UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM VINÍCIUS MÜLLER SANTOS

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1 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM VINÍCIUS MÜLLER SANTOS RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS DE TRABALHO E O SONO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA CRUZ - RN 2016

2 1 VINÍCIUS MÜLLER SANTOS RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS DE TRABALHO E O SONO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA) como requisito complementar para obtenção do título de Graduação em Enfermagem. Orientador (a): Jane Carla de Souza SANTA CRUZ RN 2016

3 FICHA CATALOGRÁFICA 2

4 3 VINÍCIUS MÜLLER SANTOS Relação entre as características de trabalho e o sono dos profissionais de enfermagem de um hospital universitário Artigo apresentado a Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, para obtenção do título bacharel em Enfermagem. Aprovado em: 08 de Dezembro de 2016 BANCA EXAMINADORA. Nota:. Profª. Drª. Jane Carla de Souza Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Nota:. Profª. Drª. Aline Silva Belísio Unifacex. Nota:. Profº. Drº. Klayton Galante Sousa Universidade Federal do Rio Grande do Norte

5 4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO METODOLOGIA TIPO DE PESQUISA E SUJEITO EXPERIMENTAL POPULAÇÃO DO ESTUDO E AMOSTRA COLETA DE DADOS QUESTIONÁRIOS Questionário socioeconômico / profissional Questionário de maturidade vespertinidade Questionário de Sonolência de Epworth Índice de qualidade de sono de Pittsburgh ANÁLISE DE DADOS RESULTADOS DISCUSSÃO AGRADECIMENTOS REFERÊNCIAS ANEXOS... 20

6 5 Relação entre as características de trabalho e o sono dos profissionais de enfermagem de um hospital universitário Relationship between work characteristics and sleep of nursing professionals in an university hospital Vinícius Müller Santos 1 Jane Carla de Souza 2 Graduando do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte 1 Professora Adjunta da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi - UFRN 2 RESUMO Este trabalho objetivou caracterizar o cronotipo, qualidade do sono, sonolência diurna e características de trabalho dos profissionais de enfermagem de um hospital universitário, e relacionar as características de trabalho com a qualidade de sono e sonolência diurna destes profissionais. Foram abordados 22 enfermeiros e 47 técnicos de enfermagem, sendo 57 mulheres e 12 homens, com média de 36±1,5 anos. Os instrumentos utilizados foram: Questionário socioeconômico/profissional; Questionário de matutinidade-vespertinidade de Horne & Ostberg; Índice de qualidade de sono de Pittsburgh e Escala de Sonolência de Epworth. A maioria dos profissionais apresentou cronotipo intermediário (47,82%), má qualidade de sono ou alterações marcantes (65,2%) e sonolência diurna excessiva (69.52%). Os enfermeiros e os profissionais com apenas um vínculo empregatício apresentaram maior frequência de má qualidade de sono em relação aos técnicos de enfermagem e aqueles com dois vínculos, respectivamente. Com relação a compatibilidade cronotipo/turno de trabalho positiva ou contrária não houve diferença entre os grupos. Desta forma, observamos que a maioria dos indivíduos apresentou cronotipo intermediário, má qualidade de sono e sonolência diurna excessiva, sendo o cargo e o cronotipo os fatores que mais influenciaram nos resultados. Palavras chaves: Sono; Enfermagem; Sonolência; Saúde do Trabalhador. ABSTRACT This study aimed to characterize the chronotype, sleep quality, daytime sleepiness and the work characteristics of the nursing professionals of an university hospital, and relate the sleep quality and daytime sleepiness with work characteristics of these professionals. A total of 22 nurses and 47 nursing technicians were studied, being 57 women and 12 men, with a mean of 36 ± 1.5 years. The instruments used were the Socioeconomic/professional questionnaire; Horne & Ostberg questionnaire; Pittsburgh Sleep Quality Index and Epworth Sleepiness Scale. The majority of the professionals presented intermediate chronotype (47.82%), poor sleep quality or marked alterations (65.2%) and excessive daytime sleepiness (69.52%). Nurses and professionals with only one contractual relationship had a higher frequency of poor sleep quality in relation to nursing technicians and those that had two contractual relationship, respectively. Regarding chronotype compatibility/positive or negative work shift there was no difference between the groups. In this way, we observed that the majority of the

7 individuals presented intermediate chronotype, poor sleep quality and excessive daytime sleepiness and the profession and chronotype were the factors that most influenced the results. Key words: Sleep; Nursing; Somnolence; Worker's health. 6

8 1 INTRODUÇÃO A enfermagem é uma profissão de extrema importância que cresce cada vez mais e torna-se crucial nos serviços de saúde. Segundo o artigo 2 da LEI N o 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986, a enfermagem é exercida privativamente pelo enfermeiro, pelo técnico de enfermagem, pelo auxiliar de enfermagem e pela parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação. Em um processo no qual essa profissão vai tomando forma, obtendo seus direitos e entendendo seus deveres, os profissionais de enfermagem se tornam essenciais no funcionamento das instituições onde trabalham, porém sofrem com inúmeras dificuldades. A não existência de uma lei que defina os pisos salariais desses profissionais faz com que, muitas vezes, as instituições contratantes não paguem o valor adequado ao serviço prestado. Sendo constatado em estudo de Ministério da saúde (2007), realizado em sete hospitais universitários, que a média salarial de 50,4% dos trabalhadores de enfermagem situa-se entre R$ a R$ 2.000, o que é considerada uma remuneração muito baixa. Aliase a isso um mercado de trabalho defasado, onde várias pessoas preferem receber pouco a ficar desempregados. Tudo isso faz com que o profissional busque outro emprego para complementar sua necessidade financeira, aumentando assim sua carga horária 1. Outrora a sociedade possuía hábitos predominantemente diurnos de trabalho, o que mudou com o surgimento da luz artificial, desencadeando uma necessidade de adaptação nos costumes e horários da sociedade, numa mescla de atividades diurnas e noturnas. Por exemplo, houve uma necessidade de adaptação dos serviços de saúde a esses horários, precisando dispor de profissionais que trabalhem também em turnos noturnos 2. Com relação às escalas de trabalho, a organização mais utilizada nos hospitais brasileiros é composta por turnos fixos contínuos, diurnos ou noturnos, e turnos alternantes de oito ou 12 horas de

9 2 duração, sendo esse turno de 12 horas de trabalho diário (diurno ou noturno), seguido de 36 horas de descanso 3. O trabalho da equipe de enfermagem se faz presente 24 horas por dia em instituições de saúde com internação e/ou por toda a jornada em instituições sem internação, tornando assim mais impactantes as condições de trabalho 4. Esse trabalho em turnos traz consigo várias implicações, tais como: dificuldade para se manter acordado ou dormir, sonos curtos, interrompidos e insuficientes, aumento da sonolência diurna, diminuição do estado de alerta do indivíduo 5. Tendo como consequência um maior risco para ferimentos e acidentes de trabalho, assim como prejuízo da qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem, na qualidade da assistência prestada, na segurança do trabalho e consequentemente na capacidade para o trabalho 6. Estas consequências estão associadas à necessidade destes profissionais de trabalhar em horários que o organismo não está preparado fisiologicamente, uma vez que o ser humano se adaptou ao longo do processo evolutivo a ser mais ativo durante o dia e propenso a dormir durante a noite 7. Essa sequência de fatores pode levar os profissionais da enfermagem a desenvolver disfunções no organismo, influenciando no processo saúde-doença 4. Dentre estas disfunções, se destacam os problemas do sono manifestações como insônia, irritabilidade, sonolência excessiva, episódios de sono mais curto e dificuldade para dormir. Essas características se devem principalmente a alterações no ciclo sono vigília. O ciclo sono vigília (CSV) é um dos principais ritmos circadianos que é regulado por mecanismos endógenos circadiano e homeostático. Dentre os componentes que participa do mecanismo circadiano e constitui o sistema de temporização circadiano, destaca-se o Núcleo Supraquiasmático (NSQ), considerado a principal estrutura morfológica que gera e regula o CSV, fazendo com que se adapte ao ambiente 8. Existe ainda o mecanismo homeostático de

10 3 regulação do CSV. Esse controle se dá por meio da adenosina, uma substância produzida pelas células neuronais, que durante a vigília se acumula principalmente na fenda sináptica das células do prosencéfalo basal, atuando de forma inibitória e induzindo o sono 8. Os mecanismos de regulação do CSV acontecem de maneira diferente entre os indivíduos, fazendo com que a preferência dos horários de dormir e acordar variem entre os indivíduos, o que caracteriza o cronotipo. O cronotipo pode ser dividido em 3 grandes grupos: os matutinos, que preferem acordar e dormir mais cedo, os vespertinos preferem dormir e acordar mais tarde, por fim há aqueles que preferem horários não tão tardios nem tão cedo para dormir e acordar, que são denominados de intermediários, sendo a maioria da população 9. Vale ressaltar que os ritmos biológicos interagem entre si, proporcionando uma ordem temporal interna, que ocorre quando há uma relação harmônica entre todos os ritmos biológicos, e mantendo também uma relação temporal sincronizada com o ambiente externo 10. O desequilíbrio destas relações é chamado de desorganização temporal interna, e pode desencadear disfunções dos sistemas corporais predispondo o indivíduo ao adoecimento 11. A privação de sono e irregularidade no ciclo de sono vigília podem trazer consequências negativas tanto na saúde, quanto no desempenho de qualquer pessoa. Em profissionais que trabalham em turnos alternantes, são frequentemente observadas alterações de saúde que predispõe para o desenvolvimento de doenças crônicas como hipertensão 12, obesidade 13 e diabetes 14 em decorrência da desorganização temporal interna e privação de sono. Entender o estilo de vida dos profissionais de enfermagem, as dificuldades e as atribulações encontradas tanto na vida profissional quanto pessoal e relacioná-las a possíveis alterações no ciclo sono vigília, pode nos ajudar a compreender o impacto desse fluxo que

11 4 interfere direta ou indiretamente na vida de cada um desses indivíduos. Além disso, ter conhecimento sobre a relação mais adequada entre o horário de trabalho e o horário biológico preferencial pode trazer vários benefícios, tanto para os profissionais quanto para quem gerencia a equipe de enfermagem, tais como, maior disposição durante a jornada de trabalho e atenção durante os procedimentos, minimizar os erros e os acidentes de trabalho, maior qualidade de vida para os profissionais, dentre tantos outros 4. Portanto esse estudo se mostra uma ferramenta bastante proveitosa no entendimento de perturbações no CSV. Também fornecerá um maior conhecimento científico sobre os temas abordados, e evidenciará possíveis necessidades dos profissionais em relação ao sono, possibilitando a busca por estratégias que amenizem essa problemática sono/trabalho. Desta forma, os objetivos deste trabalho foram caracterizar o cronotipo, qualidade do sono, sonolência diurna e o perfil profissional dos profissionais de enfermagem de um hospital universitário, e relacionar a qualidade de sono e sonolência diurna ao cargo, número de vínculos empregatícios e a compatibilidade positiva ou contrária do cronotipo/turno de trabalho, que indica se o cronotipo do profissional está compatível com o turno do seu trabalho ou não. METODOLOGIA DA PESQUISA TIPO DE PESQUISA E SUJEITO EXPERIMENTAL Trata-se de um estudo de modelo descritivo-analítico, transversal, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada com profissionais de enfermagem: enfermeiros e técnicos de enfermagem do hospital universitário Ana Bezerra (HUAB) situado no município de Santa Cruz/RN, o qual emitiu anuência para a realização da pesquisa (Anexo 1). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (CAAE= ).

12 5 POPULAÇÃO DO ESTUDO E AMOSTRA A população total dos profissionais de enfermagem do HUAB do município de Santa Cruz/RN é de 137 pessoas. Dentre estes, 43 são enfermeiros e 94 são técnicos, segundo dados cedidos pela enfermeira coordenadora da divisão de enfermagem da instituição. A amostra foi não probabilística por conveniência, e foram abordados 92 indivíduos. Os critérios de inclusão utilizados foram: ter idade igual ou superior a 18 anos, assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e ter vínculo empregatício com o HUAB. Os critérios de exclusão foram: indivíduos que relataram possuir sintomas relacionados a distúrbios de sono, tais como, pausas respiratórias, relataram uso de medicação de indução do sono uma ou mais vezes durante a semana (questão nº 7 do Índice de qualidade do sono de Pittsburgh - IQSP), e aqueles que recusaram ou desistiram de participar da pesquisa. Desta forma, dos 92 indivíduos abordados, 12 se negaram a participar da pesquisa, 11 foram excluídos segundo critério de exclusão da questão nº 7 do questionário IQSP e 69 indivíduos foram aptos a participar da pesquisa. COLETA DE DADOS Após a submissão e avaliação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FACISA, houve um diálogo prévio com a direção de pesquisa do HUAB, momento em que foram explicados os procedimentos da pesquisa e agendadas as datas para dar início à pesquisa. A coleta de dados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2016, e foram consideradas as escalas de trabalho dos profissionais e disponibilidade da equipe. Os indivíduos que se propuseram a participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE - Apêndice A). Posteriormente às considerações éticas da pesquisa, os participantes responderam a uma entrevista composta por quatro questionários: 1) Questionário estruturado com perguntas relacionadas aos dados pessoais,

13 6 profissionais e condições socioeconômicas (Apêndice B); 2) Questionário de matutinidadevespertinidade de Horne & Ostberg (Anexo 1); 3) Índice de qualidade de sono de Pittsburgh (IQSP - Anexo 2) e Escala de Sonolência de Epworth (Anexo 3).

14 7 QUESTIONÁRIOS Questionário socioeconômico/profissional (Apêndice B) Este questionário busca avaliar as condições de trabalho do profissional, condições econômicas, números de vínculos empregatícios, jornada de trabalho (tipo e carga horária), entre outros fatores profissionais. Questionário de Matutinidade-Vespertinidade de Horne & Ostberg Este questionário desenvolvido por Horne e Ostberg (1976) apresenta questões sobre preferências pessoais, incluindo melhores horários para realizar tarefas, tais como, prática de atividade física e testes cognitivos. Ao final, cada indivíduo atinge um escore a partir das questões, variando de 16 (cronotipo tido como vespertino extremo) até 86 (matutino extremo), onde as pontuações intermediárias definem indivíduos de cronotipo intermediários. Escala de Sonolência de Epworth (ESE) O ESE é um instrumento simples que consiste em uma pergunta: Qual possibilidade de você cochilar ou adormecer nas seguintes situações?. Essa escala permite avaliar a sonolência diurna, a partir de questões que serão respondidas atribuindo-se valores de 0 a 3. Estas respostas significam em ordem crescente, a probabilidade de se adormecer durante determinadas situações (JOHNS, 1991). Todas as respostas assinaladas geram posteriormente um escore, que a partir de 10 indicam estado de sonolência excessiva. Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) O IQSP avalia a qualidade de sono durante o mês prévio a seu preenchimento. Nele encontram-se questões a respeito do horário de dormir e acordar, latência e duração do sono, além de várias perguntas sobre distúrbios ou problemas de sono (BUSSEY et. al., 1989). Pontuações superiores a 5 serão classificadas como má qualidade de sono.

15 8 ANÁLISE DOS DADOS Os dados coletados foram digitados e analisados em planilhas do Microsoft Excel for Windows 7 e a análise estatística foi realizada considerando o nível de significância igual ou menor que 0,05. Inicialmente foi realizado o teste de normalidade Kolmogorov-smirnov. Após a comprovação do perfil de normalidade da amostra, a distribuição do percentual dos dados referentes ao cronotipo foi analisada pelo teste Qui-quadrado, e as médias da qualidade do sono e sonolência diurna foram comparadas pelo teste ANOVA. RESULTADOS A amostra total é composta por 69 profissionais, sendo 22 enfermeiros e 47 técnicos de enfermagem. Em relação ao sexo, os profissionais estão distribuídos em 57 mulheres e 12 homens. A média de idade foi de 36 ± 1,5 anos. Houve predomínio de indivíduos com o cronotipo intermediário, seguido de matutinos, e apenas sete indivíduos vespertinos. Quando avaliada a qualidade de sono, a maioria apresentou má qualidade de sono ou alterações marcantes. Também houve maior quantidade de indivíduos com sonolência diurna excessiva (Tabela 1). Com relação às características sobre o perfil profissional, os profissionais relataram, em sua maioria, ter dois vínculos empregatícios. Quanto ao turno de trabalho, os indivíduos foram classificados em quatro categorias: fixo diurno (20,3%), plantão diurno (11,6%), plantão noturno (20,3%) e grande predominância de profissionais que trabalham em turnos alternantes (47,8%). A média salarial foi relatada pelos profissionais, sendo os enfermeiros de reais, e a média dos técnicos de reais. Quando comparados os parâmetros em relação ao cargo, os enfermeiros apresentaram maior frequência de qualidade de sono ruim e alterações marcantes em relação aos técnicos (X 2 =32,68 e p=0,00). Além disso, os técnicos apresentaram uma quantia maior de indivíduos

16 9 classificados com qualidade de sono boa. A média da qualidade do sono não diferiu de acordo com o cargo (F=0,00, p > 0,05). Se tratando de sonolência diurna comparando esses grupos não houve diferença significativa (X 2 =0,09 e p > 0,05). No comparativo do cronotipo entre cargos foi constatado que os enfermeiros apresentaram uma distribuição com maior tendência a vespertinidade, enquanto os técnicos tenderam mais à matutinidade (X 2 =16,42 e p=0,00). Tabela 1: Cronotipo, qualidade de sono e sonolência de acordo com a amostra geral, cargo e quantidade de vínculos empregatícios. AMOSTRA TOTAL TIPO DE CARGO Enfermeiros (n = 22) Técnicos de enfermagem (n = 47) QUANTIDADE DE VÍNCULOS P 1 2 Vínculo Vínculos (n=32) (n=37) Cronotipo % % % % % Matutino 42,02 31,81 46,80 46,37 48,64 Intermediário 47, ,68 * 42,02 40,54 n.s Vespertino 10,14 18,18 8,51 11,52 10,81 Qualidade de sono Boa 34,78 22,72 40,42 21,87 45,94 Ruim 44,92 63,63 36,17 * 46,87 43,24 * Alterações marcantes 20,28 13,63 23,40 31,25 10,81 Sonolência diurna Pouca sonolência 40,57 40,90 40,42 n.s 40,57 43,24 n.s Sonolência excessiva 59,42 59,09 59,57 59,42 56,75 * Indica diferença nas distribuições do cronotipo, qualidade de sono e sonolência de acordo com o tipo de cargo e quantidade de vínculos empregatícios, qui-quadrado, p < 0,05; n.s Qui-quadrado, p > 0,05. p Aqueles com apenas um vínculo apresentaram maior frequência de qualidade ruim de sono e alterações marcantes, do que os profissionais com dois vínculos (X 2 =51,55 e p=0,00). Porém quando avaliada a sonolência diurna (X 2 =1,34 e p=0,24) e o cronotipo (X 2 =0,50 e p= 0,77) não houve diferença entre esses grupos, e as proporções de cronotipos entre os grupos foram semelhantes à amostra total. Analisando os cronotipos, os indivíduos com o cronotipo matutino apresentam maior frequência de boa qualidade de sono em relaçãos aos demais que apresentaram maior qualidade de sono ruim e alterações marcantes (F=0,63 e p=0,05). Entre os vespertinos

17 10 nenhum indivíduo apresentou boa qualidade de sono. Com relação à sonolência diurna, a maioria dos indivíduos matutinos apresentaram pouca sonolência, enquanto a maioria dos intermediários e vespertinos foram classificados com sonolência diurna excessiva (F=3,63 e p=0,03). A maioria dos indivíduos com compatibilidade cronotipo/turno de trabalho positiva ou contrária apresentaram má qualidade de sono ou alterações marcantes (X 2 =0,34 e p=0,84), e sonolência diurna excessiva (X 2 =0,19 e p=0,65), não havendo diferença entre os grupos, e apenas cerca de 35% de ambos os grupos foram classificados com boa qualidade de sono (Tabela 2). Tabela 2- Comparação de qualidade de sono e sonolência entre profissionais com compatibilidade cronotipo/turno de trabalho positiva e contrária. COMPATIBILIDADE CRONOTIPO/TURNO POSITIVA COMPATIBILIDADE CRONOTIPO/TURNO CONTRÁRIA Qualidade de sono % % Boa 34,78 34,78 n.s Ruim 43,47 45,65 Alterações marcantes 21,73 19,56 Sonolência Pouca sonolência 39,13 41,30 n.s Sonolência excessiva 60,86 58,69 n.s Indica resultado não significante entre as distribuições da qualidade de sono e sonolência de acordo com a compatibilidade cronotipo/tuno - Qui-quadrado, p > 0,05. p DISCUSSÃO Na caracterização dos aspectos sociodemográficos, 22 profissionais são enfermeiros e 47 técnicos de enfermagem, essa proporção com maior quantidade de técnicos é comumente observada na área, corroborando com estudo que analisou a composição da equipe de enfermagem em unidades de terapia intensiva 15. Em relação ao sexo, houve o predomínio do sexo feminino, um fato já comum evidenciado desde o surgimento da enfermagem, também pelo ato do cuidado ser muitas vezes atribuído à mulher há uma maior identificação destas

18 11 pela profissão 16,17. Na distribuição de cronotipo, observou-se uma maior incidência de indivíduos com cronotipo intermediário, essa maior proporção já era esperada, como já visto em estudo semelhante 18, seguido dos matutinos, e apenas sete indivíduos foram classificados como vespertinos, coincidente com estudo anterior que analisou essa mesma característica em enfermeiros que trabalham em unidades de pronto atendimento 19. A maioria dos indivíduos apresentou qualidade de sono ruim ou alterações marcantes, e alta incidência de sonolência diurna excessiva, essa relação entre qualidade de sono e sonolência é bem íntima, uma vez o indivíduo tende a ter mais sonolência quando não tem uma boa qualidade de sono, sendo esses problemas já inerentes à profissão 20,21. O que pode ser justificado por fatores como contato direto com pessoas enfermas, problemas físicos e psicossociais 22, trabalho em turno, local de trabalho estressante, e hábitos de sono inadequados, como a própria privação, sendo fator principal no aumento da sonolência diurna 20. Falando em vinculação empregatícia, maior quantidade de profissionais tem 2 vínculos, sendo característica comum na enfermagem 23, essa preferência é justificada pelo desejo dos profissionais em ter uma renda maior 24. Foi observado também que maior quantidade de profissionais trabalha em turnos alternantes, corroborando com outro estudo que avaliou a fadiga mental em enfermeiras, onde 67% da amostra trabalhava em turnos alternantes 25. A média salarial dos enfermeiros e técnicos é maior que a maioria de outras instituições observadas, por se tratar de um vínculo com um hospital universitário que tem piso salarial estabelecido, bem diferente da realidade de outros profissionais, como é o caso do salário do enfermeiro (3.085,00 reais) do PSF (Programa Saúde da Família) da mesma cidade (Santa Cruz), segundo Portal de transparência do Município de Santa Cruz:

19 12 Os enfermeiros apresentaram maior frequência de qualidade de sono ruim e alterações marcantes em relação aos técnicos, sendo observada em estudo semelhante 26, podendo ser justificado pela maior responsabilidade atribuída ao enfermeiro, maior quantidade de tarefas, tomada de decisões e gerência de toda a equipe de enfermagem 27. Não houve diferença quando comparada a sonolência entre esses dois grupos, sendo predominante a sonolência excessiva como na amostra total. Atrelado a esses fatores, os enfermeiros apresentaram maior tendência à vespertinidade, e nenhum indivíduo vespertino apresentou boa qualidade de sono. Já os técnicos tenderam a matutinidade, e os indivíduos matutinos apresentaram maior frequência de qualidade de sono boa. Sendo assim o cargo e o cronotipo são fatores que foram associados a má qualidade de sono neste estudo. Com relação a influência do cronotipo sobre a sonolência diurna, a maioria dos indivíduos matutinos apresentaram pouca sonolência, sendo um resultado já esperado, independente do turno em que trabalham, ao estar no turno diurno os indivíduos matutinos não apresentam sonolência, uma vez que o seu organismo está mais propenso à realizar atividades durante esse turno 9. Enquanto a maioria dos intermediários e vespertinos foram classificados com sonolência diurna excessiva, já que foi constatado que grande parte dos profissionais trabalham em turnos alternantes, os indivíduos vespertinos e intermediários apresentam sonolência excessiva por também trabalharem no turno diurno, uma vez que seus organismos podem não estar acostumados à realizar atividades em um horário mais cedo, tendendo a ficarem sonolentos, assim como constatado em outro estudo 28. Na comparação entre os profissionais com compatibilidade cronotipo/turno de trabalho positiva e contrária não foi identificada diferença, sendo que a maioria dos indivíduos apresentou má qualidade de sono ou alterações marcantes e sonolência excessiva diurna, semelhante à amostra total. Este resultado demonstra novamente que essas características são inerentes à profissão 20,21.

20 13 O presente estudo apresentou limitações, a primeira delas foi o tamanho da amostra, que se tornou menor que a planejada inicialmente devido aos critérios de exclusão. Talvez com a ampliação da amostra seja possível observar a influência da compatibilidade cronotipo/turno de trabalho contrária na qualidade de sono e sonolência diurna. Outra limitação foi a não divulgação do salário por parte de alguns participantes da pesquisa (11.6%), afetando também no cálculo da média salarial. Também como limitação, podemos citar a resistência por parte de alguns profissionais em iniciar e finalizar a participação na pesquisa, o pode ter acarretado na negação de 12 profissionais em participar da pesquisa. Para um possível estudo futuro, pode ser investigado mais a fundo a relação da incidência e prevalência de acidentes de trabalho, associado a fatores influenciadores no ciclo sono vigília, como o cronotipo, cargo e número de vínculos empregatícios, e aplicação do questionário do diário de sono (actimetria), sendo essa última uma ferramenta capaz de analisar mais a fundo características que possam influenciar no sono. Sendo interessante uma maior abordagem dos enfermeiros, onde nenhum desses profissionais apresentou boa qualidade de sono. A partir deste estudo foi possível tomar ciência da existência de grande quantidade de profissionais com má qualidade de sono ou alterações marcantes e sonolência diurna excessiva na instituição pesquisada. Estes resultados devem ser considerados um sinal de alerta para que sejam tomadas medidas com o objetivo de reduzir a incidência de doenças relacionadas ao sono e suas consequências. Quanto às possíveis melhorias para amenização desses problemas, podemos exemplificar: A. Mais estudos abordando diferentes fatores que possam interferir no sono dos profissionais de enfermagem; B. Palestras para os funcionários acerca das doenças relacionadas ao sono (prevenção, riscos e consequências) e C. Estímulos pessoais e coletivos na melhoria da qualidade de vida e profissional, como incentivos à prática de atividades físicas e promoção de eventos sociais para maior engajamento da equipe.

21 14 Tudo isso pode fazer com que os profissionais tenham melhora na saúde, consequentemente, melhorando seu desempenho no trabalho e tornando melhor a assistência prestada.

22 15 AGRADECIMENTOS Ao término desse trabalho, agradeço primeiramente a Deus por me permitir viver e ter me segurado em toda a trajetória que me trouxe até esse momento. Agradeço aos meus familiares e amigos que sempre me ajudaram e me apoiaram. A minha noiva Brenna, por ter me ajudado em cada momento, e por ter sido uma companheira sem igual. Agradeço grandemente a minha orientadora Jane, que esteve sempre presente, mesmo em finais de semana e até feriados, com toda paciência, sabedoria e conhecimento, uma excelente pessoa e professora que me ensinou bastante durante esse ano de orientação, e sem ela não teria chance desse trabalho ser realizado. Enfim agradeço a todos que me ajudaram por toda a minha jornada acadêmica como um todo. Não adianta olhar para o céu com muita fé e pouca luta. (Gabriel O Pensador) Em especial, agradeço ao apoio técnico da minha orientadora durante toda a confecção do presente trabalho, dos participantes da pesquisa e a instituição, que possibilitaram a realização desse trabalho.

23 16 REFERÊNCIAS 1 - HADDAD, M.C.L. Qualidade de vida dos profissionais de Enfermagem. Revista Espaço para a Saúde. Londrina, v.1, n.2, p , jun PRESSER, HB. Toward a 24-hour economy. Science. 11 de Junho de SANTOS, Teresa de mattos moraes et al. QUALIDADE E DISTÚRBIOS DO SONO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, v. 8, n. 5, FELLI, Vanda Elisa Andres. Condições de trabalho de enfermagem e adoecimento: motivos para a redução da jornada de trabalho para 30 horas. Enfermagem em Foco DE MARTINO, MMF. Arquitetura do sono diurno e ciclo vigília sono em enfermeiros nos turnos de trabalho. Rev Esc Enferm USP [periódico na Internet]. Maio, TELES, Andrei Souza et al. ACIDENTES DE TRABALHO COM EQUIPE DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO CRÍTICA. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, v. 6, n. 1, p , BARBOZA, J.I.R.A.; MORAES, E.L.; PEREIRA, E.A.; REIMÃO, R.N.A. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de Enfermagem dos plantões noturnos em Unidades de Terapia Intensiva. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo USP, São Paulo (SP), Brasil ALÓE, Flávio; AZEVEDO, Alexandre Pinto de; HASAN, Rosa. Mecanismos do ciclo sono-vigília. Rev. bras. psiquiatria, v. 27, n. supl. 1, p , 2005.

24 HORNE, J.A. & OSTBERG, O. A self-assessment questionnaire to determine morningness eveningness in human circadian rhythms. International Journal of Chronobiology GOICHOT, Bernard et al. Effect of the shift of the sleep-wake cycle on three robust endocrine markers of the circadian clock. American Journal of Physiology-Endocrinology And Metabolism, v. 275, n. 2, p. E243-E248, AFECHE, Solange Castro & CIPOLLA NETO, José Fisiologia: Ritmos Biológicos. In: AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Guanabara Koogan, BØGGILD, Henrik; KNUTSSON, Anders. Shift work, risk factors and cardiovascular disease. Scandinavian journal of work, environment & health, p , SPIEGEL, Karine; LEPROULT, Rachel; VAN CAUTER, Eve. Impact of sleep debt on metabolic and endocrine function. The Lancet, v. 354, n. 9188, p , LAPOSKY, Aaron D. et al. Sleep and circadian rhythms: key components in the regulation of energy metabolism. FEBS letters, v. 582, n. 1, p , PERROCA, Marcia Galan; JERICÓ, Marli de Carvalho; CALIL, A. S. G. Composição da equipe de enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva. Acta paul enferm, v. 24, n. 2, p , TAMAYO, Mauricio Robayo. Burnout: implicações das fontes organizacionais de desajuste indivíduo-trabalho em profissionais da enfermagem SILVA, Rosângela Maria da et al. Trabalho noturno e a repercussão na saúde dos enfermeiros. Esc Anna Nery, v. 15, n. 2, p , CAMPOS, Maria Luiza Pesse; DE MARTINO, Milva Maria Figueiredo. Aspectos cronobiológicos do ciclo vigília-sono e níveis de ansiedade dos enfermeiros nos diferentes turnos de trabalho. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 38, n. 4, p , 2004.

25 SILVA, Bhárbara et al. PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, ESTRESSE, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CRONOTIPO EM GRUPO DE ENFERMEIROS DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO DO BRASIL. Revista da UIIPS, v. 4, n. 2, p , DE MARTINO, Milva Maria Figueiredo et al. The relationship between shift work and sleep patterns in nurses. Ciência & saúde coletiva, v. 18, n. 3, p , SOUZA¹, José Carlos. Sonolência diurna excessiva em trabalhadores da área de enfermagem. J bras psiquiatr, v. 56, n. 3, p , STACCIARINI, Jeanne Marie R.; TRÓCCOLI, Bartholomeu T. O estresse na atividade ocupacional do enfermeiro. Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 2, p , CALDEREROI, Andréa Regina Leonardo; MIASSOII, Adriana Inocenti; CORRADI- WEBSTERIII, Clarissa Mendonça. Estresse e estratégias de enfrentamento em uma equipe de enfermagem de Pronto Atendimento1 Stress and coping strategies among the nursing staff at a Emergency Care Estrese y estrategias de enfrentamiento entre el equipo de enfermería del Asistencia Inmediata. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 1, p , VARELLA, Thereza Christina. Mercado de trabalho do enfermeiro no Brasil: configuração do emprego e tendências no campo do trabalho. Rio de Janeiro (RJ): Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social, v. 255, MARZIALE, Maria Helena Palucci; ROZESTRATEN, Reinier Johanes Antonius. Turnos alternantes: fadiga mental de enfermagem. Rev. latino-am. Enfermagem, v. 3, n. 1, p , BARBOZA, J. I. R. A. et al. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de Enfermagem dos plantões noturnos em Unidades de Terapia Intensiva. Einstein, v. 6, n. 3, p , 2008.

26 TAKAHASHI, Alda Akie et al. Dificuldades e facilidades apontadas por enfermeiras de um hospital de ensino na execução do processo de enfermagem. Acta Paul Enferm, v. 21, n. 1, p. 32-8, XAVIER, Karine Gracinda da Silva; VAGHETTI, Helena Heidtmann. Aspectos cronobiológicos do sono de enfermeiras de um hospital universitário

27 20 APÊNDICE APÊNDICE A MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) Este é um convite para o senhor (a) participar da pesquisa Caracterização do cronotipo, qualidade de sono e sonolência diurna dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário Ana Bezerra que tem como responsável a Profª Drª Jane Carla de Souza. Sua participação é voluntária e de acesso gratuito, e você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade. Se o senhor (a) tiver algum gasto comprovadamente decorrente da sua participação nessa pesquisa, ele será assumido pelo pesquisador e reembolsado. Caso sofra algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, o senhor (a) será indenizado. Esta pesquisa tem o objetivo de caracterizar o cronotipo, qualidade do sono e sonolência diurna dos profissionais de enfermagem que trabalham no HUAB. Caso decida participar da pesquisa, o senhor (a) será solicitado a responder uma entrevista composta por quatro questionários: 1) questionário estruturado com perguntas relacionadas aos dados pessoais, profissionais e condições socioeconômicas; 2) questionário que avalia a preferência de horários de sono e vigília; 3) questionário que avalia a qualidade do sono e 4) escala que acessa o nível de sonolência diurna. Os riscos inerentes a está pesquisa são mínimos, e o senhor (a) poderá se negar a responder os questionamentos a qualquer momento ao longo da pesquisa, caso sinta-se, por algum motivo, desconfortável, e sem nenhum prejuízo. Os benefícios deste trabalho para os participantes são de cunho educativo, promovendo o autoconhecimento sobre características inerentes ao sono, e gerando a possibilidade da criação de estratégias que amenizem o impacto gerados pelas condições de trabalho sobre o sono de enfermeiros e técnicos de enfermagem. Os dados obtidos poderão contribuir para Caracterização do cronotipo, qualidade de sono e sonolência diurna dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário Ana Bezerra, permitindo a partir dos dados encontrados, um maior

28 21 conhecimento sobre os dados profissionais de cada indivíduo e aspectos inerentes ao sono que afetam a vida desses profissionais Após ler e receber explicações sobre a pesquisa, e ter meus direitos de: 1. Receber uma cópia deste termo; 2. Resposta a qualquer dúvida sobre a pesquisa, esclarecida pessoalmente pelo pesquisador que está coletando as informações ou entrando em contato com a responsável pela pesquisa Profª Jane Carla de Souza pelo celular (84) ou janebrjp@hotmail.com; 3. Retirar o consentimento a qualquer momento e deixar de participar da pesquisa, sem nenhuma perda; 4. Ter garantido que minha identidade não será revelada e que os dados obtidos serão utilizados somente para esta pesquisa, podendo ser divulgado em congressos, reuniões científicas e publicados em revistas científicas. 5. Esclarecimento de dúvidas a respeito da ética dessa pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN/FACISA no endereço Rua Vila Trairi SN Centro Santa Cruz CEP Fone: (84) Declaro que entendi a pesquisa e aceito participar. Santa Cruz, de de. Assinatura do pesquisador:... Assinatura do participante:... Impressão datiloscópica do participante.

29 22 APÊNDICE B UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI Questionário socioeconômico/profissional Nome: Cargo/profissão: Escolaridade: Tempo de trabalho nesta instituição: Tempo de trabalho nesta profissão (durante toda a vida): Jornada de trabalho semanal na instituição: Jornada de trabalho semanal (total): Tipo de jornada de trabalho: Turnos fixo manhã ( ) Turnos fixo tarde ( ) Plantão diurno ( ) Plantão noturno ( ) Turnos alternantes ( ) Quantidade de vínculos empregatícios: Média salarial:

30 23 ANEXO 1 ANEXO QUESTIONÁRIO DE MATUTINIDADE/VESPERTINIDADE Nome: Sexo: Idade: Data de nascimento: / / INSTRUÇÕES: 1. Use caneta esferográfica para responder às questões. 2. Leia com atenção cada questão antes de responder. 3. Responda a todas as questões. 4. As questões devem ser respondidas na seqüência da numeração e não podem ser alteradas. 5. Para cada questão coloque apenas uma resposta. 6. Responda a cada questão com toda a honestidade possível. Suas respostas e os resultados são confidenciais. 1. Considerando apenas o seu bem-estar pessoal e com liberdade total de planejar seu dia, a que horas você se levantaria? a) 05h00 06h30 b) 06h30 07h45 c) 07h45 09h45 d) 09h45 11h00 e) 11h00 12h00 2. Considerando apenas seu bem-estar pessoal e com liberdade total de planejar sua noite, a que horas você se deitaria? a) 20h00 21h00 b) 21h00 22h15 c) 22h15 24h30 d) 24h30 01h45 e) 01h45 03h00 4. Você acha fácil acordar de manhã? a) nada fácil b) não muito fácil c) razoavelmente fácil d) muito fácil 5. Você se sente alerta durante a primeira meia hora depois de acordar? a) nada alerta b) não muito alerta c) razoavelmente alerta d) muito alerta 6. Como é o seu apetite durante a primeira meia hora depois de acordar? a) muito ruim b) não muito ruim c) razoavelmente bom

31 24 3. Até que ponto você depende do despertador para acordar de manhã? a) nada dependente b) não muito dependente c) razoavelmente dependente d) muito dependente 8. Se você não tem compromisso no dia seguinte e comparando com sua hora habitual, a que horas você gostaria de ir deitar? a) nunca mais tarde b) menos que uma hora mais tarde c) entre uma e duas horas mais tarde d) mais do que duas horas mais tarde 9. Você decidiu fazer exercícios físicos. Um amigo sugeriu o horário das 07h00 às 08h00 da manhã, duas vezes por semana. Considerando apenas seu bem-estar pessoal, o que você acha de fazer exercícios nesse horário? a) estaria em boa forma b) estaria razoavelmente em forma c) acharia isso difícil d) acharia isso muito difícil. 10. A que horas da noite você se sente cansado e com vontade de dormir? a) 20h00 21h00 b) 21h00 22h15 c) 22h15 00h45 d) 00h45 02h00 e) 02h00 03h00 d) muito bom 7. Durante a primeira meia hora depois de acordar você se sente cansado? a) muito cansado b) não muito cansado c) razoavelmente em forma d) em plena forma 11. Você quer estar no máximo de sua forma para fazer um teste que dura duas horas e que você sabe que é mentalmente cansativo. Considerando apenas o seu bem-estar pessoal, qual desses horários você escolheria para fazer esse teste? a) das 08:00 às 10:00 b) das 11:00 às 13:00 c) das 15:00 às 17:00 d) das 19:00 às 21: Se você fosse deitar às 23:00 horas em que nível de cansaço você se sentiria? a) nada cansado b) um pouco cansado c) razoavelmente cansado d) muito cansado 13. Por alguma razão você foi dormir várias horas mais tarde do que é seu costume. Se no dia seguinte você não tiver hora certa para acordar, o que aconteceria com você? a) acordaria na hora normal sem sono b) acordaria na hora normal, com sono c) acordaria na hora normal e dormiria novamente d) acordaria mais tarde do que seu costume

32 Se você tiver que ficar acordado das 04:00 às 06:00 horas para realizar uma tarefa e não tiver compromissos no dia seguinte, o que você faria? a) Só dormiria depois de fazer a tarefa b) Tiraria uma soneca antes da tarefa e dormiria depois c) Dormiria bastante antes e tiraria uma soneca depois d) Só dormiria antes de fazer a tarefa 16. Você decidiu fazer exercícios físicos. Um amigo sugeriu o horário das 22:00 às 23:00 horas, duas vezes por semana. Considerando apenas o seu bem-estar pessoal o que você acha de fazer exercícios nesse horário? a) estaria em boa forma b) estaria razoavelmente em forma c) acharia isso difícil d) acharia isso muito difícil e) 15. Se você tiver que fazer duas horas de exercício físico pesado e considerando apenas o seu bem-estar pessoal, qual destes horários você escolheria? a) das 08:00 às 10:00 b) das 11:00 às 13:00 c) das 15:00 às 17:00 d) das 19:00 às 21: Suponha que você possa escolher o seu próprio horário de trabalho e que você deva trabalhar cinco horas seguidas por dia. Imagine que seja um serviço interessante e que você ganhe por produção. Qual o horário que você escolheria? (Marque a hora do início) 00:00 1:00 2:00 3:00 4:00 5:00 6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00

33 26 ANEXO 2 Nome: Avaliação da sonolência (Epworth, 1991) Gostaríamos de saber qual a possibilidade do(a) senhor(a) cochilar ou mesmo dormir nas situações seguintes (não estamos falando de CANSAÇO e sim de SONOLÊNCIA). Tais situações referem-se a seu modo de vida usual e em termos recentes. Ainda que não tenha passado por uma dessas situações ultimamente tente imaginar como o (a) senhor (a) teria agido. Use a seguinte escala para escolher o número mais apropriado para cada situação: 0 = NÃO COCHILARIA NUNCA 1 = PEQUENA CHANCE DE COCHILAR 2 = MODERADA CHANCE DE COCHILAR 3 = GRANDE CHANCE DE COCHILAR 1. Sentado, lendo. 2. Assistindo TV. SITUAÇÃO CHANCE DE COCHILAR 3. Sentado e passivo em lugar público (teatro, reuniões, aulas etc.). 4. Como passageiro numa viagem sem paradas, com duração de uma hora. 5. Deitado para descansar à tarde, quando as circunstâncias permitem. 6. Sentado, conversando com alguém. 7. Sentado tranquilamente após um almoço, sem ingestão de bebida alcoólica. 8. No carro, enquanto parado por alguns minutos no tráfego.

34 27 ANEXO 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA LABORATÓRIO DE CRONOBIOLOGIA Nome completo: Idade: Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino INDICE DE QUALIDADE DE SONO DE PITTSBURGH INSTRUÇÕES: As questões a seguir referem-se aos seus hábitos de sono apenas durante o mês passado. Suas respostas devem indicar o mais corretamente possível o que ocorreu na maioria dos dias e noites do mês passado. Por favor, responda a todas as questões. OBRIGADA! 1. Durante o mês passado à que horas você foi deitar à noite na maioria das vezes? Hora de deitar: 2. Durante o mês passado, quanto tempo (em minutos) você demorou a pegar no sono na maioria das vezes? Quantos minutos demorou para pegar no sono 3. Durante o mês passado, a que horas você levantou pela manhã, na maioria das vezes? Horário de acordar: 4. Durante o mês passado, quantas horas de sono por noite você dormiu? (pode ser diferente do número de horas que você ficou na cama) Horas de sono por noite: Para cada uma das questões que seguem, escolha apenas uma única resposta que você ache mais correta. Por favor, responda todas as questões. 5. Durante o mês passado, quantas vezes você teve problemas, dificuldades para dormir, por causa de: a) Demorar mais de 30 minutos (meia hora) para pegar no sono. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais

35 28 b) Acordar no meio da noite ou pela manhã muito cedo. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais c) Levantar para ir ao banheiro. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais d) Ter dificuldades para respirar. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais e) Tossir ou roncar muito alto. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais f) Sentir muito frio. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais g) Sentir muito calor. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais h) Ter sonhos ruins ou pesadelos. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais i) Sentir dores. ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais j) Descreva outras razões, se existirem, que tragam dificuldades para você dormir.

36 29 k) Quantas vezes você teve problemas para dormir pela (s) razão(ões) acima citada (as), durante o mês passado? ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais 6. Durante o mês passado, como você classificaria a qualidade do seu sono? ( ) Muito boa ( ) Boa ( ) Ruim ( ) Muito ruim 7. Durante o mês passado, você tomou algum remédio para dormir, receitado pelo médico ou indicado por outra pessoa (farmacêutico, amigo, familiar) ou mesmo por sua conta? ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais 8. Durante o mês passado, se você teve problemas para ficar acordado enquanto estava dirigindo, fazendo suas refeições ou participando de quaisquer outras atividades sociais, quantas vezes isso aconteceu? ( ) Nenhuma vez ( ) Menos de uma vez por semana ( ) Uma ou duas vezes por semana ( ) Três vezes por semana ou mais 9. Durante o mês passado, você sentiu indisposição ou falta de entusiasmo para realizar suas atividades diárias? ( ) Nenhuma indisposição, nem falta de entusiasmo ( ) Indisposição e falta de entusiasmo moderadas ( ) Pequena indisposição e falta de entusiasmo ( ) Muita indisposição e falta de entusiasmo 10. Para você o sono é: ( ) Um prazer ( ) Uma necessidade ( ) Outro Qual? 11. Você cochila: ( ) Sim ( ) Não 12. Para você cochilar é: ( ) Um prazer ( ) Uma necessidade ( ) Outro. Qual?

ANEXO 1A CARTA DE INFORMAÇÃO AO PARTICIPANTE DA PESQUISA

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