GASEPC GABINETE DE ACOMPANHAMENTO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO, PARCERIAS E CONCESSÕES

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1 GASEPC GABINETE DE ACOMPANHAMENTO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO, PARCERIAS E CONCESSÕES Boletim Informativo Parcerias Público-Privadas e Concessões 2.º Trimestre 2011

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO PARTE - A - PPP O UNIVERSO DAS PPP EVENTOS RELEVANTES NA ÁREA DAS PARCERIAS Sector Rodoviário Sector da Saúde FLUXOS FINANCEIROS DAS PARCERIAS Líquidos Globais por Sector Sector Rodoviário Sector Ferroviário Sector da Saúde Outros Sectores PPP - NOTAS FINAIS PPP - ANEXOS PARTE - B - CONCESSÕES O UNIVERSO DAS CONCESSÕES EVENTOS RELEVANTES NA ÁREA DAS CONCESSÕES Sector do Ambiente Saneamento, Águas e Resíduos Sector Energético FLUXOS FINANCEIROS DAS CONCESSÕES Sector Portuário CONCESSÕES - ANEXOS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

3 SUMÁRIO EXECUTIVO O presente boletim reporta a informação referente ao 2.º trimestre de 2011, no que respeita a projectos desenvolvidos pelo Estado nas modalidades de parceria público-privada (PPP) e de concessão. A primeira parte do boletim analisa os projectos em regime de parceria público-privada (investimento acumulado de 16 mil milhões de euros, correspondendo a 44% do total). A segunda parte analisa as concessões públicas acompanhadas pela Direcção-Geral Tesouro e Finanças (um investimento acumulado de 20,5 mil milhões de euros, correspondendo a 56% do total). No 2.º trimestre de 2011 destacam-se os seguintes factos relevantes: Gestão dos actuais contratos Nas parcerias da saúde destaca-se a obtenção do Visto do Tribunal de Contas para o contrato do Hospital de Vila Franca de Xira e a inauguração do novo Hospital de Braga. O processo de negociação final relativo ao concurso do Hospital Central do Algarve foi entretanto adiado a pedido do Concorrente Teixeira Duarte. Em termos de fluxos financeiros das PPP Verificou-se o pagamento de empréstimos aos bancos, no montante de 590 Milhões de Euros, contratados para pagamentos de Reequilíbrios Financeiros às Concessionárias do Grupo ASCENDI e NORSCUT respeitantes aos contratos da Concessão Norte e Interior Norte. Os respectivos acordos foram fechados em 2005 (Grupo Ascendi/Concessão Norte) e 2008 (Norscut /Concessão Interior Norte). Lisboa, 12 de Agosto de 2011 PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

4 PARTE - A - PPP 1. O UNIVERSO DAS PPP Gráfico 1.1. Evolução do Investimento acumulado (Preços de 2011 Milhões de Euros) Parcerias Concessões Nota: Os valores reflectem os investimentos pela sua totalidade (estimados nos casos base) à data da sua contratação. Fonte: DGTF Gráfico 1.2. Variação anual / Novos Projectos em regime de PPP (Preços de 2011 Milhões de Euros) 2010 / 2009 Pinhal Interior; AVF PPP1; Hospital Vila Franca de Xira / 2008 Bx Alentejo; Bx Tejo; Alg. Litoral; L.Oeste; Hospitais Braga e Loures / 2007 Túnel do Marão; Transmontana; Douro Interior e Hospital de Cascais / 2006 Grande Lisboa; Douro Litoral / Linha Saúde 24; Centro Medicina Física Reabilitação Sul ; SIRESP Fonte: DGTF PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

5 Gráfico 1.3. Repartição do Investimento acumulado em regime de PPP por sector (Preços de 2011 Milhões de Euros) 18% 2% 1% Investimento Total Milhões de Euros 79% Rodoviárias Ferroviárias Saúde Segurança Fonte: DGTF Os contratos no sector rodoviário representam a maior fatia (79%) de investimentos em regime de PPP. De salientar que o sector rodoviário possui 23 dos 37 1 contratos em exploração ou construção. 1 Inclui o contrato de Concessão SIEV - Sistema Identificação Electrónica de Veículos, SA (detido a 100% pela DGTF). PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

6 2. EVENTOS RELEVANTES NA ÁREA DAS PARCERIAS Em Maio, foi assinado o MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA (MoU) entre o Governo e a TROIKA na qual se evidencia, no âmbito das Parcerias, as seguintes medidas: «3.3. Melhorar o actual reporte mensal da execução orçamental, em base de caixa para as Administrações Públicas, incluindo em base consolidada. O actual perímetro de reporte mensal inclui o Estado, Serviços e Fundos Autónomos, a Segurança Social, as administrações regional e local e será progressivamente ampliado para incluir o SEE e as PPP reclassificadas no âmbito das Administrações Públicas. [T3 2011] Publicar um relatório abrangente sobre riscos orçamentais em cada ano como parte integrante do OE, começando com o OE para O relatório irá identificar os riscos orçamentais gerais e as responsabilidades contingentes, às quais o Estado possa estar exposto, incluindo todas as Parcerias Público Privadas (PPP), SEE e garantias prestadas aos bancos. [T3 2011] Assegurar a implementação integral da nova Lei do Enquadramento Orçamental adoptando as necessárias alterações legais, incluindo à Lei das Finanças Regionais e à Lei das Finanças Locais: [T3 2011] i. o perímetro da Administração Pública abrangerá o Estado, Serviços e Fundos Autónomos, a Segurança Social, o SEE e as PPP reclassificadas no âmbito das Administrações Públicas e as administrações local e regional Evitar entrar em qualquer novo acordo de PPP antes de finalizar a revisão das PPP existentes e as reformas legais e institucionais propostas Executar com a assistência técnica da CE e do FMI, uma avaliação inicial de, pelo menos, os 20 mais significativos contratos de PPP, incluindo as PPP Estradas de Portugal mais importantes, abrangendo uma área alargada de sectores. [final de Agosto de 2011] Recrutar uma empresa de auditoria internacionalmente reconhecida para a realização de um estudo detalhado das PPP com acompanhamento do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Ministério das Finanças e da Administração Pública. O estudo identificará e, onde praticável, quantificará as responsabilidades contingentes de maior relevo e quaisquer montantes relacionados que possam vir a ser pagas pelo Estado. Avaliará a probabilidade de quaisquer pagamentos pelo Estado relativos a responsabilidades contingentes e quantificará os respectivos montantes. O estudo, a ser finalizado até ao final de Março de 2012, avaliará a viabilidade de renegociar qualquer PPP ou contrato de concessão, a fim de reduzir as responsabilidades financeiras do Estado. Todas as PPP e contratos de concessão estarão disponíveis para estas revisões. [T4 2011] Pôr em prática um quadro legal e institucional reforçado, no âmbito do Ministério das Finanças e da Administração Pública, para a avaliação de riscos ex ante da participação em PPP, concessões e outros investimentos públicos, bem como a monitorização da respectiva execução. O Tribunal de Contas terá de ser informado desta avaliação de riscos ex ante. Poderá ser prestada assistência técnica, se necessário. [T1 2012] Melhorar o relatório anual sobre as PPP e as concessões preparado pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública em Julho com uma avaliação abrangente dos riscos orçamentais derivados das PPP e das concessões. O relatório fornecerá informação e análise a nível sectorial. A revisão anual das PPP e concessões será acompanhada por uma análise dos fluxos de crédito canalizados para as PPP através dos bancos (empréstimos e títulos que não acções) por sector e uma avaliação do impacto na afectação de crédito de efeitos crowding out. Este último aspecto será realizado em conjunto com o Banco de Portugal. [T2 2012]. 2» 2 Tradução do conteúdo do MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA de 17 de Maio de Nota: O idioma da versão original e oficial do Memorando em referência é o inglês. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

7 2.1. Sector Rodoviário Data Evento Foram publicadas algumas medidas que visam facilitar a cobrança de utilização de Portagens às empresas de aluguer de veículos sem condutor, através da Portaria n.º 135-A/2011, publicada no Diário da República 66 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO de do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. A Portaria introduz algumas modificações à Portaria n.º 314-B/2010, de 14 de Junho, alterada pela Portaria nº 1033-C/2010, de 6 de Outubro, e Portaria nº1296-a/2010, de 20 de Dezembro, que regula o modo de utilização do dispositivo electrónico de matrícula para efeitos de cobrança. Fonte: Diário da República Electrónico e DGTF Sector da Saúde Data Evento Hospital de Vila Franca de Xira - Foi concedido o Visto do Tribunal de Contas para o contrato de parceria público-privada de concepção, construção e gestão do Hospital de Vila Franca de Xira celebrado entre o Estado e agrupamento Escala Vila Franca de Xira, liderado pelo Grupo Mello Hospital de Braga - Foi inaugurado o novo hospital. O Contrato contempla a gestão do estabelecimento (10 anos) e a gestão do edifício (30 anos), estipulando o prazo de construção de 27 meses (foi cumprido). N.º total de camas de internamento: 705; N.º de salas do bloco operatório: 12; N.º de gabinetes de consulta externa: 59; Área bruta de construção: 102 mil m2; Área de influência: A Área de Influência do Novo Hospital de Braga abrange cerca de 1 milhão de habitantes, distribuídos por cinco subáreas: Braga, Amares, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde; Famalicão; Barcelos e Esposende; Guimarães, Vizela, Fafe, Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto e a população do distrito de Viana do Castelo. Hospital Central do Algarve Por Despacho do Secretário de Estado da Saúde foi aceite o pedido de adiamento das negociações finais apresentado pelo concorrente Teixeira Duarte. A proposta ficará válida até Fonte: ACSS - Ministério da Saúde PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

8 3. FLUXOS FINANCEIROS DAS PARCERIAS 3.1. Líquidos Globais Quadro Comparação com período homólogo Parcerias (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) 2T T 2011 Milhões de Euros Rodoviárias 207,6 5,6 0,0 213,3 249,2 594,0 39,3 803,9 276,9% Ferroviárias 5,0 0,0 0,0 5,0 4,9 0,0 0,0 4,9-2,0% Saúde 42,2 0,0 0,0 42,2 57,2 0,0 0,0 57,2 35,5% Segurança 14,0 0,0 0,0 14,0 10,5 0,0 0,0 10,5-25,0% TOTAL PPP 268,9 5,6 0,0 274,5 321,8 594,0 39,3 876,5 219,3% Fonte: Entidades Gestoras dos projectos Valores com IVA Obs: Os valores constantes da coluna REF (Reequilíbrios Económicos e Financeiros) incluem pagamentos em investimentos destas concessões, conforme previsto nos respectivos contratos e Acordos de Reformulação de Contratos. % Δ Global No 2º Trimestre, os fluxos financeiros líquidos do conjunto das parcerias público-privadas, ascenderam a 876,5 milhões de euros, apresentando um acréscimo significativo, face ao período homólogo, em particular devido a reequilíbrios económicos e financeiros nas parcerias rodoviárias. Gráfico Repartição dos encargos do Concedente no 2º Trimestre 2011 Fonte: DGTF Os fluxos financeiros do sector rodoviário no trimestre representam 92% da totalidade dos encargos suportados pelo Estado. Apresenta-se, no gráfico seguinte, os fluxos financeiros suportados e possível trajectória para o ano de 2011, face aos verificados no ano anterior: PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

9 Gráfico Evolução cumulativa dos encargos líquidos globais (M ) ,0 1128,0 1127,5 291,7 566, ,5 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Fonte: Entidades Gestoras dos projectos No final do 2º Trimestre, os fluxos financeiros líquidos do conjunto das parcerias público-privadas, ascendem a milhões de euros. Os valores cumulativos estão acima dos verificados em anos anteriores, devido ao aumento dos encargos com as parcerias rodoviárias neste trimestre. Quadro Grau de realização face à previsão anual Milhões de Euros Parcerias (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) PREVISTO T 2011 ACUMULADO % EXEC. Global Rodoviárias 853,3 604,2 291,0 1166,5 475,2 607,8 74,1 1008,9 86,5% Ferroviárias 102,1 0,0 0,0 102,1 6,9 0,0 1,5 5,4 5,3% Saúde 228,3 0,0 0,0 228,3 101,0 0,0 0,0 101,0 44,3% Segurança 45,1 0,0 0,0 45,1 12,7 0,0 0,0 12,7 28,2% TOTAL PPP 1228,8 604,2 291,0 1542,0 595,8 607,8 75,6 1128,0 73,2% Fonte: Entidades Gestoras dos projectos Valores com IVA Obs: Os valores constantes da coluna REF (Reequilíbrios Económicos e Financeiros) incluem pagamentos em investimentos destas concessões, conforme previsto nos respectivos contratos e Acordos de Reformulação de Contratos. Os encargos líquidos pagos até ao final do 2º trimestre pelo Estado, representam 73,2% do previsto para PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

10 3.2. por Sector Sector Rodoviário Quadro Comparação com período homólogo Concessões (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) 2T T 2011 Milhões de Euros % Δ Concessão do Algarve (IC4/IP1) 14,4 0,0 0,0 14,4 14,3 0,0 0,0 14,3-1% Concessão da Beira Interior (IP2/IP6) 44,4 0,0 0,0 44,4 46,4 0,0 0,0 46,4 4% Concessão Interior Norte (IP3) 31,9 0,0 0,0 31,9 36,3 322,1 0,0 358,4 1023% Concessão das Beiras Litoral e Alta (IP5) 51,7 0,0 0,0 51,7 52,0 0,0 0,0 52,0 0% Concessão Lusoponte 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - Concessão Grande Lisboa 0,0 1,9 0,0 1,9 6,3 0,0 2,7 3,6 91% Concessão do Oeste (AEA) 0,0 3,8 0,0 3,8 0,0 3,7 0,0 3,7-2% Concessão da Costa de Prata 25,3 0,0 0,0 25,3 26,3 0,0 8,3 18,0-29% Concessão Grande Porto 25,5 0,0 0,0 25,5 29,3 0,0 5,8 23,5-8% Concessão Norte Litoral 14,4 0,0 0,0 14,4 17,4 0,2 6,3 11,3-21% Concessão Autoestrada do Norte 0,0 0,0 0,0 0,0 19,4 268,0 14,1 273,3 - Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 0,0 2,1-0,6 - Total 207,6 5,6 0,0 213,3 249,2 594,0 39,3 803,9 277% Fonte: Estradas de Portugal SA Os Valores incluem IVA Observação: Os valores constantes da coluna REF incluem pagamentos em investimentos destas concessões, conforme previsto nos respectivos contratos e Acordos de Reformulação de Contratos. A Concessão Lusoponte não apresenta quaisquer encargos neste período, nem igual período do ano anterior, os encargos com a concessionária são normalmente liquidados em dois períodos por ano (no 1ºT e 3ºT). Gráfico Evolução cumulativa dos encargos líquidos PPP Rodoviárias (M ) Fonte: Estradas de Portugal Observação: Linha a tracejado para 2011 é uma projecção dos encargos líquidos com as PPP Rodoviárias. As projecções estão de acordo com o previsto no OE 2011, com acertos, sempre que aplicável, no valor do IVA º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre No segundo trimestre, os fluxos financeiros líquidos com PPP rodoviárias ascenderam a 804 milhões de euros, assinalando-se um acréscimo significativo face ao período homólogo. Para este facto, contribuiu a amortização total de empréstimos bancários efectuados pelo Estado, em Junho, derivados de reequilíbrios económicos e financeiros: PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

11 1) Grupo Ascendi (concessão Norte). O pedido inicial de reequilíbrio financeiro da Concessão Norte apresentava um montante de 446 milhões de euros. A Comissão nomeada pelo Ministério das Finanças para a negociação do referido pedido, veio a reconhecer o direito ao ressarcimento de apenas 252 milhões de euros, tendo fechado o acordo com a Concessionária em O pedido de reequilíbrio derivou de factos ocorridos na fase de construção (2001 e 2002), nomeadamente devido a atraso nas expropriações, que eram responsabilidade do Estado, e imposições ambientais que obrigaram a alterações de traçado, com custos de construção superiores aos contratados, provocando também atrasos na execução da obra, que geraram sobrecustos não previstos, bem como, a perda de receitas para a Concessionária. 2) Norscut (Concessão Interior Norte). Em 2004, a Concessionária apresentou um pedido de reequilíbrio financeiro, num montante de 367 milhões de euros, dos quais o Estado, em 2008, de acordo com a avaliação da Comissão nomeada pelo Ministério das Finanças reconheceu o direito ao valor de 267 milhões de euros. As concessionárias foram ressarcidas pelos valores acordados via empréstimo bancário. No entanto, no trimestre em causa, face à progressiva degradação dos mercados financeiros, o Estado resolveu liquidar esses empréstimos, acrescendo ao valor acordado os juros vencidos. Quadro Grau de realização face à previsão anual Concessões (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) PREVISTO 2011 REAL 2T 2011 ACUM. Milhões de Euros % EXEC. Concessão do Algarve (IC4/IP1) 53,1 0,0 17,4 35,7 27,6 0,0 0,0 27,6 77,3% Concessão da Beira Interior (IP2/IP6) 153,9 0,0 14,3 139,6 94,5 0,0 0,0 94,5 67,7% Concessão Interior Norte (IP3) 127,4 320,2 9,7 437,9 82,3 322,1 0,0 404,4 92,3% Concessão das Beiras Litoral e Alta (IP5) 177,1 0,0 19,0 158,1 93,6 0,0 0,0 93,6 59,2% Concessão Lusoponte 0,0 17,0 1,3 15,7 0,0 8,9 0,0 8,9 56,7% Concessão Grande Lisboa 21,0 0,0 21,5-0,5 11,6 0,0 5,5 6,1-1220,0% Concessão do Oeste (AEA) 6,6 0,0 0,0 6,6 0,0 8,6 0,0 8,6 129,7% Concessão da Costa de Prata 86,5 0,0 46,4 40,1 45,3 0,0 16,0 29,3 73,1% Concessão Grande Porto 96,7 0,0 24,2 72,5 54,0 0,0 11,4 42,6 58,8% Concessão Norte Litoral 55,6 0,0 30,4 25,2 29,1 0,2 12,2 17,1 67,9% Concessão Autoestrada do Norte 63,5 267,0 59,7 270,8 35,7 268,0 26,7 277,0 102,3% Outras 11,9 0,0 47,1-35,2 1,5 0,0 2,3-0,8 2,3% Total 853,3 604,2 291,0 1166,5 475,2 607,8 74,1 1008,9 86,5% Fonte: EP, S.A. Os Valores incluem IVA Observação: Os valores constantes da coluna REF incluem pagamentos em investimentos destas concessões, conforme previsto nos respectivos contratos e Acordos de Reformulação de Contratos. De sublinhar que os encargos ficaram em 56% da execução anual, apesar do saldo final já se encontrar a 86,5%. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

12 Sector Ferroviário Quadro Comparação com período homólogo Concessões (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) 2T T 2011 Milhões de Euros % Δ Eixo Ferroviário Norte Sul 5,0 0,0 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0% MST-Metro Transportes do Sul 0,0 0,0 0,0 0,0 4,9 0,0 0,0 4,9 - RAV - Poceirão - Caia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - Total 5,0 0,0 0,0 5,0 4,9 0,0 0,0 4,9-2,0% Fonte: IMTT e Gabinete do Metro Sul do Tejo Valores incluem IVA. A concessionária Fertagus, do Eixo Ferroviário Norte-Sul, tal como referido no trimestre anterior, deixou de apresentar encargos financeiros para o Estado, em resultado das condições estabelecidas no contrato de concessão. A concessão MST (Metro Transportes do Sul), tem revelado uma procura insuficiente para a exploração da infra-estrutura, apresentando encargos efectivos para o Estado. Os pagamentos efectuados este ano, no valor de 6,9 milhões, correspondem: - a compensações por procura insuficiente, do período de 28 de Novembro de 2008 a 30 de Junho de 2009, no valor de 4,9 milhões de euros, suportados em pedido devidamente instruído pela Concessionária, o qual foi aceite pelo Estado após objecto de auditoria; - a compensações referentes ao 3º trimestre de 2010 no valor de 2 milhões de euros no âmbito de pedido entretanto revisto e devidamente autorizado. Quadro Grau de realização face à previsão anual Concessões (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) PREVISTO T 2011 ACUM. Milhões de Euros % EXEC. Eixo Ferroviário Norte Sul 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5-1,5 - MST-Metro Sul do Tejo 17,8 0,0 0,0 17,8 6,9 0,0 0,0 6,9 38,8% RAV - Poceirão - Caia 84,3 0,0 0,0 84,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0% Total 102,1 0,0 0,0 102,1 6,9 0,0 1,5 5,4 5,3% Fonte: Relatório OE 2011, IMTT e Gabinete do Metro Sul do Tejo Valores incluem IVA. A despesa executada no 2.º trimestre corresponde a 5,3% do valor previsto para De salientar, que até ao momento, não foram efectuados pagamentos relativos ao investimento da Concessão AVF Poceirão - Caia, dado que este contrato aguardo o visto do Tribunal de Contas. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

13 Sector da Saúde Quadro Comparação com período homólogo Parcerias (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) 2T T 2011 Milhões de Euros % Δ CMFRS - São Brás de Alportel 1,6 0,0 0,0 1,6 2,2 0,0 0,0 2,2 36,0% Centro Atendimento do SNS 2,6 0,0 0,0 2,6 3,2 0,0 0,0 3,2 21,5% Hospital de Cascais 16,9 0,0 0,0 16,9 15,3 0,0 0,0 15,3-9,5% Hospital de Braga 21,1 0,0 0,0 21,1 33,2 0,0 0,0 33,2 57,6% Hospital de Vila Franca de Xira 0,0 0,0 0,0 0,0 3,3 0,0 0,0 3,3 - Total 42,2 0,0 0,0 42,2 57,2 0,0 0,0 57,2 35,5% Fonte: Estrutura de Missão Parcerias da Saúde Valores incluem IVA. Observação: O contrato com Hospital de Vila Franca de Xira foi celebrado a O sector da saúde regista um acréscimo dos encargos suportados pelo concedente (+35,5%), em particular, devido aos encargos com a entrada em funcionamento do novo edifício hospitalar de Braga e a gestão do estabelecimento (este último, iniciou a gestão do estabelecimento no 3º Trimestre de 2009, nas antigas instalações hospitalares). Quadro Grau de realização face à previsão anual Parcerias (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) PREVISTO T 2011 ACUM. Milhões de Euros % EXEC. CMFRS - São Brás de Alportel 7,0 0,0 0,0 7,0 3,8 0,0 0,0 3,8 54,6% Centro Atendimento do SNS 7,8 0,0 0,0 7,8 7,1 0,0 0,0 7,1 90,9% Hospital de Cascais 57,2 0,0 0,0 57,2 29,0 0,0 0,0 29,0 50,8% Hospital de Braga 106,7 0,0 0,0 106,7 56,8 0,0 0,0 56,8 53,2% Hospital de Vila Franca de Xira 49,6 0,0 0,0 49,6 3,3 0,0 0,0 3,3 6,7% Total 228,3 0,0 0,0 228,3 100,0 0,0 0,0 100,0 43,8% Fonte: Relatório OE 2010 e Estrutura de Missão Parcerias da Saúde Valores incluem IVA. De notar, que apesar dos acréscimos significativos dos encargos, face ao período homólogo, no final do 1º semestre do ano, o valor realizado representa apenas 43,8% do valor total previsto para o ano. Relativamente ao Hospital de Vila de Franca de Xira, o contrato apresenta encargos pela primeira vez, no corrente trimestre, após obtenção do visto do Tribunal de Contas. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

14 Outros Sectores Quadro Comparação com período homólogo Parceria (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) 2T T 2011 Milhões de Euros SIRESP - Sistema Integrado de Rede Emergência e Segurança 14,0 0,0 0,0 14,0 10,5 0,0 0,0 10,5-25,0% Total 14,0 0,0 0,0 14,0 10,5 0,0 0,0 10,5-25,0% Fonte: MAI/DGIE Valores incluem IVA. % Δ No período em análise registou-se um decréscimo dos pagamentos do concedente face ao período homólogo (-25%). Quadro Grau de realização face à previsão anual Parceria (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) PREVISTO T 2011 ACUM. Milhões de Euros % EXEC. SIRESP - Sistema Integrado de Rede Emergência e Segurança 45,1 0,0 0,0 45,1 12,7 0,0 0,0 12,7 28,2% Total 45,1 0,0 0,0 45,1 12,7 0,0 0,0 12,7 28,2% Fonte: Relatório OE 2010 e MAI/DGIE Valores incluem IVA. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

15 4. PPP - NOTAS FINAIS Entre os factos mais relevantes ocorridos já no 3.º Trimestre de 2011 até à data de elaboração do presente Boletim Informativo, destacam-se: Estudo em curso sobre o universo das parcerias público-privadas e concessões, no âmbito do acordado com a Equipa da TROIKA (3.18). RCM n.º 30/2011, 14 de Julho de 2011, procede à aprovação da reintrodução do pagamento de portagens na Ponte de 25 de Abril, durante o mês de Agosto de cada ano, a partir do mês de Agosto de 2011 inclusive, e até ao termo da concessão. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

16 5. PPP - ANEXOS Quadro 5.1. Concessões PPP Transportes Sector Rodoviário em Exploração (*) Investimento (preços de 2011) Sector Rodoviário Concessionário Ano Prazo Fonte: Estradas de Portugal SA Investimento em construção e expropriações Observação: O valor de investimento indicado para a Brisa não concorre para o valor total dos investimentos em análise nas PPP considerando que o mesmo foi realizado pelo Estado em momento prévio à concessão. Investimento Caso Base* M Concessão Lusoponte Lusoponte Conc. para a Travessia do Tejo em Lisboa, SA ,2 Concessão Norte Ascendi Norte Auto Estradas do Norte, SA ,7 Concessão Oeste Auto-Estradas do Atlântico, SA ,4 Concessão Brisa Brisa Auto-Estradas de Portugal, SA ,8 Concessão Litoral Centro Brisal Auto-estradas do Litoral, SA ,0 Concessão da Beira Interior IP2/IP6 Scutvias Auto-Estradas da Beira Interior,SA ,8 Concessão da Costa de Prata IC1/IP5 Ascendi Costa de Prata Auto Estradas da Costa de Prata, S ,9 Concessão do Algarve IC4/IP1 Euroscut Sociedade Concessionária da SCUT do Algarve, SA ,4 Concessão Interior Norte IP3 Norscut Concessionária de Auto-Estradas, SA ,8 Concessão das Beiras Litoral Alta IP5 Ascendi Beiras Litoral e Alta Auto Est. das Beiras Litoral e Alta, SA ,7 Concessão Norte Litoral IP9/IC1 Euroscut Norte Soc. Concessionária da SCUT do Norte Litoral, SA ,3 Concessão Grande Porto IP4/IC24 Ascendi Grande Porto Auto Estradas do Grande Porto, SA ,0 Concessão Grande Lisboa Ascendi Grande Lisboa Auto Estradas da Grande Lisboa, SA ,2 Concessão Douro Litoral AEDL Auto-Estradas do Douro Litoral, SA , Sector Rodoviário em Construção (*) Investimento (preços de 2011) Sector Rodoviário Concessionário Ano Prazo Investimento Caso Base* M Sub-concessão AE Transmontana Auto-Estradas XXI Subconcessionária Transmontana, SA ,8 Sub-concessão Douro Interior AENOR Douro Estradas do Douro, SA ,1 Concessão Tunel do Marão Auto Estrada do Marão, SA ,6 Sub-concessão Baixo Alentejo SPER Soc. Port. para a Construção e Exploração Rodoviária, SA ,5 Sub-concessão Baixo Tejo VBT Vias do Baixo Tejo, SA ,0 Sub-concessão Litoral Oeste AELO Auto-Estradas do Litoral Oeste, SA ,2 Sub-concessão Algarve Litoral Rotas do Algarve Litoral, SA ,5 Gestão Sist.Identificação Eléctrónico SIEV - Sist. Id. Elect. de Veículos, SA n.a. Sub-concessão Pinhal Interior Ascendi Pinhal Interior Auto Estradas do Pinhal Interior, SA ,7 Fonte: Estradas de Portugal SA Investimento em construção e expropriações n.a. - não aplicado Sector Ferroviário em Exploração (*) Investimento (preços de 2011) Sector Ferroviário Concessionário Ano Prazo Investimento Caso Base* M Metro Sul Tejo (1) MTS,SA ,2 Transp. Ferroviário eixo-norte/sul (2) Fertagus,SA ,5 Fonte: IMTT e Gabinete do MTS (1) Investimento em Infraestruturas suportada pelo Estado (2) Estimativa do Investimento realizado pela REFER ao abrigo do contrato anterior. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

17 Sector Ferroviário em Construção (*) Investimento (preços de 2011) Sector Ferroviário Concessionário Ano Prazo Investimento Caso Base* M Troço Poceirão-Caia da rede de AVF * ELOS Ligações de Alta Velocidade, S.A ,4 Fonte: Rave SA Investimento em construção e expropriações Observação: Em apreciação pelo Tribunal de Contas Quadro 5.2. Concessões do Sector da Saúde (*) Investimento (preços de 2011) Sector Saúde Concessionário Ano Prazo Gestão do Centro de Atendimento do SNS LCS,SA ,3 E CMFRS - São Brás de Alportel GP Saúde ,2 E Gestão do H. Braga - Ent. Gestora do Edifício Escala Braga, Gestora do Edifício SA ,0 E Gestão do H. Braga - Ent. Gestora Estabelecimento Escala Braga, Gestora do Estabelecimento SA ,7 E Gestão H. Cascais-Ent. Gestora Estabelecimento HPP,SA ,4 E Gestão H. Cascais - Ent. Gestora do Edifício TDHOSP,SA ,4 E Gestão H. Loures-Ent. Gestora Estabelecimento SGHL - Soc. Gestora do Hospital de Loures SA ,2 - Gestão H. Loures - Ent. Gestora do Edifício HL Sociedade Gestora do Edifíco SA ,4 C Gestão H. V. Franca - Ent. Gestora do Edifício Escala Vila Franca - Gestora do Edifício, S.A ,2 C Gestão H. V. Franca - Ent. Gestora Estabelecimento Escala Vila Franca Gest. do Estabelecimento, S ,5 - Investimento em construção e expropriações /equipamento inicial hospitalar Investimento Caso Base* M Fonte: Estrutura de Missão Parcerias da Saúde Obs: E - Exploração C - Construção V - aguarda visto Tribunal de Contas Gráfico 5.2. Investimentos em curso das Parcerias da Saúde (Novos edifícios hospitalares Investimento Previsto M e % Execução física) Fonte: ACSS - Parcerias da Saúde Quadro 5.3. Outras Concessões SIRESP SIRESP - Redes digitais de Seg. e Emergência ,5 Obs: Investimento em infraestruturas e equipamento inicial (*) Investimento (preços de 2011) Sector Segurança Interna Concessionário Ano Prazo Investimento Caso Base* M PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

18 PARTE - B - CONCESSÕES 6. O UNIVERSO DAS CONCESSÕES Gráfico 6.1. Evolução do Investimento acumulado (Preços de 2011 Milhões de Euros) Parcerias Concessões Nota: Os valores reflectem os investimentos pela sua totalidade (estimados nos casos base) à data da sua contratação. O universo das concessões é significativamente superior às parcerias e representa em termos de investimento acumulado cerca de 20,5 mil milhões de euros, correspondentes a 75 concessões em exploração e 5 em construção. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

19 7. EVENTOS RELEVANTES NA ÁREA DAS CONCESSÕES 7.1. Sector do Ambiente Saneamento, Águas e Resíduos Data Evento A Simarsul inaugurou a ETAR do Barreiro/Moita, para assegurar o tratamento de águas residuais urbanas (290 mil habitantes), correspondendo a um investimento de 17 milhões de euros, co-financiados por fundos comunitários A Águas do Mondego revelou a conclusão de duas ETAR no Município de Penela e outras duas ETAR no Município de Penacova. A empresa tem previsto um conjunto de investimentos a concretizar até final de 2011, cujo valor se aproxima dos 170 milhões de euros, dos quais 33 milhões são cofinanciados pela EU Foi publicada a Portaria n.º174/2011, de 28 de Abril, que aprova os Estatutos da Entidade Reguladora dos serviços de Águas e Resíduos, I.P. (ERSAR) A Simtejo anunciou a conclusão do projecto de remodelação e ampliação da ETAR de Alcântara. Um investimento de cerca de 70 milhões de euros, que pretende beneficiar cerca de 756 mil habitantes (do Município de Lisboa e de parte dos Municípios de Amadora e de Oeiras) A Simarsul revelou a entrada em funcionamento da ETAR do Seixal, a qual cobre uma população equivalente a 156 mil habitantes. O investimento total de 10,3 milhões de euros, foi co-financiado em 3,2 milhões de euros por fundos comunitários A Águas do Noroeste assinalou a entrada em funcionamento de nove ETAR, localizadas ao longo da bacia hidrográfica do rio Ave, visando cobrir uma população superior a 1 milhão de pessoas. O investimento total foi de 182 milhões de euros, co-financiado pelo Fundo de Coesão da União Europeia Foi publicado o Decreto-Lei n.º73/2011, de 17 de Junho, que procede à alteração de diversos regimes jurídicos na área dos resíduos (transpõe a Directiva n.º2008/98/ce, do Parlamento Europeu e do Conselho). Fonte: Diário da República Electrónico, AdP e ERSAR. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

20 7.2. Sector Energético Data Evento No âmbito das Concessões Gás Natural, Electricidade destaca-se a publicação de vários diplomas: Portaria n.º 137/2011, de 5 de Abril, que aprova o Regulamento do Terminal de Recepção, Armazenamento e Regaseificação de Gás Natural Liquefeito Portaria n.º 142/2011, de 6 de Abril, com Regulamento da Rede Nacional de Transportes de Gás Natural Portaria n.º 180/2011, de 2 de Maio, que regula os termos e condições da remuneração nos pontos de carregamento, de acordo com o disposto no artigo 18.º, n.º 3, do Decreto-Lei n.º 9/2010, de 26 de Abril Despacho n.º 7094/2011, procede à alteração às condições gerais que devem integrar os contratos de fornecimento de gás natural entre o comercializador de último grossista e os comercializadores de último recurso retalhista Decreto-Lei n.º 77/2011, que estabelece regras comuns para o mercado interno do gás natural, transpondo a Directiva n.º2009/73/ce, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Julho Decreto-Lei n.º 78/2011, que estabelece regras comuns para o mercado interno da electricidade, transpondo a Directiva n.º2009/72/ce, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Julho. Fonte: Diário da República Electrónico. A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) publicou em 18 de Abril 2011, o relatório da qualidade de serviço do sector do gás natural ( O relatório analisa as quatro vertentes da qualidade de serviço estabelecidas no Regulamento da Qualidade de Serviço de aplicação a este sector (RQS GN), designadamente: continuidade de serviço, características do gás natural, pressão de fornecimento e qualidade comercial. No relatório é também efectuada uma análise do conteúdo dos relatórios de qualidade de serviço das empresas. No ano verificou-se uma evolução positiva no desempenho das empresas de gás natural, em todas as vertentes da qualidade de serviço. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

21 Sines Setubal Lisboa Aveiro Douro e Leixões 8. FLUXOS FINANCEIROS DAS CONCESSÕES 8.1. Sector Portuário Quadro Comparação com período homólogo Sector Portuário 2T T 2011 Milhões de Euros (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) Terminal de Contentores de Leixões 0,00 0,00 3,67-3,67 0,00 0,00 3,72-3,72 1% Terminal de Carga a Granel de Leixões 0,00 0,00 0,92-0,92 0,00 0,00 0,93-0,93 1% Silos de Leixões 0,00 0,00 0,04-0,04 0,00 0,00 0,06-0,06 50% Terminal Produtos Petrolíferos 0,00 0,00 1,79-1,79 0,00 0,00 1,86-1,86 4% Terminal de Granéis Líquido Alimentares 0,00 0,00 0,02-0,02 0,00 0,00 0,02-0,02 0% Terminal Expedição de Cimento a Granel 0,00 0,00 0,17-0,17 0,00 0,00 0,18-0,18 6% Serviço de Descarga, Venda, Expedição Pescado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,04-0,04 n.a Instalações de Apoio à Navegação de Recreio 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n.a Exploração Turística-Hoteleira 0,00 0,00 0,12-0,12 0,00 0,00 0,12-0,12 0% Exploração Restaurante e Bar 0,00 0,00 0,03-0,03 0,00 0,00 0,03-0,03 0% Terminal Sul Aveiro 0,00 0,00 0,09-0,09 0,00 0,00 0,09-0,09-3% Serviço de Reboque Aveiro 0,00 0,00 0,03-0,03 0,00 0,00 0,05-0,05 61% Terminal de Contentores de Alcântara 0,00 0,00 0,73-0,73 0,00 0,00 0,77-0,77 5% Terminal de Contentores de Santa Apolónia 0,00 0,00 1,17-1,17 0,00 0,00 2,15-2,15 84% Terminal Multipurpose de Lisboa 0,00 0,00 0,18-0,18 0,00 0,00 0,26-0,26 44% Terminal Multiusos do Beato 0,00 0,00 0,21-0,21 0,00 0,00 0,21-0,21 0% Terminal Multiusos do Poço do Bispo 0,00 0,00 0,19-0,19 0,00 0,00 0,20-0,20 5% Terminal de Granéis Alimentares da Trafaria 0,00 0,00 0,19-0,19 0,00 0,00 0,20-0,20 5% Terminal de Granéis Alimentares da Beato 0,00 0,00 0,22-0,22 0,00 0,00 0,19-0,19-14% Terminal de Granéis Alimentares de Palença 0,00 0,00 0,14-0,14 0,00 0,00 0,11-0,11-21% Terminal do Barreiro 0,00 0,00 0,02-0,02 0,00 0,00 0,04-0,04 100% Terminal de Granéis Líquidos do Barreiro 0,00 0,00 0,09-0,09 0,00 0,00 0,09-0,09 0% Terminal do Seixal - Baia do Tejo 0,00 0,00 0,01-0,01 0,00 0,00 0,01-0,01 0% Terminal Multiusos Zona 1 0,00 0,00 0,48-0,48 0,00 0,00 0,52-0,52 8% Terminal Multiusos Zona 2 0,00 0,00 0,78-0,78 0,05 0,00 0,81-0,76-3% Terminal de Granéis Sólidos De Setúbal 0,00 0,00 0,09-0,09 0,00 0,00 0,11-0,11 20% Terminal de Granéis Liq. De Setúbal 0,00 0,00 0,03-0,03 0,00 0,00 0,01-0,01-68% Terminal Contentores de Sines XXI 0,00 0,00 0,08-0,08 0,00 0,00 0,09-0,09 n.a. Terminal Multipurpose de Sines 0,00 0,00 0,96-0,96 0,00 0,00 1,00-1,00 4% Terminal de Petroleiro e Petroquímico 0,00 0,00 0,10-0,10 0,00 0,00 0,10-0,10 0% Serviço de Reboque e Amarração Sines 0,00 0,00 0,18-0,18 0,00 0,00 0,17-0,17-6% Terminal de Granéis Liq. e Gestão de Resíduos 0,00 0,00 1,93-1,93 0,00 0,00 1,93-1,93 0% % Δ Total 0,00 0,00 14,67-14,67 0,05 0,00 16,07-16,02 9,2% Fonte: Administrações Portuárias Valores negativos correspondem a receitas do Concedente O universo das concessões em zonas portuárias gerou 16,02 milhões de euros de rendas. Na tendência do verificado no anterior trimestre, este período apresenta novamente um acréscimo de actividade, neste caso de 9,2%, face ao período homólogo. Esta variação é um indicador do aumento dos fluxos de cargas registados nos Portos Nacionais. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

22 Sines Setubal Lisboa Aveiro Douro e Leixões Quadro Grau de realização face à previsão anual Sector Portuário PREVISTO 2011 ACUMULADO 2T 2011 Milhões de Euros (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) (1) (2) (3) (1)+(2)-(3) Terminal de Contentores de Leixões 0,00 0,00 13,01-13,01 0,00 0,00 7,42-7,42 57% Terminal de Carga a Granel de Leixões 0,00 0,00 2,94-2,94 0,00 0,00 1,91-1,91 65% Silos de Leixões 0,00 0,00 0,18-0,18 0,00 0,00 0,12-0,12 67% Terminal Produtos Petrolíferos 0,00 0,00 5,82-5,82 0,00 0,00 3,72-3,72 64% Terminal de Granéis Líquido Alimentares 0,00 0,00 0,09-0,09 0,00 0,00 0,04-0,04 47% Terminal Expedição de Cimento a Granel 0,00 0,00 0,70-0,70 0,00 0,00 0,37-0,37 53% Serviço de Descarga, Venda, Expedição Pescado 0,00 0,00 0,13-0,13 0,00 0,00 0,07-0,07 52% Instalações de Apoio à Navegação de Recreio 0,00 0,00 0,03-0,03 0,00 0,00 0,01-0,01 33% Exploração Turística-Hoteleira 0,00 0,00 0,48-0,48 0,00 0,00 0,24-0,24 50% Exploração Restaurante e Bar 0,00 0,00 0,11-0,11 0,00 0,00 0,06-0,06 51% % EXEC. Terminal Sul Aveiro 0,00 0,00 0,31-0,31 0,00 0,00 0,17-0,17 55% Serviço de Reboque Aveiro 0,00 0,00 0,11-0,11 0,00 0,00 0,06-0,06 54% Terminal de Contentores de Alcântara 0,00 0,00 2,48-2,48 0,00 0,00 1,47-1,47 59% Terminal de Contentores de Santa Apolónia 0,00 0,00 6,53-6,53 0,00 0,00 3,67-3,67 56% Terminal Multipurpose de Lisboa 0,00 0,00 1,02-1,02 0,00 0,00 0,58-0,58 57% Terminal Multiusos do Beato 0,00 0,00 0,85-0,85 0,00 0,00 0,56-0,56 66% Terminal Multiusos do Poço do Bispo 0,00 0,00 0,75-0,75 0,00 0,00 0,43-0,43 57% Terminal de Granéis Alimentares da Trafaria 0,00 0,00 0,81-0,81 0,00 0,00 0,40-0,40 49% Terminal de Granéis Alimentares da Beato 0,00 0,00 0,72-0,72 0,00 0,00 0,41-0,41 57% Terminal de Granéis Alimentares de Palença 0,00 0,00 0,57-0,57 0,00 0,00 0,28-0,28 49% Terminal do Barreiro 0,00 0,00 0,08-0,08 0,00 0,00 0,07-0,07 88% Terminal de Granéis Líquidos do Barreiro 0,00 0,00 0,35-0,35 0,00 0,00 0,17-0,17 49% Terminal do Seixal - Baia do Tejo 0,00 0,00 0,03-0,03 0,00 0,00 0,02-0,02 67% Terminal Multiusos Zona 1 0,00 0,00 1,72-1,72 0,00 0,00 0,97-0,97 56% Terminal Multiusos Zona 2 0,13 0,00 2,32-2,19 0,09 0,00 1,59-1,50 68% Terminal de Granéis Sólidos De Setúbal 0,00 0,00 0,30-0,30 0,00 0,00 0,20-0,20 67% Terminal de Granéis Liq. De Setúbal 0,00 0,00 0,12-0,12 0,00 0,00 0,11-0,11 92% Terminal Contentores de Sines XXI 0,00 0,00 0,70-0,70 0,00 0,00 0,24-0,24 34% Terminal Multipurpose de Sines 0,00 0,00 4,28-4,28 0,00 0,00 2,01-2,01 47% Terminal de Petroleiro e Petroquímico 0,00 0,00 0,38-0,38 0,00 0,00 0,19-0,19 51% Serviço de Reboque e Amarração Sines 0,00 0,00 0,68-0,68 0,00 0,00 0,33-0,33 49% Terminal de Granéis Liq. e Gestão de Resíduos 0,00 0,00 7,71-7,71 0,00 0,00 3,86-3,86 50% Total 0,13 0,00 56,31-56,18 0,09 0,00 31,75-31,66 56% Fonte: Administrações Portuárias Valores negativos correspondem a receitas do Concedente Os encargos líquidos negativos representam uma receita para o Concedente portuário. No final do segundo trimestre, representavam já 56% do total dos proveitos provenientes das Concessões Portuárias do Estado, previstos para o ano PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

23 9. CONCESSÕES - ANEXOS Quadro 9.1. Concessões do Sector Ambiental (Em exploração) (*) Investimento (preços de 2011) Sector Ambiente (Águas, Saneamento e Resíduos) Concessionário Ano Prazo Investimento Caso Base* M Águas do Centro Alentejano Águas do Centro Alentejano, SA ,5 AS Águas do Douro e Paiva Águas do Douro e Paiva, SA ,6 A Águas do Oeste Águas do Oeste, SA ,7 AS Águas de Santo André Águas de Santo André, SA ,1 AS Águas Trás-os-Montes e Alto Douro Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, SA ,5 AS Águas do Algarve Águas do Algarve, SA ,9 AS Águas do Centro Águas do Centro, SA ,2 AS Águas do Mondego Águas do Mondego, SA ,3 AS Águas do Norte de Alentejano Águas do Norte de Alentejano, SA ,7 AS Águas do Zézere e Côa Águas do Zézere e Côa, SA ,9 AS Águas do Noroeste Águas do Noroeste, SA ,4 AS Águas Públicas do Alentejo Águas Públicas do Alentejo, SA ,4 AS Águas da Região de Aveiro Águas da Região de Aveiro, SA ,3 AS Algar Algar - Valorização e Tratamento de Residuos Sólidos, SA ,6 R Amarsul Amarsul - Valorização e Tratamento de Residuos Sólidos, SA ,9 R Ersuc Ersuc -Residuos Sólidos do Centro, SA ,4 R Resinorte Resinorte - Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,1 R Resiestrela Resiestrela - Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,9 R Resulima Resulima Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,1 R Suldouro Suldouro Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,4 R Valnor Valnor Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,9 R Valorlis Valorlis Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,2 R Valorminho Valorminho Valorização e Trat. Resíduos Sólidos, SA ,1 R Valorsul Valorsul -Val. Trat. Resíd. Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, SA ,2 R Sanest Sanest saneamento Costa Estoril, SA ,7 S Simarsul Simarsul sist. Integrado multimunicipal de Águas e Residuos Setúbal, SA ,7 S Simlis Simlis Saneamento Integrado dos municipios do Lis, SA ,3 S Simria Simria Saneamento Integrado dos municipios da Ria de Ave, SA ,9 S Simtejo Simtejo Saneamento Integrado dos municipios do Tejo e Trancão, SA ,2 S Simdouro Simdouro - Saneamento do Grande Porto, SA ,4 S Fonte: Águas de Portugal, SA A - Abastecimento S - Saneamento R - Resíduos Gráfico 9.1. Investimentos das Concessões do Sector Ambiental (M ) caso base A R S 646 AS A R S AS Obs: A Abastecimento de Água; R - Resíduos; S Saneamento; AS Abastecimento e Saneamento PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

24 Quadro 9.2. Concessões do Sector Energético Barragem de Foz Tua EDP ,2 C Barragens de Gouvães, Padreselos, Alto Tâmega, Daivões (*)Estimativas de Investimento (preços de 2011) Sector ENERGIA - HÍDRICO Concessionário Ano Prazo Investimento* Estimativa M IBERDROLA ,8 C Barragens do Fridão e Alvito EDP ,2 C Barragem Baixo Sabor EDP ,2 C Barragem Girabolhos ENDESA ,6 C Barragem do Alqueva EDP ,1 E Sector ENERGIA - GÁS NATURAL Concessionário Ano Prazo Activo fixo Líquido* (2008) M Armaz. Subterrâneo de Gás Natural (Guarda) Transgás Armazenagem, SA ,0 E Distribuição Regional de Gás Natural (Lisboa) Lisboagás GDL Soc. Dist. Gás Natural de Lisbo ,8 E Distribuição Regional de Gás Natural (Centro) Lusitaniagás - Comp. Gás do Centro, SA ,3 E Distribuição Regional de Gás Natural (Setúbal) Setgás - Soc. Prod. Distrib. Gás, SA ,6 E Distribuição Regional de Gás Natural (Porto) Portgás - Soc. Prod. Distrib. Gás, SA ,8 E Armaz. Regasificação de Gás Natural (Sines) REN Atlântico, SA ,1 E Armaz. Subterrâneo Gás Natural (Guarda, Pombal) REN Armazenagem, SA ,7 E Distribuição Regional de Gás Natural (Beiras) Beiragás- Companhia Gás das Beiras, SA ,8 E Distribuição Regional de Gás Natural (Vale do Tejo) Tagusgás - Empresa Gás Vale do Tejo, SA ,1 E Gestão Rede Nacional Transporte de Gás Natural REN Gasodutos, SA ,0 E Sector ENERGIA - ELECTRICIDADE Concessionário Ano Rede Eléctrica Nacional REN-Rede Eléctrica Nacional, SA ,7 E Exploração da Rede Nac. Distribuição de elect. EDP-Distribuição Energia, SA ,7 E Exploração Zona Piloto «produção de energia das ondas do MarEnondas, Energia das Ondas, SA n.d Fonte: ERSE - Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos / Administrações Regionais Hídricas C- construção; E- exploração Prazo Activo fixo Líquido* (2008) M Gráfico 9.2. Estimativas de Investimentos por subsectores (M ) Hidroeléctricas Gás natural Electricidade PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

25 Sines Setubal Lisboa Aveiro Douro e Leixões Quadro 9.3. Concessões Portuárias (*) Investimento (preços de 2011) Sector Portuário Concessionário Ano Prazo Investimento Estimativa* M Terminal de Contentores de Leixões Terminal de Contentores de Leixões SA ,0 Terminal de Carga a Granel de Leixões Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leixões SA ,3 Silos de Leixões Silos de Leixões, unipessoal Lda ,7 Terminal Produtos Petrolíferos Petrogal, SA n.d. Terminal de Granéis Líquido Alimentares E.D. & F. Man Portugal Lda n.d. Terminal Expedição de Cimento a Granel SECIL - Comp. Geral de Cal e Cimento, SA n.d. Serviço de Descarga, Venda e Expedição de Pescado Docapesca - Portos e Lotas SA n.d. Instalações de Apoio à Navegação de Recreio Marina de Leixões - Associação de Clubes n.d. Exploração Turística-Hoteleira Dourocais - Inv. Imobiliários SA n.d. Exploração Restaurante e Bar Companhia de Cervejas Portuárias, SA n.d. Terminal Sul Aveiro Socarpor - Soc. De Cargas Portuárias (aveiro), SA ,2 Serviço de Reboque Aveiro Tinita - Transportes e Reboques Marítimos, SA ,1 Terminal de Contentores de Alcântara Liscont - Operadores de Contentores SA n.d. Terminal de Contentores de Santa Apolónia Sotagus - Terminal de Contentores de Santa Apolónia, SA ,8 Terminal Multipurpose de Lisboa Transinsular, Transportes Marítimos Insulares, SA n.p. Terminal Multiusos do Beato TMB - Terminal Multiusos do Beato Op. Portuárias, SA ,4 Terminal Multiusos do Poço do Bispo Empresa de Tráfego e Estiva, SA ,2 Terminal de Granéis Alimentares da Trafaria SILOPOR - Empresa de Silos Portuários, SA n.p. Terminal de Granéis Alimentares da Beato SILOPOR - Empresa de Silos Portuários, SA n.p. Terminal de Granéis Alimentares de Palença Sovena Oilseeds Portugal, S.A n.p. Terminal do Barreiro ATLANPORT - Sociedade de Exploração Portuária, SA n.p. Terminal de Granéis Líquidos do Barreiro LBC - TANQUIPOR, S.A n.p. Terminal do Seixal - Baia do Tejo Baía do Tejo,S.A n.p. Terminal Multiusos Zona 1 Tersado - Terminais Portuários do Sado, SA ,9 Terminal Multiusos Zona 2 Sadoport - Terminal Marítimo do Sado, SA ,0 Terminal de Granéis Sólidos De Setúbal Sapec - Terminais Portuários, SA ,7 Terminal de Granéis Liq. De Setúbal Sapec - Terminais Portuários, SA ,4 Terminal Contentores de Sines XXI PSA Sines - Terminal de Contentores, SA ,3 Terminal Multipurpose de Sines Portsines - Terminal Multipurpose de Sines, SA ,5 Terminal de Petroleiro e Petroquímico Petróleos de Portugal - Petrogal, SA n.d. Serviço de Reboque e Amarração Sines Reboport-Soc.Portuguesa Reboques Marítimos, SA n.d. Terminal de Granéis Liq. e Gestão de Resíduos CLT - Companhia Logística de Terminais Marítimos, SA n.d. Fonte: Administrações Portuárias n.p. - não previsto; n.d. - não disponível PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES BOLETIM INFORMATIVO 2.º TRIMESTRE

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