Política Nacional de Inteligência
|
|
- Irene de Sá
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política Nacional de Inteligência Decreto nº 8.793/16
2 Hierarquia das normas Poder Constituinte Originário Poder Legislativo CF Leis Lei de criação da ABIN Presidente Decretos PNI 2
3 Fixação da PNI Antes de ser fixada pelo Presidente da República, a Política Nacional de Inteligência será remetida ao exame e sugestões do competente órgão de controle externo da atividade de Inteligência. (Art. 5º, parágrafo único da Lei nº 9.883/99) 3
4 PNI 4 artigos + 1 anexo Visa definir os parâmetros e os limites de atuação da atividade de inteligência e de seus executores no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência (Art. 1º da PNI) 4
5 PNI Compete ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República a coordenação das atividades de inteligência no âmbito da administração pública federal (Art. 2º da PNI) 5
6 PNI Os órgãos e as entidades da administração pública federal deverão considerar, em seus planejamentos, as ações que concorram para o fortalecimento do Sistema Brasileiro de Inteligência. (Art. 3º da PNI) 6
7 Anexo da PNI 1. Introdução 2. Pressupostos da Atividade de Inteligência 3. O Estado, a Sociedade e a Inteligência 4. Os Ambientes Internacional e Nacional 5. Instrumentos 6. Principais Ameaças 7. Objetivos da Inteligência Nacional 8. Diretrizes 7
8 PNI 1. INTRODUÇÃO 8
9 Introdução A Política Nacional de Inteligência (PNI), documento de mais alto nível de orientação da atividade de Inteligência no País, foi concebida em função: dos valores e princípios fundamentais da CF; das obrigações decorrentes dos instrumentos internacionais de que o Brasil é parte; das condições de inserção internacional do País; e de sua organização social, política e econômica. 9
10 Introdução A PNI define os parâmetros e limites de atuação da atividade de Inteligência e de seus executores e estabelece seus pressupostos, objetivos, instrumentos e diretrizes, no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN). 10
11 Introdução Atividade de Inteligência: exercício permanente de ações especializadas, voltadas para a produção e difusão de conhecimentos, com vistas ao assessoramento das autoridades governamentais nos respectivos níveis e áreas de atribuição, para o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação das políticas de Estado. 11
12 Introdução INTELIGÊNCIA EM SENTIDO LATO: Ações especializadas permanentes Produção e difusão de conhecimento Assessoramento de autoridades governamentais Políticas de Estado 12
13 Introdução A atividade de Inteligência divide-se, fundamentalmente, em dois grandes ramos: Inteligência Contrainteligência 13
14 Introdução Inteligência: atividade que objetiva produzir e difundir conhecimentos às autoridades competentes, relativos a fatos e situações que ocorram dentro e fora do território nacional, de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório, a ação governamental e a salvaguarda da sociedade e do Estado 14
15 Introdução INTELIGÊNCIA Fafa EM SENTIDO ESTRITO: Produção de conhecimento Difusão de conhecimento às autoridades competentes Sem limite geográfico Influência sobre processo decisório, ação governamental e salvaguarda 15
16 Introdução Contrainteligência: atividade que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a Inteligência adversa e as ações que constituam ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações de interesse da sociedade e do Estado. PODE Não Prevenir, Obstruir, DEtectar, e Neutralizar 16
17 Introdução CONTRAINTELIGÊNCIA: Prevenir, detectar, obstruir e neutralizar: Inteligência adversa ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações 17
18 Introdução SALVAGUARDA Pode ser tema da Inteligência É uma missão da Contrainteligência 18
19 PNI 2. PRESSUPOSTOS DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA 19
20 Pressupostos 1. Obediência à Constituição Federal e às Leis 2. Atividade de Estado 3. Atividade de assessoramento oportuno 4. Atividade especializada 5. Conduta Ética 6. Abrangência 7. Caráter Permanente 20
21 Pressupostos 1. Obediência à Constituição Federal e às Leis estrita obediência ao ordenamento jurídico brasileiro fiel observância aos Princípios, Direitos e Garantias Fundamentais expressos na Constituição Federal em prol do bem-comum defesa dos interesses da sociedade e do Estado Democrático de Direito. 21
22 Pressupostos 2. Atividade de Estado A Inteligência é atividade exclusiva de Estado não se coloca a serviço de grupos, ideologias e objetivos mutáveis e sujeitos às conjunturas político-partidárias. 22
23 Pressupostos 3. Atividade de assessoramento oportuno Informações oportunas, abrangentes e confiáveis Estado, de forma antecipada, mobiliza os esforços necessários para fazer frente às adversidades e identifica oportunidades 23
24 Pressupostos 4. Atividade especializada conjunto sólido de valores profissionais doutrina comum emprego de meios sigilosos, como forma de preservar sua ação, seus métodos e processos, seus profissionais e suas fontes. operações de Inteligência - realizadas sob amparo legal - buscam, por meio do emprego de técnicas especializadas, a obtenção do dado negado. 24
25 Pressupostos 5. Conduta ética Ética: conjunto de princípios orientadores do comportamento humano em sociedade. Primazia da verdade, da honra e da conduta pessoal ilibada. Ética: baliza os profissionais e os usuários 25
26 Pressupostos 6. Abrangência A atividade de Inteligência deve possuir abrangência tal que lhe possibilite identificar ameaças, riscos e oportunidades ao País e à sua população. É importante que as capacidades individuais e coletivas, disponíveis nas universidades, centros de pesquisa e demais instituições e organizações públicas ou privadas, colaborem com a Inteligência, potencializando sua atuação e contribuindo com a sociedade e o Estado na persecução de seus objetivos. 26
27 Pressupostos 7. Caráter Permanente A Inteligência é perene Sua existência confunde-se com a do Estado ao qual serve. Situações de paz, de conflito ou de guerra. 27
28 Pressupostos da Atividade Obediência à Constituição Federal e às Leis Atividade de Estado Atividade de assessoramento oportuno Atividade especializada Conduta Ética Abrangência Caráter Permanente P. A. = EOEOE 28
29 PNI 3. O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA 29
30 O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA evolução tecnológica, social e gerencial era da informação ataques cibernéticos Prioridades: questões econômico-comerciais e científico-tecnológicas 30
31 O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA Prioridades Questões econômico-comerciais Questões científico-tecnológicas Espionagem Propaganda adversa Desinformação Sabotagem Cooptação Violência e narcotráfico Crimes financeiros internacionais Violações dos direitos humanos Terrorismo e seu financiamento Bens de uso dual e de tecnologias sensíveis 31
32 O ESTADO, A SOCIEDADE E A INTELIGÊNCIA Complexidade das relações entre Estados e com a sociedade Ações preventivas concertadas entre os organismos de Inteligência de diferentes países, e desses com suas estruturas internas (compartilhamento de informações) 32
33 PNI 4. OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL 33
34 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL Temas globais e transnacionais Cooperação internacional Contínua competição entre Estados Dificuldade em diferenciar ameaças internas e externas 34
35 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL Brasil Relevância no cenário Internacional Potencial de crescimento Estabilidade econômica Credibilidade da moeda Sistema bancário com reputação sólida Estrutura regulatória confiável 35
36 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL Brasil Estabilidade regional Construção de consensos Integração sulamericana ONU 36
37 OS AMBIENTES INTERNACIONAL E NACIONAL PNI é imprescindível Sintonia com a Política Externa Brasileira, Política de Defesa Nacional e a Estratégia Nacional de Defesa Sintonia com os interesses estratégicos Ampliar proteção de conhecimentos sensíveis e infraestrutura crítica 37
38 PNI 5. INSTRUMENTOS 38
39 INSTRUMENTOS 39
40 PNI 6. PRINCIPAIS AMEAÇAS 40
41 AMEAÇAS 1. Espionagem É a ação que visa à obtenção de conhecimentos ou dados sensíveis para beneficiar Estados, grupos de países, organizações, facções, grupos de interesse, empresas ou indivíduos Afeta o desenvolvimento socioeconômico Compromete a soberania nacional Casos são recorrentes Causam significativa evasão de divisas 41
42 AMEAÇAS 2. Sabotagem É a ação deliberada, com efeitos físicos, materiais ou psicológicos, que visa a destruir, danificar, comprometer ou inutilizar, total ou parcialmente, definitiva ou temporariamente, dados ou conhecimentos; ferramentas; materiais; matérias-primas; equipamentos; cadeias produtivas; instalações ou sistemas logísticos, sobretudo aqueles necessários ao funcionamento da infraestrutura crítica do País, com o objetivo de suspender ou paralisar o trabalho ou a capacidade de satisfação das necessidades gerais, essenciais e impreteríveis do Estado ou da população Pode impedir ou dificultar a consecução de interesses estratégicos brasileiros 42
43 AMEAÇAS 3. Interferência Externa É a atuação deliberada de governos, grupos de interesse, pessoas físicas ou jurídicas que possam influenciar os rumos políticos do País com o objetivo de favorecer interesses estrangeiros em detrimento dos nacionais Ameaça frontal ao princípio constitucional da soberania Atenção e preocupação com a eventual presença militar extrarregional na América do Sul 43
44 AMEAÇAS 4. Ações contrárias à Soberania Nacional São ações que atentam contra a autodeterminação, a não-ingerência nos assuntos internos e o respeito incondicional à Constituição e às leis Violação do espaço territorial e aéreo Violação de fronteiras marítimas ou terrestres Violação da segurança dos navios e aeronaves de bandeira brasileira Violação dos direitos exclusivos sobre sua plataforma continental Violação dos direitos sobre seus recursos naturais Violação do direito soberano de regular usufruir de sua biodiversidade 44
45 AMEAÇAS 5. Ataques cibernéticos Referem-se a ações deliberadas com o emprego de recursos da tecnologia da informação e comunicações que visem a interromper, penetrar, adulterar ou destruir redes utilizadas por setores públicos e privados essenciais à sociedade e ao Estado, a exemplo daqueles pertencentes à infraestrutura crítica nacional Comprometimento de recursos Manipulação de opiniões Guerra cibernética 45
46 AMEAÇAS 6. Atividades ilegais envolvendo bens de uso dual e tecnologias sensíveis Brasil solidariza-se com os países afetados, Brasil condena as ações terroristas Brasil é signatário de todos os instrumentos internacionais sobre a matéria. Necessária coordenação e compartilhamento entre os serviços de Inteligência nacionais e 46
47 AMEAÇAS 7. Atividades ilegais envolvendo bens de uso dual e tecnologias sensíveis Bens sensíveis: equipamentos, materiais ou substâncias passíveis de utilização na fabricação de Armas de Destruição em Massa (ADM) e seus vetores (ADMV) Uso dual: uso pacífico e bélico Criminosos e terroristas: acesso regular porém dissimulado Preservar o direito ao desenvolvimento científico e tecnológico para fins pacíficos Brasil: legislação avançada de controle de transferência dessas tecnologias PRONABENS: Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de Bens Sensíveis 47
48 AMEAÇAS 8. Armas de Destruição em Massa Dispositivo capaz de promover danos intencionais em grande escala, a exemplo de armas nucleares, químicas e biológicas ou toxínicas Proteção da população brasileira e das infraestruturas críticas Duas frentes de contramedidas: não-proliferação e eliminação dos estoques Controle de exportação (MCTIC) 48
49 AMEAÇAS 9. Criminalidade Organizada Notadamente em sua vertente transnacional cooperação Não se projetam resultados que apontem para a redução desse flagelo global em curto e médio prazo Efetividade = vertentes preventiva (Inteligência) e reativa (Policial) identificação e interrupção dos fluxos financeiros 49
50 AMEAÇAS 10.Corrupção Erosão das instituições e o descrédito do Estado como agente a serviço do interesse nacional Pode ter, nos polos ativo e passivo, agentes públicos e privados 50
51 AMEAÇAS 11. Ações Contrárias ao Estado Democrático de Direito As ações contrárias ao Estado Democrático de Direito são aquelas que atentam contra: o pacto federativo; os direitos e garantias fundamentais; a dignidade da pessoa humana; o bem-estar e a saúde da população; o pluralismo político; o meio ambiente e as infraestruturas críticas do País, além de outros atos ou atividades que representem ou possam representar risco aos preceitos constitucionais relacionados à integridade do Estado. 51
52 AMEAÇAS 1. Espionagem 2. Sabotagem 3. Interferência Externa 4. Ações contrárias à Soberania Nacional 5. Ataques cibernéticos 6. Terrorismo 7. Atividades ilegais envolvendo bens de uso dual e tecnologias sensíveis 8. Armas de Destruição em Massa 9. Criminalidade Organizada 10.Corrupção 11.Ações Contrárias ao Estado Democrático de Direito 52
53 AMEAÇAS 53
54 PNI 7. OBJETIVOS DA INTELIGÊNCIA 54
55 OBJETIVOS Contribuir para a promoção da segurança e dos interesses do Estado e da sociedade brasileira, por meio de atividades e da produção de conhecimentos de Inteligência que possibilitem: I avaliar as conjunturas interna e externa, assessorando o governo; II identificar ameaças, riscos ou oportunidades; III neutralizar ações da Inteligência adversa; IV proteger conhecimentos sensíveis e seus detentores; V conscientizar a sociedade para o permanente aprimoramento da atividade de Inteligência. 55
56 OBJETIVOS Objetivo SEr Igual à PINÇA O objetivo da Inteligência é contribuir com a SEGURANÇA e os INTERESSES do Brasil, por meio das seguintes práticas: Proteger o conhecimento sensível Identificar ameaças, riscos ou oportunidades Neutralizar Inteligência adversa Conscientizar a sociedade (no recurso mnemônico esse C vira Ç!) Assessorar o processo decisório nacional e a ação governamental 56
57 PNI 7. DIRETRIZES 57
58 DIRETRIZES 1. Prevenir ações de espionagem no País Obtenção de dados protegidos é fato usual e consolidado nas relações internacionais. Segredos militares, industriais (inovação e tecnologia) e de política externa são alvos preferenciais 58
59 DIRETRIZES 2. Ampliar a capacidade de detectar, acompanhar e informar sobre ações adversas aos interesses do Estado no exterior O Brasil vem ampliando a sua atuação no cenário internacional Ações de interesse estratégico para o País são executadas em regiões com elevado nível de tensão política e social ou em áreas de conflito Cooperação técnico-científica mundial demanda a presença de especialistas brasileiros em vários pontos dos cinco continentes 59
60 DIRETRIZES 3. Prevenir ações de sabotagem As consequências de atos de sabotagem podem situar-se em pontos distintos de uma ampla escala que vão da suspensão temporária até a paralisação total de atividades e serviços essenciais 60
61 DIRETRIZES 4. Expandir a capacidade operacional da Inteligência no espaço cibernético Funcionamento de um aparato estatal não pode prescindir da utilização de tecnologias da informação e das comunicações Rede mundial de computadores = perpetração de atos criminosos + espaço privilegiado de discussões Avaliar tendências, prevenir e evitar ações prejudiciais 61
62 DIRETRIZES 5. Compartilhar dados e conhecimentos Êxito = compartilhamento oportuno de dados e conhecimentos entre os diversos organismos estatais Observadas as características específicas da atividade de Inteligência, em especial quanto aos usuários que a eles devem ter acesso. Sempre que possível: disponibilidade sistêmica de acesso a dados e conhecimentos entre os órgãos do SISBIN. 62
63 DIRETRIZES 6. Ampliar a confiabilidade do Sistema Brasileiro de Inteligência O acesso a conhecimentos de Inteligência é tão valioso quanto a sua confiabilidade, bem como a dos profissionais que integram o SISBIN Divulgação não autorizada e conhecimento de Inteligência falseado ou impreciso compromete cadeia decisória Confiabilidade do SISBIN deve ser ampliada por: aperfeiçoamento do processo de seleção de RH treinamento de servidores públicos implementação efetiva de contramedidas de segurança corporativa 63
64 DIRETRIZES 7. Expandir a capacidade operacional da Inteligência Obtenção de dados sigilosos = equipes operacionais altamente capacitadas para missões complexas Recursos materiais, humanos, tecnológicos e financeiros Expansão da capacidade operacional por meio de: efetivo de agentes especializados recursos, capacitações e treinamentos inserção, no ordenamento jurídico, dos instrumentos que amparem as atividades 64
65 DIRETRIZES 8. Fortalecer a cultura de proteção de conhecimentos O acesso não autorizado a técnicas, processos de inovação, pesquisas, planos e estratégias, bem como ao patrimônio genético e a conhecimentos tradicionais a ele associados, pode comprometer a consecução de objetivos nacionais e resultar em prejuízos expressivos no campo socioeconômico Contínuo aperfeiçoamento de mecanismos de proteção nos meios acadêmicos e empresariais 65
66 DIRETRIZES 9. Cooperar na proteção das infraestruturas críticas nacionais Ameaças como terrorismo, organizações criminosas transnacionais e grupos de diferentes origens e com distintos interesses ligados a atos de sabotagem devem ser monitoradas Inteligência deve participar do processo de avaliação de riscos e vulnerabilidades relativos a alvos potenciais 66
67 DIRETRIZES 10.Cooperar na identificação de oportunidades ou áreas de interesse para o Estado brasileiro Inteligência tem atuação prospectiva e preventiva Assessorar as instâncias decisórias por meio de instrumentos, estruturas e processos que possibilitem essa identificação 67
68 DIRETRIZES 68
69 DIRETRIZES 1 Espionagem 2 Adidos 3 Sabotagem 4 Cibernético 5 e 6 SISBIN 7 Operações 8 PNPC 9 Infraestruturas 10 Oportunidades Agora vamos imaginar uma história. Um dos candidatos ao concurso se chama CAIO. Ele é aprovado, a DIRetora-Geral da ABIN o nomeia e, finalmente, depois de muito estudo, CAIO toma POSSE. DIRetora-Geral CAIO toma POSSE. DIRetrizes Cibernético, Adidos, Infraestruturas, Operações, PNPC, Oportunidades, Sabotagem, SISBIN, Espionagem. 69
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.793, DE 29 DE JUNHO DE 2016 Fixa a Política Nacional de Inteligência. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do
Leia maisSUMÁRIO I. LEI Nº 9.883/99 CRIAÇÃO DA ABIN E INSTITUIÇÃO DO SISBIN CONCEITOS E LEGALIDADE... 19
SUMÁRIO I. LEI Nº 9.883/99 CRIAÇÃO DA ABIN E INSTITUIÇÃO DO SISBIN... 19 1. CONCEITOS E LEGALIDADE... 19 1.1. Conceito de Inteligência da Lei nº 9.883/99... 19 1.2. Conceito de contrainteligência... 21
Leia maisAGENTE DE INTELIGÊNCIA COORDENAÇÃO AUTORES. Leandro Bortoleto Paulo Lépore Rogério Sanches Cunha
REVISÃO FINAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA ABIN Com base nos Editais nº 1 ABIN, de 02.01.2018 e Edital nº 2 ABIN, de 5.01.2018 (retificação) Oficial de Inteligência Área 1 Oficial Técnico de Inteligência
Leia maisCONCEITOS DE INTELIGÊNCIA CONTRAINTELIGÊNCIA E OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA
Conceitos de Inteligência - Contrainteligência e Operações de Inteligência CONCEITOS DE INTELIGÊNCIA CONTRAINTELIGÊNCIA E OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA Conceitos de Inteligência Inteligência Contrainteligência
Leia maisABIN Atividade de Inteligência e Legislação Correlata Profª Mariana Barreiras
ABIN 2018 Atividade de Inteligência e Legislação Correlata Profª Mariana Barreiras Aula 1 Conceitos Atividade de Inteligência Inteligência Contrainteligência Operações de Inteligência PNI Atividade de
Leia maisALESSANDRO COSTA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA E LEGISLAÇÃO CORRELATA
ALESSANDRO COSTA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA E LEGISLAÇÃO CORRELATA 1. O Sistema Brasileiro de Inteligência é responsável pelo processo de obtenção, análise e disseminação da informação necessária ao processo
Leia maisPROVA ABIN AGENTE DE INTELIGÊNCIA QUESTÕES DE LEGISLAÇÃO DE INTELIGÊNCIA Profa. Mariana Barreiras
PROVA ABIN AGENTE DE INTELIGÊNCIA QUESTÕES DE LEGISLAÇÃO DE INTELIGÊNCIA Profa. Mariana Barreiras 32. CERTO. Conforme o item 8.4 da PNI, uma das diretrizes da Inteligência é Expandir a capacidade operacional
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o Fica instituído o Sistema Brasileiro de Inteligência, que integra as ações
Leia maisLei de criação da ABIN
Lei de criação da ABIN Lei nº 9.883/99 Profª Mariana Barreiras INTELIGÊNCIA atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos Obtenção Disseminação Análise 2 INTELIGÊNCIA atividade
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração
Leia maisOBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE IEA/USP
OBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE IEA/USP 19 de setembro de 2011 Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de Bens Sensíveis O Papel da Inteligência de Estado Of. Int. Helton Miranda
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte
Leia maisNoções de Inteligência e Contra-Inteligência. Prof. Heron Duarte ESPECIALISTA EM INTELIGÊNCIA
Noções de Inteligência e Contra-Inteligência Prof. Heron Duarte ESPECIALISTA EM INTELIGÊNCIA temas globais Narcotráfico, as questões ambientais direitos humanos movimentos ecológicos organizações criminosas
Leia maisLEGISLAÇÃO DE INTELIGÊNCIA
56 Coleção LEIS ESPECIAIS para concursos Dicas para realização de provas com questões de concursos e jurisprudência do STF e STJ inseridas artigo por artigo Coordenação: LEONARDO GARCIA ESTEVAM FREITAS
Leia maisAGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA (ABIN)
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA (ABIN) Prezados Alunos! Iniciaremos agora a Legislação mais focada na atividade fim da ABIN! Estudaremos nesta Aula a Lei que cria a ABIN e o Decreto que organiza e entidade
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança
Leia maisSISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisNão é permitida a reprodução deste material.
SISBIN Decreto nº 4.376/02 Profª Mariana Barreiras sisbin Instituído pela Lei nº 9.883/99 Não é órgão sisbin Objetivo: integrar as ações de planejamento e execução da atividade de inteligência Finalidade:
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE
Leia maisAgência Brasileira de Inteligência Sistema Brasileiro de Inteligência
Conceitos O conceito de inteligência segundo a legislação brasileira apresenta-se na Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, que criou a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e instituiu o Sistema
Leia maisMARIANA BARROS BARREIRAS ABIN LEGISLAÇÃO DE INTELIGÊNCIA. sistematizada e comentada
MARIANA BARROS BARREIRAS ABIN LEGISLAÇÃO DE INTELIGÊNCIA sistematizada e comentada 2017 I LEI Nº 9.883/99 CRIAÇÃO DA ABIN E INSTITUIÇÃO DO SISBIN Um dos principais diplomas legais para compreender a atividade
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o A organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n o 9.883, de 7 de
Leia maisDECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo:
DECLARAÇÃO 4ª Reunião da Rede Parlamento Aberto Além das paredes do parlamento: fortalecendo o controle político Quito, Equador 12 a 14 de Março de 2019 Parlamentares representando 26 países das Américas
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia maisLivro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Legislação de Interesse p/ ABIN (Oficial Técnico de Inteligência - Direito)
Livro Eletrônico Aula 00 Passo Estratégico de Legislação de Interesse p/ ABIN (Oficial Técnico de Inteligência - Direito) Professor: Vinicius de Oliveira Aula 00 Conceitos de Inteligência: escopo e categorias
Leia maisabin Legislação de Interesse da ABIN
abin Legislação de Interesse da ABIN SUMÁRIO...3 1. Introdução...3 2....4 2.1. Fundamentos do SISBIN...7 2.2. Competências da ABIN...9 2.3. Controle Interno e Controle Externo da Atividade de Inteligência...
Leia maisAGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA 200 cargos de Oficial de Inteligência (R$ 15.003,80 a R$ 21.300,28); 150 de Oficial Técnico de Inteligência (R$ 13.823,28 a R$ 19.168,12); 50 de Agente de Inteligência
Leia maisO papel da Contrainteligência na Segurança da Informação
O papel da Contrainteligência na Segurança da Informação FLÁVIO DUSSE Coordenador de Apoio Tecnológico Adaptado de: CAP PM MUNIZ BARRETTO Coordenador de Contrainteligência SI SSP/BA OBJETIVO Compreender
Leia maisMISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS
S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº de 1999 e Decreto nº de 2002
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº 9.883 de 1999 e Decreto nº 4.376 de 2002 Prof. Karina Jaques O Decreto 3.505/2000 institui a Política
Leia maisXXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty
XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte
Leia maisQUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês
QUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.4 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês PROJETO DE DECLARAÇÃO DE MONTEVIDÉU
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Fevereiro/2018 Página 1 de 10 DECRETO Nº N.NNN, DE DD DE MÊS DE 2018. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisINTRODUÇÃO. Apresentação
ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 07/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO 3203/2014/ATRICON: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL: INSTRUMENTO DE EFETIVIDADE DO CONTROLE
Leia maisPortaria da Presidência
01 RESOLVE: O Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo creto de 29 de dezembro de 2008 1.0 PROPÓSITO Instituir a Política de Segurança da Informação e Comunicações
Leia maisCiência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei
Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito
Leia mais13º CONGRESSO DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
13º CONGRESSO DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Programas de Estado para Proteção Empresarial em Áreas Sensíveis Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de Bens Sensíveis - PRONABENS Sérgio Antônio
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 2. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 2 Prof. Karina Jaques Art. 2º A tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 3 Prof. Karina Jaques Art. 6º À Assessoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar
Leia maisCurso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010
1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
DECRETO Nº, DE DE DE 2018 Consolida as diretrizes sobre a Política Nuclear Brasileira. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
Leia maisO CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).
1 Boa tarde, sou o Coronel do Exército Brasileiro, João Marinonio Enke Carneiro, atualmente professor integrante da faculty do Colégio Interamericano de Defesa (CID). O CID é o estabelecimento de ensino
Leia maisLei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação. Controladoria-Geral da União
Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação Controladoria-Geral da União Acesso a informação: Conceito Transparência Ativa ACESSO
Leia maisPROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II)
PROTOCOLO DE MONTEVIDÉU SOBRE COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA NO MERCOSUL (USHUAIA II) A República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai, a República Oriental do Uruguai, Estados
Leia maisEXPRESSÕES DO PODER NACIONAL
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS
Leia maisLegislação de Interesse da Atividade de Inteligência
Legislação de Interesse da Atividade de Inteligência Prof. Mari Simulado 08/03/2018 LISTA 01 D8905 1. Ao Gabinete do Diretor-Geral competem as atividades de cerimonial, de ouvidoria e a coordenação da
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO CONCEITOS PRINCÍPIOS DIRETRIZES CORPORATIVAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. CONCEITOS... 2 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES CORPORATIVAS... 3 5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4 5.1 Gestão de acessos às informações... 4 5.2 Proteção do ambiente... 4 5.3
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2009 Insere o Capítulo IV ao Título V da Constituição Federal referente à atividade de inteligência e seus mecanismos de controle. As Mesas
Leia maisLei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação
Lei Nº12.527/2011 Acesso à Informação Pública Principais pontos da lei brasileira e desafios para sua implementação Diretoria de Prevenção da Corrupção Controladoria-Geral da União Lei 12.527/2011 Abrangência:
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS
MINISTÉRIO DA DEFESA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ASSOCIAÇÃO DOS COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS Rio de Janeiro, (RJ), outubro de 2017 ESG BRASIL / PLANO DE TRABALHO DO ANO DE 2018...1 / 4 1. CURSOS NO
Leia maisAspectos importantes como a autenticação e autorização. Tipos de ameaças: Atividade não autorizada; Downloads não autorizados; Redes: local de transmi
MODELO DE REFERÊNCIA DE SEGURANÇA Criado para definir uma arquitetura de rede confiável e que implemente uma política de segurança, que consiste em uma série de regras, procedimentos, autorizações e negações
Leia maisPalestra Interconectividade de Risco. São Paulo, 09 de novembro de 2017
V Workshop PPI Divisão Patrimonial Industrial do Departamento Jurídico Palestra Interconectividade de Risco São Paulo, 09 de novembro de 2017 Especialista Sandra Alves, MBS, CPSI Diretora de Relacionamento
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisSEJUDH SUMÁRIO. Noções Básicas de Direito Constitucional. Direitos e deveres fundamentais Direitos e deveres individuais e coletivos...
Noções Básicas de Direito Constitucional Direitos e deveres fundamentais... 3 Direitos e deveres individuais e coletivos... 4 Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... 5
Leia maisSISFRON. Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23
SISFRON Gen VILLAS BÔAS V Ch EME 1 / 23 MISSÃO DO EXÉRCITO Art. 142 - As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares,
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA CIBERTNÉTICA, SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO E CONTINUIDADE.
SEGURANÇA CIBERTNÉTICA,. Litus Gestão de Recursos Ltda. ( Litus ou Sociedade ) Este material foi elaborado pela LITUS Gestão de Recursos Ltda., não podendo ser copiado, reproduzido ou distribuído sem prévia
Leia maisLEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO LEI Nº , DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011
LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 INTRODUÇÃO A Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação LAI), estabelece a publicidade como preceito geral
Leia maisA COOPERAÇÃO HEMISFÉRICA CONTRA A CORRUPÇÃO: Desenvolvimentos no âmbito da OEA
A COOPERAÇÃO HEMISFÉRICA CONTRA A CORRUPÇÃO: Desenvolvimentos no âmbito da OEA A Convenção Interamericana O Mecanismo de Acompanhamento (MESICIC) O Programa Interamericano de Cooperação Conteúdo da apresentação:
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisP/ Oficial e Agente - ABIN AULA DEMONSTRATIVA
LEGISLAÇÃO DE INTERESSE DA ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA P/ Oficial e Agente - ABIN AULA DEMONSTRATIVA Professor ANDRÉ FATORRI www.voceconcursado.com.br 1 Professor André Fatorri Apresentação Iniciamos aqui
Leia maisRELATÓRIO Nº, DE 2017
RELATÓRIO Nº, DE 2017 Da COMISSÃO MISTA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA DO CONGRESSO NACIONAL, sobre a Mensagem (CN) nº 02, de 2017 (Mensagem nº 616, de 18 de novembro de 2016, na origem), que
Leia maisIntrodução ao Centro de Estudos Estratégicos de África
Introdução ao Centro de Estudos Estratégicos de África Impacto pelo Conhecimento Mandato Iniciativa dos Centros Regionais Centro Europeu de Estudos de Segurança Centro de Estudos Estratégicos do Médio
Leia mais(Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo
Credibilidade e Experiência em Telecomunicações (Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo Relatório Fonte Capítulo 4 Propostas para aperfeiçoamento do Modelo Novembro de 2005
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL RJI CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RJI GESTÃO & INVESTIMENTOS LTDA. Número da Política: PRSA Data da Publicação: 2 de janeiro de 2019 Página
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado União Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - União: "Entidade federal formada pela união das partes componentes, autônoma
Leia maisProfa. Renata Menezes
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Estado e território delimitação territorial, aquisição e perda de território, jurisdição e competência - Parte 2 Profa.
Leia maisS. R. Gabinete do Procurador-Geral da República. Ofício:
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Gabinete do Procurador-Geral da República Número: 10/99 Lisboa: ; Porto: ; Coimbra: ; Évora: DATA: 99-07-16 Assunto: Instalação do DCIAP, em 15 de Setembro de 1999.
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisComando Militar do Sul. A Elite do Combate Convencional
Comando Militar do Sul A Elite do Combate Convencional Comando Militar do Sul REUNIÃO ALMOÇO CIC CAXIAS 10 JUL 17 Gen Ex Edson Leal Pujol A Elite do Combate Convencional COMANDO MILITAR DO SUL OBJETIVO
Leia maisSEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017
SEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017 SUMÁRIO Marcos Regulatórios Marinha do Brasil Missão Contexto Comando do 8º Distrito Naval Histórico Missão Área de Jurisdição
Leia maisPolítica de Segurança da Informação
Política de Segurança da Informação 2019 2019 2019 Política de Segurança da Informação do Instituto Nacional de Estatística, IP 04 Introdução A do INE, I.P. estabelece os princípios gerais que devem ser
Leia maisSegurança e Controle em Sistemas de Informação. Profa. Ellen Francine ICMC-USP
Segurança e Controle em Sistemas de Informação Profa. Ellen Francine ICMC-USP 11/09: nem tudo está sob controle Com o ataque contra o World Trade Center e Pentágono, todo transporte aéreo e terrestre foi
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Forma, Sistema e Fundamentos da República Parte 3. Profª. Liz Rodrigues - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
Leia maisAuditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA
Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de
Leia maisO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) Princípios Fundamentais
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECIFICOS - PROFº. ALEXANDRE HERCULANO. Conhecimentos Específicos TRT-RJ. PROFº Alexandre Herculano
Conhecimentos Específicos TRT-RJ PROFº Alexandre Herculano 1 SEGURANÇA DE DIGNATÁRIOS 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 (Projeto TRT-RJ 2018 Segurança Judiciária) pessoa que exerce um alto cargo ou goza de
Leia maisINTELIGÊNCIA. 1 Prof. Antonio Lobo
INTELIGÊNCIA 1 Prof. Antonio Lobo Módulo III Teorias e práticas investigativas Unidade Didática II Uso dos (setores) da inteligência na investigação 2 Assunto Importância da Atividade de Inteligência para
Leia maisLei n.º 28/2013 de 12 de Abril
Lei n.º 28/2013 de 12 de Abril Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.179, DE 20 DE MAIO DE 2010. Vide Decreto nº 7.426, de 2010 Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE (Do Senhor Deputado Paulo Pimenta - PT/RS) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Justificativa
PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2018 (Do Senhor Deputado Paulo Pimenta - PT/RS) Susta o Decreto nº 9.527, de 15 de outubro de 2018, que cria a Força-Tarefa de Inteligência para o enfrentamento ao
Leia maisDECRETO N.º 67/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 67/X DETERMINA A EXTENSÃO DAS ZONAS MARÍTIMAS SOB SOBERANIA OU JURISDIÇÃO NACIONAL E OS PODERES QUE O ESTADO PORTUGUÊS NELAS EXERCE BEM COMO OS PODERES EXERCIDOS NO ALTO MAR A Assembleia da
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO DE CARÁTER GERAL CN-CNMP N 01, DE 03 DE NOVEMBRO 2016. Dispõe sobre a liberdade de expressão, a vedação da atividade político-partidária, o uso das redes sociais e do e-mail institucional
Leia mais(...) SEÇÃO III DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO SISTEMA INFORMÁTICO
SEÇÃO III DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DO SISTEMA INFORMÁTICO Artigo 150-A - Para efeitos penais, considera-se: a) sistema informático : qualquer dispositivo ou o conjunto de dispositivo, interligados
Leia mais374_ABIN_DISC_001_03_SUPER CESPE CEBRASPE ABIN Aplicação: 2018
PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA PROVA
Leia mais374_ABIN_DISC_001_01 CESPE CEBRASPE ABIN Aplicação: 2018 PROVA DISCURSIVA
PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA PROVA
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC PORTARIA N 252 30 DE ABRIL DE 2013 O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC (UFABC), nomeado por Decreto da Presidência
Leia maisMINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE
MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO I Introdução...5 II O que é compliance...5 III Abrangência...6 IV Estrutura de compliance...6
Leia mais