CONSTRUINDO ALTERNATIVAS PARA INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA DE MULHERES. Building alternatives for women's socioproductive inclusion

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1 RESUMO CONSTRUINDO ALTERNATIVAS PARA INCLUSÃO SOCIOPRODUTIVA DE MULHERES Building alternatives for women's socioproductive inclusion FREITAS, Nayara 1 ; VIRGOLIN, Isadora W. Cadore 2, SILVA, Enedina M. Teixeira 3. ARAÚJO, Rozali 4 ;, Mariana da Luz 5 Este trabalho tem o propósito de retratar a experiência do projeto de extensão que integra a Incubadora e Aceleradora Tecnológica de Negócios Sociais da Unicruz (INATECSOCIAL), denominado Construindo Alternativas para Inclusão Produtiva de Mulheres, desenvolvido em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social de Cruz Alta. O projeto tem o objetivo de construir alternativas de geração de trabalho e renda para inclusão socioprodutiva de mulheres através da elaboração e comercialização de produtos sustentáveis, apoiado nos princípios da economia solidária. Este possui um caráter educativo e tem como norte os princípios da autogestão, assim, contempla ações de organização, capacitação, acompanhamento e avaliação do processo para geração de trabalho e renda. Atualmente conta com dois grupos, um caracteriza- se como grupo familiar que reaproveita banners de lona, transformando-os em sacolas e bolsas e outro grupo que realiza a confecção de sabão ecológico com óleo de cozinha reutilizável para gerar trabalho e renda, ambos têm a finalidade de trabalhar a cultura local de valorização de produtos sustentáveis elaborados com materiais reaproveitados que iriam para o lixo. Assim sendo, apresenta como resultados, seguimentos positivos quanto ao âmbito pessoal e profissional das mulheres participantes, bem como em relação ao processo de produção e comercialização dos produtos para a geração de renda. Palavras-chave: Economia Solidária. Renda. Sustentabilidade. Trabalho. ABSTRACT This paper aims to portray the experience of the extension project that integrates the Incubator and Technological Business Accelerator of Unicruz (INATECSOCIAL), called "Building Alternatives for Productive Inclusion of Women", developed in partnership with the Secretariat of Social Development of Cruz Alta. The project aims to build alternatives for generating work and income for the socio-productive inclusion of women through the elaboration and commercialization of sustainable products, based on the principles of solidarity economy. This has an educational character and has as its basis the principles of self management, thus, it contemplates actions of organization, training, monitoring and evaluation of the process for the generation of work and income. Currently it has two groups, one is characterized as a family group that reuses canvas banners, turning them into bags and bags and another group that realizes the making of ecological soap with reusable cooking oil to generate work and income, both have the purpose of working the local culture of valorization of sustainable products elaborated with recycled materials that would go to the trash. Therefore, it presents positive results regarding the personal and professional scope of the participating women, as well as the production and marketing of the products for the generation of income. Keywords: Solidarity Economy. Income. Sustainability. Employment. 1 Acadêmica do Curso de Farmácia da Universidade de Cruz Alta e bolsista do projeto. E- mail: nayarasenars@hotmail.com. 2 Docente da Universidade de Cruz Alta, coordenadora do projeto. E- mail: ivirgolin@unicruz.edu.br. 3 Docente da Universidade de Cruz Alta, colaboradora do projeto. E- mail: eteixeira@unicruz.edu.br. 4 Docente da Universidade de Cruz Alta, colaboradora do projeto. E mail: rozali@unicruz.edu.br. 5 Acadêmica do Curso de Jornalismo da Universidade de Cruz Alta e bolsista voluntária do projeto. E- mail: mariana.luz@sou.unicruz.edu.br.

2 1 INTRODUÇÃO O presente artigo visa apresentar a experiência do projeto de extensão universitário intitulado Construindo Alternativas para Inclusão Produtiva de Mulheres, cujo desenvolvimento foi impulsionado por outro projeto de extensão: Coleta Seletiva Solidária, que tem como finalidade principal a destinação dos resíduos sólidos descartados para as associações de catadores de Cruz Alta, com o propósito de contribuir com a geração de renda desses trabalhadores. Através do projeto de Coleta Seletiva Solidária foram criadas campanhas institucionais, inicialmente, voltadas à comunidade acadêmica, para o descarte de banners de lona acrílica que, após o uso, seriam jogados no lixo. A campanha desencadeou na obtenção de materiais e sua destinação à confecção de sacolas sustentáveis, como forma inicial de geração de trabalho e renda no projeto, através da comercialização destinada a um grupo de mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica, vinculadas ao Centro de Referência de Assistência Social CRAS, com o qual a Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ já possuía um vínculo através de outros projetos de extensão universitária (GUERREIRO, 2017). A UNICRUZ tem um histórico de envolvimento com práticas de economia solidária, especialmente a partir de ações de extensão, voltadas à organização associativa de catadores de materiais recicláveis. Tais ações culminaram na criação em 2015, da INATECSOCIAL, que dentre as atividades a ela vinculadas passou a desenvolver em 2016 o projeto Construindo Alternativas para Inclusão Produtiva de Mulheres (UNICRUZ, 2015). O projeto das mulheres é norteado pelos princípios da Economia Solidária sob a perspectiva associativa e autogestionária, onde há a realização de distintas atividades econômicas como de produção, comercialização e consumo, sendo descritas como experiências de economia solidária, conforme o que será descrito em frente. Conforme Paul Singer, a economia solidária se define como um modo de produção que se caracteriza pela igualdade de direitos com meios de produção de posse coletiva dos que trabalham com eles, a autogestão, ou seja, os empreendimentos de economia solidária são geridos pelos próprios trabalhadores coletivamente de forma inteiramente democrática, quer dizer, cada sócio, cada membro do empreendimento tem direito a um voto, porém devem estritamente cumprir aquilo que são as diretrizes do coletivo (SINGER, 2008; SILVA, 2018). O aumento da participação das mulheres na economia é favorecido por meio de ações empreendedoras, onde elas colocam em prática os seus saberes, na maioria das vezes fruto de 463

3 uma ação que teve seu alicerce na construção coletiva embasada nos eixos familiar, local e cultural (NATIVIDADE, 2009). A visibilidade das experiências de mulheres cria referências positivas, as fortalece como sujeitos e contribui para problematizar as iniciativas do ponto de vista de gênero (CULTI, 2004). O mercado de trabalho brasileiro está marcado por significativas e persistentes desigualdades de gênero, relacionadas aos fenômenos de exclusão social, que originam e reproduzem a pobreza, sendo assim um aspecto importante para formulação, implementação e avaliação das políticas públicas em geral, e, em particular, das políticas de emprego, inclusão social e redução da pobreza. A participação das mulheres mais pobres e com menos escolaridade ainda é muito inferior à participação das mulheres mais escolarizadas, o que indica a existência de diferenças importantes entre as mulheres relacionadas aos diferentes estratos de renda aos quais elas pertencem, e a dificuldade adicional de inserção das mulheres pobres no mercado de trabalho (ABRAM, 2006; SIQUEIRA et al., 2018). Ainda segundo Paul Singer a Economia Solidária tem como função ser um recurso destinado às pessoas que foram excluídas do mercado de trabalho e também função social, pois está efetivamente inserindo as pessoas na produção e na vida social (SINGER, 2008). Essa contribuição para a inclusão social é subsidiada através de projetos da INATECSOCIAL que conta com profissionais das áreas de Economia, Serviço Social, Administração e Comunicação Social que realizam o planejamento, a execução, o monitoramento e a avaliação do processo, assim como reuniões de avaliação com o público alvo do projeto. O objetivo geral do projeto de extensão Construindo Alternativas para Inclusão Produtiva de Mulheres é construir alternativas de geração de trabalho e renda para inclusão socioprodutiva de mulheres através da elaboração e comercialização de produtos sustentáveis, apoiado nos princípios da economia solidária. Atualmente, o mesmo conta com dois grupos, um caracteriza- se como grupo familiar que reaproveita banners de lona, transformando-os em sacolas e bolsas e outro grupo que realiza a confecção de sabão ecológico com óleo de cozinha reutilizável para gerar trabalho e renda. Desta forma, o projeto abrange os eixos social, ecológico, econômico e também cultural da sustentabilidade. Isso ocorre através da inclusão produtiva de mulheres em situação de vulnerabilidade social, da contribuição para com o meio ambiente e do estímulo à mudança de comportamento e de atitudes das pessoas acerca da conscientização sobre a possibilidade de reaproveitamento de materiais que iriam para o lixo. 464

4 Conforme já referido, este trabalho tem a finalidade de apresentar a experiência da realização projeto a fim de contribuir para uma reflexão sobre a importância e as repercussões desta na sociedade. O mesmo se insere na linha de pesquisa Campo social, saberes, práticas e geração de trabalho e renda do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Práticas Sociais NEPPS. 2 METODOLOGIA OU MATERIAIS E MÉTODOS O projeto possui um caráter educativo e tem como norte os princípios da autogestão, abrangendo ações de organização, capacitação, acompanhamento e avaliação do processo para geração de trabalho e renda. As mulheres participantes do projeto são oriundas de um grupo de mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica, já mobilizado através de ações desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do município. A capacitação é feita através de espaços de formação, tais como oficinas, palestras, debates e cursos sobre temas relacionados à economia solidária, plano de negócios, elaboração, apresentação dos produtos e confecção de produtos artesanais sustentáveis, para assim também estimular outras possibilidades de produção. As atividades in loco são coordenadas por uma profissional assistente social da Secretaria de Assistência Social sendo que ocorre o acompanhamento e a colaboração na execução das mesmas através de assessorias in loco da coordenação do projeto de extensão, bolsista, e técnicos da INATECSOCIAL ao grupo no decorrer do desenvolvimento do projeto. Ou seja, conforme já expressado, o projeto é executado mediante uma parceria da Universidade, através da Incubadora e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Cruz Alta. Atualmente, participam do projeto dois grupos, um composto por doze mulheres que se reúne no espaço da Cozinha Solidária para as atividades de formação, confecção do sabão e cultivo das plantas medicinais e o outro grupo, que se caracteriza como familiar, composto por quatro pessoas que trabalham no domicílio na confecção de bolsas de banners. Para a confecção dos produtos a INATECSOCIAL realiza campanhas e parcerias para arrecadação de banners de lona e óleo de cozinha para a confecção das bolsas e sabão que se sucedem regularmente com apoio da assessoria de comunicação da equipe (Figura 1). 465

5 Figura 1 Divulgação dos produtos Fonte: Acervo Pessoal, A equipe da INATECSOCIAL realiza reuniões para avaliar a execução do projeto para tratar de questões relacionadas aos grupos e à elaboração dos produtos, assim como encontros da equipe para formação de grupo de estudos, que abordam temas relacionados à economia solidária e economia criativa semanalmente (Figuras 2 e 3). Figura 2 Reunião sobre a execução do projeto Fonte: Acervo Pessoal,

6 Figura 3 Grupo de estudos Fonte: Acervo Pessoal, RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste ano no período de março a julho, foram comercializadas um total de 835 bolsas de lona, vendidas em sua maioria para instituições de ensino para eventos acadêmicos/científicos e na Feira de Economia Solidária da universidade FESOL, sendo que os banners foram doados por empresas e instituições parceiras dos projetos da INATECSOCIAL. Desde o início do projeto houve ampliação de parceiros e doações de banners, como resultado atribuído a intensa campanha veiculada nos meios de comunicação, especialmente da Universidade. Além disso, foram comercializadas também 50 (cinquenta) bolsas de jeans, confeccionadas a partir do reaproveitamento de calças usadas, totalizando em renda mensal em média de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) para os participantes do grupo familiar. O grupo do sabão ecológico tem comercializado seus produtos através da Feira da Economia Solidária (FESOL) e individualmente pelas integrantes do projeto no entorno de onde residem e também utilizam para o consumo do coletivo. No período de março a julho deste ano, o grupo já confeccionou cerca de 800 (oitocentas) barras (200g) de sabão, estas vendidas a um valor de R$ 2,00 (dois reais) cada. Quanto ao cultivo de plantas medicinais para a comercialização e a geração de renda, as mesmas são plantadas em garrafas de 467

7 Polietileno Tereftalato PET e comercializadas a um valor de R$ 3,00 (três reais) cada, sendo comercializado um total de 30 plantas (Figura 4). Figura 4 Comercialização dos produtos na FESOL Fonte: Acervo Pessoal, Durante a execução do projeto as mulheres participaram de oficinas sobre a utilização de plantas medicinais como alternativa de tratamento e as suas implicações, direitos e cidadania, arranjos de plantas suculentas e cactos, oficina de sabonete artesanal e fabricação de sabão líquido e detergente com óleo de cozinha reutilizável. Além da geração de trabalho e renda, o projeto também se apresenta como um promotor de sociabilidades, onde a equipe busca o fortalecimento do grupo para troca de experiências e ruptura do isolamento/individualismo, executando os princípios da economia solidária que é trabalhar no coletivo. Nota-se que a maioria das participantes menciona durante as atividades o vínculo, a relação de cooperação e a convivência grupal, proporcionada nos encontros semanais como um dos motivos importantes para participação no projeto. Ainda, quando as participantes apresentam alguma situação decorrente da situação de vulnerabilidade social (violência contra mulher, atendimento de saúde, demanda de alimentação entre outras), a equipe da INATECSOCIAL em conjunto com o Serviço Social da SMDS, faz o encaminhamento para rede sócio-assistencial municipal. 468

8 Também como ação houve a participação de integrantes da equipe do projeto na Feira Internacional de Economia Solidária de Santa Maria e na reunião e assembleia da Rede da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCPs que ocorreu na mesma cidade, com a participação de empreendimentos solidários e Incubadoras de negócios sociais vindos de todo o continente, possibilitando troca de experiências e dúvidas com também outras Incubadoras (Figura 5). Figura 5 Participação na Feira Internacional de Economia Solidária de Santa Maria Fonte: Acervo Pessoal, CONSIDERAÇÕES FINAIS Primordialmente o ser humano utilizava o Meio Ambiente como forma de sanar suas necessidades, onde através de uma relação equilibrada, retirava dele somente o que realmente necessitava para a sua sobrevivência. Mas, com o transcorrer dos tempos ocorreram mudanças de hábitos, surgimento de novas tecnologias e necessidades diversas que refletiram diretamente no modo de vida das pessoas e na forma de utilização e exploração dos recursos naturais. Além de explorá-los abusivamente e reduzir significativamente, atualmente, a humanidade descarta seus dejetos aumentando assustadoramente a produção de lixo em todo o planeta, sendo o maior causador da degradação do meio ambiente, e nessa magnitude percebese a magnitude de sua preservação (SCHÜNEMANN, 2010; WILDNER; HILLIG, 2012). 469

9 Visando amenizar o impacto ecológico a execução do projeto possibilita reaproveitar materiais que iriam para o lixo, buscar a inclusão produtiva de mulheres em situação de vulnerabilidade e estimular a mudança de comportamento e atitude das pessoas acerca da possibilidade de reaproveitamento, visto que se está chamando atenção da sociedade de uma forma geral sobre o tema da sustentabilidade, não somente voltada ao aspecto ambiental, mas também social, econômico e cultural. Quanto à geração de renda, ainda que esta não seja tão elevada e contínua, visualizase as ações do projeto como uma alternativa que contribui para busca e alcance de maior autonomia para as mulheres vulnerabilizadas socioeconomicamente num contexto em que no país a política de geração de trabalho e renda para pessoas de baixa renda apresenta limites claros, portanto, não possui, por si só, capacidade de enfrentar as dificuldades que se apresentam a pessoas em situação de pobreza. REFERÊNCIAS ABRAM, Laís. Desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho brasileiro. Ciência e cultura, v. 58, n. 4, p , CULTI, Maria Nezilda. Mulheres na Economia Solidária: Desafios sociais e políticos. In: Texto aceito para apresentação no IV Congresso Europeu CEISAL de Latinoamericanistas realizado de GUERREIRO, Jordana Franke et al. CONSTRUINDO ALTERNATIVAS PARA INCLUSÃO PRODUTIVA DE MULHERES. REVISTA INTERDISCIPLINAR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, v. 4, n. 1, NATIVIDADE, Daise Rosas da. Empreendedorismo feminino no Brasil: políticas públicas sob análise. Revista de Administração Pública, v. 43, n. 1, p , REGULAMENTO DA INCUBADORA E ACELERADORA TECNOLOGICA DE NEGÓCIOS SOCIAIS DA UNICRUZ, SCHÜNEMANN, Daniela da Rosa. Uma proposta pedagógica de conscientização ambiental na educação infantil

10 SILVA, Sandro Pereira. Laços na diversidade: análise da trajetória de construção do movimento social de economia solidária no Brasil. Texto para Discussão, SINGER, Paul. Economia solidária. Estudos avançados, v. 22, n. 62, p , SIQUEIRA, Andressa Ângela; FERREIRA, Isabela Tainá Dias; SILVA, Jaíne Rafaela. Os reflexos das desigualdades de gênero nas políticas sociais: uma análise a partir da questão social. Revista Serviço Social em Perspectiva, v. 2, n. Esp., p , WILDNER, Loreni Beatriz Arnold; HILLIG, Clayton. Reciclagem de óleo comestível e fabricação de sabão como instrumentos de educação ambiental. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 5, n. 5, p ,

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