3.1 Para habilitar-se à presente licitação, a empresa deverá estar cadastrada e habilitada parcialmente no Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores SICAF, de que trata a IN MARE N.º 05/95, e apresentar: a) Declaração de inexistência de fato impeditivo à habilitação; b) Declaração de que não utiliza mão-de-obra direta ou indireta de menores de 18 (dezoito) anos para a realização de trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres, bem como não utiliza, para qualquer trabalho, mão-de-obra direta ou indireta de menores de 16 (dezesseis) anos, exceto na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos (conforme inciso V do art. 27 da Lei n.º 8.666/93); c) Certidão Negativa de Falência ou Concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica; d) Certidão de Registro ou Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do domicílio da pessoa jurídica, devendo constar os nomes dos responsáveis técnicos da empresa; e) Atestado(s) de Capacidade Técnica, ou declaração recente, fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrados no CREA, comprovando que a empresa realizou ou está realizando serviços de mesma natureza, compatíveis em características 2

3 e com complexidade igual ou superior ao objeto desta licitação; f) Declaração de que está ciente do grau de dificuldade do serviço, de que não serão admitidas quaisquer reclamações posteriores de desconhecimento das atuais condições e das medidas necessárias à execução dos serviços. A vistoria deverá ser feita no Ed. Sede do MPDFT, na Seção de Vigilância e Portaria, com o Sr. Carlos Sobral, telefone , no horário de 13 às 18h. Não haverá vistoria no dia da licitação O cadastramento no SICAF dar-se-á com a apresentação da documentação discriminada na IN MARE N.º 05/95, em qualquer unidade de cadastramento dos órgãos/entidades que integram o Sistema de Serviços Gerais SIASG, localizadas nas Unidades da Federação O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios não é unidade cadastradora do SICAF, apenas consultora. 3.2 Fica facultado à licitante que não se enquadrar nas hipóteses previstas no subitem 3.1 a apresentação dos documentos a seguir relacionados: Certificado de Registro Cadastral em vigor, expedido por qualquer Órgão ou entidade pública, emitido em obediência à Lei n.º 8.666/ Declaração de inexistência de fato impeditivo à habilitação Declaração de que não utiliza mão-de-obra direta ou indireta de menores de 18 (dezoito) anos para a realização de trabalhos noturnos, perigosos ou insalubres, bem como não utiliza, para qualquer trabalho, mão-de-obra direta ou indireta de menores de 16 (dezesseis) anos, exceto na condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos (conforme inciso V do art. 27 da Lei n.º 8.666/93) Certificado de Regularidade perante o FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, devidamente atualizado, nos termos da Lei n.º 8.036, de 11 de maio de Certificado de Regularidade perante o INSS, devidamente atualizado, nos termos da Lei n.º 8.212, de 24 de julho de 1991, alterada pela Lei n.º 8.870, de 15 de abril de Certidão Negativa de Falência ou Concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica Prova de regularidade com a Fazenda Nacional, mediante a apresentação da Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Divida Ativa da União (Portaria Conjunta PGFN/RFB n.º 02, de 31 de agosto de 2005) Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual e Municipal do domicílio da licitante Certidão de Registro ou Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do domicílio da pessoa jurídica, devendo constar os nomes dos responsáveis técnicos da empresa Atestado(s) de Capacidade Técnica, ou declaração recente, fornecido(s) por 3

4 pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrados no CREA, comprovando que a empresa realizou ou está realizando serviços de mesma natureza, compatíveis em características e com complexidade igual ou superior ao objeto desta licitação Declaração de que está ciente do grau de dificuldade do serviço, de que não serão admitidas quaisquer reclamações posteriores de desconhecimento das atuais condições e das medidas necessárias à execução dos serviços. A vistoria deverá ser feita no Ed. Sede do MPDFT, na Seção de Vigilância e Portaria, com o Sr. Carlos Sobral, telefone , no horário de 13 às 18h. Não haverá vistoria no dia da licitação Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em original, ou por qualquer processo de cópia autenticada por cartório ou por funcionários integrantes da CPL, ou por publicação em órgão de imprensa oficial Não será aceito nenhum protocolo de entrega em substituição aos documentos relacionados neste Edital Todos os documentos deverão se referir a um mesmo estabelecimento, seja ele matriz ou filial, exceto quando expressamente válido para ambos Todos os documentos, com exceção dos atestados de capacidade técnica, deverão estar datados no período de até 185 (cento e oitenta e cinco) dias quando não tiver prazo de validade fixado pelo órgão expedidor Quando todas as empresas forem inabilitadas, a CPL poderá fixar o prazo de 8 (oito) dias úteis, para que as licitantes apresentem nova documentação escoimada das causas da inabilitação. 4. DA PROPOSTA 4.1 A proposta deverá ser datilografada e apresentada no "ENVELOPE B", sem alternativas, emendas, rasuras ou entrelinhas, devidamente assinada e rubricadas todas as folhas pelo representante legal da licitante proponente, e conter: a) nome da proponente, endereço, números do CNPJ e da Inscrição Estadual ou do Distrito Federal, banco, agência, conta corrente; b) dados do representante da empresa que irá assinar o contrato (nome completo, número da carteira de identidade, CPF, estado civil, nacionalidade, naturalidade, cargo que ocupa na empresa e se assinará por procuração ou contrato social); c) preço global expresso em moeda corrente nacional, em algarismos e por extenso; d) prazo de execução, que não deverá ser superior a 30 (trinta) dias corridos, a contar da data de assinatura do contrato; e) prazo de garantia conforme item 5 do Projeto Básico. 4.2 O prazo de validade da proposta é de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua entrega. 4.3 Não serão consideradas propostas com alternativas, nem qualquer oferta de vantagem não 4

5 prevista neste Edital, nem preços baseados nas ofertas das demais licitantes. 4.4 Em nenhuma hipótese poderá ser modificado o conteúdo da proposta apresentada, em relação a preço, pagamento, prazo, ou a qualquer outra condição ofertada. 4.5 No preço deverão estar incluídos todos os impostos, taxas, fretes e demais encargos incidentes sobre o fornecimento. 5. DO PROCEDIMENTO 5.1. No dia, hora e local citados no preâmbulo deste Edital serão abertos, inicialmente, os envelopes contendo a "DOCUMENTAÇÃO", sendo estes rubricados pelas licitantes presentes e pelos membros da CPL. 5.2 Caso a CPL considere necessário, poderá suspender a reunião para analisar os documentos e julgar a habilitação, marcando data e horário para nova sessão. 5.3 Ocorrendo a hipótese prevista no item anterior, os envelopes contendo as "PROPOSTAS", devidamente colados, serão rubricados pelos membros da Comissão, ficando em seu poder até que seja decidida a habilitação. 5.4 Não havendo licitante inabilitada ou se todas manifestarem desistência de interpor recurso, será procedida a imediata abertura das propostas, que serão rubricadas pela CPL e licitantes presentes. 5.5 Das reuniões para recebimento e abertura dos documentos de habilitação e das propostas, serão lavradas atas circunstanciadas, que mencionarão todas as ocorrências que interessarem ao julgamento desta licitação, devendo estas ser assinadas pelos membros da Comissão e por todas as licitantes presentes. 5.6 Depois da hora marcada para recebimento dos envelopes "DOCUMENTAÇÃO" e "PROPOSTA", nenhum documento será recebido pela CPL. 6. DO JULGAMENTO 6.1 O julgamento da licitação será realizado em 02 (duas) fases: a) fase de habilitação, que compreenderá análise dos documentos apresentados no envelope "DOCUMENTAÇÃO" de todas as licitantes. Só as empresas habilitadas passarão à próxima fase, ou seja, a de julgamento das propostas; b) fase de julgamento das propostas, que compreenderá a análise dos elementos contidos no envelope "PROPOSTA" das licitantes habilitadas. Será considerada vencedora a proposta que estiver de acordo com as especificações do Edital e ofertar o menor preço global. 6.2 No caso de empate entre duas ou mais propostas, a classificação se fará, obrigatoriamente, por sorteio, em ato público, para o qual todas as licitantes serão convocadas. 5

6 6.3 A Comissão poderá relevar erros formais evidentes, desde que não comprometam a compreensão e a lisura da proposta A Comissão poderá efetuar diligências, em especial na fase de verificação da conformidade das propostas, objetivando certificar a compatibilidade dos materiais ofertados com os requisitos do edital. 6.5 Havendo divergência entre o valor unitário e o valor global, prevalecerá o primeiro. Havendo divergência entre o valor expresso por extenso e o valor expresso em algarismo, prevalecerá o por extenso. 6.6 Quando todas as propostas forem desclassificadas, a CPL poderá fixar o prazo de 8 (oito) dias úteis, para que as licitantes apresentem novas propostas escoimadas das causas da desclassificação. 7. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO 7.1. Após verificação da conformidade das propostas com os requisitos do Edital e com os preços correntes no mercado, a adjudicação será feita pelo Chefe do Departamento de Apoio Administrativo e a homologação pelo Diretor-Geral do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios Após o julgamento das propostas, com a classificação final das licitantes, será publicado no Diário Oficial da União o resultado desta licitação, conforme exigido pela Lei n.º 8.666/ DA CONTRATAÇÃO 8.1 A licitante vencedora será notificada para firmar contrato, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar do recebimento da notificação. 8.2 O contrato a ser celebrado obedecerá à minuta constante do Anexo II, no qual serão considerados todos os elementos apresentados na proposta pela licitante vencedora, que tenham servido de base para o julgamento desta licitação, bem como as condições estabelecidas neste Edital. 8.3 A contratada deverá apresentar declaração em cumprimento à exigência do art. 4º da Resolução n.º 1 do Conselho Nacional do Ministério Público, de 7 de novembro de 2005, conforme modelo constante do Anexo III. 9. DAS OBRIGAÇÕES DA VENCEDORA 9.1. Caberá à licitante vencedora: a) entregar o serviço de acordo com as especificações e demais condições estipuladas em sua proposta, estando o local em perfeitas condições de uso; c) retirar e transportar, por conta própria, qualquer material rejeitado pelo MPDFT, bem como providenciar sua substituição, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, contado da notificação que lhe será entregue. 6

7 10. DO PREÇO 10. O preço, fixo e irreajustável, será pago pelo MPDFT, após atestação pelo setor competente, mediante ordem bancária creditada em conta corrente, no prazo de até 10 (dez) dias da apresentação dos documentos fiscais pela Adjudicatária O prazo de pagamento será suspenso se os bens forem rejeitados, ou se houver pendência de liquidação financeira Do montante devido à Adjudicatária poderão ser deduzidos os valores correspondentes a multa ou indenizações impostas pela Administração. 11. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS A adjudicatária que se recusar, injustificadamente, a assinar o contrato ou retirar o instrumento equivalente, a contar da notificação que lhe será entregue, caracterizará o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-se às penalidades legalmente estabelecidas no art. 81 da Lei n.º 8.666/93, bem como à multa de 10% (dez por cento) sobre o valor global da proposta Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à contratada as seguintes sanções: I - advertência; II - multa de 0,5% (cinco décimos por cento) por dia de atraso, sobre o valor global do contrato, até o 15º (décimo quinto) dia de atraso; III - multa de 10% (dez por cento) sobre o valor global do contrato, por atraso superior a 15 (quinze) dias, ou no descumprimento de qualquer outra obrigação que possa ensejar a rescisão do contrato; IV - suspensão temporária de participar em licitação e/ou contratação promovida pelo MPDFT por prazo não superior a 2 (dois) anos; e V - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição, ou até que seja promovida a reabilitação perante a autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a contratada ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes, e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior (Lei n.º 8.666/93, art. 87). 12. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS Dos atos da Administração caberá recurso por escrito, na forma do disposto na Lei n.º 8.666/93, art. 109, incisos I a III, 1º a 5º. 7

8 12.2. Os recursos relacionados com as decisões da CPL e com a execução do contrato serão dirigidos ao Diretor-Geral, na forma do art. 109 da Lei n.º 8.666/ O recurso deverá ser endereçado ao Departamento de Apoio Administrativo. 13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios fica reservado o direito de revogar a licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado A participação da licitante implica aceitação plena de todos os termos do Edital, independentemente de menção diversa contida em sua proposta É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar obrigatoriamente da proposta (Lei n.º 8.666/93, art. 43, 3º) As despesas decorrentes desta licitação correrão à conta do Orçamento do MPDFT para o presente exercício É facultado ao MPDFT, quando a licitante vencedora não assinar o contrato ou não retirar a Nota de Empenho no prazo e condições estabelecidos, convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto aos preços atualizados, ou revogar a licitação, independentemente da cominação prevista na Lei n.º 8.666/93 (art. 81) A contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições pactuadas, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor da respectiva nota de empenho Quaisquer tributos ou encargos legais criados, alterados ou extintos, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, de comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão revisão destes para mais ou para menos, conforme a Lei n.º 8.666/93, art. 65, 5º Os casos omissos e as demais dúvidas suscitadas serão dirimidas pela CPL, das 13 às 18 horas, no endereço mencionado no preâmbulo, ou pelo telefax , ou fones e Fazem parte integrante deste Edital: Anexo I Projeto Básico Anexo II Modelo de Declaração Anexo III Minuta de Contrato 8

9 Brasília, 06 de dezembro de Deusa Luzia de Freitas Lima Presidente da CPL 9

10 ANEXO I PROJETO BÁSICO SISTEMA COMPLEMENTAR DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO 1. DO OBJETO: Contratação de empresa especializada para executar a implantação do SISTEMA COMPLEMENTAR DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO (CFTV) nas dependências do MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, contemplando o fornecimento de equipamentos, materiais, serviços de instalação de equipamentos e de sistemas, assim como todo o treinamento de pessoal, conforme especificação que integra o projeto básico. 2. DO FUNCIONAMENTO: - A implantação do sistema de CFTV disponibilizará 48 (quarenta e oito) pontos de observação que serão distribuídos nos diversos andares deste Ministério Público. A localização exata será repassada somente aos licitantes por ocasião da realização da vistoria para preservar sigilo mínimo, visto tratar-se de itens de segurança predial. - Cada ponto contará com uma câmera interligada à central de CFTV, de modo a permitir a visualização das imagens seqüenciais das câmeras em tela cheia e/ou multiplexada, mesmo em modo de reprodução. - Os componentes e equipamentos de gravação deverão ser instalados nos três módulos da central de CFTV, possibilitando o perfeito funcionamento do sistema integrado de gravação de imagem digital, com capacidade para captação simultânea de imagens das 48 (quarenta e oito) câmeras QUANTO A COMUNICAÇÃO DE DADOS - A velocidade de aquisição de imagens da unidade de controle deve ter como fator limitante unicamente a largura de banda disponível no canal de comunicação utilizado. - As imagens devem ser transmitidas já comprimidas, utilizando o protocolo de compressão proprietário do sistema, que possua ótimo desempenho tanto quanto à taxa de compressão quanto à qualidade das imagens comprimidas. - A unidade de controle deve permitir total configuração e atualização do software das unidades remotas através de qualquer meio de transmissão de dados utilizado. A seguir, uma relação de alguns dos itens que devem ser configurados através da unidade de controle: Faixas horárias: definição do comportamento do sistema em diferentes horários do dia, como a gravação das imagens em modo contínuo, por detecção de movimento, por ativação de entradas digitais ou ainda por diferentes combinações dessas condições; Envio de alarmes para a Central de Monitoramento; Acionamento de saídas digitais; Tipos de dias: definição de diferentes tipos de dias, como dias úteis, finais de semana, feriados e outros, cada um com a possibilidade de ter diferentes faixas horárias; Calendário perpétuo: associação dos tipos de dias às datas reais, isto é, informar para o sistema, por exemplo, que o dia 25 de dezembro de qualquer ano corresponde a um feriado; Programação de início e fim automáticos do horário de verão; 10

11 Definições de quais câmeras podem ser visualizadas por quais operadores, ou ainda em quais monitores secundários; Controle de chamadas: devem ser configuradas diversas centrais de monitoramento diferentes, e definida a prioridade de chamadas entre elas; Contas de usuários e direitos de acesso; A detecção de movimento deverá ser provida pela inteligência do módulo remoto, e não pelas câmeras. Em sua configuração, deve ser possível a definição de até seis áreas sensíveis diferentes para cada imagem, com parâmetros diferentes de tamanho do movimento e sensibilidade para cada uma. O tamanho do movimento deve definir o quanto de movimento precisa haver dentro da área sensível para disparar a gravação. A sensibilidade deve definir qual a variação mínima da cor na imagem para que o sistema identifique esta variação como sendo um movimento relevante (esse parâmetro permite, por exemplo, eliminar disparos falsos provocados por variações de iluminação). No caso de futura instalação de câmeras móveis, a configuração da detecção de movimento deve ser feita individualmente para cada preset existente. Outras funções de câmera; Parâmetros de comunicação. - Além da configuração remota, a unidade de controle deve permitir também o acesso a importantes informações dos sistemas, tais como: Visualização das imagens ao vivo; Download e gravação local de imagens; Visualização e exportação do log de eventos. Todos os eventos que acontecerem no sistema devem ser armazenados; Estado real-time das entradas e saídas digitais. - Deve ser possível, também, comandar câmeras móveis (PTZ ou Domes) localizadas fisicamente a partir da unidade de controle na Central de Monitoramento. Este comando deve ser realizado por um joystick virtual o mouse movimentando uma imagem no monitor ou ainda por um joystick real, conectado à unidade de controle e disponível para o operador. Além disto, deve ser possível também selecionar posições pré-programadas, também denominadas presets, e ao fazer isso, a câmera móvel deverá rapidamente se posicionar na imagem anteriormente definida. Em qualquer caso, o sistema deve ajustar automaticamente o foco das imagens, permitindo uma operação fácil e intuitiva. - A tela principal de operação deve oferecer uma interface amigável que permita, entre outras facilidades, identificar visualmente a qualquer momento quais câmeras estão gravando, quais estão apenas monitorando, ou ainda qual câmera eventualmente tem algum problema (imagem com pouca luminosidade, imagem com excesso de luminosidade, câmera deslocada de sua posição correta, perda do sinal de vídeo, etc). Além da identificação visual, estas informações devem ficar também armazenadas no Log de Eventos do sistema, permitindo posteriores auditorias tanto do funcionamento do sistema em si, quanto das atividades dos operadores. - O sistema deve estar preparado para trabalhar com linhas secundárias de comunicação (linhas de backup), e ser capaz de desviar a comunicação para estas linhas secundárias automaticamente quando não conseguir estabelecer o contato pela linha primária, retornando a essa assim que a situação tenha sido regularizada. Com este recurso, elimina-se a possibilidade de violação do sistema pela interrupção da comunicação; utilizando-se linhas de telefonia celular como backup, ainda que a comunicação principal seja interrompida, os sinais de uma eventual invasão serão recebidos pela Central de Monitoramento. 11

12 - Quando é utilizada uma rede ethernet, a unidade de controle pode fazer verificações constantes da comunicação com as unidades remotas, mecanismo denominado polling, e identificar rapidamente a perda do contato com qualquer unidade, permitindo que se verifique, através das linhas secundárias, se há algum problema nas unidades QUANTO À REPRODUÇÃO DE IMAGENS - Para reproduzir as imagens gravadas, o sistema deve oferecer além dos recursos habituais do tipo ir para, recursos gráficos para a fácil localização das imagens, onde seja possível identificar, dentro de uma janela, os momentos em que uma determinada câmera ficou fora do ar ou momentos de detecção de movimento. Deve apresentar um gráfico composto de barras horizontais e/ou verticais, sendo cada barra correspondente às imagens de uma câmera. As imagens são diferenciadas pelas cores em cada região da barra, segundo a tabela a seguir: Status da câmera Cor da barra vertical Desabilitada. Cor 01 Habilitada, mas não gravando. Cor 02 Habilitada e gravando. Cor 03 Habilitada, mas sem sinal. Cor 04 Habilitada, mas com excesso ou falta de luminosidade. Cor 05 Habilitada, mas fora de posição. Cor QUANTO A GRAVAÇÃO/REGISTRO - O sistema deve ser capaz de gravar as imagens de até 16 câmeras por módulo gerenciador, conforme a configuração, numa velocidade mínima total de 240 quadros por segundo. Essa velocidade é dividida entre as câmeras conforme a configuração, que pode, inclusive, definir velocidades diferentes entre a gravação normal e aquela em modo de alarme, de forma individual por câmera. - A unidade de controle deve permitir o download das imagens gravadas nas unidades remotas em situações especiais, como no caso de uma invasão, onde as imagens sejam armazenadas num outro local, facilitando e agilizando sua análise. A velocidade deste download depende apenas da largura de banda disponível no canal de comunicação. - A partir do download das imagens deve ser possível também exportá-las em formato de vídeo compatível com os principais aplicativos comerciais do mercado, e em qualquer mídia, tais como disquetes, CD-ROMs ou DVD-ROMs. - Os logs de eventos devem ser recuperados dos sistemas remotos, gravados na unidade central e posteriormente exportados para leitura em aplicativos comerciais (arquivos texto ou Word, ou Microsoft Excel, etc.), da mesma forma que as imagens. - A gravação das imagens deve permitir total liberdade de configuração, podendo ser contínua ou iniciada a partir de três tipos de eventos, ou ainda uma combinação lógica (do tipo E e OU ) entre eles: detecção de movimento, acionamento de uma entrada digital e falha em algum componente do sistema. - A detecção de movimento é um importante recurso, que, se utilizada, otimiza radicalmente a utilização de espaço em disco, fazendo com que seja possível armazenar grandes períodos de tempo em discos de tamanho relativamente pequeno. Em termos comparativos, deverá ser possível que, na aplicação típica, seja capaz de gerar uma economia de espaço em disco superior a 95%. - Para um melhor gerenciamento e otimização das configurações, o sistema deve oferecer um 12

13 algoritmo para cálculo e análise da utilização do espaço em disco, com informações individuais, por câmera, do tamanho médio das imagens, da taxa média de gravação (quadros por segundo), do tempo de utilização do sistema, do tempo de gravação total, dentre outras. - Possibilitar a gravação, em diferentes resoluções de imagens selecionáveis, individualmente para cada entrada de vídeo, variando de 640/512 para 256/240. Sendo qualidades de imagens diferenciadas para se ganhar em espaço e performance em geral. - Permitir regular individual para cada entrada de vídeo o contraste, o brilho e a saturação de cores ajustáveis para a imagem adquirida QUANTO AO ÁUDIO - O sistema devera possuir pelo menos um canal controlador de áudio bidirecional. - O áudio, quando habilitado, deve ser gravado pelo concentrador de forma semelhante às imagens de uma câmera, podendo ser reproduzido remotamente pela unidade de controle como se fosse uma imagem. Quando isto é feito, sua reprodução deve ser sincronizada com o vídeo, conferindo uma alta qualidade das informações obtidas numa eventual investigação QUANTO AO CONTROLE E ACESSO AO SISTEMA - Devera possuir um sistema de centralização e gerenciamento de áudio e vídeo, que possa integrar varias operações e gerenciadores através de ambientes de rede, com grandes reduções de custos para monitoramento. - O acesso ao sistema somente deve ser possível com a utilização de pares de nome de usuário / senha. Conforme o perfil previamente definido, o usuário terá direito de acesso a uma ou mais das seguintes funções: Iniciar e parar a gravação; Reproduzir remotamente as imagens; Movimentar as câmeras domes ou PTZ; Acionar as saídas digitais; Fazer download e exportar imagens; Definir e selecionar o modo de operação (faixas horárias, tipos de dias, etc.); Configurar as câmeras; Configurar as linhas de comunicação e os modos de chamada de alarme; Configurar os parâmetros locais básicos; Definir o tempo máximo de armazenamento de imagens; Ter acesso via protocolo HTTP (web browser, como Internet Explorer ou Netscape); Gerenciar atualizações de software; Adicionar, modificar e remover contas de usuários; Ter privilégios de supervisor. - Além disto, deve ser definido em cada unidade remota quais câmeras cada usuário pode visualizar, permitindo lidar com áreas superseguras de modo transparente no mesmo sistema que trata das áreas normais. - Algumas funções do sistema devem exigir uma verificação dupla de senhas para ser executada. Por exemplo, pode-se imaginar que um determinado operador possa fazer alterações na configuração das câmeras, mas somente quando um supervisor lhe autorizar, bastando para tanto que este supervisor entre também com sua senha no sistema. - Os usuários podem ser reunidos em grupos, de forma que todos os usuários de um determinado 13

14 grupo possuam o mesmo conjunto de direitos. Isto facilita em muito a manutenção deste cadastro, garantindo a mais alta segurança no acesso ao sistema. - O sistema deve permitir a possibilidade de uso de um servidor de senhas tipo Radius, com o objetivo de centralizar a base de usuários. Se um novo operador for admitido, bastará criar seu usuário no sistema uma única vez, e este usuário será válido em todas as unidades tanto da Central de Monitoramento quanto locais determinados, ainda que em cada uma deles ele possua um conjunto diferente de direitos de acesso. - Todas as atividades executadas pelos operadores deverão ser registradas no log de eventos, identificando a data e hora da atividade, bem como o usuário responsável. Esta é outra ferramenta de auditoria indispensável para a garantia da segurança da operação QUANTO À RONDA VIRTUAL - A unidade central deve permitir a definição de rondas virtuais ou tours, que consistem em seqüências de telas personalizadas, com a distribuição de câmeras definida pelo usuário. São criadas inicialmente as telas individuais, a partir de formatos pré-definidos com 1, 4, 6, 9, 10, 13, 14 ou 16 imagens, todas de uma única unidade remota ou mesmo de diversas unidades diferentes. Em seguida, são configuradas as seqüências de telas e, quanto tempo cada uma fica visível antes passar para a próxima. - Para conferir flexibilidade ainda maior à operação, deverá ser possível que em um único espaço de câmera, ou em outras palavras, o quadro correspondente à imagem de uma única câmera, seja definida uma seqüência de imagens. Assim, mesmo numa única tela, é possível fazer uma ronda através de diferentes câmeras QUANTO AO GERENCIAMENTO DE ALARMES - Conforme a programação estabelecida, as unidades remotas devem enviar sinais de alarme para as unidades de controle toda vez que detectarem uma situação anormal. Como descrito em mais detalhe na seção referente às unidades remotas, esta situação anormal deve ser identificada com a detecção de movimento em uma ou mais imagens, o recebimento de sinais de sensores, a detecção de mau-funcionamento em algum componente do sistema, ou ainda qualquer combinação destas condições. Quando isto acontece, a unidade remota deve estabelecer um canal de comunicação com a Central de Monitoramento enviando o sinal de alarme, que pode estar acompanhado da imagem correspondente, conforme a configuração. - Este alarme deve surgir na tela de todas as estações da Central, mas a partir do momento que um dos operadores iniciar o tratamento daquele alarme, ele deve sair das telas dos demais operadores, deixando-os livres para dar andamento a outras atividades. - Este tratamento centralizado dos alarmes recebidos confere uma eficiência muito maior ao trabalho da Central de Monitoramento, evitando retrabalhos e otimizando o tempo dos operadores. - A tela de tratamento de alarmes deve apresentar as seguintes informações mínimas: Hora de recebimento do alarme na unidade de controle; Hora do alarme na unidade remota; Nome de identificação da unidade remota; Identificação das câmeras correspondentes ao alarme recebido; Endereço IP da unidade remota; 14

15 Tipo de evento que originou o alarme pode ser moviment (movimento), input (sinal de sensor recebido numa entrada digital), ou fault (falha num componente). - Recebido um alarme, e após verificar as imagens referentes a ele, o operador deverá reconhecê-lo, registrando no sistema qualquer informação relevante, que poderá ser posteriormente recuperada para fins de investigação ou auditoria. - Deve ser possível exportar os alarmes do sistema para um arquivo que pode ser tratado em outros aplicativos, permitindo assim a elaboração de relatórios e estatísticas personalizadas, oferecendo ferramentas para aprimorar a gestão do sistema de segurança QUANTO AOS QUADROS SINÓTICOS OU MAPAS - O sistema deve permitir o uso de mapas, também chamados de quadros sinóticos, que são arquivos gráficos que representam os ambientes monitorados e que permitem ter acesso direto, por meio de ícones, às câmeras, telas personalizadas, ou a outros mapas. - Eles devem ser organizados numa estrutura hierárquica, permitindo agrupar os sistemas remotos, facilitando o acesso a eles. Por exemplo, é possível criar um mapa de todo o DF, a partir de qual, tem-se acesso aos mapas de cada Região Administrativa. Assim, mapa da unidade permite então ter acesso a cada uma das câmeras individualmente, ou ainda a uma tela previamente configurada, com até 16 câmeras daquele lugar. - Além disto, o mapa garante também ao operador uma melhor identificação dos ambientes do local, de forma que ele poderá antecipar os movimentos de um eventual invasor, e até mesmo prestar orientações importantes a uma unidade policial que pretenda efetuar a prisão do mesmo QUANTO ÀS ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS - O sistema deve possuir 16 entradas digitais por módulo, permitindo a conexão de sensores ao DVR, que passa então a ser capaz de identificar as mais diversas situações no ambiente que controla, tais como: - a existência de movimento no ambiente, a abertura de portas ou janelas, tentativas de perfuração ou arrombamento, entre muitas outras. Recebidas estas informações, o DVR deve atuar conforme programado, podendo iniciar a gravação de uma ou mais câmeras, acionar uma saída digital à qual pode estar conectada, por exemplo, uma sirene, ou ainda enviar um sinal de alarme à Central de Monitoramento. Sendo possível, mais uma vez, combinar essas ações a partir de uma única entrada. - O sistema deve possuir 16 saídas digitais por módulo, podendo ser acionadas basicamente de duas maneiras: - automaticamente, em decorrência de um determinado estado do sistema (detecção de movimento, entrada digital, falha de componente), ou manualmente por um operador da Central de Monitoramento. - O tempo de acionamento é configurado para durar o mesmo tempo que a situação que o acionou, por exemplo, enquanto o operador da Central mantiver o botão correspondente pressionado, ou então por um tempo pré-determinado. 3. DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS REQUERIDAS PARA OS EQUIPAMENTOS: Gravação e reprodução digital de imagens de alta resolução; Cabeamento de acordo com as normas da ABNT; Compressão de imagens através da seleção da qualidade da gravação; Ampliação (zoom digital) e busca de imagens gravadas; Detecção de movimentos setorizados; 15

16 Entradas de sensores de movimento, luz e alarme; Controle para câmeras robotizadas (PTZ), local e remoto; Sistema operacional OPEN SOURCE; Interface 10/100 Fast Ethernet incorporada; Acesso remoto para gerenciamento e controle de estações que se utilizem de sistemas operacionais WINDOWS (98,2000,XP Professional) ou Linux, através de sistemas de navegação (web browser, como Internet Explorer ou Netscape); Gravação cumulativa de, no mínimo, 240 quadros por segundo, devendo ser dimensionado e preparado para gravação em Hard Disk (HD), comportando, no mínimo, 48 entradas de câmeras, conectores do tipo BNC, com 16 entradas e 16 saídas de alarme. A gravação deverá ser armazenada, no mínimo por 30 dias; Visualização das imagens em tempo real; Auto-eliminação de imagens gravadas em prazo superior ao pré determinado, com espaço reutilizado para novas gravações, no esquema FIFO (first in first out); Conexão remota via TCP/IP, linha de telefone discada, Internet, Lan e Wan, desde que o meio de comunicação e conectividade fornecido seja autorizado; Possibilidade de expansão com simples incremento de módulos; Recurso de detecção de movimento por zonas; Possibilidade de controle interno de câmeras tipo PTZ; Entrada serial RS 485 ou RS 422 incorporada ao sistema; Permitir a criação de múltiplos usuários e grupos de acesso; Possuir, pelo menos, uma saída de vídeo analógica, por módulo, para visualização em monitores de TV; Possuir função pré e pós-alarme; Permitir a associação de cada câmera a um andar específico, inclusive com a personalização na tela; Permitir a associação de alarmes a eventos sonoros previamente gravados no microcomputador; Possuir função Watch-Dog, por hardware embutido, que reinicializa o sistema em caso de pane; Permitir a exportação do vídeo contido em pelo menos 2 (dois) formatos JPEG e AVI, possibilitando a distribuição dos eventos ocorridos para os órgãos competentes; Equipamentos do sistema de gravação digital em HD e software de acesso remoto produzidos pelo mesmo fabricante; Monitor LCD de 17 polegadas (um por módulo); Mouse padrão Microsoft ótico (um por módulo). DAS CÂMERAS DIGITAIS 48 unidades CÂMERAS DAY-NIGHT COLORIDAS 40 (quarenta) unidades Câmera fixa com DSP (processamento digital de sinais), 1/3 CCD de alta res. Resolução horizontal mínima: 480 linhas; Iluminação: sensibilidade mínima de 0,4 lux; Sensível a iluminação infravermelha; Com shutter variável de 1/60 a até 1/ ; Temperatura ambiente de operação de, no mínimo, 50ºC; Sincronismo do tipo line-lock; Entrada para íris automática do tipo DC ou vídeo; Fonte de alimentação, de acordo com a câmera, 12 ou 24V AC, 60 Hz; Lentes auto-íris varifocal com foco de 3,5mm a 8mm, compatíveis com as câmeras; 16

17 Todos os equipamentos produzidos pelo mesmo fabricante MINI-CÂMERAS COLORIDAS 8 (oito) unidades Com lente Auto-Íris 3,6 mm; Suporte com regulagem da Câmera em 360º; Ângulos de visão da lente de 55º vertical e 92º horizontal; Fonte de alimentação de 12 V AC, 60HZ; Resolução Horizontal mínima de 380 linhas; Iluminação: sensibilidade mínima de 0,1 lux DOS GRAVADORES/REPRODUTORES/TRANSMISSORES 48 canais no grupo; Entrada para no mínimo 16 câmeras por módulo, com 16 entradas e 16 saídas de alarme; Uma saída para monitor de imagem multiplexada; Gravação de no mínimo 240 quadros por segundo por sistema; Acesso às imagens gravadas através de pesquisa por data e hora; Cadastramento de senhas de acesso sem limite de usuário, com configuração de níveis independentes; Processador mínimo Pentium IV de 2,5 Ghz; Memória ram mínima de 1024 MB; Gravação, pelo menos, nas seguintes resoluções: 720 x 480 pixels, 720 x 240 pixels e 360 x 240 pixels; Hard Disk de no mínimo 300 Gbytes; Permitir o múltiplo acesso via rede local, acesso discado ou Internet; Permitir o acesso remoto via TCP/IP, Internet, Lan Modem; Possuir Log de gravação das atividades do micro; Placa de vídeo de no mínimo 64 MB, com saída para monitor RGB; Gravadora interna de DVD dual layer; Sistema operacional: open source; Temperatura ambiente de operação de no mínimo 45 ºC; Fonte de alimentação Bivolt 110/220V AC, 60 Hz DOS SOFTWARES Fácil utilização; Busca de imagens gravadas; Acesso remoto via TCP/IP, Internet, LAN, WAN, ISDN MODEM; Acesso às imagens ao vivo; Possibilidade de setup remoto; Exportação de vídeo e imagens; Exibição de imagens multiplexadas e em tela cheia; Possibilitar o zoom digital das imagens gravadas; Permitir a busca agendada, via alarme, de objeto DO NO-BREAK: Dimensionado a todo o sistema; Potência mínima estimada de 2 KVA. Monofásico; Entrada e saída bivolt 110/220V AC, 60 HZ. 17

18 4. DAS CONDIÇÕES GERAIS: A solução compreende a instalação de: 48 (quarenta e oito) câmeras digitais; gravadores digitais em HD, com capacidade mínima para comportar 48 (quarenta e oito) câmeras; monitores de vídeo; software de Circuito Fechado de Televisão com a devida licença de uso; além dos serviços de instalação dos equipamentos e do sistema, treinamento de pessoal, manuais técnicos em português, infra-estrutura de cabeamento e obras civis, bem como conexão à rede energética estabilizada do MPDFT. Estas especificações servem como informações descritivas básicas da solução. A empresa vencedora deverá prever e fornecer tudo o que for necessário para atender às normas técnicas e às normas dos fabricantes para o seu perfeito funcionamento, bem como para o acabamento das instalações. Todos os componentes da solução deverão atender às condições ambientais (temperatura, altitude, umidade etc.) do Distrito Federal, bem como, serem adequados aos locais de instalação. 5. DA GARANTIA 5.1. Todos os equipamentos de processamento e gravação, softwares e materiais de instalação deverão ter garantia de no mínimo, 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data de aceite, e deverá cobrir a assistência técnica de todos os seus componentes, através de manutenções preventivas e corretivas, sem qualquer ônus para o MPDFT, inclusive quanto a eventuais diárias ou despesas com deslocamentos de pessoal especializado; 5.2. As câmeras digitais deverão ter garantia mínima de 12 meses, devendo ser apresentados os certificados emitidos pelo respectivo fabricante; 5.3. Caso os serviços de manutenção sejam prestados por outra empresa que não a licitante, essa deverá apresentar declaração de solidariedade com os termos e condições deste Projeto Básico; 5.4. Durante o período de garantia, as manutenções corretivas estarão sujeitas aos seguintes critérios: Atendimento on site, em Brasília, em horário comercial; O atendimento deverá ocorrer a partir da abertura de um chamado técnico pelo cliente, por , telefone ou FAX; O TME (Tempo Máximo de Espera) caracteriza-se como sendo o tempo transcorrido entre a abertura do chamado técnico e o efetivo atendimento pelo técnico, devendo ser de, no máximo 4 (quatro) horas corridas para os equipamentos de processamento e gravação, e de 8 (oito) horas úteis para as câmeras; O TMR (Tempo Máximo de Reparo) caracteriza-se como sendo o tempo transcorrido entre o atendimento pelo técnico e o efetivo reparo ou substituição do equipamento ou componente defeituoso, devendo ser de, no máximo, 4 (quatro) horas corridas para os equipamentos de processamento e gravação, e de 8 (oito) horas úteis para as câmeras; Caso haja reincidência de um mesmo problema por mais de 2 (duas) vezes, em um intervalo de 30 (trinta) dias, o equipamento ou componente deverá ser necessariamente substituído por um novo A empresa vencedora deverá prover uma estrutura de suporte ao software durante o período de garantia, sem qualquer ônus adicional, com, no mínimo, os seguintes quesitos: Manutenções corretivas para manter o perfeito funcionamento do software; Adaptações no software decorrentes de alterações na legislação em vigor, que tenham 18

19 reflexos no mesmo; Adaptações necessárias para permitir a atualização das versões do Sistema Operacional e do Gerenciador de Banco de Dados; Atendimento, por telefone, para tirar dúvidas relativas a operação e/ou configuração do software. Este atendimento será restrito aos usuários, com senha de administrador do sistema, das áreas de segurança ou de informática, que atuarão como uma filtragem para as dúvidas mais elementares das recepcionistas e demais usuários; Atendimento, in loco, para auxiliar o administrador do sistema ou a área de informática na instalação e/ou configuração do software. 6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1. Este Projeto Básico estabelece normas gerais e específicas, métodos de trabalho e padrões de conduta para execução dos serviços complementares à instalação do Sistema Complementar de Circuito Fechado de Televisão nas dependências do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios Os serviços compreendem, basicamente: execução de detalhamento construtivo, instalações lógicas e elétricas, recomposições dos locais afetados e todos os demais serviços necessários para o perfeito funcionamento do sistema A FISCALIZAÇÃO será exercida no interesse exclusivo do MPDFT, e não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade A CONTRATADA se comprometerá a dar à FISCALIZAÇÃO, no cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de execução dos serviços, bem como fornecer todas as informações e demais elementos necessários. 6.5.Os LICITANTES deverão realizar levantamento nos locais, não se admitindo da CONTRATADA, posteriormente, desconhecimento das atuais condições e das medidas necessárias à execução dos serviços. A Contratada assumirá inteira responsabilidade sobre problemas não identificados na fase de vistoria Todas as despesas e providências necessárias à execução da obra serão a cargo da CONTRATADA, inclusive o fornecimento de material e pagamento de emolumentos, bem assim atender ao pagamento de seguro de pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos, que digam diretamente respeito aos serviços contratados Os materiais a serem empregados, bem como os serviços a serem executados, deverão obedecer rigorosamente: Às normas e especificações deste caderno de especificações; Às normas da ABNT; Às prescrições e recomendações dos fabricantes; Às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT; 6.8. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes no trabalho de execução dos serviços, bem como as indenizações que possam vir a serem devidas a terceiros por fatos relacionados com os serviços Caberá à CONTRATADA o fornecimento, por todo o período em que se fizer necessário, da totalidade do ferramental, mão de obra, máquinas e aparelhos, inclusive sua manutenção, 19

20 substituição, reparo e seguro, visando ao andamento satisfatório dos serviços e à sua conclusão no prazo fixado em contrato A responsabilidade sobre os serviços subempreitados não será transmitida aos subcontratados perante o cliente. A CONTRATADA deverá sempre responder direta e exclusivamente pela fiel observância das obrigações contratuais O projeto apresentado pelo MPDFT é básico e orientativo, e deverá ser redesenhado para cada local específico. Quaisquer divergências entre normas e execução serão de responsabilidade da CONTRATADA, inclusive todas as despesas e providências necessárias à aprovação de projetos e alvarás, caso necessário Cabe às LICITANTES realizar, com a devida atenção, minucioso estudo, englobando verificação e comparação do projeto fornecido, detalhes, especificações e demais componentes integrantes da documentação técnica eventualmente requerida ao cliente para a execução dos serviços Os LICITANTES deverão apresentar na proposta equipamentos e softwares compatíveis, visando o perfeito funcionamento do sistema digital de circuito fechado de televisão Caso seja necessária alguma alteração no layout original das instalações do Edifício Sede, a Contratada deverá previamente, submeter a questão à apreciação e aprovação do Departamento de Arquitetura e Engenharia do MPDFT. 20

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