MALTA TRUSTS EM MALTA
|
|
- Suzana Angelim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MALTA TRUSTS EM MALTA
2 1. MALTA Possibilidades de Planeamento através de Trusts Seja para efeitos de planeamento fiscal, planeamento sucessório, detenção de participações sociais ou ainda para proteção de outros ativos, os Trusts são um instrumento cada vez mais procurado e interessante em muitos aspetos. Malta é das poucas jurisdições de direito civil que desenvolveu o seu próprio regime jurídico sobre Trusts que, além de reconhecer os Trusts constituídos nos termos de legislações estrangeiras (desde os anos 80), permite ainda a constituição de novos Trusts regidos pela legislação de outra jurisdição. Já em 1994, Malta ratificou a Convenção de Haia sobre reconhecimento de Trusts. Dentro da União Europeia, os Trusts de Malta mantêm o conceito de trust anglo-saxónico, tudo dentro de um ambiente altamente regulado, confiável e seguro. Um Trust existe quando uma entidade (trustee) detém, como proprietário ou que tendo sido investido nele a propriedade, com a obrigação de administrar esses bens para o benefício de pessoas (beneficiários), quer estejam ou não identificados ou existentes, ou para fins filantrópicos ou de caridade. Trata-se de um acordo entre duas partes, o settlor ou instituidor e o trustee. O settlor coloca determinados bens sob o controlo do trustee, para benefício do(s) beneficiário(s) ou de um propósito específico filantrópico ou de caridade. Assim, o trust não é uma entidade mas sim uma relação jurídica que não tem personalidade jurídica autónoma, sendo que os bens que compõem o trust são autónomos do património do settlor, trustee e beneficiários, assegurando assim uma maior proteção. Os bens que compõem o ativo do trust podem ser contas bancárias, imóveis, ações e outros títulos, mobília, arte, etc. Sendo o trust um instituto legal sem personalidade jurídica, não está sujeito a registo nem a formalidades de manutenção, exceto aquelas que recaem sobre o trustee, no âmbito da administração do trust. Um trust está sujeito à duração máxima de 125 anos, podendo terminar antes desde que todos os beneficiários nisso acordem. Esta regra contra a perpetuidade, não se aplica em relação a trust com determinados propósitos (ex: caridade). O acordo fiduciário ou trust deed é o instrumento pelo qual o trust é criado e que deverá conter todos os termos e condições porque se regerá o trust, sendo que pode ser sob a forma de uma declaração unilateral (ex: testamento). Os trusts podem revestir diversas modalidades, com maior ou menor discricionariedade na atuação do trustee, podendo ainda variar consoante os benefícios a atribuir aos beneficiários. Um family trust será o trust instituído por um settlor ou settlors para benefício das necessidades presentes e futuras dos membros da família e seus dependentes que sejam identificados ou identificáveis. 1/7
3 O settlor é a pessoa que constitui o trust. Terá de ser maior de idade e com capacidade para dispor dos seus bens. Após a constituição do trust, e ainda que com algumas exceções, o settlor deixa de ter direitos sobre os bens do trust. Não obstante, o settlor poderá reservar para si algum benefício aos bens do trust ou os poderes para nomear ou remover trustees, sem que tal afete a validade do trust. O settlor poderá emitir uma Carta de intenções ou Letter of Wishes, através da qual transmite diretivas ao trustee sobre como este deverá exercer as suas funções, com ou sem o conhecimento dos beneficiários. Settlor O settlor poderá ainda instituir a figura do Protetor (Protector), que será uma pessoa da sua confiança pessoal, ao qual poderá entregar diversos poderes, como por exemplo os de nomear ou remover trustees, vetar determinadas operações, etc. Protetor Trustee O Trustee é a entidade incumbida de administrar os bens do trust, na qualidade de proprietária, nos termos do acordo fiduciário e da legislação específica aplicável (Trusts and Trustees Act). É uma atividade regulada, supervisionada e sujeita a licenciamento pelo MFSA (Malta Financial Services Authority). Um Trustee constituído como uma empresa: (a) cujo objeto seja limitado a atuar como trustee em relação a um settlor ou settlors específicos e a prestar serviços administrativos em relação a family trusts específicos; (b) que não se apresente ao público como trustee; e (c) que não atue como trustee em relação a mais de cinco settlors de cada vez, não está sujeito a autorização nos termos do Trusts and Trustees Act, mas é obrigado a registar-se, sendo que nenhuma empresa poderá atuar como trustee de um family trust a menos que esteja registada. Beneficiário contas bancárias imóveis ações e outros valores mobiliário arte, etc. O beneficiário é a pessoa que poderá ou irá beneficiar dos bens do Trust. Deverá ser devidamente identificado pelo nome ou identificável por uma categoria ou relação com uma pessoa, viva ou morta. Os direitos do beneficiário são pessoais e tratados como bens móveis. Como tal, mas sujeito aos termos do trust deed, poderão ser vendidos, criados ónus, etc., podendo ainda o beneficiário renunciar ao seu direito, no todo ou em parte, Os seus direitos não são transmitidos por morte, exceto se previsto nos termos do trust. Sujeito às leis eventualmente aplicáveis e apenas nos termos do trust, os direitos dos credores, cônjuges, herdeiros ou legatários do beneficiário são apenas na medida dos direitos do beneficiário no trust, não tendo quaisquer outros direitos em relação aos bens do trust ou ao trustee. O beneficiário tem o direito a requerer informações ao trustee e a recorrer a tribunal, se entender necessário. 2/7
4 2. Regime Fiscal Transferência dos bens pelo settlor ao trust Em princípio, o settlor estará sujeito a imposto, ainda que não receba qualquer quantia aquando da transferência dos seus bem ao trust. De qualquer forma, a colocação de bens em trust não deverá criar um regime mais oneroso do que o que seria aplicável numa qualquer transmissão. Assim, não será considerada como transferência: Quando o settlor é o único beneficiário do trust Quando os beneficiários do trust forem os familiares próximos do settlor, tenham o direito irrevogável de receber os bens do trust e existam à data da constituição do trust Quando os beneficiários do trust forem os familiares próximos do settlor e inclua pelo menos uma pessoa que esteja incapacitada, interdita ou debilitada Quando os bens consistam em participações societárias, haja mais do que um settlor e estes sejam os únicos beneficiários do trust na mesma proporção que o eram na data de constituição do trust A transmissão de propriedade derivada pela alteração do trustee, desde que não haja alterações dos beneficiários Quando os bens sejam transferidos para um trust constituído para uma transação comercial específica que inclua, inter alia, a custódia de instrumentos de investimento e a constituição ou detenção de garantias reais ou pessoais (hipoteca, penhor, privilégios, garantias) Normalmente, será devido Imposto do Selo na transmissão de bens imóveis ou participações societárias ao trust. Contudo, existem algumas exceções em que estará isento deste imposto: Quando o settlor é o único beneficiário do trust e tenha um direito irrevogável aos bens do trust Quando se trate da troca de trustees Na reversão dos bens ao settlor Quando o trust seja constituído para uma transação comercial específica ou obtenha aprovação nesse sentido 3/7
5 Rendimento do Trust Um trust está sujeito a imposto em Malta quando pelo menos um dos trustees seja uma pessoa residente em Malta. Muito embora um trust não tenha personalidade jurídica, para efeitos fiscais é relevante o rendimento atribuível a um trust, nomeadamente os rendimentos obtidos por um trustee derivado de: bens do trust; bens adquiridos durante a administração do trust e qualquer rendimento obtido da exploração dos bens do trust. O princípio geral é de que o rendimento imputável ao trust está sujeito a 35% de imposto, tal como se tratasse de uma pessoa residente e domiciliada em Malta (base de tributação mundial), mas excluindo os rendimentos que sejam alocados aos beneficiários, sujeito a determinadas condições. Nenhuma pessoa será sujeita a mais imposto sobre o rendimento derivado do trust que tenha já sido tributado a 35% na esfera do trustee. Existe ainda a possibilidade dos trusts serem tratados como entidades transparentes para efeitos fiscais (look through). Neste caso, se o rendimento do trust tiver origem fora de Malta e se os beneficiários não forem residentes ou domiciliados em Malta, o rendimento do trust é considerado como obtido pelos seus beneficiários e não pelo trust, estando assim fora do âmbito de tributação em Malta. RENDIMENTO MALTA Tributação ao nivel do beneficiário Beneficiário 4/7
6 Se o trustee, residente em Malta, optar pela tributação do rendimento do trust como um empresa: O imposto sobre o rendimento será de 35% Essa opção será irrevogável O acordo fiduciário ou trust deed deverá mencionar expressamente que o rendimento do trust consistirá apenas em royalties, dividendos, mais valias, juros, rendas e qualquer outro rendimento derivado de investimentos (atividade operacional ou trading não é possível) O rendimento tributável deverá ser calculado como se de uma empresa residente e domiciliada em Malta se tratasse As distribuições do trust serão tratadas como se de distribuição de dividendos aos sócios de uma empresa se tratasse As obrigações contabilísticas serão as mesmas que as de uma empresa Esta opção pode ser muito útil, porquanto é possível criar uma entidade não empresarial à luz do direito estrangeiro, mas com um tratamento empresarial em Malta. Acresce que, dependendo do tipo de rendimento (se alocado às contas fiscais MTA Maltese Taxed Account e FIA Foreign Income Account), existe a possibilidade de recorrer à devolução de imposto quanto às distribuições feitas aos beneficiários não residentes. De facto, Malta oferece um regime fiscal extremamente competitivo baseado num sistema único de imputação total (full imputation system) criado para evitar a dupla tributação do mesmo rendimento (ao nível da sociedade/trust e, depois, do sócio/beneficiário). Conjugado com o sistema de devolução de imposto, que no caso dos trusts estará entre os 2/3 e os 5/7 do imposto pago, proporciona oportunidades de planeamento fiscal muito eficientes. De igual forma, os vários mecanismos previstos em Malta para eliminar a dupla tributação internacional estão também disponíveis. Daqui resultam excelentes oportunidades de planeamento fiscal utilizando um trust com beneficiários não residentes em Malta. 5/7
7 O rendimento do trust pode igualmente incluir mais-valias quando o trustee: Transmite bens do trust durante a administração do trust ou Distribui os bens do trust ou Os bens do trust revertem ao settlor Transmissão do direito do beneficiário A transmissão do direito do beneficiário num trust (transfer of beneficial interest), significa que esse beneficiário deixará de o ser nesse trust. Esta transmissão será tributada em determinadas situações, sendo certo que haverá isenção: Quando o Comissário considerar que uma renúncia irrevogável do direito do beneficiário não foi feita com o único ou principal propósito de evitar, reduzir ou adiar a sujeição a imposto Quando a transmissão do direito do beneficiário se dê num trust em que o trustee detenha a propriedade para uma transação comercial específica Reversão dos bens do trust ao settlor A regra geral é de que a reversão dos bens do trust ao settlor é tratada como uma transmissão a terceiros, sendo o custo de aquisição o valor por que foi adquirido como propriedade do trust. Contudo, existem duas exceções: Se a transmissão dos bens ao trust tiver sido originalmente isenta Se a reversão ocorrer pela cessação ou termo do trust 6/7
8 3. NEWCO A NEWCO é uma prestadora de serviços a empresas (corporate services provider) que, sob a sua anterior marca "New Madeira" apoia, há mais de duas décadas, a constituição e a gestão de empresas em jurisdições competitivas. Dotada de grande experiência e com o know how que lhe permitiu apoiar com sucesso tanto grandes multinacionais como empresas mais pequenas e start-ups, a NEWCO está também presente na Madeira e em Malta, onde ajuda os seus clientes a beneficiarem de um conjunto mais alargado de oportunidades fiscais nestas jurisdições extremamente atrativas. Enquanto os clientes se concentram no seu negócio, a NEWCO, em conjunto com os especialistas fiscais dos seus clientes, oferece soluções efetivas que podem levar a um aumento de lucros líquidos até 35%. Como prestadora de serviços, a NEWCO assegura que os seus clientes recebem todo o apoio necessário para a eficaz implementação das suas empresas na Madeira e em Malta, nomeadamente a nível da sua constituição e gestão. Os valores estratégicos que norteiam as atividades de negócios da NEWCO são o know how, satisfação do cliente, integridade, serviço de excelência e inovação; e os nossos clientes reconhecem-nos nos serviços que prestamos. Para compreender melhor como podemos ajudar a sua empresa a aproveitar as oportunidades que a Madeira e Malta lhe oferecem, visite-nos em. Ou simplesmente siga-nos online através do nosso blogue, linkedin, twitter ou facebook. No inquérito realizado sobre o grau de satisfação dos nossos clientes, os números falam por si: recomendariam os serviços NEWCO aos seus pares e homólogos 93% 87% reconhecem que a NEWCO oferece serviços líderes no seu setor. 7/7
MALTA FUNDAÇÕES EM MALTA
MALTA FUNDAÇÕES EM MALTA 1. MALTA Fundações Apesar das Fundações serem reconhecidas e reguladas em Malta há mais de 100 anos, através de jurisprudência e doutrina, em 2008 foi publicada legislação específica,
Leia maisINVESTIMENTOS EM ANGOLA
INVESTIMENTOS EM ANGOLA MADEIRA ANGOLA Investimentos em Angola 1. Uma oportunidade de investimento Capital 6 milhões 20% ANGOLA País 18.5 milhões Português 2 a Língua 80% 1 a Língua Kwanza de Angola (AOA)
Leia maisINVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE
INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE MADEIRA MOÇAMBIQUE Investimentos em Moçambique 1. A Economia Moçambicana País 24 milhões 30% 2 a Língua MOÇAMBIQUE 70% 1 a Língua Português Metical (MZN/MT) A população está
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Fundações internacionais e/ou trust enquanto instrumento de planejamento sucessório Gabriela Di Pillo De Paula * O Planejamento sucessório no exterior somente deverá ser utilizado
Leia maisResidentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES
Residentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES 1 The lawyers provide an excellent level of attention to the client and demonstrate a superb knowledge of the market and the latest legislation.
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden
Leia maisGOLGO ADVOGADOS ASSOCIADOS
PLANEJAMENTO PATRIMONIAL assegura a gestão profissional dos ativos e limita exposição a futuros credores e contestações judiciais Imóveis Fundos de Investimento Exclusivos Cotas de Empresas Investimentos
Leia maisBlink. janeiro 2016 Nº 31
Portugal Espanha França Blink Brasil Chile Colômbia Paraguai Peru Guatemala Angola Cabo Verde India Nº 31 janeiro 2016 Visto Gold e o Regime Fiscal dos Residentes não Habituais JPAB/NEWCO O regime fiscal
Leia maisResidentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES
Residentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES 1 The lawyers provide an excellent level of attention to the client and demonstrate a superb knowledge of the market and the latest legislation.
Leia maisREGIME JURÍDICO-FISCAL APLICÁVEL À RESIDÊNCIA NÃO-HABITUAL
REGIME JURÍDICO-FISCAL APLICÁVEL À RESIDÊNCIA NÃO-HABITUAL RESIDÊNCIA NÃO-HABITUAL Regime fiscal mais favorável com o objectivo de atrair factores de produção para Portugal A base do regime é a tributação
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (ASPECTOS FISCAIS) JOÃO MATA 24 de Setembro de 2018 25/09/2018 Nota prévia:
Leia maisORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário
ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário
Leia maisIRC. Tributação de não residentes
IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:
Leia maisResidentes Não Habituais. Regime jurídico-fiscal aplicável
Residentes Não Habituais Regime jurídico-fiscal aplicável Residentes Não Habituais Regime Jurídico-Fiscal aplicável 3 11 www.tfra.pt SUMÁRIO I. Residência Não-Habitual II. III. IV. Requisitos e Duração
Leia maisArtigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)
Artigo 14.º [ ] 1-2 - 3-4 - 5-6 - 7-8 - 9-10 - 11-12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento
Leia maisRegime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT
Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária e DERCAT Augusto Andrade Julho/2016 Sobre a DPC Desde sua fundação em 1984, a DPC oferece soluções diferenciadas através de uma estrutura operacional
Leia maisResidentes Não Habituais. Regime jurídico-fiscal aplicável
Residentes Não Habituais Regime jurídico-fiscal aplicável Residentes Não Habituais Regime Jurídico-Fiscal aplicável Março de 2017 3 11 www.tfra.pt SUMÁRIO I. Residência Não-Habitual II. III. IV. Requisitos
Leia maisTRADING NA MADEIRA MADEIRA
TRADING NA MADEIRA MADEIRA Trading na Madeira 1. Madeira MADEIRA 250.000 GMT O Arquipélago da Madeira, parte integrante do território Português, situa-se no Oceano Atlântico a 978km a sudoeste de Lisboa.
Leia maisResidentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES
Residentes Não Habituais em Portugal ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES 1 The lawyers provide an excellent level of attention to the client and demonstrate a superb knowledge of the market and the latest legislation.
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro
Leia maisJoão Valadas Coriel CEO Autorização de Residência para Investimento em Portugal (ARI ou Golden Visa) > Vantagens do programa Golden Visa PORTUGAL OPORTUNIDADES PARA INVESTIMENTO, RESIDÊNCIA E CIDADANIA
Leia maisFusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal
Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal Rosa Branca Areias Maio de 2017 Diretiva fusões, cisões, entradas de ativos e permuta de ações Diretiva 90/434/CEE Diretiva 2009/133/CE Regime especial para
Leia maisDÉCIMA SEGUNDA ADENDA AO PROSPETO DE BASE 13 de Janeiro de 2012
DÉCIMA SEGUNDA ADENDA AO PROSPETO DE BASE 13 de Janeiro de 2012 Banco Comercial Português, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, 28, Porto Capital Social: Euros 6.064.999.986 Matriculado na C.R.C.
Leia maisWorkshop 'Oportunidades de negócios na Polónia' Começar um negócio na Polónia - aspetos legais Porto, 10 de Maio de 2013
Workshop 'Oportunidades de negócios na Polónia' Começar um negócio na Polónia - aspetos legais Porto, 10 de Maio de 2013 Introdução 2 Polónia tem sido vista como o oásis da Europa Maior mercado de investimento
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ATIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
MODELO EM VIGOR PARA DECLARAÇÕES DO PERÍODO DE 2019 E SEGUINTES ANTES DE PREENCHER ESTE ANEXO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES QUE O ACOMPANHAM MUITO IMPORTANTE 1 - VENDAS DE MERCADORIAS D137 2 - VENDAS
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Quintela e Penalva - Sessão de Formação 30 de Setembro de 2015 Sumário Pessoas singulares Pessoas colectivas 1 Regime dos residentes não habituais 2 Regime dos
Leia maisEsse controlo sobre a Entidade pode ser exercido pela propriedade ou por outros direitos que sobre ela detenham, de forma direta ou indireta.
I. INTRODUÇÃO O REGISTO CENTRAL DO BENEFICIÁRIO EFETIVO (RCBE) foi criado pela Lei 89/2017, de 21 de Agosto e está regulamentado pela Portaria N.º 233/2018, de 21 de Agosto. O Registo Central do Beneficiário
Leia maisNewsletter de Março de 2016
Newsletter de Março de 2016 Obrigações Fiscais do mês: Até ao dia 10, entrega da declaração, respectivos anexos e pagamento do IVA de periodicidade mensal, referente ao mês de Janeiro de 2016. Até ao dia
Leia maisPROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
C 202/266 Jornal Oficial da União Europeia 7.6.2016 PROTOCOLO (n. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.
Leia maisDoing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários
Doing Business with Brazil : Investimentos em Portugal: Aspectos tributários Sumário 1. Condições favoráveis ao aumento do investimento externo em Portugal 2. Principais Incentivos Fiscais ao Investimento
Leia maisREGRA VOLCKER REGRA VOLCKER
REGRA VOLCKER 1 GLOSSÁRIO REGRA VOLCKER Market Making... 3 Underwriting... 3 Liquidity... 3 SOTUS... 3 Fundo Público Estrangeiro... 3 Fundo de Pensões ou de Aposentações Estrangeiro... 3 Subsidiária Integralmente
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisEstruturação de Investimentos no Exterior. Aspectos tributários, sucessórios e cambiais 04/04/2017
Estruturação de Investimentos no Exterior Aspectos tributários, sucessórios e cambiais 04/04/2017 Aspectos tributários e sucessórios Temas a serem abordados: I. Investidor residente: 1. Manutenção de conta
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO
DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo
Leia maisOrçamento do Estado 2016
www.pwc.pt/orcamentoestado Orçamento do Estado 2016 Proposta de Lei Resumo dos aspetos essenciais do Orçamento do Estado para 2016 OE 2016 IRC Catarina Gonçalves, Tax Director 2 A importância do IRC Peso
Leia maisREGIME JURÍDICO DO REGISTO CENTRAL DE BENEFICIÁRIO EFETIVO. Relembramos abaixo os aspetos essenciais do RCBE: setembro de 2018
REGIME JURÍDICO DO REGISTO CENTRAL DE BENEFICIÁRIO EFETIVO Em Agosto de 2017 foi criado o Regime Jurídico do Registo Central de Beneficiário Efetivo (RCBE) através da Lei 89/2017. Ficou assim criada uma
Leia mais21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.
01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto
Leia maisDECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisTRUSTS e outras espécies de proteção patrimonial Controle Fiscal
TRUSTS e outras espécies de proteção patrimonial Controle Fiscal I. Introdução Segue rápido estudo sobre reflexos tributários e de obrigações acessórias decorrentes do RERCT (e DERCAT), especialmente quando
Leia maisMINUTA PLANO DE PARTICIPAÇÃO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS (GESP) GUIA SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS PARTICIPANTES BRASIL
MINUTA PLANO DE PARTICIPAÇÃO PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS (GESP) GUIA SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS PARTICIPANTES BRASIL 1 INTRODUÇÃO A Telefónica S.A. (daqui por adiante Telefónica) planeja implementar o ciclo para
Leia maisEste documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
orquê as atualizações aos livros da COL. LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas atualizações, a ORTO EDITORA
Leia maisDESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal
DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal 1 SUMÁRIO 1. Tipos de Sociedades 2. Sociedades de Responsabilidade Limitada e Sociedades Anónimas 3. Constituição de sociedades 4. Regime
Leia maisAssessoria Residentes Não Habituais
Assessoria Residentes Não Habituais I O que é o Estatuto de Residente Não Habitual? É um regime fiscal extremamente competitivo que permite que uma pessoa singular consiga, durante 10 anos, beneficiar
Leia maisREGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA
FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se
Leia maisCondomínios enquadramento e obrigações fiscais
Condomínios enquadramento e obrigações fiscais O enquadramento fiscal dos condomínios e respetivas obrigações fiscais é um tema que levanta sempre dúvidas. No presente artigo vamos abordar os principais
Leia maisna Europa e em África
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa e África Rogério M. Fernandes Ferreira (rff@rffadvogados.pt rff@rffadvogados.pt)
Leia maisNOTA FISCAL. Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da
NOTA FISCAL Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A. (OU «EGF») representativas de 5% do capital social reservada a Trabalhadores da EGF e respectivas participadas, a saber
Leia maisOBRIGAÇÕES DECLARATIVAS 2019
OBRIGAÇÕES DECLARATS 2019 Última atualização: janeiro 2019 ATÉ AO DIA 10 Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisNOTA INFORMATIVA. Regulamentação do Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo
NOTA INFORMATIVA Regulamentação do Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo Foi publicada no passado dia 21 de agosto a Portaria n.º 233/2018, de 21 de agosto, que regulamenta o Regime
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO
Leia mais(Redação dada pela Lei n.º 98/2017, de 24 de agosto. Produz efeitos a 1 de janeiro de 2017)
Regime Geral das Infrações Tributárias Artigo 117.º [...] 1-2 - 3-4 - 5-6 - A falta de apresentação da documentação respeitante à política adotada em matéria de preços de transferência, bem como a falta
Leia maisDocumento informativo elaborado nos termos e para os efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 134.º do Código dos Valores Mobiliários
ALLIANZ SE Sede: Koeniginstrasse 28 80802 Munique, Alemanha Capital Social: 1.169.920.000 Matriculada no Registo Comercial B do Tribunal da Comarca de Munique, Alemanha, sob o n.º HRB 164232 Documento
Leia maisDIREITO FISCAL - ESTÁGIO 2011/ 2012 JULHO 2012
DIREITO FISCAL - ESTÁGIO 2011/ 2012 JULHO 2012 António faleceu, no estado de viúvo, em 01 de Janeiro de 2012. Deixou como herdeiros dois filhos. Fez um testamento a favor de seu irmão Carlos, com quem
Leia maisOBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão
1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Seguro
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 67/XIII Exposição de Motivos A promoção da reforma do setor florestal é um dos objetivos do Programa do XXI Governo Constitucional, porquanto a floresta, enquanto recurso natural, tem
Leia maisCÓDIGO CIVIL - EXTRATO
CÓDIGO CIVIL - EXTRATO Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966. Entrada em vigor: 01-06-1967. Alterações aos artigos deste extrato: Decreto-Lei n.º 236/80, de 18 de julho, retificado
Leia maisEnquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato
Enquadramento jurídico-tributário dos contratos de comodato Têm-nos sido colocadas diversas questões sobre o enquadramento fiscal dos contratos de comodato quer em sede de imposto do selo, quer quanto
Leia maisOportunidades de Negócios nos Estados Unidos
Oportunidades de Negócios nos Estados Unidos DRUMMOND ADVISORS Itajubá - MG Junho 2016 Agenda» Quem somos» Internacionalização: tendências» Casos: Estrutura societária Tipos de entidades Impactos fiscais
Leia mais1. O armazenamento de investimentos passivos, através de depósitos de capital;
TÉCNICAS E MÉTODOS UTILIZADOS PELOS ADMINISTRADORES NO PLANEAMENTO FISCAL INTERNACIONAL: OS PARAÍSOS FISCAIS E AS SOCIEDADES HOLDING Nos dias de hoje, uma das formas mais frequentes de planeamento ou de
Leia maisLei n.º 32/2019 de 3 de maio. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
Lei n.º 32/2019 de 3 de maio Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c)
Leia maisPPR ÚNICO - 7ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma
Mod. RVF692007/01-1012 Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 7ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar
Leia maisDIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,
7.12.2018 L 311/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/1910 DO CONSELHO de 4 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE no que diz respeito à harmonização e simplificação de determinadas regras no sistema
Leia maisO Impacte do OE nas Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos
O Impacte do OE nas Empresas Tributação do Lucro e dos Lucros Recebidos Mariana Gouveia de Oliveira Índice 1. Perspetiva Geral 2. Alterações ao Regime de Participation Exemption 3. Reporte de Prejuízos
Leia maisíndice 1. Negócios em Malta 3. Oportunidades 2. Regime Fiscal 4. NEWCO
Malta Merħba gewwa Malta* 1. Negócios em Malta 2. Regime Fiscal sistema de imputação total e de devolução de imposto taxas de devolução de imposto em Malta participation exemption mecanismos para evitar
Leia maisAdicional ao IMI (AIMI) Novo imposto criado pela Lei do Orçamento do Estado para 2017
Adicional ao IMI (AIMI) Novo imposto criado pela Lei do Orçamento do Estado para 2017 2017-04-06 Enquadramento legal A Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Orçamento do Estado para 2017) criou o adicional
Leia maisA EXECUÇÃO EXTRAPROCESSUAL DO PENHOR
A EXECUÇÃO EXTRAPROCESSUAL DO PENHOR ALGUNS PROBLEMAS EM PARTICULAR NO PENHOR DE AÇÕES E DE QUOTAS SUMÁRIO I. DELIMITAÇÃO Contratos mercantis, em particular penhor concedido por sociedades comerciais a
Leia maisPPR ÚNICO - 3ª Série. Ficha de Produto. Plano Poupança Reforma
Plano Poupança Reforma Tipo de Cliente Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. Descrição O PPR Único - 3ª Série é um Plano de Poupança Reforma, que se destina a fomentar poupanças para constituição
Leia maisCOMPRANDO IMÓVEIS EM PORTUGAL
COMPRANDO IMÓVEIS EM PORTUGAL Aspectos Jurídicos e Tributários ESPECIALISTA IMOBILÁRIO EUROPEU Comprar imóveis em Portugal é um processo relativamente simples e direto. Quando comparada a alguns dos países
Leia maisRESIDENTE NÃO HABITUAL
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2018 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE S - IRS 3 MODELO 3 Anexo L RESIDENTE NÃO HABITUAL IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
Leia maisTRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS
TRIBUTAÇÃO DE DIVIDENDOS - SAIBA SE TERÁ OU NÃO DE PAGAR IMPOSTOS Introdução A Lucros e Ganhos SA tem tido uma ótima performance nos últimos anos. Com sede em Portugal, esta empresa criada em 2009 tem
Leia maisCondições Gerais
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de
Leia maisRua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:
1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a
Leia maisRFAI. (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) INVESTIMENTOS LEGÍVEIS BENEFÍCIOS DESTINATÁRIOS
Pessoas coletivas que exerçam uma atividade nos seguintes setores: - Indústria extrativa; - Indústria transformadora; - Turismo; - Atividades e serviços informáticos e conexos; - Atividades de investigação
Leia maisADVOGADOS REGISTO DO BENEFICIÁRIO EFETIVO ACMEETINGS 29/03/3019
REGISTO DO BENEFICIÁRIO EFETIVO ACMEETINGS 29/03/3019 PROGRAMA 1. Noção 2. O registo em curso até 30 de abril 3. Consequências do incumprimento 2 Lei 83/2017 de 18 de agosto Estabelece medidas de combate
Leia maisCertificados de Crédito Cooperativo (CCC)
Certificados de Crédito Cooperativo (CCC) Conceito: título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, que representa promessa de pagamento em dinheiro e constitui título executivo extrajudicial.
Leia maisANEXO. Proposta de diretiva do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.1.2016 COM(2016) 25 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de diretiva do Conselho que altera a Diretiva 2011/16/UE no que respeita à troca automática de informações obrigatória
Leia maisCAFÉ CONTÁBIL PROGRAMAÇÃO
CAFÉ CONTÁBIL - 2019 PROGRAMAÇÃO NOVIDADES DO PROGRAMA IRPF/2019 PROBLEMAS MAIS COMUM NAS DECLARAÇÕES QUESTÕES PREVIAMENTE ENVIADAS ALUGUÉIS RENDIMENTOS COMUM DO CASAL, CAI NA MALHA. UM POR OMISSÃO DE
Leia maisRegime Fiscal do Investidor Residente Não Habitual
Regime Fiscal do Investidor Residente Não Habitual Este regime foi aprovado em 2009 pelo Decreto-Lei n.º 249/2009, de 23 de Setembro. Trata-se dum regime especial de tributação de rendimentos, com múltiplos
Leia maisSessão de Esclarecimento
Sessão de Esclarecimento Dupla tributação internacional, como interpretar o RFI? Abílio Sousa não residentes Tributação de não residentes com estabelecimento estável regime geral sem estabelecimento estável
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisRESIDENTE NÃO HABITUAL
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE S - IRS 3 MODELO 3 Anexo L RESIDENTE NÃO HABITUAL IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
Leia maisO Sr. Eduardo Stark é viúvo e possui seis filhos: Roberto, João, Sansa, Aria, Brandon e Ricardo.
MEMORANDO PARA: DE: REF: Sr. Eduardo Stark Advogado XYZ Planejamento Sucessório do Sr. Eduardo Stark. DATA: 17 de agosto de 2017 Conforme solicitado, apresentamos a seguir nossos comentários acerca da
Leia maisOBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão
1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Garantido
Leia maisLei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património
Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado
Leia maisWhere Your Trust is our Business
Where Your Trust is our Business Bem Vindos O Southpac Group Ltd. é a principal empresa de administração e incorporação de serviços de preservação e planejamento patrimonial, financeiro e tributário, com
Leia maisO Novo Regime Fiscal Português
O Novo Regime Fiscal Português dos Residentes Não Habituais The data contained within this Information Note is for general information only. No responsibility can be accepted for inaccuracies. Readers
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de relativa ao planeamento fiscal agressivo
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2012 C(2012) 8806 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 6.12.2012 relativa ao planeamento fiscal agressivo PT PT RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 6.12.2012 relativa ao planeamento
Leia maisO regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos
O regime fiscal dos residentes não habituais Caracterização e novos procedimentos Os conceitos de residência fiscal para efeitos de IRS encontram-se consignados no artigo 16.º do respetivo Código. Esta
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0065 (CNS) 8214/2/15 REV 2 FISC 34 ECOFIN 259 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE MARÇO 2018 Dia 12: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de janeiro 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,
Leia maisInstrumentos jurídicos para organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas. Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP
Instrumentos jurídicos para organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP Contextualização Tema se insere no planejamento tributário Polêmico: seria
Leia maisO IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 21/05/2018. (Aula 24 de sucessão). Holding.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 21/05/2018. (Aula 24 de sucessão). Holding. Holding empresa utilizada no direito de família para fazer um planejamento
Leia maisCalendário Fiscal 2017
Calendário Fiscal 2017 Colaboramos com as Empresas e Pessoas na criação do valor que procuram. Presente no mercado há mais de 10 anos, oferece um conjunto de serviços alargado nas áreas de Contabilidade,
Leia maisCartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito)
GUIA FISCAL 2011 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO
TRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO Código do Imposto Municipal sobre Imóveis ASPETOS FUNDAMENTAIS AFP / CBS-ISCAC / FEUC Seminário AFP /CBS-ISCAC / FEUC Objetivos Gerais: Abordagem dos aspetos fundamentais da tributação
Leia mais