Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage
|
|
- Pedro Neves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage Aluno: Gabriel Angelo Nazário Matrícula: Orientadora: Andréa Iabrudi Tavares Ouro Preto 11 de julho de 2011
2 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage Relatório de atividades desenvolvidas apresentado ao curso de Bacharelado em Ciência da Computação, Universidade Federal de Ouro Preto, como requisito parcial para a conclusão da disciplina Monograa I (BCC390). Aluno: Gabriel Angelo Nazário Matricula: Orientadora: Andréa Iabrudi Tavares Ouro Preto 11 de julho de 2011
3 Resumo As Redes de Sensores Sem Fio (RSSF, ou WSN, sigla de Wireless Sensor Networks) são redes usadas com o intuito de monitorar algum fenômeno, onde se tem diversos dispositivos distribuídos no espaço a ser estudado. As RSSFs podem ser usadas em diversos estudos, como por exemplo, no monitoramento de condições ambientais de uma oresta. Porém, um fator importante que deve ser observado diz respeito ao consumo de energia no processo de transmissão dos dados coletados até um nó central, onde os mesmos serão estudados. Para essa tarefa, é possível contar com o apoio de robôs móveis, o que pode representar uma diminuição do consumo de energia. Palavras-chave: Redes de sensores sem o. Coleta de dados. Robôs móveis.
4 Sumário 1 Introdução 1 2 Justicativa 3 3 Objetivos Objetivo geral Objetivos especícos Metodologia 8 5 Desenvolvimento Instalação e conguração do Player/Stage Aprendizado do uso do Player/Stage Trabalhos Futuros 14 7 Cronograma de atividades 15
5 Lista de Figuras 1 Capacidade de comunicação dos sensores Envio dos dados dos sensores de forma multi-hop Coleta dos dados com ajuda de robôs Player sendo usado em um robô real Player/Stage sendo usados numa simulação Situação real Situação simplicada Caminhamento simples Desvio simples do obstáculo Desvio com vetor de repulsão entre robô e obstáculo Lista de Tabelas 1 Cronograma de Atividades Trabalhos futuros a serem desenvolvidos
6 1 Introdução O uso de Redes de Sensores Sem Fio (RSSF) é algo relativamente novo. Esse novo tipo de tecnologia se fez possível graças ao avanço no desenvolvimento de circuitos integrados, micro-processadores e comunicação sem o. Uma rede de sensores (não somente as wireless, mas também as cabeadas) é constituída basicamente de: Fenômeno: aquilo que se deseja observar ou estudar. Observador: usuário nal, grupo de usuários, ou até mesmo um sistema computacional, que deseja obter respostas sobre o fenômeno monitorado através de seu estudo. Sensor: responsável pela monitoração do fenômeno (através de medidas), e por passar as informações ao observador, que depois irá estudá-las. Cada nó da rede possui pelo menos um tipo de sensor, de acordo com o que se deseja observar. Esses sensores podem ser para medidas de temperatura, umidade, calor, acústico, infravermelho, entre outros. E cada sensor possui uma certa capacidade de armazenamento de dados, e um raio de comunicação, onde seu sinal pode ser alcançado (Figura 1). As RSSFs podem ser usadas num amplo conjunto de áreas e aplicações onde se queira monitorar algo. Entre essas áreas, podem ser citadas como exemplo: Meio ambiente: monitoramento de variáveis ambientais (calor, umidade, temperatura, etc) em prédios, casas, orestas, oceanos, entre outros. Militar: monitoramento, rastreamento, segurança, principalmente em áreas perigosas e/ou de difícil acesso. Tráfego: monitoramento de vias, controle de tráfego. Industrial. 1
7 Figura 1: Capacidade de comunicação dos sensores 2
8 2 Justicativa Numa Rede de Sensores Sem Fio (RSSF), cada sensor pode operar por longos períodos de tempo, indo de semanas até mesmo a anos. Isso, é claro, depende da quantidade de energia disponível na bateria que o alimenta e sua capacidade de armazenamento de dados. Logo, percebe-se que a questão de energia é um ponto muito importante nesse contexto. Muitas vezes, o processo de envio de dados dos sensores até o observador (ou nó central) se dá de forma multi-salto (Figura 2), ou seja, passando de um nó para o outro, o que leva a um grande consumo de energia. Nesse tipo de aplicação, o bom aproveitamento dos recursos energéticos é um ponto essencial. Figura 2: Envio dos dados dos sensores de forma multi-hop Uma alternativa a esse tipo de coleta é a utilização de robôs móveis, como mostrado na Figura 3. Com isso, não há necessidade de transmissão dos dados de forma multisalto, passando por todos os nós da rede até o nó central. Com a ajuda dos robôs, há economia da energia, tornando esse processo viável. Outra vantagem: pode-se alcançar ambientes de difícil acesso para seres humanos (por exemplo, um ambiente muito frio). A coleta dos dados armazenados nos nós sensores da rede se faz com os robôs percorrendo o ambiente onde estão localizados. Um ponto importante a se observar é que essa atividade geralmente se dá em um domínio estocástico, guiado por fatores não determinísticos. Por exemplo, um nó sensor pode estar numa posição diferente daquela que o robô procura (ou que ele esperava encontrá-lo). Estudar esse problema levando em conta as suas características não determinísticas implica em um alto grau de complexidade computacional, devido à incerteza de suas ações, tomadas de decisão, aspectos físicos, entre outros. 3
9 Figura 3: Coleta dos dados com ajuda de robôs As simulações são importantes pelo fato de permitir modelar e estudar uma situação real em um ambiente virtual, ou seja, caso uma simulação não dê certo, não haverá perdas e/ou danos a equipamentos. Com isso, há uma diminuição dos custos (dinheiro, tempo, equipamentos, etc.) envolvidos no estudo. Por meio da simulação, é possível também explorar diferentes cenários. A modelagem é uma abstração do problema real. Além dessa abstração, o problema será ainda simplicado, não considerando suas características não determinísticas. Para essas simulações, serão utilizados os softwares Player e Stage. O Player é uma ferramenta voltada a aplicações de controle de robôs móveis. É muito utilizado em universidades e centros de pesquisa. É de código aberto e de livre distribuição, e por isso está em constante desenvolvimento. Utiliza a arquitetura cliente/servidor, e possui suporte a diversas linguagens (entre elas C, C++, Python e Java). Nesse trabalho, o código-fonte dos programas de controle que se comunicam com o Player será em C++. O Stage é um simulador de robôs e ambientes em 2 dimensões, compatível com o Player. O Stage é muito usado no desenvolvimento inicial de código, através das simulações, para que depois possa ser testado em robôs reais. De acordo com o manual [6], a comunicação entre o código e o Player/Stage se baseia no modelo cliente/servidor. O Player é uma camada de abstração do hardware do robô, que pega as intruções do código implementado e envia as instruções para um robô. Do robô ele recebe os dados coletados pelos sensores, e os envia para o código. O Stage faz uma interface com o Player, da mesma maneira como o hardware de um robô real faria. Ele recebe instruções do Player e faz a movimentação de um robô em um mundo virtual, pega os dados dos sensores desse robô e os envia ao Player. 4
10 A Figura 4 mostra a estrutura cliente/servidor do Player quando usado em um robô real. A Figura 5 mostra a estrutura do Player/Stage sendo usados em um ambiente de simulação. Figura 4: Player sendo usado em um robô real 5
11 Figura 5: Player/Stage sendo usados numa simulação 6
12 3 Objetivos 3.1 Objetivo geral O principal objetivo desse trabalho é o estudo da coleta de dados em redes de sensores sem o auxiliada por robôs móveis, onde os nós sensores podem ter diferentes capacidades de armazenamento. Para esse estudo, serão feitas simulações utilizando o Player/Stage. Como descrito anteriormente, serão feitas de forma bem mais simples do que da maneira que realmente ocorrem na natureza. 3.2 Objetivos especícos Para que o objetivo geral do trabalho seja alcançado, podemos destacar como etapas intermediárias: Instalação e conguração do Player/Stage. Realizar simulações simples, visando o aprendizado de como usar o software, e conhecer seus recursos e limitações. Estudo de estratégias para o problema da coleta dos dados. Denições das políticas (comportamento do robô, forma de atuação com o meio, percepção de outros objetos que constituem o meio) que serão adotadas durante a coleta, de acordo com as estratégias estudadas e escolhidas. Implementação dessas estratégias. Realização das simulações. Estudo dos resultados obtidos. 7
13 4 Metodologia Para a realização deste trabalho, o primeiro passo é a instalação e conguração do Player/Stage. Feito isso, é preciso um breve estudo sobre a ferramenta em questão: como funciona, linguagens de programação suportadas, tipos de arquivos necessários, como congurá-lo, etc. Com a ferramenta já instalada e congurada, através de um pequeno tutorial (disponível pela própria desenvolvedora), deve-se implementar uma pequena simulação, com o intuito de se familiarizar com o ambiente de desenvolvimento e também para testar se tudo está funcionando corretamente. Após essa etapa inicial, pode-se dar início ao próximo passo, que é desenvolver outras simulações mais simples, para um melhor aprendizado. Com as ferramentas necessárias já disponíveis, deve-se iniciar o estudo das estratégias que serão usadas no trabalho, as quais podem resultar num melhor desempenho dos robôs que farão a coleta dos dados. As políticas usadas nas simulações são resultado desse estudo de estratégias. Com isso, é possível realizar as simulações e, na etapa nal, um estudo dos resultados obtidos. Esse problema será abordado de forma simplicada, isto é, serão feitos estudos e simulações voltadas para problemas de natureza mais simples do que realmente ocorrem em situações do mundo real. Não serão levadas em conta todas as características encontradas numa situação real. Não simplicar o problema tomaria um tempo muito maior do que o disponível para realização desse trabalho. A Figura 6 exemplica uma situação real, com os sensores e seus respectivos raios de comunicação. Entre eles, encontram-se alguns obstáculos. Já a Figura 7 mostra como será um ambiente mais simples. O ambiente de simulação será um grid de tamanho xo. Nesse grid, encontram-se os elementos que constituem o mundo: robôs, nós sensores e obstáculos. Uma posição pode estar vazia, pode conter um sensor ou um obstáculo. Os elementos que estarão disponíveis no mundo serão denidos previamente, ou seja, trata-se de um ambiente estático: não haverão interferências externas (como mudança na posição do sensor, por exemplo). Feito isso, será implementado o comportamento do robô nesse mundo. É nessa implementação que serão denidas quais decisões o robô deverá tomar caso encontre um nó sensor, por exemplo. Denido que cada nó da rede possui uma certa capacidade de armazenamento, é preciso fazer uma coleta de forma a minimizar a perda de dados. Para isso é necessário denir a ordem de visita dos nós. Esse é um ponto importante do planejamento da rota a ser seguida, como dito anteriormente, a m de se evitar perda de dados. Por exemplo: um sensor com menor capacidade de armazenamento deve ser visitado antes de um com maior capacidade? Tudo isso será estudado de acordo com as decisões tomadas. Serão comparadas soluções mais simples (como as soluções gulosas) e soluções mais elaboradas. Ao se denir uma rota, deve-se levar em conta que há um deadline para a coleta ser feita, ou seja, um prazo que, caso seja extrapolado, acarretará na perda dos dados armazenados no sensor. O problema do roteamento entre os nós deve ser muito bem explorado, pois a perda dos dados coletados signica desperdício de tempo e recursos envolvidos na aplicação da rede sem o. Os códigos serão implementados na linguagem C++. Os testes serão feitos através da execução desse código sobre o robô. Com isso, será feita a análise de seu desempenho: se as ações tomadas eram as esperadas, se o objetivo foi alcançado, etc. Caso 8
14 o desempenho não seja satisfatório, deve-se voltar ao código e modicá-lo, até que o objetivo esperado seja alcançado. Figura 6: Situação real 9
15 Figura 7: Situação simplicada 10
16 5 Desenvolvimento Seguindo os passos descritos nos objetivos, as atividades desenvolvidas serão apresentadas a seguir. 5.1 Instalação e conguração do Player/Stage O Player e o Stage formam um conjunto de ferramentas usadas em aplicações voltadas a pesquisa e atividades que envolvem robótica. Está disponível para diversos sistemas operacionais, e possui suporte a várias linguagens de programação. Foi escolhida a versão para Linux. A primeira tentativa de instalação foi na distribuição Ubuntu Nessa distribuição, a instalação do Player se fez seguindo um pequeno tutorial [6], com sucesso ao nal. Já a instalação do Stage (também seguindo os passos em [6]) não foi bem sucedida. Mesmo procurando a causa dos erros, o programa não funcionou. A wiki do Player/Stage [2] informa que algumas distribuições Linux possuem esses programas diretamente nos seus repositórios. Mudando para o sistema operacional Fedora 14, os programas foram procurados no assistente de instalação e, após encontrá-los, foram instalados sem nenhum problema. Em seguida, foram realizados alguns testes (disponíveis pelo próprio programa), funcionando corretamente. Porém, ocorreram erros quando um programa fonte (na linguagem C++) precisava ser compilado para rodar sobre uma simulação. Esse erro não era de instalação do Player/Stage, mas devido a falta do pacote com o compilador GCC. Esse erro foi sanado instalando-se o pacote com o compilador. Após isso, um pequeno programa foi compilado e rodado sobre o Player, com sua execução ocorrendo como esperado. 5.2 Aprendizado do uso do Player/Stage Através do tutorial [6] disponível no próprio site do Player/Stage [1], é possível aprender sobre o funcionamento da plataforma. Através desse guia, é explicado ao novo usuário sobre o funcionamento, tipos de arquivos necessários para o desenvolvimento das simulações, parâmetros envolvidos em cada tipo de arquivo, etc. Paralelamente a essa explicação, um pequeno exemplo bem simples é desenvolvido, para que o usuário possa ir acompanhando tudo aos poucos. Assim, foi possível saber como criar um robô, sua forma, seus dispositivos, obstáculos, etc. O guia foi seguido e, depois de algumas tentativas e vários erros, o exemplo pôde ser concluído. O próximo passo foi a realização de pequenas simulações, ainda com o objetivo de se familiarizar mais com a plataforma. A primeira delas consistiu em um mundo simples, com apenas um objeto: um robô. O objetivo foi fazer com que o robô caminhasse de um ponto para outro. Tanto o ponto inicial do robô quanto o nal são conhecidos. Essa simulação foi realizada com sucesso. A segunda simulação também consistiu no deslocamento do robô de um ponto a outro, mas foi dividida em 3 partes: na primeira, a posição inicial já era conhecida pelo robô, e a nal seria informada pela linha de comando; na segunda, tanto a posição inicial quanto a nal seriam informadas pela linha de comando, fazendo com que o robô utilizasse algum sensor para se localizar; e na terceira, a posição inicial seria informada pela linha de comando, e a nal seria aleatória, gerada durante a execução 11
17 do programa, onde novamente o robô seria obrigado a usar algum sensor para perceber sua posição. Todas essas três partes foram implementadas e executadas corretamente. Uma terceira simulação consisitiu em fazer o robô se deslocar num ambiente com obstáculo, ou seja, o robô deveria desviar caso algum objeto estivesse em seu caminho. Em todas as situações, o caminhamento foi feito da forma mais simples: primeiro o robô se deslocava no eixo x, depois no eixo y, como mostrado na Figura 8. Figura 8: Caminhamento simples Como foi desenvolvida uma atividade onde o robô se desloca e desvia de obstáculos, foi preciso escolher a forma de se fazer esse desvio. A primeira opção, onde o robô contorna o obstáculo de forma mais simples, é apresentada na Figura 9. Foi proposta também uma outra forma de desvio, onde seria calculado um vetor de repulsão entre o robô e o obstáculo, e a cada momento que o robô se aproximasse do obstáculo sua rota sofreria um desvio (Figura 10). Porém não foi possível desenvolvê-lo, devido a diculdades de implementação. Assim, essa opção foi descartada, e o desvio simples (mostrado anteriormente) será utilizado. 12
18 Figura 9: Desvio simples do obstáculo Figura 10: Desvio com vetor de repulsão entre robô e obstáculo 13
19 6 Trabalhos Futuros Algumas estratégias que serão utilizadas no trabalho já foram estudadas e escolhidas. A forma de como o problema será abordado, de maneira simplicada, uso do grid de tamanho xo, escolha do caminhamento do robô e desvio de obstáculos foram estratégias escolhidas tendo em vista a simplicação do problema. Para trabalhos futuros, cam as decisões de implementação das ações do robô com relação à coleta de dados: quantos nós serão visitados, ordem dessas visitas. Juntamente com essas decisões implementadas, será analisado se houve perda de dados, eciência da estratégia. Essas decisões fazem parte do estudo da coleta sem perda de dados. 14
20 7 Cronograma de atividades Na Tabela 1, é apresentado o cronograma das atividades que serão realizadas durante esse trabalho. Os trabalhos futuros estão na Tabela 2 Atividades Março Abril Maio Junho Julho Instalação e conguração do X Player/Stage Estudo do funcionamento da ferramenta, através de tutoriais X X Estudo de algumas estratégias que serão utilizadas X X X Apresentação do Relatório de Atividades X Tabela 1: Cronograma de Atividades. Atividades Futuras Estudo das estratégias que serão implementadas Implementação Realização das simulações Estudo dos resultados obtidos Redigir a Monograa Apresentação da Monograa Tabela 2: Trabalhos futuros a serem desenvolvidos. 15
21 Referências [1] The Player Project. Acessado pela última vez em 15/05/2011. [2] Player/stage wiki. Acessado pela última vez em 15/05/2011. [3] Leslie Pack Kaelbling, Michael L. Littman, and Anthony R. Cassandra. Planning and acting in partially observable stochastic domains. ARTIFICIAL INTELLI- GENCE, [4] Antonio Alfredo Ferreira Loureiro. Redes de sensores sem o. Disponível em http: // [5] Mário Montenegro Campos Marcelo Boghetti Soares. On robotic data collection strategies in wireless sensor networks: From deterministic to stochastic approaches. [6] Jennifer Owen. How to Use Player/Stage, Disponível em playerstage.sourceforge.net/index.php?src=doc. [7] Denis Fernando Wolf. Player/Stage: controlador e simulador de robôs móveis. Disponível em 16
Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando
Leia maisSimulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando
Leia maisSimulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando
Leia maisSimulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando a ferramenta Player/Stage
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de coleta de dados em redes de sensores sem o por robôs móveis utilizando
Leia maisConstrução de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de Inspeção Semiótica
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Construção de Wiki para a MISTOOL, uma Ferramenta de Aplicação do Método de
Leia maisSimulação de Dispositivos Dinamicos para Jogos
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Simulação de Dispositivos Dinamicos para Jogos Aluno: Thiago Machado Leal Matricula:
Leia maisCompressão Adaptativa de Arquivos HTML em Ambientes de Comunicação Sem Fio
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Compressão Adaptativa de Arquivos HTML em Ambientes de Comunicação Sem Fio
Leia maisESTUDO DE MÉTODOS DE APRENDIZADO DE MÁQUINA CAPAZES DE IDENTIFICAR AS VARIÁVEIS MAIS IMPACTANTES NO DESEMPENHO DE UMA MINERADORA
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM ESTUDO DE MÉTODOS DE APRENDIZADO DE MÁQUINA CAPAZES DE IDENTIFICAR AS VARIÁVEIS
Leia mais(P AA) 2 PACOTE DE APOIO A APRENDIZAGEM DE PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS: IMPLEMENTAÇÃO EM JAVA
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM (P AA) 2 PACOTE DE APOIO A APRENDIZAGEM DE PROJETO E ANÁLISE DE ALGORITMOS:
Leia maisSIMULAÇÃO DE COLETA DE DADOS EM REDES DE SENSORES SEM FIO POR ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO A FERRAMENTA PLAYER STAGE
GABRIEL ANGELO NAZÁRIO Orientadora: Andréa Iabrudi Tavares SIMULAÇÃO DE COLETA DE DADOS EM REDES DE SENSORES SEM FIO POR ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO A FERRAMENTA PLAYER STAGE Ouro Preto Novembro de 2012 Universidade
Leia maisDGPAPP Tutorial. Introdução. Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira. 20 May 2014
DGPAPP Tutorial Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira 20 May 2014 Qualquer um tem o direito de copiar, modicar e distribuir cópias deste documento, sob os termos da GNU Free Documentation License
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM DESENVOLVIMENTO DE UM REPOSITÓRIO DE DADOS DO FUTEBOL BRASILEIRO Aluno: Rafael
Leia maisUMA AUTENTICAÇÃO SEGURA USANDO BLUETOOTH PARA A PLATAFORMA ANDROID
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Cincias Exatas e Biolgicas - ICEB Departamento de Computao - DECOM UMA AUTENTICAÇÃO SEGURA USANDO BLUETOOTH PARA A PLATAFORMA ANDROID Aluno: Bruno
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisDisciplina de Programação de Robôs Móveis SSC-0712
USP - ICMC - SSC LRM (Lab. de Robótica Móvel) SSC 0712 (PRM) - 1o. Semestre 2012 Disciplina de SSC-0712 1 Março 2012 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 70-000 Tel: (7)-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia maisModelagem de ferramentas focadas em ontologias para a EaD baseadas em teorias sociais e agentes inteligentes
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Modelagem de ferramentas focadas em ontologias para a EaD baseadas em teorias
Leia mais4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos
4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.
Leia maisRedes de Computadores I REDES AD HOC. Seminário Novas Tecnologias em Redes. Katharine Schaeffer Fertig Kristhine Schaeffer Fertig
Redes de Computadores I Seminário Novas Tecnologias em Redes REDES AD HOC Katharine Schaeffer Fertig Kristhine Schaeffer Fertig Introdução Ad Hoc: como o conceito é possível? Equipamentos poderosos, maior
Leia maisIntrodução ao Python. Programa Computacional
Programa Computacional É um algoritmo escrito em uma linguagem computacional (C, Fortran, Pascal, MATLAB, Python, etc.). É a tradução do algoritmo para uma linguagem que será interpretada pelo computador.
Leia maisDisciplina de. Programação de Robôs Móveis SSC-0712
USP - ICMC - SSC LRM (Lab. de Robótica Móvel) SSC 0712 (PRM) - 1o. Semestre 2014 Disciplina de SSC-0712 1 Fev. 2014 Prof. Fernando Santos Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail. com } Estagiário
Leia maisIntrodução 12 que inuenciam a execução do sistema. As informações necessárias para o diagnóstico de tais problemas podem ser obtidas através da instru
1 Introdução Atualmente a demanda pela construção de novos sistemas de software tem aumentado. Junto com esse aumento também cresce a complexidade das soluções que estão sendo desenvolvidas, o que torna
Leia maisData: 28/05/2010 8h as 12h. IP addresses and the port numbers of the components.
CURSO DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS MÓVEIS USP - ICMC LRM: Laboratório de Robótica Móvel Profs. Denis Wolf, Eduardo Simões, Fernando Osório Alunos PG - Alberto Hata, Gustavo Pessin, Patrick Shinzato, Maurício
Leia maisINTEGRAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COM A WEB UTILIZANDO UMA ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INTEGRAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COM A WEB UTILIZANDO UMA ARQUITETURA
Leia maisIP addresses and the port numbers of the components.
CURSO DE PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS MÓVEIS USP - ICMC LRM: Laboratório de Robótica Móvel Profs. Denis Wolf, Eduardo Simões, Fernando Osório Alunos PG - Alberto Hata, Gustavo Pessin, Patrick Shinzato, Maurício
Leia maisCloudGuide - Uma plataforma de suporte ao turista em Ouro Preto com pontos de acesso sem o
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM CloudGuide - Uma plataforma de suporte ao turista em Ouro Preto com pontos
Leia maisMétodos de implementação de linguagens. Kellen Pinagé
Métodos de implementação de linguagens Kellen Pinagé Sumário Métodos de implementação de linguagens Compilação Interpretação pura Híbrido Métodos de implementação de linguagens Principais componentes de
Leia maisSSC0748 Redes Móveis
SSC0748 Redes Móveis Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Agosto/2010 joueyama@icmc.usp.br 1 Sejam bem-vindos! SSC0748 Redes Móveis Bacharelado em Ciências da Computação Quarta 07.20 às 10.00 2 2 Aula
Leia maisUMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE
UMA INTERFACE DE GERENCIAMENTO DE REDES DEFINIDAS POR SOFTWARE Fagner Jefferson de Araújo Silva; Whasley Sousa Cardoso; Marcelo Portela Sousa. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 23/09/2015 Currículo de Cursos Hora: 07:48:26 Curso: Engenharia da Computação Nível: Ensino Superior Grau Conferido: Engenheiro de Computação Turno: Integral
Leia maisNoções de sistemas de computação
Noções de sistemas de computação Software Marco A L Barbosa malbarbo.pro.br Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons
Leia maisConceitos computacionais
Conceitos computacionais Conceitos computacionais Informática Médica Prof. Jean D. H. M. Andreazza Fatec - Bauru Computador é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações
Leia maisSistema Operacional. Etapa
Etapa 1-2017 HARDWARE PARTE FÍSICA DA MÁQUINA HARDWARE HARDWARE HARDWARE SOFTWARE PARTE LÓGICA DA MÁQUINA SOFTWARE INTERMEDIÁRIO ENTRE O HARDWARE E O SOFTWARE PRINCIPAL PROGRAMA DO COMPUTADOR Um sistema
Leia maisCaracterização de Padrões de Uso da Rede do DECOM Proposta de Projeto de Monograa.
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Caracterização de Padrões de Uso da Rede do DECOM Proposta de Projeto de Monograa.
Leia maisAula 1: Apresentação do Curso
Aula 1: Apresentação do Curso Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Fernanda Passos (UFF) Apresentação do Curso FAC 1 / 30 Estrutura da Disciplina
Leia maisIA - Planejamento II
PO IA - Planejamento II Professor Paulo Gurgel Pinheiro MC906A - Inteligência Articial Instituto de Computação Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP 16 de Novembro de 2010 1 / 48 PO http://www.ic.unicamp.br/
Leia maisDe Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software
AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura
Leia maisMAC Trabalho de formatura Supervisionado. Avaliação de Duas Monograas Passadas
Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo MAC0499 - Trabalho de formatura Supervisionado Professor Carlos Eduardo Ferreira Avaliação de Duas Monograas Passadas Thiago Tatsuo Nagaoka,
Leia maisSis i te t mas a O perac a i c o i nai a s um p ouco c d a a h is i tó t ria i. a... SO His i t s ó t r ó ic i o
Sistemas Operacionais um pouco da história... - Evolução dos SO s através do tempo - Novas técnicas não são assimiladas simultaneamente por todos - Década de 40, não existia SO - O programador é o faz
Leia maisIntrodução à Programação Aula 01. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação
Introdução à Programação Aula 01 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAL O OBJETIVO DA DISCIPLINA? Objetivo Tornar vocês (alunos) capazes
Leia mais1 Objetivo. 2 Descrição do domínio. Primeiro Trabalho - Segundo semestre de 2007 Sistema de Apoio a Jogos Lotéricos. 2.1 Caracterização dos jogos
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PROGRAMAÇÃO SISTEMÁTICA Prof. Francisco A. C. Pinheiro 1 Objetivo Primeiro Trabalho - Segundo semestre de 2007 Sistema de Apoio a Jogos Lotéricos
Leia maisChamadas de Sistema (SYSCALL)
Chamadas de Sistema (SYSCALL) Eduardo Ferreira dos Santos Engenharia de Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Abril, 2016 1 / 26 Sumário 1 Estrutura dos Sistemas Operacionais 2 System Calls
Leia maisAluno de Pós-Graduação em Engenharia de Software para Dispositivos Móveis pela UNINTER
COMPARAÇÃO DE DESEMPENHO NA PROGRAMAÇÃO PARALELA HÍBRIDA (MPI + OPENMP) NA BUSCA DE TEXTO EM ARQUIVOS 1 COMPARISON OF PERFORMANCE IN HYBRID PARALLEL PROGRAMMING (MPI + OPENMP) IN SEARCH OF TEXT IN FILES
Leia maisIntrodução a Teste de Software
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução a Teste de Software Prof. Luthiano Venecian 1 Conceitos Teste de software
Leia maisAULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 03: FUNCIONAMENTO DE UM COMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação O QUE É UM COMPUTADOR?
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS
Leia maisTinyOS. Saymon Castro de Souza. Orientador: Prof. Dr. José Gonçalves Pereira Filho
TinyOS Saymon Castro de Souza Orientador: Prof. Dr. José Gonçalves Pereira Filho Agenda Introdução nesc TinyOS Preparação do ambiente Implementação RSSF Formadas por um grande número de pequenos sensores
Leia mais2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC:
2 TinyOS e NesC O framework de programação mais utilizado em redes de sensores sem fio é composto pelo sistema operacional TinyOS [11] e pela linguagem de programação NesC [12]. A linguagem NesC foi definida
Leia maisSistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional. Arquiteturas do Kernel
Sistemas Operacionais Estrutura do Sistema Operacional Principais tipos de estruturas: Monolíticos; Em camadas; Máquinas Virtuais; Arquitetura Micro-kernel; Cliente-Servidor; 2 Arquitetura Monolítica Aplicação
Leia maisTrabalho de Sistemas Operacionais
Trabalho de Sistemas Operacionais Ferramenta para Concepção de Sistemas de Arquivos de Tempo Real Embutido Sistemas de Arquivos Embutido em Tempo Real Grande parte de nosso cotidiano é presente por sistemas
Leia maisAula 1: Apresentação do Curso
Aula 1: Apresentação do Curso Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Apresentação do Curso FAC 1 / 30 Estrutura da Disciplina Diego
Leia maisPalavras-chave: (banco de dados; prontuário médico; paciente); deve vir logo abaixo do resumo
BANCO DE DADOS PARA UM PRONTUÁRIO MÉDICO ELETRÔNICO Nome dos autores: Igor Barreto Rodrigues¹; Patrick Letouze Moreira² 1 Aluno do Curso de Ciência da Computação; Campus de Palmas; e-mail: igor.cientista@uft.edu.br
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA
AULA 1 INTRODUÇÃO AO JAVA Ao término dessa aula você terá aprendido: História e características do Java Ambientes e plataformas Java O Java é a base para praticamente todos os tipos de aplicações em rede
Leia maisSSC0548 Redes Móveis
SSC0548 Redes Móveis Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Agosto/2010 joueyama@icmc.usp.br 1 Sejam bem-vindos! SSC0548 Redes Móveis Bacharelado em Informática Quarta 07.20 às 10.00 2 2 Aula de Hoje Apresentação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 29/08/2011 Currículo de Cursos Hora: 16:19:21
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 29/08/2011 Currículo de Cursos Hora: 16:19:21 Curso: Engenharia de Computacao Nível: Ensino Superior Grau Conferido: Engenheiro de Computação Turno: Diurno
Leia maisSSC0748 Redes Móveis
SSC0748 Redes Móveis Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Agosto/2013 joueyama@icmc.usp.br Sejam bem-vindos! n SSC0748 Redes Móveis n Engenharia da Computação e BCC n Sexta 13:20 às 16:00 2 Conteúdo Detalhado
Leia maisUnidade III. Unidade III. Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet.
Unidade III Unidade III 3 GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DA TI Existe uma tendência dos sistemas de informação a funcionarem cada vez mais em Intranets e na Internet. 1 As organizações estão sofrendo, a cada
Leia maisTipos de Sistemas Distribuídos
(Cluster, Grid, Informação e Pervasivos) Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Leia maisProjeto Integrador. <Projeto Integrador> Documento Visão. Versão <1.0>
Projeto Integrador Documento Visão Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Data: 05/07/2017 Currículo de Cursos Hora: 17:30:22 Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Documento de Autorização: Engenharia da
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO JOGO DE DAMAS UTILIZANDO A BIBLIOTECA ALLEGRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DESENVOLVIMENTO DO JOGO DE DAMAS UTILIZANDO A BIBLIOTECA ALLEGRO BRUNO BARBOSA LÚCIO RIBEIRO. SALVADOR 2009 1. Qual foi a motivação dos desenvolvedores
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisINTERNET DAS COISAS: PROTÓTIPO DE BAIXO CUSTO PARA MONITORAR TEMPERATURA E UMIDADE
INTERNET DAS COISAS: PROTÓTIPO DE BAIXO CUSTO PARA MONITORAR TEMPERATURA E UMIDADE Mattheus Nunes Araújo Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBITI/CNPq Ed Wilson Ferreira Tavares Doutor do IFMT, Campus
Leia maisPROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA PROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno:
Leia maisImplementação de um protópito de uma interface para um controlador de cadeira. de rodas guiado pela direção do olhar.
Implementação de um protópito de uma interface para um controlador de cadeiras de rodas guiado pela direção do olhar. Vinícius Assis Saueia da Silva 18 de abril de 2005 1 Título Implementação de um protópito
Leia maisNuvem e Virtualização Redes Programáveis
Nuvem e Virtualização Redes Programáveis Visão Geral da Nuvem A computação em nuvem envolve muitos computadores conectados em uma rede, possibilitando que eles sejam fisicamente localizados em qualquer
Leia maisUMA IMPLEMENTAÇÃO PARALELA DO ALGORITMO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL AUTOADAPTATIVO
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM UMA IMPLEMENTAÇÃO PARALELA DO ALGORITMO DE EVOLUÇÃO DIFERENCIAL AUTOADAPTATIVO
Leia maisArquitetura geral. Redes de Sensores. Características. Arquitetura
Arquitetura geral Redes de Sensores Alfredo Goldman Baseado em: Akyildiz,.Su, Sankarasubramaniam, Cayirci, Wireless Sensor Networks: A Survey, Computer Networks, March 2002. Redes de Sensores Sem Fio (Minicursos
Leia maisRedes de Sensores. Arquitetura geral. Características
Redes de Sensores Alfredo Goldman Baseado em: Akyildiz,.Su, Sankarasubramaniam, Cayirci, Wireless Sensor Networks: A Survey, Computer Networks, March 2002. Redes de Sensores Sem Fio (Minicursos SBRC03
Leia maisInteligência Artificial Agentes Inteligentes
Inteligência Artificial Jarley P. Nóbrega, Dr. Faculdade Nova Roma Bacharelado em Ciência da Computação jpn@jarley.com Semestre 2018.2 Jarley P. Nóbrega, Dr. (Nova Roma) Inteligência Artificial Semestre
Leia mais4 Arquitetura Adotada
4 Arquitetura Adotada Neste trabalho foi desenvolvido um sistema para a inspeção de dutos de óleo, gás e outros fluidos. Este sistema está sendo usado em inspeções que utilizam como ferramenta de inspeção
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisGerando um programa executável a partir de um módulo Python
Gerando um programa executável a partir de um módulo Python Wendel Melo (Departamento de Ciência da Computação UFRJ), Notas de aula de Computação II 15/03/2012 A linguagem de programação Python segue o
Leia maisMatéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto
Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,
Leia maisSubsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência de Dispositivos Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S
Leia maisUSO DE PARALELISMO DE DADOS PARA MAIOR EFICIÊNCIA DE ALGORITMOS DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM USO DE PARALELISMO DE DADOS PARA MAIOR EFICIÊNCIA DE ALGORITMOS DE PROCESSAMENTO
Leia maisUniversidade Metodista de Piracicaba. Trabalho de Inteligência Artificial LABIRINTO
Universidade Metodista de Piracicaba Trabalho de Inteligência Artificial LABIRINTO Adriano Gheller Bruschi Fabricio Aparecido Breve Luis Gustavo Giordano Descrição do Universo Um robô deve caminhar por
Leia maisAlgoritmos, Estruturas de Dados e Tipos Abstratos de Dados (TADs)
Algoritmos, Estruturas de Dados e Tipos Abstratos de Dados (TADs) SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic
Leia maisMaterial baseado nos slides de: Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 Avaliaçãode Desempenhode Sistemas Computacionais Aula 5 Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisSSC0548 Redes Móveis
SSC0548 Redes Móveis Apresentação do Curso Prof. Jó Ueyama Agosto/2014 joueyama@icmc.usp.br Sejam bem-vindos! n SSC0548 Redes Móveis n Sistemas de Informação n Terça 21:00 às 22:40 2 Conteúdo Detalhado
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisMINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade
Introdução MINICURSO - PLATAFORMA ARDUINO Eixo de Informação e Comunicação Gil Eduardo de Andrade A oficina proposta neste documento apresenta conceitos iniciais e intermediários sobre o funcionamento
Leia maisAnálise empírica de algoritmos de ordenação
Análise empírica de algoritmos de ordenação Mario E. Matiusso Jr. (11028407) Bacharelado em Ciências da Computação Universidade Federal do ABC (UFABC) Santo André, SP Brasil mario3001[a]ig.com.br Resumo:
Leia maisEstrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado
Leia maisESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS
CAMPUS DISTRITO ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA DE DADOS PARA UM ROBÔ MÓVEL NA PLATAFORMA LEGO MINDSTORMS OBJETIVOS Objetivo Geral Luan Leonardo Vieira de Moraes 1 Prof. Dr. José Pinheiro de Queiroz
Leia maisPRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO
PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia mais3 Aprendizado por reforço
3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina
Leia maisPadronização da interface dos Sistemas da UFOP
Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM Padronização da interface dos Sistemas da UFOP Aluno: Rafael Loureiro Teixeira
Leia maisManual de Compilação/Execução da Aplicação SmartHome
Manual de Compilação/Execução da Aplicação SmartHome 1. Pré-Requisitos de Instalação 2. Passos para Executar a Aplicação 3. Instruções de Uso das Funcionalidades 4. Observações 1. Pré-Requisitos de Instalação
Leia maisAula 12. Aquisição de Hardware
Aula 12 Tecnologias de informação para construção de sistemas de informação. Sistemas de Informação TADS 4. Semestre Prof. André Luís 1 2 Implantação de Sistemas Assim que o sistema de informação tiver
Leia mais