Política Nacional de Inteligência

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1 Política Nacional de Inteligência Decreto nº 8.793/16

2 Hierarquia das normas Poder Constituinte Originário Poder Legislativo CF Leis Lei de criação da ABIN Presidente Decretos PNI 2

3 Fixação da PNI Antes de ser fixada pelo Presidente da República, a Política Nacional de Inteligência será remetida ao exame e sugestões do competente órgão de controle externo da atividade de Inteligência. (Art. 5º, parágrafo único da Lei nº 9.883/99) 3

4 PNI 4 artigos + 1 anexo Visa definir os parâmetros e os limites de atuação da atividade de inteligência e de seus executores no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência (Art. 1º da PNI) 4

5 PNI Compete ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República a coordenação das atividades de inteligência no âmbito da administração pública federal (Art. 2º da PNI) 5

6 PNI Os órgãos e as entidades da administração pública federal deverão considerar, em seus planejamentos, as ações que concorram para o fortalecimento do Sistema Brasileiro de Inteligência. (Art. 3º da PNI) 6

7 Anexo da PNI 1. Introdução 2. Pressupostos da Atividade de Inteligência 3. O Estado, a Sociedade e a Inteligência 4. Os Ambientes Internacional e Nacional 5. Instrumentos 6. Principais Ameaças 7. Objetivos da Inteligência Nacional 8. Diretrizes 7

8 PNI 1. INTRODUÇÃO 8

9 Introdução A Política Nacional de Inteligência (PNI), documento de mais alto nível de orientação da atividade de Inteligência no País, foi concebida em função: dos valores e princípios fundamentais da CF; das obrigações decorrentes dos instrumentos internacionais de que o Brasil é parte; das condições de inserção internacional do País; e de sua organização social, política e econômica. 9

10 Introdução A PNI define os parâmetros e limites de atuação da atividade de Inteligência e de seus executores e estabelece seus pressupostos, objetivos, instrumentos e diretrizes, no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN). 10

11 Introdução Atividade de Inteligência: exercício permanente de ações especializadas, voltadas para a produção e difusão de conhecimentos, com vistas ao assessoramento das autoridades governamentais nos respectivos níveis e áreas de atribuição, para o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação das políticas de Estado. 11

12 Introdução INTELIGÊNCIA EM SENTIDO LATO: Ações especializadas permanentes Produção e difusão de conhecimento Assessoramento de autoridades governamentais Políticas de Estado 12

13 Introdução A atividade de Inteligência divide-se, fundamentalmente, em dois grandes ramos: Inteligência Contrainteligência 13

14 Introdução Inteligência: atividade que objetiva produzir e difundir conhecimentos às autoridades competentes, relativos a fatos e situações que ocorram dentro e fora do território nacional, de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório, a ação governamental e a salvaguarda da sociedade e do Estado 14

15 Introdução INTELIGÊNCIA Fafa EM SENTIDO ESTRITO: Produção de conhecimento Difusão de conhecimento às autoridades competentes Sem limite geográfico Influência sobre processo decisório, ação governamental e salvaguarda 15

16 Introdução Contrainteligência: atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a Inteligência adversa e as ações que constituam ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações de interesse da sociedade e do Estado. PODE Não Prevenir, Obstruir, DEtectar, e Neutralizar 16

17 Introdução CONTRAINTELIGÊNCIA: Prevenir, detectar, obstruir e neutralizar: Inteligência adversa ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações 17

18 Introdução SALVAGUARDA Pode ser tema da Inteligência É uma missão da Contrainteligência 18

19 PNI 2. PRESSUPOSTOS DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA 19

20 Pressupostos 1. Obediência à Constituição Federal e às Leis 2. Atividade de Estado 3. Atividade de assessoramento oportuno 4. Atividade especializada 5. Conduta Ética 6. Abrangência 7. Caráter Permanente 20

21 Pressupostos 1. Obediência à Constituição Federal e às Leis estrita obediência ao ordenamento jurídico brasileiro fiel observância aos Princípios, Direitos e Garantias Fundamentais expressos na Constituição Federal em prol do bem-comum defesa dos interesses da sociedade e do Estado Democrático de Direito. 21

22 Pressupostos 2. Atividade de Estado A Inteligência é atividade exclusiva de Estado não se coloca a serviço de grupos, ideologias e objetivos mutáveis e sujeitos às conjunturas político-partidárias. 22

23 Pressupostos 3. Atividade de assessoramento oportuno Informações oportunas, abrangentes e confiáveis Estado, de forma antecipada, mobiliza os esforços necessários para fazer frente às adversidades e identifica oportunidades 23

24 Pressupostos 4. Atividade especializada conjunto sólido de valores profissionais doutrina comum emprego de meios sigilosos, como forma de preservar sua ação, seus métodos e processos, seus profissionais e suas fontes. operações de Inteligência - realizadas sob amparo legal - buscam, por meio do emprego de técnicas especializadas, a obtenção do dado negado. 24

25 Pressupostos 5. Conduta ética Ética: conjunto de princípios orientadores do comportamento humano em sociedade. Primazia da verdade, da honra e da conduta pessoal ilibada. Ética: baliza os profissionais e os usuários 25

26 Pressupostos 6. Abrangência A atividade de Inteligência deve possuir abrangência tal que lhe possibilite identificar ameaças, riscos e oportunidades ao País e à sua população. É importante que as capacidades individuais e coletivas, disponíveis nas universidades, centros de pesquisa e demais instituições e organizações públicas ou privadas, colaborem com a Inteligência, potencializando sua atuação e contribuindo com a sociedade e o Estado na persecução de seus objetivos. 26

27 Pressupostos 7. Caráter Permanente A Inteligência é perene Sua existência confunde-se com a do Estado ao qual serve. Situações de paz, de conflito ou de guerra. 27

28 Pressupostos da Atividade Obediência à Constituição Federal e às Leis Atividade de Estado Atividade de assessoramento oportuno Atividade especializada Conduta Ética Abrangência Caráter Permanente P. A. = EOEOE 28

29 PNI 3. O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA 29

30 O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA evolução tecnológica, social e gerencial era da informação ataques cibernéticos Prioridades: questões econômico-comerciais e científico-tecnológicas 30

31 O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA Prioridades Questões econômico-comerciais Questões científico-tecnológicas Espionagem Propaganda adversa Desinformação Sabotagem Cooptação Violência e narcotráfico Crimes financeiros internacionais Violações dos direitos humanos Terrorismo e seu financiamento Bens de uso dual e de tecnologias sensíveis 31

32 O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA Complexidade das relações entre Estados e com a sociedade Ações preventivas concertadas entre os organismos de Inteligência de diferentes países, e desses com suas estruturas internas (compartilhamento de informações) 32

33 PNI 4. OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL 33

34 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL Temas globais e transnacionais Cooperação internacional Contínua competição entre Estados Dificuldade em diferenciar ameaças internas e externas 34

35 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL Brasil Relevância no cenário Internacional Potencial de crescimento Estabilidade econômica Credibilidade da moeda Sistema bancário com reputação sólida Estrutura regulatória confiável 35

36 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL Brasil Estabilidade regional Construção de consensos Integração sulamericana ONU 36

37 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL PNI é imprescindível Sintonia com a Política Externa Brasileira, Política de Defesa Nacional e a Estratégia Nacional de Defesa Sintonia com os interesses estratégicos Ampliar proteção de conhecimentos sensíveis e infraestrutura crítica 37

38 PNI 5. INSTRUMENTOS 38

39 INSTRUMENTOS 39

40 PNI 6. PRINCIPAIS AMEAÇAS 40

41 AMEAÇAS 1. Espionagem É a ação que visa à obtenção de conhecimentos ou dados sensíveis para beneficiar Estados, grupos de países, organizações, facções, grupos de interesse, empresas ou indivíduos Afeta o desenvolvimento socioeconômico Compromete a soberania nacional Casos são recorrentes Causam significativa evasão de divisas 41

42 AMEAÇAS 2. Sabotagem É a ação deliberada, com efeitos físicos, materiais ou psicológicos, que visa a destruir, danificar, comprometer ou inutilizar, total ou parcialmente, definitiva ou temporariamente, dados ou conhecimentos; ferramentas; materiais; matérias-primas; equipamentos; cadeias produtivas; instalações ou sistemas logísticos, sobretudo aqueles necessários ao funcionamento da infraestrutura crítica do País, com o objetivo de suspender ou paralisar o trabalho ou a capacidade de satisfação das necessidades gerais, essenciais e impreteríveis do Estado ou da população Pode impedir ou dificultar a consecução de interesses estratégicos brasileiros 42

43 AMEAÇAS 3. Interferência Externa É a atuação deliberada de governos, grupos de interesse, pessoas físicas ou jurídicas que possam influenciar os rumos políticos do País com o objetivo de favorecer interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais Ameaça frontal ao princípio constitucional da soberania Atenção e preocupação com a eventual presença militar extrarregional na América do Sul 43

44 AMEAÇAS 4. Ações contrárias à Soberania Nacional São ações que atentam contra a autodeterminação, a não-ingerência nos assuntos internos e o respeito incondicional à Constituição e às leis Violação do espaço territorial e aéreo Violação de fronteiras marítimas ou terrestres Violação da segurança dos navios e aeronaves de bandeira brasileira Violação dos direitos exclusivos sobre sua plataforma continental Violação dos direitos sobre seus recursos naturais Violação do direito soberano de regular usufruir de sua biodiversidade 44

45 AMEAÇAS 5. Ataques cibernéticos Referem-se a ações deliberadas com o emprego de recursos da tecnologia da informação e comunicações que visem a interromper, penetrar, adulterar ou destruir redes utilizadas por setores públicos e privados essenciais à sociedade e ao Estado, a exemplo daqueles pertencentes à infraestrutura crítica nacional Comprometimento de recursos Manipulação de opiniões Guerra cibernética 45

46 AMEAÇAS 6. Atividades ilegais envolvendo bens de uso dual e tecnologias sensíveis Brasil solidariza-se com os países afetados, Brasil condena as ações terroristas Brasil é signatário de todos os instrumentos internacionais sobre a matéria. Necessária coordenação e compartilhamento entre os serviços de Inteligência nacionais e 46

47 AMEAÇAS 7. Atividades ilegais envolvendo bens de uso dual e tecnologias sensíveis Bens sensíveis: equipamentos, materiais ou substâncias passíveis de utilização na fabricação de Armas de Destruição em Massa (ADM) e seus vetores (ADMV) Uso dual: uso pacífico e bélico Criminosos e terroristas: acesso regular porém dissimulado Preservar o direito ao desenvolvimento científico e tecnológico para fins pacíficos Brasil: legislação avançada de controle de transferência dessas tecnologias PRONABENS: Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de Bens Sensíveis 47

48 AMEAÇAS 8. Armas de Destruição em Massa Dispositivo capaz de promover danos intencionais em grande escala, a exemplo de armas nucleares, químicas e biológicas ou toxínicas Proteção da população brasileira e das infraestruturas críticas Duas frentes de contramedidas: não-proliferação e eliminação dos estoques Controle de exportação (MCTIC) 48

49 AMEAÇAS 9. Criminalidade Organizada Notadamente em sua vertente transnacional cooperação Não se projetam resultados que apontem para a redução desse flagelo global em curto e médio prazo Efetividade = vertentes preventiva (Inteligência) e reativa (Policial) identificação e interrupção dos fluxos financeiros 49

50 AMEAÇAS 10.Corrupção Erosão das instituições e o descrédito do Estado como agente a serviço do interesse nacional Pode ter, nos polos ativo e passivo, agentes públicos e privados 50

51 AMEAÇAS 11. Ações Contrárias ao Estado Democrático de Direito As ações contrárias ao Estado Democrático de Direito são aquelas que atentam contra: o pacto federativo; os direitos e garantias fundamentais; a dignidade da pessoa humana; o bem-estar e a saúde da população; o pluralismo político; o meio ambiente e as infraestruturas críticas do País, além de outros atos ou atividades que representem ou possam representar risco aos preceitos constitucionais relacionados à integridade do Estado. 51

52 AMEAÇAS 1. Espionagem 2. Sabotagem 3. Interferência Externa 4. Ações contrárias à Soberania Nacional 5. Ataques cibernéticos 6. Terrorismo 7. Atividades ilegais envolvendo bens de uso dual e tecnologias sensíveis 8. Armas de Destruição em Massa 9. Criminalidade Organizada 10.Corrupção 11.Ações Contrárias ao Estado Democrático de Direito 52

53 AMEAÇAS 53

54 PNI 7. OBJETIVOS DA INTELIGÊNCIA 54

55 OBJETIVOS Contribuir para a promoção da segurança e dos interesses do Estado e da sociedade brasileira, por meio de atividades e da produção de conhecimentos de Inteligência que possibilitem: I avaliar as conjunturas interna e externa, assessorando o governo; II identificar ameaças, riscos ou oportunidades; III neutralizar ações da Inteligência adversa; IV proteger conhecimentos sensíveis e seus detentores; V conscientizar a sociedade para o permanente aprimoramento da atividade de Inteligência. 55

56 OBJETIVOS Objetivo SEr Igual à PINÇA O objetivo da Inteligência é contribuir com a SEGURANÇA e os INTERESSES do Brasil, por meio das seguintes práticas: Proteger o conhecimento sensível Identificar ameaças, riscos ou oportunidades Neutralizar Inteligência adversa Conscientizar a sociedade (no recurso mnemônico esse C vira Ç!) Assessorar o processo decisório nacional e a ação governamental 56

57 PNI 7. DIRETRIZES 57

58 DIRETRIZES 1. Prevenir ações de espionagem no País Obtenção de dados protegidos é fato usual e consolidado nas relações internacionais. Segredos militares, industriais (inovação e tecnologia) e de política externa são alvos preferenciais 58

59 DIRETRIZES 2. Ampliar a capacidade de detectar, acompanhar e informar sobre ações adversas aos interesses do Estado no exterior O Brasil vem ampliando a sua atuação no cenário internacional Ações de interesse estratégico para o País são executadas em regiões com elevado nível de tensão política e social ou em áreas de conflito Cooperação técnico-científica mundial demanda a presença de especialistas brasileiros em vários pontos dos cinco continentes 59

60 DIRETRIZES 3. Prevenir ações de sabotagem As consequências de atos de sabotagem podem situar-se em pontos distintos de uma ampla escala que vão da suspensão temporária até a paralisação total de atividades e serviços essenciais 60

61 DIRETRIZES 4. Expandir a capacidade operacional da Inteligência no espaço cibernético Funcionamento de um aparato estatal não pode prescindir da utilização de tecnologias da informação e das comunicações Rede mundial de computadores = perpetração de atos criminosos + espaço privilegiado de discussões Avaliar tendências, prevenir e evitar ações prejudiciais 61

62 DIRETRIZES 5. Compartilhar dados e conhecimentos Êxito = compartilhamento oportuno de dados e conhecimentos entre os diversos organismos estatais Observadas as características específicas da atividade de Inteligência, em especial quanto aos usuários que a eles devem ter acesso. Sempre que possível: disponibilidade sistêmica de acesso a dados e conhecimentos entre os órgãos do SISBIN. 62

63 DIRETRIZES 6. Ampliar a confiabilidade do Sistema Brasileiro de Inteligência O acesso a conhecimentos de Inteligência é tão valioso quanto a sua confiabilidade, bem como a dos profissionais que integram o SISBIN Divulgação não autorizada e conhecimento de Inteligência falseado ou impreciso compromete cadeia decisória Confiabilidade do SISBIN deve ser ampliada por: aperfeiçoamento do processo de seleção de RH treinamento de servidores públicos implementação efetiva de contramedidas de segurança corporativa 63

64 DIRETRIZES 7. Expandir a capacidade operacional da Inteligência Obtenção de dados sigilosos = equipes operacionais altamente capacitadas para missões complexas Recursos materiais, humanos, tecnológicos e financeiros Expansão da capacidade operacional por meio de: efetivo de agentes especializados recursos, capacitações e treinamentos inserção, no ordenamento jurídico, dos instrumentos que amparem as atividades 64

65 DIRETRIZES 8. Fortalecer a cultura de proteção de conhecimentos O acesso não autorizado a técnicas, processos de inovação, pesquisas, planos e estratégias, bem como ao patrimônio genético e a conhecimentos tradicionais a ele associados, pode comprometer a consecução de objetivos nacionais e resultar em prejuízos expressivos no campo socioeconômico Contínuo aperfeiçoamento de mecanismos de proteção nos meios acadêmicos e empresariais 65

66 DIRETRIZES 9. Cooperar na proteção das infraestruturas críticas nacionais Ameaças como terrorismo, organizações criminosas transnacionais e grupos de diferentes origens e com distintos interesses ligados a atos de sabotagem devem ser monitoradas Inteligência deve participar do processo de avaliação de riscos e vulnerabilidades relativos a alvos potenciais 66

67 DIRETRIZES 10.Cooperar na identificação de oportunidades ou áreas de interesse para o Estado brasileiro Inteligência tem atuação prospectiva e preventiva Assessorar as instâncias decisórias por meio de instrumentos, estruturas e processos que possibilitem essa identificação 67

68 DIRETRIZES 68

69 DIRETRIZES 1 Espionagem 2 Adidos 3 Sabotagem 4 Cibernético 5 e 6 SISBIN 7 Operações 8 PNPC 9 Infraestruturas 10 Oportunidades Agora vamos imaginar uma história. Um dos candidatos ao concurso se chama CAIO. Ele é aprovado, a DIRetora-Geral da ABIN o nomeia e, finalmente, depois de muito estudo, CAIO toma POSSE. DIRetora-Geral CAIO toma POSSE. DIRetrizes Cibernético, Adidos, Infraestruturas, Operações, PNPC, Oportunidades, Sabotagem, SISBIN, Espionagem. 69

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