Estudo Socioambiental
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- Eugénio Palmeira
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1 Estudo Socioambiental Joaçaba - SC R e u n i ã o T é c n i c a 30 d e n o v e m b r o d e
2 E S T U D O S O C I O A M B I E N TA L J O A Ç A B A - SC Execução: ALTO URUGUAI - ENGENHARIA E PLANEJAMENTO DE CIDADES CNPJ: / ESCRITÓRIO CONCÓRDIA - SC Rua Abramo Eberle, 140 sala 101 Centro -CEP Concórdia/SC
3 EQUIPE TÉCNICA DA CONSULTORIA PARA EXECUTAR OS TRABALHOS: Marcos Borsatti Engenheiro Ambiental Maycon Pedott Engenheiro Ambiental Mariane Delamare Afonso Arquiteta e Urbanista Roberto Kurtz Pereira Advogado Lucas Magalhães Crippa Geólogo Aline Maria da Campo Geógrafa Luciane Cristina Lazzarin Engenheira Florestal Fábio Fernando Martins de Oliveria Arquiteto e Urbanista Aroldo Abussafi Figueiró Engenheiro Civil José Rudimar Santa Catarina Administrador Ediane Mari Biasi Assistente Social Filipe Martins Santos Biólogo Jackson Bólico Engenheiro Sanitarista Daniela Lombardi Engenheira Agrônoma
4 Comitê Executivo Jaison Strapassola Secretaria de Infraestrutura; Isidoro Brancher Gerência de Meio Ambiente; Ligia Adriane Darold da Silva Secretaria de Educação; Nathalia Costenaro Mascarello Secretaria de Ação Social; Leila Angelica Pauli Baurmann Vigilância Epidemiológica; Delcir Dotti Coordenadoria de Planejamento.
5 Comitê Consultivo Luci Heberle Defesa Civil de Joaçaba; Caila Rebelatto FATMA; Ricardo Marcelo Menezes Comitê do Rio do Peixe; Eduardo Freiberger ACIOC; Gilson Addor de Casconcellos CREA/SC; Ana Carolina Bernardi Teles 2º Pelotão da 1ª Companhia do 2º Batalhão de Policia Militar Ambiental; Katiane Paula Bagatini UNOESC; Disney de Marco Conselho de Desenvolvimento Municipal; João Carlos Ungericht - SIMAE
6 MEDIDAS URBANÍSTICAS E AMBIENTAIS: projetos de regularização fundiária MEDIDAS JURÍDICAS: Regularização da base imobiliária, registro do parcelamento MEDIDAS SOCIAIS: Participação comunitária, cadastramento físico e social dos moradores ESTUDO AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA TITULAÇÃO DOS MORADORES DIRETO SOCIAL À MORADIA
7 Regularização fundiária em Áreas de Preservação Permanente APP s Um dos maiores destaques da Lei Federal nº /2009 Essa possibilidade é restrita à regularização fundiária de interesse social e somente pode ser admitida nos casos em que: a ocupação da APP for anterior a 31 de dezembro de 2007; o assentamento estiver inserido em área urbana consolidada; e estudo técnico comprovar que a intervenção programada implicará melhoria das condições ambientais relativamente à situação de ocupação irregular anterior. Área Urbana Consolidada: Densidade demográfica superior a 50hab/hectare, malha viária implantada e que tenha no mínimo 02 equipamentos da infraestrutura urbana implantados: Abastecimento de água potável, energia elétrica, coleta de resíduos, entre outros...
8 Regularização fundiária em Áreas de Preservação Permanente APP s Enunciados 02 - DO CONCEITO DE ÁREA URBANA CONSOLIDADA (Atualizado em 25 de abril de 2014) Considera-se área urbana consolidada aquela situada em zona urbana delimitada pelo poder público municipal, com base em diagnóstico socioambiental, com malha viária implantada, com densidade demográfica considerável e que preencha os requisitos do art. 47, II, da Lei nº /2009, excluindo-se o parâmetro de 50 habitantes por hectare.
9 Regularização fundiária em Áreas de Preservação Permanente APP s Enunciados 05 AS CONSTRUÇÕES CONSOLIDADAS COM DISTANCIAMENTO INFERIOR A 15 METROS (Atualizado em 25 de abril de 2014) As construções situadas em distanciamento inferior a 15 metros dos cursos d água - excluídas as construções antigas que estejam em conformidade com as legislações mais restritivas em vigor à época da construção são consideradas obras irregulares e sujeitas à demolição.
10 Área do Estudo Perímetro Urbano
11 Área do Estudo Distrito de Nova Petrópolis
12 Área do Estudo Distrito de Santa Helena
13 ITEM Cronograma: Assinatura da O.S 13/06/2016 Término do Contrato 13/12/2017. DESCRIÇÃO Caracterização físico-ambiental, social, cultural e econômica da área. Identificação dos recursos 01 ambientais, dos passivos e fragilidades ambientais e das restrições e potencialidades da área. Especificação e a avaliação dos sistemas de infraestrutura urbana e de saneamento básico 02 implantados, outros serviços e equipamentos públicos. Identificação das unidades de conservação e das áreas de proteção de mananciais na área de 03 influência direta da ocupação, sejam elas águas superficiais ou subterrâneas. Especificação da ocupação consolidada existente 04 na área. Identificação das áreas consideradas de risco de inundações e de movimentos de massa rochosa, 05 tais como deslizamento, queda e rolamento de blocos, corrida de lama e outras definidas como de risco geotécnico. Indicação das faixas ou áreas em que devem ser resguardadas as características típicas da Área 06 de Preservação Permanente com a devida proposta de recuperação de áreas degradadas e daquelas não passíveis de regularização. 07 Avaliação dos riscos ambientais. MESES
14 PRODUTO 01 Caracterização físico-ambiental, social, cultural e econômica da área. Identificação dos recursos ambientais, dos passivos e fragilidades ambientais e das restrições e potencialidades da área. Dispõe sobre a necessidade de caracterização geral (aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos) da área de interesse, para fins de regularização ambiental por parte do órgão ambiental competente. Trata-se de uma exigência genérica e que é complementada pelos incisos subsequentes, em que os requisitos a serem avaliados são mais bem detalhados tecnicamente.
15 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A caracterização geral da área pressupõe que sejam levantadas informações a partir de: Levantamento bibliográfico de estudos prévios diversos da área de interesse (teses,dissertações, livros, artigos); Planos diretores; Censos realizados por institutos de pesquisas (v.g., IBGE); Cartas e mapas oficiais; Uso de Sistemas de Informações Geográficas (GIS); Uso de Bases de Dados Cartográficos atualizados e em escala adequada. v.g.; Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina (2013)3, aerolevantamentos; realizados em escala municipal, imagens de satélite; e Levantamentos in loco (de campo) diversos.
16 Levantamentos in loco...
17 Levantamentos in loco...
18 PRODUTO 02 Especificação e a avaliação dos sistemas de infraestrutura urbana e de saneamento básico implantados, outros serviços e equipamentos públicos. Dispõe sobre a especificação dos sistemas e serviços de saneamento, infraestrutura urbana e demais equipamentos públicos que atendem a área de interesse, bem como a avaliação da respectiva eficiência.
19 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A caracterização geral da área pressupõe que sejam levantadas informações a partir de: Zoneamento urbano e plano diretor municipal; Planos municipal, regional, estadual e nacional de saneamento; Plano diretor de bacia hidrográfica; Cadastro dos sistemas de saneamento básico, que deve dispor de informações sobre estrutura, equipamentos e usuários; Cadastro de usuários dos serviços e equipamentos urbanos que atendem a área de Interesse; Informações constantes de cadastros disponíveis na secretaria municipal de obras, departamento de vigilância sanitária ou órgãos correspondentes, tais como alvarás e habitese. Vistorias in loco.
20 PRODUTO 03 Identificação das unidades de conservação e das áreas de proteção de mananciais na área de influência direta da ocupação, sejam elas águas superficiais ou subterrâneas. Dispõe sobre a necessidade de identificação de dois elementos específicos consideravelmente importantes para fins de caracterização da relevância ambiental de uma área: a existência de Unidades de Conservação e de áreas de proteção de mananciais na área de interesse.
21 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A identificação de Unidades de Conservação e de áreas de proteção de mananciais pressupõe que sejam levantadas informações a partir de: Uso de Sistemas de Informações Geográficas (GIS); Uso de Bases de Dados Cartográficos (v.g., Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina), imagens de satélite, entre outros; Dados, cartogramas e informações a serem obtidos junto aos órgãos ou instituições gestoras das UC's; Levantamentos in loco (de campo) diversos.
22 PRODUTO 04 Especificação da ocupação consolidada existente na área. Dispõe sobre a identificação das áreas urbanas consolidadas no Município, as quais se caracterizam pela existência de infraestrutura mínima, conforme definições constantes no inciso V do art. 2º da Resolução CONAMA n. 303/2002. Para fins de regularização fundiária de interesse social, a Lei n /2009 define área urbana consolidada no art. 47, inciso II, estabelecendo critérios menos restritivos.
23 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A caracterização geral da área pressupõe que sejam levantadas informações a partir de: Uso de Sistemas de Informações Geográficas (GIS); Uso de Bases de Dados Cartográficos (v.g., Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina), imagens de satélite, entre outros; Dados, cartogramas e informações a serem obtidos junto aos órgãos ou instituições gestoras das UC's; Levantamentos in loco (de campo) diversos.
24 PRODUTO 05 Identificação das áreas consideradas de risco de inundações e de movimentos de massa rochosa, tais como deslizamento, queda e rolamento de blocos, corrida de lama e outras definidas como de risco geotécnico. Dispõe sobre o mapeamento e análise de situações de risco relacionadas a fenômenos geoambientais. O risco a ser avaliado diz respeito à possibilidade de que a ocorrência de um fenômeno geoambiental (movimentos de massa, processos erosivos, enxurradas e inundações) gere consequências sociais e econômicas negativas. Na identificação das áreas de risco dois elementos devem ser avaliados: o perigo de se ter um evento ou fenômeno e a vulnerabilidade ou grau de suscetibilidade do elemento exposto ao perigo. A magnitude do impacto de um possível desastre dependerá das características, probabilidade e intensidade do perigo, bem como da vulnerabilidade das condições físicas, sociais, econômicas e ambientais dos elementos expostos.
25 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A caracterização geral da área pressupõe que sejam levantadas informações a partir de: Uso de Sistemas de Informações Geográficas (GIS); Uso de Bases de Dados Cartográficos (v.g., Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina), imagens de satélite, entre outros; Dados, cartogramas e informações a serem obtidos junto aos órgãos ou instituições gestoras das UC's; Levantamentos in loco (de campo) diversos.
26 PRODUTO 06 Indicação das faixas ou áreas em que devem ser resguardadas as características típicas da Área de Preservação Permanente com a devida proposta de recuperação de áreas degradadas e daquelas não passíveis de regularização. Inciso que prevê a apresentação de parte das conclusões do Diagnóstico Socioambiental quanto aos terrenos sujeitos a risco identificados, bem como, as áreas de interesse ecológico e ambiental relevantes. Dessa forma, dispõe inicialmente sobre a necessidade de indicação das áreas de preservação permanente que devem ser mantidas como tal, nos termos da Lei n /12 e que devem ser recuperadas a partir de critérios técnicos. Além disso, prevê que, a partir dos resultados obtidos, sejam também indicadas as áreas passíveis de regularização quanto a ocupação.
27 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A indicação das faixas de proteção e seu zoneamento, quanto às suas características específicas e potencial de flexibilização e quanto à sua proteção, são reflexos do levantamento de dados primários e secundários realizados durante a elaboração do diagnóstico socioambiental. Recomenda-se que para a representação das APP's e demais elementos relacionados em cartogramas, sejam utilizados os seguintes elementos como base: Planos diretores. Cartas e mapas oficiais. Uso de Sistemas de Informações Geográficas (GIS). Uso de Bases de Dados cartográficos (v.g., Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina), imagens de satélite. Quanto à elaboração do plano o projeto de recuperação de área degradada (PRAD) que também deve acompanhar o referido Diagnóstico, sugere-se que sejam observados os procedimentos mínimos para a elaboração e execução do PRAD, observando, dentre outras, a IN FATMA nº 16, IN IBAMA nº 4/2011 e Resolução CONAMA nº 429/2011, indicando a(s) norma(s) utilizada(s).
28 PRODUTO 06 Avaliação dos riscos ambientais. Dispõe sobre a necessidade de indicação e avaliação dos riscos ambientais coletivos advindos da manutenção/regularização de ocupações nessas áreas sensíveis. São riscos que afetam bens naturais, de difícil mensuração; envolvem interesses difusos, geralmente transcendendo a área e a população atingidas pelo evento; e podem estar relacionados a prazos mais longos. Pode-se citar, por exemplo, o caso de danos causados aos recursos hídricos. Diferentemente do inciso VI, não diz respeito aos riscos individuais como, por exemplo, os de danos a edificações relacionados a escorregamentos, que, por sua vez, referem-se predominantemente a prejuízos provocados ao Homem e ao patrimônio, de curto ou médio prazo e restritos ao grupo específico que ocupa a área em situação de risco. Trata-se de um requisito a ser abordado nas etapas finais do estudo.
29 METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A indicação e avaliação dos riscos ambientais decorrentes de ocupações nas áreas legalmente protegidas ou de reconhecida relevância ecológica e ambiental resultam da análise dos dados e informações colhidas durante todas as etapas da elaboração do diagnóstico socioambiental, obtidas a partir dos diversos procedimentos e métodos citados nos quadros anteriores. De posse dos vários dados obtidos, diferentes cenários de riscos possivelmente gerados podem ser identificados e apresentados por parte da equipe multidisciplinar que elaborará o estudo.
30 EXEMPLOS DE RESULTADOS
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34 Cotas Inundação
35 Cotas Inundação
36 Declividade
37 Área Urbana Consolidada Linha Mediana Calculada Limite Máximo de Ocupação
38 Estaqueamento
39 Resultados para Compensação Ambiental Fórmulas: Quando se tratar de edificação já existente e que não esteja munida de Alvará de Construção ou Habite-se, a medida de compensação mitigatória será o resultado da seguinte equação: V = [Ae(VT+VE)]5% Onde: V = valor da medida de compensação mitigatória, expresso em reais (R$); Ae = área da edificação já existente no imóvel, que esteja localizada entre o afastamento mínimo de 15,00 (quinze) metros do curso d`água natural e a distância fixada como regra geral para Área de Preservação Permanente (artigo 4º, I, da Lei Federal Nº /2012), expressa em metros quadrados (m²); Exemplo Itapiranga: Casa com 100 m², com terreno de 450m²: V= [100( ,80)]5% UFM: 291,40 V= R$ 3.764,00 VE = valor médio do metro quadrado da edificação, expresso em reais (R$), conforme Lei Complementar nº 25/2009. VT = valor médio do metro quadrado do terreno, expresso em reais (R$);
40 Resultados para Compensação Ambiental Fórmulas: Quando se tratar de nova edificação, a medida de compensação ambiental será o resultado da seguinte equação: V = (Fae*VT)10% Onde: V = valor da medida de compensação mitigatória, expresso em reais (R$); Fae = área da edificação a ser construída no imóvel, que estará localizada entre o afastamento mínimo de 15,00 (quinze) metros do curso d`água natural e a distância fixada como regra geral para Área de Preservação Permanente (artigo 4º, I, da Lei Federal Nº /2012), expressa em metros quadrados (m²); Exemplo Itapiranga: Casa com 100 m², com terreno de 450m²: V= (100*170)10% V= R$ 1.700,00 VT = valor médio do metro quadrado do terreno, expresso em reais (R$);
41 Próximas Reuniões 25/01/2017 Reunião Técnica Apresentação das informações contidas no Produto /03/2017 Reunião Técnica - Apresentação das informações contidas no Produto /05/ Reunião Técnica - Apresentação das informações contidas no Produto /07/ Reunião Técnica - Apresentação das informações contidas no Produto /09/ Reunião Técnica - Apresentação das informações contidas no Produto /11/ Reunião Técnica - Apresentação das informações contidas no Produto 06 e 07. *Poderá ser solicitado reuniões com os Comitês nos intervalos das apresentações dos Produtos.
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43 Obrigado! (49)
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