Elementos de Conexão. Nacionalidade. Pessoas Jurídicas de Direito Privado. Condição Jurídica do Estrangeiro Parte V Professora Raquel Perrota

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1 Elementos de Conexão Parte V Professora Raquel Perrota

2 3.2 Condição jurídica do estrangeiro Entrada e permanência - Nos moldes do art. 12 da Lei nº /2017, aquele que pretenda ingressar ou permanecer no Brasil, poderá ser concedido os vistos de visita, temporário, diplomático, oficial e de cortesia.

3 3.2.1 Entrada e permanência a) Visto de visita - Previsto no art. 13 da Lei nº /2017, o visto de visita poderá ser concedido ao visitante que venha ao Brasil para estada de curta duração, sem intenção de estabelecer residência.

4 3.2.1 Entrada e permanência a) Visto de visita - Isso ocorre em casos de turismo, negócios, trânsito, atividades artísticas ou desportivas, e também em outras hipóteses definas em regulamento.

5 Lei nº /2017, Art. 13. O visto de visita poderá ser concedido ao visitante que venha ao Brasil para estada de curta duração, sem intenção de estabelecer residência, nos seguintes casos: I - turismo; II - negócios; III - trânsito; IV - atividades artísticas ou desportivas; e V - outras hipóteses definidas em regulamento.

6 3.2.1 Entrada e permanência a) Visto de visita - É proibido ao beneficiário de visto de visita exercer atividade remunerada no Brasil (art. 13, 1º, da Lei nº /2017).

7 - O beneficiário de visto de visita poderá receber pagamento do governo, de empregador brasileiro ou de entidade privada a título de diária, ajuda de custo, cachê, pró-labore ou outras despesas com a viagem, bem como concorrer a prêmios, inclusive em dinheiro, em competições desportivas ou em concursos artísticos ou culturais (art. 13, 2º, da Lei nº /2017).

8 3 o O visto de visita não será exigido em caso de escala ou - O visto de visita não será exigido em caso de escala ou conexão em território nacional, desde que o visitante não deixe a área de trânsito internacional (art. 13, 2º, da Lei nº /2017).. -.

9 3.2.1 Entrada e permanência b) Visto temporário - O visto de poderá ser concedido ao imigrante que venha ao Brasil com o objetivo de residir por tempo determinado e que se enquadre nas hipóteses do art. 14 da Lei nº /2017.

10 b) Visto temporário - A primeira hipótese de visto temporário é para as seguintes finalidades (art. 14, I, da Lei nº /2017) pesquisa, ensino ou extensão acadêmica; tratamento de saúde; acolhida humanitária; estudo; trabalho;

11 b) Visto temporário férias-trabalho; prática de atividade religiosa ou serviço voluntário; realização de investimento ou de atividade com relevância econômica, social, científica, tecnológica ou cultural; reunião familiar; atividades artísticas ou desportivas com contrato por prazo determinado;

12 b) Visto temporário - A segunda hipótese de visto temporário ocorre quando o imigrante for beneficiário de tratado em matéria de vistos (art. 14, II, da Lei nº /2017). - As demais hipóteses devem estar definidas em regulamento (art. 14, III, da Lei nº /2017).

13 b) Visto temporário - O visto temporário para pesquisa, ensino ou extensão acadêmica poderá ser concedido ao imigrante com ou sem vínculo empregatício com a instituição de pesquisa ou de ensino brasileira, exigida, na hipótese de vínculo, a comprovação de formação superior compatível ou equivalente reconhecimento científico (art. 14, 1º, da Lei nº /2017).

14 b) Visto temporário - O visto temporário para tratamento de saúde poderá ser concedido ao imigrante e a seu acompanhante, desde que o imigrante comprove possuir meios de subsistência suficientes (art. 14, 2º, da Lei nº /2017).

15 b) Visto temporário - O visto temporário para acolhida humanitária poderá ser concedido ao apátrida ou ao nacional de qualquer país em situação de grave ou iminente instabilidade institucional, de conflito armado, de calamidade de grande proporção, de desastre ambiental ou de grave violação de direitos humanos ou de direito internacional humanitário, ou em outras hipóteses, na forma de regulamento (art. 14, 3º, da Lei nº /2017).

16 b) Visto temporário - O visto temporário para estudo poderá ser concedido ao imigrante que pretenda vir ao Brasil para frequentar curso regular ou realizar estágio ou intercâmbio de estudo ou de pesquisa (art. 14, 4º, da Lei nº /2017).

17 b) Visto temporário - Observadas as hipóteses previstas em regulamento, o visto temporário para trabalho poderá ser concedido ao imigrante que venha exercer atividade laboral, com ou sem vínculo empregatício no Brasil, desde que comprove oferta de trabalho formalizada por pessoa jurídica em atividade no País, dispensada esta exigência se o imigrante comprovar titulação em curso de ensino superior ou equivalente (art. 14, 5º, da Lei nº /2017).

18 b) Visto temporário - O visto temporário para férias-trabalho poderá ser concedido ao imigrante maior de 16 anos que seja nacional de país que conceda idêntico benefício ao nacional brasileiro, em termos definidos por comunicação diplomática (art. 14, 6º, da Lei nº /2017).

19 b) Visto temporário - Não se exigirá do marítimo que ingressar no Brasil em viagem de longo curso ou em cruzeiros marítimos pela costa brasileira o visto temporário de que trata a alínea e do inciso I do caput, bastando a apresentação da carteira internacional de marítimo, nos termos de regulamento (art. 14, 7º, da Lei nº /2017).

20 b) Visto temporário - É reconhecida ao imigrante a quem se tenha concedido visto temporário para trabalho a possibilidade de modificação do local de exercício de sua atividade laboral (art. 14, 8º, da Lei nº /2017).

21 b) Visto temporário - O visto para realização de investimento poderá ser concedido ao imigrante que aporte recursos em projeto com potencial para geração de empregos ou de renda no País (art. 14, 9º, da Lei nº /2017).

22 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - O visto diplomático é aquele concedido a autoridades e funcionários estrangeiros que tenham status diplomático e viagem ao Brasil em missão oficial, de caráter transitório ou permanente, representando Governo estrangeiro ou Organismo Internacional reconhecidos pelo Brasil.

23 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - O visto oficial é aquele concedido a funcionários administrativos estrangeiros que viajem ao Brasil em missão oficial, de caráter transitório ou permanente, representando Governo estrangeiro ou Organismo Internacional reconhecidos pelo Brasil; ou aos estrangeiros que viajem ao Brasil sob a chancela oficial de seus Estados.

24 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - O visto de cortesia é aquele concedido a personalidades e autoridades estrangeiras em viagem não oficial ao Brasil; companheiros e companheiras, dependentes e outros familiares que não se beneficiem do visto diplomático ou oficial por reunião familiar; trabalhadores domésticos de missão estrangeira sediada no Brasil ou do MRE; artistas e desportistas estrangeiros que viajem ao Brasil para evento de caráter gratuito e eminentemente cultural.

25 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - Os vistos diplomático e oficial poderão ser concedidos a autoridades e funcionários estrangeiros que viajem ao Brasil em missão oficial de caráter transitório ou permanente, representando Estado estrangeiro ou organismo internacional reconhecido (Art. 16 da lei nº /2017).

26 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - Os vistos diplomático e oficial poderão ser estendidos aos dependentes das autoridades estrangeiras que viajem ao Brasil em missão oficial de caráter transitório ou permanente, representando Estado estrangeiro ou organismo internacional reconhecido (art. 16, 2º da lei nº /2017).

27 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - Não se aplica a legislação trabalhista brasileira àquele que possua visto diplomático, oficial ou de cortesia (art. 16, 1º da lei nº /2017).

28 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - Aquele que possui o visto diplomático ou oficial somente poderá ser remunerado por Estado estrangeiro ou organismo internacional (art. 17 da lei nº /2017). - Essa previsão remuneratória pode ser excepcionada caso haja tratado internacional que possua cláusula que trate o assunto de forma específica.

29 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - Importante notar que o dependente do titular do visto diplomático ou oficial poderá exercer atividade remunerada no Brasil, sob a égide da legislação trabalhista local vigente (art. 17, parágrafo único, da lei nº /2017). - Para tanto, é necessário que se trate de nacional de país que assegure a reciprocidade de tratamento ao nacional brasileiro, e que essa reciprocidade seja evidenciada por comunicação diplomática.

30 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - O empregado particular titular de visto de cortesia somente poderá exercer atividade remunerada para o titular de visto diplomático, oficial ou de cortesia ao qual esteja vinculado, sob o amparo da legislação trabalhista brasileira. (art. 18 da lei nº /2017).

31 c) Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia - O titular de visto diplomático, oficial ou de cortesia será responsável pela saída de seu empregado do território nacional (art. 18, parágrafo único, da lei nº /2017).

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