Barcelos. 2º Juízo Cível Processo nº 2204/12.4TBBCL Insolvência de José da Silva Araújo e Maria Deolinda Ribeiro Miranda

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1 Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Barcelos 2º Juízo Cível Processo nº 2204/12.4TBBCL V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº , Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como o respectivo anexo (inventário). Mais informo que não foi elaborada a lista provisória de créditos prevista no artigo 154º do CIRE, uma vez que já foi junto aos autos a relação de credores a que alude o artigo 129º do CIRE. P.E.D. O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 11 de Setembro de 2012 Página 1 de 1

2 I Identificação dos Devedores José da Silva Araújo, N.I.F e Maria Deolinda Ribeiro Miranda, N.I.F , residentes na Rua Nossa Senhora da Apresentação, 327, freguesia de Viatodos, concelho de Barcelos. II Actividade dos devedores nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) Os devedores, casados entre si no regime de comunhão de adquiridos, têm dois filhos menores e habitam actualmente em casa de sua propriedade na morada acima identificada. O devedor marido exerce actividade na área da indústria e comércio de mobiliário, na qualidade de empresário em nome individual. Tendo trabalhado como funcionário do devedor marido durante diversos anos, a devedora esposa encontra se actualmente desempregada. Ao longo dos anos, os devedores foram acumulando um passivo que, de acordo com os dados que o signatário dispõe, ascende actualmente a cerca de Euros ,00. Este passivo é composto da seguinte forma: 1 Cerca de Euros ,00 em dívida para com o Banco Comercial Português, S.A. fruto de: a. Dois contratos de mútuo para compra de habitação realizados em Julho de 2007 no valor de Euros ,00. Estes contratos encontram se em incumprimento desde Setembro de 2010 b. Contrato de crédito realizado em Junho de 2010 para regularização de responsabilidades sob a forma de conta bancária, letras cambiais e outras, no valor de Euros ,00. 2 Mais de Euros ,00 de passivo acumulado junto do Instituto da Segurança Social, I.P. a título de contribuições obrigatórias não pagas entre Página 1 de 11

3 os anos de 2004 e 2010 e decorrentes da actividade empresarial desenvolvida pelo devedor marido; 3 Euros ,00 em dívida para com os requerentes do presente processo de insolvência, fruto do não cumprimento de um contrato promessa de compra e venda de um imóvel realizado em Novembro de 2008 e que os devedores, na qualidade de promitentes vendedores. A juntar a esta situação é possível verificar que, no decurso dos últimos três anos, os rendimentos dos devedores, dependentes da actividade profissional do devedor marido, têm vindo a diminuir gradualmente. Os rendimentos dos devedores que, no ano de 2011, ascenderam a cerca de Euros 7.310,00 brutos anuais, são claramente insuficiente para fazer face ao passivo acumulado. E apesar de possuírem algum património, identificado no inventário em anexo, este não é o bastante para responder perante todos as obrigações acima referidas. Estes incumprimentos geraram a interposição de diversas acções executivas 1 e ainda a interposição da presente acção pelos promitentes compradores do contrato referido no ponto 3, não tendo os devedores forma de negarem a sua situação de insolvência. A actividade do devedor marido permite lhe actualmente um rendimento anual bruto de cerca de Euros 7.310,00, segundo dados de Já a devedora esposa encontra se actualmente desempregada e não aufere qualquer rendimento. III Estado da contabilidade dos devedores (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Não aplicável. IV Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) 1 Processo de execução nº 4255/08.4TBBCL do 4º Juízo Cível, nº 4256/08.2TBBCL do 1º Juízo Cível, nº 4257/08.0TBBCL do 2º Juízo Cível, nº 4258/08.9TBBCL do 3º Juízo Cível, todos do Tribunal Judicial de Barcelos. Página 2 de 11

4 Os devedores apresentaram, com a contestação, o pedido de exoneração do passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo. Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é liminarmente indeferido. A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um período de 5 anos o rendimento disponível que os devedores venham a auferir se considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os rendimentos que advenham a qualquer título aos devedores com exclusão do que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno dos devedores e do seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional (subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 485,00. Conforme atrás foi referido, o devedor marido aufere actualmente um rendimento anual bruto de Euros 7.310,00, o que corresponde a um rendimento mensal bruto de cerca de Euros 609,00, pelo que o seu rendimento disponível poderá ser fixado, legalmente, entre os Euros 124,00 e os Euros 0,00. Já a devedora esposa não aufere actualmente qualquer rendimento, pelo que o seu rendimento disponível é nesta altura nulo. De acordo com a alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se o devedor tiver incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigado a se apresentar, se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo Página 3 de 11

5 ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. No caso em apreço, temos de distinguir a situação da devedora esposa e do devedor marido. No caso do devedor marido, sendo ele empresário em nome individual, inserese na categoria de titular de uma empresa, estando obrigado a apresentar se à insolvência nos termos previstos no nº 1 e nº 3 do artigo 18º do CIRE. Ou seja, presume se o conhecimento da insolvência por parte do devedor marido nos três meses sobre o incumprimento generalizado de obrigações de algum dos tipos referidos na alínea g) do nº 1 do artigo 20º do CIRE, entre as quais se encontram referidas as contribuições para a segurança social. Na reclamação de créditos apresentada pela Segurança Social é possível verificar que o devedor marido incumpriu as suas obrigações perante a Segurança Social nos períodos de Março de 2004 a Outubro de 2005, de Janeiro de 2007 a Agosto de 2007, de Dezembro de 2007 a Fevereiro de 2008, de Abril de 2008 a Outubro de 2008, de Dezembro de 2008 a Setembro de 2009 e de Fevereiro de 2010 a Maio de Nos termos acima descritos, presume se que o devedor tinha conhecimento da sua situação de insolvência pelo menos desde o fim do ano de Nesses termos, desde Março de 2005 que o devedor está obrigado a apresentar se à insolvência nos termos acima descritos. Ainda assim, o devedor não o fez, continuando a exercer uma actividade que se demonstrava desde logo deficitária e incapaz de suportar todos os custos a si inerentes. Já no caso da devedora esposa, este pressuposto não se aplica. No entanto, e tendo em consideração as declarações de rendimentos apresentadas pelos devedores na sua oposição, é possível verificar que pelo menos desde o ano de 2010 a devedora esposa não apresenta qualquer rendimento. E já nesse ano o rendimento do agregado familiar se apresentava manifestamente reduzido, tendo em consideração que os devedores têm dois filhos menores de idade, diversos contratos de crédito para cumprir, execuções judiciais em curso e um rendimento bruto anual de Euros 9.364,40 Página 4 de 11

6 (cerca de Euros 780,00 por mês). Este rendimento diminui para Euros 7.310,00 em Já em 2010 os devedores demonstravam também dificuldade em cumprir com o contrato promessa realizado em Novembro de 2008 e que nunca chegou a ser cumprido. Afirmam os devedores não sua oposição que logravam com este contrato de compra e venda do imóvel de sua propriedade resolver o passivo que detinham perante a Segurança Social e perante os autores das acções executivas interpostas em 2008 no Tribunal Judicial de Barcelos e nas quais foi penhorado o imóvel alvo do contrato promessa. No final de 2010, quase dois anos depois da data em que deveria ter sido realizada a escritura de compra e venda do imóvel, os devedores continuam sem resolver esta questão, têm os promitentes compradores a pressionarem no sentido de ser cumprido o contrato, as dívidas junto da Segurança Social continuaram a acumular e estão já em incumprimentos perante a generalidade dos seus credores, tendo o seu rendimento vindo a diminuir gradualmente 2. Não podem os devedores duvidar nesta fase da irreversibilidade da sua situação, já que em dois anos apenas os seus rendimentos diminuem para metade e o seu passivo aumenta ainda mais. É claro, portanto, para o signatário que os devedores incumpriram o seu dever de apresentação à insolvência, nos termos definidos anteriormente. Da análise da alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE verifica se que, para além do incumprimento de apresentação à insolvência se torna necessário que disso advenha prejuízo para os credores e, ainda, que os devedores saibam, ou não possam ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Tal significa que, se do atraso na apresentação não advier prejuízo para os credores, o mesmo não deve ser negativamente valorado. E ainda é necessário que o devedor saiba que a sua situação é definitiva, no sentido de não ser alterável a curto prazo, ou que não possa deixar de disso estar consciente, a não ser por inconsideração grave. Tais requisitos são cumulativos. 2 Em 2008 a actividade do devedor marido apresenta um rendimento anual bruto de Euros ,52. Em 2009 este valor diminui para Euros ,00 e em 2010 para Euros 9.364,40. Página 5 de 11

7 A nível doutrinal e jurisprudencial têm existido diferentes entendimentos sobre o segundo requisito (advir prejuízo para os credores): enquanto uma corrente defende que a omissão do dever de apresentação atempada à insolvência torna evidente o prejuízo para os credores pelo avolumar dos seus créditos, face ao vencimento dos juros e consequente avolumar do passivo global do insolvente, outra corrente defende que o conceito de prejuízo pressuposto no normativo em causa consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência), ou, mais especificamente, que não integra o prejuízo previsto no artigo 238º, nº 1, d) do C.I.R.E. o simples acumular do montante dos juros. O signatário tem defendido esta última posição, entendendo que não basta o simples decurso do tempo para se considerar verificado o requisito em análise (pelo avolumar do passivo face ao vencimento dos juros). Tal entendimento representaria uma valoração de um prejuízo ínsito ao decurso do tempo, comum a todas as situações de insolvência, o que não se afigura compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente, o prejuízo dos credores acresce aos demais requisitos é um pressuposto adicional, que aporta exigências distintas das pressupostas pelos demais requisitos, não podendo por isso considerar se preenchido com circunstâncias que já estão forçosamente contidas num dos outros requisitos. O que se pretende valorizar neste quesito, como acima foi posto em evidência, é a conduta do devedor, de forma a apurar se o seu comportamento foi pautado pela licitude, honestidade, transparência e boa fé no que respeita à sua situação económica, devendo a exoneração ser liminarmente coarctada caso seja de concluir pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado Página 6 de 11

8 prejuízo aos credores, a lei não visa mais do que penalizar os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles comportamentos geradores de novos débitos (a acrescer àqueles que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer). São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa fé cuja observância por parte do devedor é impeditiva de lhe ser reconhecida possibilidade (verificados os demais requisitos do preceito) de se libertar de algumas das suas dívidas, e assim, conseguir a sua reabilitação económica. O que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem (ou diminuam a possibilidade de) os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. preenchido. No caso em apreço, o signatário entende que este pressuposto não se encontra Mais ainda, nos termos da alínea e) do 1º do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se constarem já no processo, ou forem fornecidos até ao momento da decisão, pelos credores ou pelo administrador da insolvência, elementos que indiciem com toda a probabilidade a existência de culpa do devedor na criação ou agravamento da situação de insolvência, nos termos do artigo 186º. A alínea g) do nº 2 do artigo 186º do CIRE determina que a insolvência é culposa quando o devedor tenha prosseguido, no seu interesse pessoal ou de terceiro, uma exploração deficitária, não obstante saber ou dever saber que esta conduziria com grande probabilidade a uma situação de insolvência. Com as devidas adaptações, já que estamos perante uma pessoa singular, o signatário entende que o comportamento do devedor enquadra se no disposto na alínea g) do nº 2 do artigo 186º do CIRE e, como tal, consubstancia um motivo para que o pedido de exoneração formulado seja liminarmente rejeitado. A exoneração do passivo restante foi uma das inovações introduzidas no nosso ordenamento jurídico pelo CIRE. Baseada no princípio do fresh start, este mecanismo, previsto para as pessoas singulares de boa fé incorridas em situação de Página 7 de 11

9 insolvência, pretende atribuir a possibilidade de se libertarem de algumas das suas dívidas, e assim lhes permitir a sua reabilitação económica. Nessa medida, é necessário averiguar se o seu comportamento anterior ou actual pode ser reputado de lícito, honesto, transparente e pautado pela boa fé no que respeita à sua situação económica. Esta avaliação passa pela verificação da existência de culpa do insolvente na criação ou agravamento da situação de insolvência. Vejamos: 1 Pela reclamação de créditos apresentada pela Segurança Social é possível verificar que desde 2004, em períodos reiterados, o devedor vinha a incumprir com os pagamentos das suas contribuições, quer na qualidade de entidade empregadora, quer na qualidade de trabalhador independente; 2 No final do ano de 2006 o devedor apresentava já um passivo de cerca de Euros ,00; 3 Ainda assim, o devedor nunca cessa a sua actividade, mantendo a sua esposa durante diversos anos como sua funcionária. Quando a actividade deixou de ser suficiente para suportar o salário desta a devedora esposa ficou desempregada, até à presente data; 4 Ou seja, o agregado familiar dependia unicamente da actividade exercida pelo devedor marido; 5 Considerando as dívidas acumuladas perante a Segurança Social, apenas podemos concluir que a actividade seria deficitária, não cobrindo todas as suas despesas, ou o devedor marido simplesmente não pagava estas contribuições como forma de aumentar os rendimentos líquidos do seu agregado; 6 De qualquer forma, esta dívida, que ascendia já a Euros ,00 em 2006 (sem fazer contagem ao valor dos juros), não inibiu os devedores de realizarem em Julho de 2007 dois contratos de mútuo para aquisição de habitação no valor de Euros ,00; 7 No ano de 2007 o devedor acumulou mais Euros 4.800,00 de passivo de contribuições não pagas à Segurança Social; Página 8 de 11

10 8 Em 30 Novembro de 2008 os devedores realizam o contrato promessa de compra e venda de um imóvel de sua propriedade, contratando a realização da respectiva escritura para 30 de Janeiro de 2009; 9 Os devedores afirmam não ter realizado esta escritura por força das penhoras realizadas sobre o imóvel em causa no âmbito dos processos de execução acima já identificados, que deram entrada em Tribunal no dia 9 de Dezembro de 2008; 10 Logravam os devedores com a venda do imóvel, no valor de Euros ,00 proceder ao pagamento da dívida da Segurança Social e das dívidas que geraram essas execuções, que, de acordo com os valores relacionados pelos devedores, ascendem a cerca de Euros ,00; 11 Ora, tendo os devedores recebido de sinal aquando da realização do contrato promessa a quantia de Euros ,00, não conseguiram a resolução das dívidas relativas às execuções nem tão pouco pagaram os valores em dívida para com a Segurança Social; 12 Aparenta também ao signatário que a realização deste contrato promessa foi, no mínimo, de uma enorme irresponsabilidade. Dado que tanto as execuções quanto o contrato promessa foram realizados em 2008, deviam os devedores ter noção das dificuldades que poderiam ter no seu cumprimento e dos riscos que tal incumprimento acarretaria para o seu passivo, visto que o sinal exigido foi de metade do valore de venda do imóvel, o que levaria a que perdessem a totalidade do valor do imóvel em caso de incumprimento do contrato; 13 Basta verificar que, tendo a escritura de compra e venda data marcada para apenas dois meses depois da data do contrato promessa, os devedores não foram desde logo capazes de a realizar. 14 Ou seja, no início do ano de 2009 os devedores estão perante a seguinte situação: Página 9 de 11

11 a. A dívida à Segurança Social ascende já a Euros ,00. Só no decurso do ano de 2008 o devedor marido acumulou dívidas no valor de mais de Euros ,00; b. Têm quatro execuções pendentes com um passivo exigível de cerca de Euros ,00; c. Estão com dificuldades no cumprimento do contrato promessa realizado, o que implicará um passivo acrescido de Euros ,00 em caso de incumprimento; 15 Ainda assim, os devedores não se apresentam à insolvência; 16 No decurso dos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012 esta situação apenas piora: a. Os rendimentos decorrentes da actividade do devedor vão gradualmente diminuindo, passando de Euros ,52 em 2008 para Euros 7.310,00 em 2011; b. Em 2010 deixam de cumprir os contratos de mútuo realizados em 2007; c. A dívida à Segurança Social acresce em Euros 4.785,41 e os juros são, na presente data, de Euros ,94; d. O contrato promessa realizado não foi cumprido pelos devedores, após vários aditamentos ao mesmo postergando a data da escritura, pelo que os promitentes compradores procederam à sua resolução em Junho de 2012, exigindo agora o sinal em dobro, ou seja, Euros ,00; 17 A declaração de insolvência dos devedores foi finalmente requerida pelos promitentes compradores do imóvel no decurso do presente ano. Por tudo o que foi exposto é evidente para o signatário que a insolvência dos devedores se deveu ao comportamento dos mesmos e não a um conjunto de circunstâncias fortuitas e fora do controlo dos devedores. Página 10 de 11

12 Desde logo o devedor marido revela uma total desconsideração pelo passivo que vinha a acumular perante a Segurança Social, realizando novos contratos de crédito quando já tinha valores em dívida. Mais ainda, dependendo todo o agregado familiar da actividade do devedor marido, os devedores foram realizando uma série de negócios, que se revelavam logo à partida ruinosos para uma situação financeira que se revelava desde logo frágil. Com as informações existentes no processo e nas reclamações de créditos, é para o signatário evidente que o comportamento dos devedores foi decisivo para a sua situação de insolvência. Face a toda esta situação, considero que se encontram preenchidos os pressupostos da alínea g) do nº 2 do artigo 186º e da alínea e) do nº 1 do artigo 238º, ambos do CIRE. Por tudo o que foi explanado anteriormente, sou do parecer que o pedido de exoneração deve ser indeferido nos termos da alínea g) do nº 2 do artigo 186º e da alínea e) do nº 1 do artigo 238º, ambos do CIRE. Os credores deverão ainda deliberar no sentido da liquidação dos activos constantes do inventário, elaborado nos termos do artigo 153º do CIRE. Castelões, 11 de Setembro de 2012 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Página 11 de 11

13 Insolvência de José da Silva Araújo e Maria Deolinda Ribeiro Miranda Inventário (Artigo 153ºdo C.I.R.E.)

14 () Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas) Relação dos bens e direitos passíveis de integrarem a massa insolvente: Verba Espécie Localização Descrição Valor 1 2 Imóvel: Prédio Urbano Imóvel: Prédio Urbano 3 Móvel 4 Móvel 5 Móvel 6 Móvel Rua Nossa Senhora da Apresentação, 327, freguesia de Viatodos, concelho de Barcelos Lugar de Febros ou Lobar, freguesia de Viatodos, concelho de Barcelos Rua Nossa Senhora da Apresentação, 327, freguesia de Viatodos, concelho de Barcelos Prédio urbano composto por casa de rés do chão e andar, com logradouro, destinado a habitação, com área total de 266 m², sendo 216 m² de área coberta e 50 m² de área descoberta. Descrito na Conservatória do Registo Predial de Barcelos sob o nº 376 da freguesia de Viatodos e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 602º. Composto por casa de rés do chão e andar, com logradouro, destinado a habitação. Descrito na Conservatória do Registo Predial de Barcelos sob o nº 187 da freguesia de Viatodos e descrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 801. Veículo automóvel, de marca Mercedes Benz Recheio da casa de morada da família Recheio do estabelecimento de exploração comercial, em bom estado de conservação. Imobilizado e inventário do estabelecimento de exploração comercial, composto por móveis já fabricados e em stock. Com valor patrimonial de ,82 Com valor patrimonial de , ,00 O Administrador da Insolvência (Nuno Oliveira da Silva) Castelões, 11 de Setembro de 2012 Página 1 de 1 do Inventário

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