DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS E DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE JABORÁ (SC)

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1 DIAGNÓSTICO DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS E DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE JABORÁ (SC) Vilmar Comassetto 1* ; Alexandre Matthiensen 2 ; Jonatas Alves 3 ; Celí Teresinha Araldi Favassa 3 ; Maikon Eduardo Waskiewic 1 & Jackson Bólico 3 Resumo O presente trabalho apresenta um diagnóstico dos poços tubulares profundos e da qualidade das águas subterrâneas do município de Jaborá, localizado na região Meio-Oeste de Santa Catarina, Brasil. Foram cadastrados 159 poços no município, distribuídos numa área de cerca de 182 Km². Destes, 81 poços estão em operação, 66 foram considerados secos ou desativados, e 12 foram considerados sem dados suficientes. Os resultados revelaram a existência de 10 poços na zona urbana e 148 no meio rural, sendo 48 de uso comunitário, além de 1 poço sem informação precisa sobre sua localização. As análises de parâmetros físico-químicos realizadas em amostras de água obtidas de 06 poços comunitários destinados exclusivamente para consumo humano apontam para a existência de problemas pontuais de qualidade. A análise microbiológica aponta dados preocupantes relacionadas à ocorrência de contaminação por coliformes totais, entretanto, com ausência de E. coli nas amostras coletadas. Estas informações evidenciam preocupação frente a um cenário de contaminação das águas subterrâneas da região do município de Jaborá, e constituem um importante subsídio na tomada de decisões para o planejamento e a execução dos programas de gestão integrada da água, visando a proteção e uso sustentável deste recurso. Palavras-Chave poços profundos, qualidade da água, Jaborá, Santa Catarina. DIAGNOSIS OF DEEP WELLS AND GROUNDWATER QUALITY IN JABORÁ (SC) Abstract This paper presents a diagnosis of deep wells and groundwater quality in Jaborá, located in the Midwest region of Santa Catarina, Brazil. We registered 159 wells drilled over an area of about 182 Km 2. A total of 81 are in operation and 66 are dried or disabled. There are 10 wells in the urban area and 148 in rural ones, of which 48 are community wells. The analysis of physical and chemical parameters of 06 community wells used exclusively for human consumption was performed and points out the existence of punctual quality problems. Microbiological examination of water samples suggests worrying data, mainly related to the occurrence of coliform contamination, however with the absence E. coli in of the collected samples. These data shows a serious scenario for groundwater contamination in the municipality of Jaborá, and constitute a relevant contribution in decision making for planning and implementation of integrated water management programs, in order to protect and the maintenance of sustainable use of this resource. Keywords deep wells, groundwater quality, Jaborá, Santa Catarina. 1 Comitê do Rio Jacutinga e Sub-bacias Contíguas; 2 Embrapa Suínos e Aves, Concórdia/SC e Comitê do Rio Jacutinga e Sub-bacias Contíguas; 3 Universidade do Contestado UnC Concórdia. * Autor Correspondente: vcomassetto@yahoo.com.br XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO A Lei Federal N 9433, de 08/01/1997, instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos. Segundo a Lei Federal, são fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos: I água como bem de domínio público; II a água é um recurso limitado, dotado de valor econômico; III em situações de escassez deve-se levar em conta o uso prioritário dos recursos hídricos; IV na gestão, deve-se levar em conta os usos múltiplos das águas; V a adoção da bacia hidrográfica como unidade territorial para a implementação da política de proteção e, VI a gestão deve ser participativa e descentralizada (BRASIL, 1997). A bacia hidrográfica no âmbito da política é considerada instrumento de planejamento e unidade territorial básica para efetivação da política. Já os integrantes de uma determinada bacia, que pode incluir territórios, Estados ou países, devem promover a gestão e o aproveitamento dos recursos hídricos de forma integrada, sem prejuízo das unidades político-geográficas já existentes (BRASIL, 1997). Inserido na área de atuação do Comitê do Rio Jacutinga, o município de Jaborá (Figura 5) tem sua população estimada em habitantes, em uma área de 182,154 km² (IBGE, 2015). Localizado no Meio Oeste catarinense, o município é um polo produtor regional de alimentos agropecuários, principalmente suínos, aves e leite, atividades que exigem grande quantidade de água com qualidade. O comprometimento da qualidade da água superficial tem levado a um aumento significativo na explotação e consumo de água subterrânea, principalmente daquela situada no Aquífero Serra Geral. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi elaborar um diagnóstico da água subterrânea no município de Jaborá considerando, como aspectos principais, o cadastramento dos poços tubulares profundos existentes no município e análise da qualidade fisicoquímica e biológica da água de 06 poços profundos de uso comunitário. Diagnóstico e Cadastro dos Poços Tubulares Profundos O cadastramento resultou em um banco de dados composto de informações básicas dos poços, tais como, nome do proprietário, situação de uso da água (residencial, agropecuário ou industrial), localização do poço (coordenadas UTM), situação do poço (em operação, desativado, seco, particular ou comunitário), vazão (m³/h), profundidade (m) e ano de perfuração. Todos os poços visitados foram fotografados. A coleta da água foi efetuada no ano de 2013 e as metodologias de coleta, bem como das análises físicoquímicas e microbiológicas, foram conduzidas a partir de procedimentos específicos, de acordo com recomendações propostas pelo Instituto Adolfo Lutz e ANVISA no Manual de Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos (IAL/ANVISA, 2005). Os parâmetros analisados podem ser observados na Tabela 1. RESULTADOS No ano de 2013, foram cadastrados 159 poços profundos no município de Jaborá. Desse total, 81 poços estão em operação (51%), 66 se encontram secos ou inativos (41,5%), e 12 (7,5%) não apresentaram informações suficientes para atender os objetivos da pesquisa. Os dados apontam para um maior número de poços sendo perfurados entre 1998 e 2008 (total de 93 poços), com média de 8 novos poços perfurados por ano durante esse período (Figura 1). Do total de poços cadastrados para o município de Jaborá, 10 poços estão localizados na área urbana (0,6%) e 148 no meio rural (93,4%), além de 01 poço sem informações. Dos poços da área rural, 44 (29,7%), são de uso comunitário, ou seja, aqueles cuja propriedade é de um grupo de XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 famílias rurais que formam uma associação de usuários de água para dividir os custos de perfuração e de manutenção do poço e da rede de distribuição da água. De modo geral, a associação possui um regulamento que normatiza, além do custo de manutenção, o volume de água disponibilizado para cada família, o valor referente ao metro cúbico de água consumida e a finalidade de uso. A média do número de famílias atendidas pelos poços comunitários em Jaborá é de 47 famílias por poço. Figura 1. Distribuição dos poços profundos no município de Jaborá por ano de perfuração, entre os anos de 1984 e S/I: Sem informação para o critério. Quanto ao uso da água, do total dos poços em operação, 17 são usados exclusivamente para o consumo humano (21%), 57 são utilizados para o consumo humano e animal (70,4%), e 03 poços (3,7%) são utilizados exclusivamente para dessedentação animal. Além disso, destaca-se 02 poços (2,5%) que fornecem água para uso humano e industrial e 02 poços são utilizados apenas para fins industriais. Percebe-se que maioria da água dos poços tubulares profundos é usada para o consumo humano e animal, seguido do consumo humano, garantindo o uso múltiplo das águas subterrâneas (Figura 2). Figura 2. Distribuição dos poços profundos no município de Jaborá-SC de acordo com o uso da água. A profundidade dos poços variou de 52 m a 667 m, com uma profundidade média de 120 m. A figura 3 mostra que o intervalo de profundidade mais frequente se situa entre 81 e 120m, na qual foram encontrados quase metade (48,4%) dos poços perfurados. Os resultados mostram ainda que mais de 82% dos poços cadastrados possuem profundidade entre 41 e 160 metros. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 Figura 3. Distribuição dos poços profundos no município de Jaborá-SC por intervalos de profundidade. S/I: Sem informação. Freitas et al. (2002) ressaltam que as construções de poços em rocha basáltica raramente ultrapassam 150m de profundidade, e sempre deve ser levado em conta a vazão específica do poço em rocha basáltica fraturada que, em geral, diminui na medida em que ele é aprofundado devido ao aumento no espaçamento entre as fraturas e consequente redução dos espaços vazios. Na região do Alto Uruguai Catarinense, onde se situa o Município de Jaborá, os poços tubulares com profundidades acima de 300 metros podem conter água do aquífero Guarani. Os períodos de estiagem recentes na região Oeste e Meio-Oeste catarinense, somados ao aumento do consumo de água e aos níveis de contaminação da água superficial devido à carência de sistema de coleta e tratamento de esgotos urbanos e ao frequente uso de fertilizantes e agrotóxicos para lavouras, tem resultado num aumento de perfurações de poços mais profundos para a garantia da demanda hídrica, principalmente no meio rural. Em Jaborá, o abastecimento no meio urbano é realizado pela captação de água superficial, sendo o uso de água subterrânea para o consumo humano e industrial reduzido, de forma complementar à demanda. A vazão dos poços amostrados variou de 0,3 m³/h a 35,0 m³/h, com vazão média de 7,9 m³/h. O intervalo de vazão mais frequente situa-se entre 1,1 e 5,0 m³/h (22,64%). Os intervalos somados de 1,1 a 20,0m³/h são responsáveis por mais de 78% da vazão dos poços em operação do município (Figura 4). Se associarmos a demanda elevada com os níveis baixos de vazão no intervalo apontado, faz-se necessário a adoção de medidas adequadas de gestão da água desses poços, a fim de evitar seu esgotamento e desativação. É digno de nota também a elevada quantidade de poços classificados como secos (35,2% do total de poços cadastrados). Figura 4. Distribuição dos poços profundos do município de Jaborá por intervalos de vazão. S/I: Sem informação. A disponibilidade dos recursos hídricos subterrâneos para determinados tipos de uso XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 depende fundamentalmente da qualidade físico-química, biológica e radiológica da água (Feitosa e Manoel Filho, 1997). Considerando os poços comunitários selecionados para a avaliação da qualidade da água (n = 06), observou-se que o número de famílias atendidas para cada poço variou de 06 a 26, com uma média de 12 famílias/poço. A localização dos poços amostrados está representada na Figura 5. Figura 5. Localização do município de Jaborá - SC e disposição dos 06 poços tubulares profundos comunitários com amostras de água analisados para os parâmetros físico-químicos e microbiológicos. A tabela 1 apresenta os parâmetros de interesse para potabilidade da água, bem como os limites máximos permitidos pela Portaria Nº 2914 do MS e pela Resolução CONAMA Nº 396 (BRASIL, 2011; 2008), os valores médios encontrados para Jaborá e o número de amostras de água cujo respectivo parâmetro ficou fora dos limites estabelecidos pelas legislações acima citadas. Tabela 1. Avaliação da potabilidade das águas subterrâneas do município de Jaborá (são apresentados apenas os parâmetros que possuem Valor Máximo Permissível (VMP) pela legislação brasileira: Portaria N 2914, do Ministério da Saúde, de 12/12/2011, e Resolução N 396, CONAMA, de 03/04/2008). *SDT: Sólidos Dissolvidos Totais; **Cloro DPD: análise pelo método da reação do cloro livre com o N,N-dietil-pfenilenediamina. Análises Valor médio Análises fora Amostras fora Parâmetros VMP (nº) observado do limite (nº) do limite (%) ph 6,0 a 9,5 06 8, Flúor 1,5 mg/l 06 0,008 mg/l 0 0 Sulfato 250 mg/l 06 3,69 mg/l 0 0 Manganês 0,1 mg/l 06 0,02 mg/l Ferro 0,3 mg/l 06 0,08 mg/l 0 0 Alumínio 0,2 mg/l 06 0,04 mg/l 0 0 Dureza total 500 mg/l 06 96,7 mg/l 0 0 *SDT mg/l ,3 mg/l 0 0 Nitrato 10 mg/l 06 2,6 mg/l 0 0 Nitrito 1 mg/l 06 0,0 mg/l 0 0 Cloreto 250 mg/l 06 13,9 mg/l 0 0 **Cloro DPD 5 mg/l 06 0,02 mg/l 0 0 Amônia 1,5 mg/l 06 0,0 mg/l 0 0 Coliformes Ausência NMP/100mL 06 35,4 NMP/100mL totais E.coli Ausência NMP/100mL 06 0 NMP/100mL 0 0 Nos poços que apresentaram parâmetros fora dos limites de potabilidade, alguns dos parâmetros alterados (i.e. ph e manganês) apresentaram valores próximos do limite permitido, não constituindo uma preocupação que necessite alguma ação imediata (Figuras 6 e 7). Porém novas análises são recomendadas para a confirmação dos problemas observados. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Figura 6.Valores de ph nas amostras de água dos 06 poços comunitários analisados no município de Jaborá-SC. Figura 7. Concentrações de Manganês nas amostras de água dos 06 poços comunitários analisados no município de Jaborá-SC. Os principais parâmetros com valores de potabilidade alterados foram os relacionados à contaminação microbiológica, sendo que 50% das amostras apresentaram alguma concentração de coliformes totais. Entretanto, nenhum dos poços analisados apresentou contaminação por E. coli (Tabela 1; Figura 8). Um levantamento semelhante, realizado na zona rural de municípios da região sul do estado do Rio Grande do Sul, Colvara et al. (2009) observaram altos índices de contaminação por coliformes nas águas de poços profundos, com até 70% das amostras positivas para coliformes termotolerantes. Num estudo mais abrangente das águas subterrâneas da Região do Alto Uruguai Catarinense, Comassetto et al. (2014) reportaram a contaminação por E.coli em 16% dos poços amostrados para toda a Bacia Hidrográfica do Rio Jacutinga e Contíguos. Estes autores ressaltam que a contaminação de águas subterrâneas revela um grave problema de saúde pública, sugerindo que a qualidade sanitária inadequada reflete em uma situação de risco para a população que utiliza essas águas. Desta maneira, a água subterrânea, mesmo apresentando um aspecto límpido, cristalino e aparentemente próprio para o consumo, pode estar contaminada por estes microrganismos patogênicos, com potencial de tornar-se um veículo de transmissão de diversas doenças, entre elas diarreias, vômitos, cólera e outras enterites (Colvara et al. 2009). Vários fatores podem ser responsáveis pela contaminação da água subterrânea, tanto no meio rural quanto em zonas urbanas. Colvara et al. (2009) e Rosa et al. (2004) destacam que, entre os fatores contaminantes mais comuns, podemos citar a falta de manutenção do reservatório, a localização inadequada do poço, a falta de cuidado e higiene com a água antes XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 do consumo e as instalações inadequadas de fossas e sumidouros de dejetos humanos e animais. Figura 8. Concentrações de Coliformes Totais nas amostras de água dos 06 poços comunitários analisados no município de Jaborá-SC. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados das análises microbiológicas da água apresentados neste trabalho evidenciam um cenário de alerta em relação à contaminação das águas subterrâneas da região do município de Jaborá-SC. Esses resultados ressaltam a importância da geração da informação, divulgação e conscientização dos consumidores desse tipo de água, e da necessidade de promoção de políticas públicas que garantam acesso generalizado à água adequada ao consumo humano (Silva e Araújo, 2003). As ações a serem desenvolvidas devem atuar principalmente nas comunidades, através do acesso da população ao Sistema Municipal de Informações sobre Recursos Hídricos, buscando sua conscientização em questões sobre a quantidade e qualidade da água, e da divulgação das atividades desenvolvidas pelo município e pelo Comitê de Bacias no qual ele está inserido. Como exemplo de ações a serem implantadas estão: a proteção das nascentes, a recuperação de áreas degradadas, a delimitação das áreas críticas a eventos extremos, o cadastro e controle dos mananciais, das fontes e tipos de poluição das águas, dos usuários efetivos e potenciais, a implantação de sistema de monitoramento da quantidade e qualidade da água superficial e subterrânea, e a solicitação da outorga de direito de uso das águas subterrâneas. Essas ações devem ser capitaneadas pelo Comitê de Bacia em parceria com os demais municípios da bacia hidrográfica, poder público municipal, sociedade civil e usuários de água. Finalmente, temos que ressaltar que o município é onde residem as pessoas e onde atua o poder político mais próximo do cidadão e da problemática apontada. A situação que se apresenta, mais do que uma solução técnica, exige uma solução política. Uma solução que busque a gestão integrada da bacia visando a elaboração e a implementação de políticas públicas, principalmente aquelas voltadas à gestão integrada da água, na qual os municípios devem participar ativamente desse processo. REFERÊNCIAS BRASIL. (1997). Lei Nº 9.433, de 08 de Janeiro de Institui a Política Nacional dos Recursos Hídricos. BRASIL. (2008). Resolução CONAMA nº 396, de 03 de Abril de Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras Providências. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 BRASIL. (2011). Portaria n 2914 do Ministério da Saúde, de 12 de Dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. COLVARA, J. G., Lima, A. S. e Silva, W. P Avaliação da contaminação de água subterrânea em poços artesianos no sul do Rio Grande do Sul. Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, II SSA. COMASSETTO, V., MATTHIENSEN, A., ALVES, J., FAVASSA, C.T.A., YABIKU, V.M., WASKIEWIC, M.E., BÓLICO, J. (2014). Diagnóstico das águas subterrâneas na Bacia do Rio Jacutinga e Contíguos. Anais do XVIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, Outubro 2014, Belo Horizonte, MG. FEITOSA, A. C. F.; MANOEL FILHO, J Hidrogeologia - conceitos e aplicações. CPRM - Serviço Geológico do Brasil, Editora Gráfica LCR: Fortaleza, 389p. FREITAS, M. A., Caye, B.R. e Machado, J. L. F Diagnóstico dos recursos hídricos subterrâneos do Oeste do Estado de Santa Catarina - Projeto Oeste de Santa Catarina. Porto Alegre: CPRM/SDM-SC/SDA-SC/EPAGRI IAL/ANVISA Instituto Adolfo Lutz Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério da Saúde. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). ROSA, C.C.B, Almeida, F.T., Santos Júnior, E.L., Alves, M.G. e Martins, M.L.L. Qualidade microbiológica de água de poços provenientes de áreas urbanas e rurais de Campos do Goytacazes (RJ) In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 13. Cuiabá, Cuiabá: ABAS, CD-ROM. SILVA, R. C. A.; ARAÚJO, T. M Qualidade da água do manancial subterrâneo em áreas urbanas de Feira de Santana (BA). Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, n. 4, p XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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