Sengés Florestadora e Agrícola RESUMO PÚBLICO AGOSTO 2015

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1 Sengés Florestadora e Agrícola RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE manejo FLORESTAL AGOSTO 2015

2 APRESENTAÇÃO O presente Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da SENGÉS FLORESTADORA E AGRÍCOLA LTDA. tem como objetivo disponibilizar as partes interessadas uma síntese sobre seu trabalho florestal. Por meio deste instrumento, a SFAL torna público, suas diretrizes e estratégias para a produção sustentável de florestas e fornecimento de matéria-prima para a fabricação de papel em Sengés, no Paraná e venda de toras nos mercados local e regional. O presente plano contempla programas socioambientais mantidos pela empresa segundo os princípios e critérios do FSC (Forest Stewardship Council ), bem como aspectos relacionados à gestão institucional e da produção. A certificação FSC foi adotada pela SFAL especialmente como modelo e filosofia empresarial, na busca da diferenciação de seus produtos e adição de valor ao seu negócio, através da adoção de boas práticas para a sustentabilidade e perpetuação das suas atividades. HISTÓRICO E OBJETIVOS A Sengés Florestadora e Agrícola Ltda. é uma empresa do setor florestal com maior concentração de áreas nos Municípios de Sengés, Jaguariaíva e Doutor Ulysses no estado do Paraná, e atua no mercado desde o ano de 1985 para abastecimento da unidade industrial Sengés Papel e Celulose Ltda., servindo como base florestal ao processo de fabricação de Celulose de Fibra Longa e Papel Kraft. Os objetivos do manejo adotados da SFAL são: Produzir toretes de Pinus e Eucalyptus para consumo próprio e toras para comercialização na região onde a empresa está inserida, contribuindo para o desenvolvimento regional; Planejar, implantar e conduzir plantios florestais em regime de manejo sustentável para garantir a continuidade do negócio no longo prazo, atuando sob a ótica da responsabilidade socioambiental; Desenvolver e aprimorar técnicas silviculturais de modo a maximizar o rendimento das florestas e minimizar possíveis impactos ambientais; adotando a abordagem da precaução em relação à conservação da natureza; Buscar o uso múltiplo dos recursos florestais para obter o máximo aproveitamento da produção florestal. MISSÃO, VISÃO E VALORES Missão: Produzir madeira com qualidade, de forma sustentável e atendendo as necessidades dos clientes. Visão: Ser uma empresa que acompanha as mudanças mercadológicas e culturais com produtos cada vez melhores. Valores: Ética, comprometimento, foco no cliente, agilidade, valorização dos colaboradores, responsabilidade social e respeito ao meio ambiente.

3 COMPROMISSO COM O FSC A Sengés Florestadora e Agrícola Ltda. declara seu comprometimento com os Princípios & Critérios do FSC, com objetivo de atingir a melhoria contínua de seus processos de produção florestal sustentada, bem como manter os valores como empresa socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta; observando os seguintes princípios: Respeitar os Princípios e Critérios do FSC Forest Stewardship Council para o manejo florestal; Respeitar as leis, acordos e tratados internacionais outorgados pelo País; Atualizar e manter todos os documentos de posse e uso da terra e dos recursos florestais, de acordo com a legislação; Manter os plantios florestais e os recursos naturais de maneira ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável; Promover sempre a melhoria da qualidade de vida de seus trabalhadores florestais e da comunidade local; Manter um canal de diálogo, buscando o engajamento com trabalhadores e comunidade visando uma relação de parceria duradoura; Não converter florestas naturais em plantações florestais de espécies nativas ou exóticas; Preservar os remanescentes de florestas nativas e ecossistemas associados contidos nas áreas objeto da certificação, visando à conservação dos recursos naturais bem como da fauna, flora e serviços ambientais associados; Preservar áreas de interesse ecológico, histórico, arqueológico e paisagístico presentes em suas áreas para as futuras gerações; Incentivar o uso múltiplo de seus recursos respeitando sempre a conservação da biodiversidade; Recuperar áreas degradadas e áreas de preservação, sempre que necessário, de acordo com planejamento prévio.

4 RECURSOS FLORESTAIS As Unidades de Manejo Florestal da SFAL totalizam aproximadamente hectares distribuídos em diversas fazendas localizadas em cinco municípios, conforme apresentado no quadro abaixo. O quadro abaixo demonstra uma área produtiva de 9.438,47, dos quais 8.421,94 hectares são de efetivo plantio e ,88 hectares de conservação nas UMFs da SFAL. Município Eucalipto Pinus Conservação Outros Usos Total Jaguariaíva 1, , ,72 549, ,99 Doutor Ulysses 119, , ,78 186, ,66 Sengés 600, , ,79 303, ,20 Piraí do Sul 0,00 52,45 24,69 5,59 82,74 Itararé 0,00 87,86 12,90 7,00 107,76 Total 721, , , , ,34

5 LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS REGIONAIS As fazendas do SFAL nos Estado do Paraná e São Paulo estão inseridas nas coordenadas UTM de latitude / e longitude / , conforme ilustrado na figura abaixo.

6 O clima predominante é temperado caracterizado por verão ameno e inverno rigoroso. De acordo com Köeppen e Geiger a classificação é Cfb em 86% das áreas e transição entre Cfb e Cfa nas demais. As chuvas são uniformemente distribuídas sem estação seca. A precipitação média anual varia de a mm. A região está inserida em parte no primeiro e segundo planaltos paranaenses e na depressão periférica paulista. Os tipos de solos predominantes são os latossolos, cambissolos e argissolos com ocorrência de neossolos a afloramentos de rochas. As altitudes variam de 500 a 1300 m e a topografia varia de plana a forte ondulada. Os biomas predominantes são a Mata Atlântica com 90% das áreas e Cerrado com 10% aproximadamente. A vegetação mais presente é a Floresta Ombrófila Mista ou Mata de Araucária, seguida da Estepe Gramíneolenhosa e Savana arborizada. A bacia hidrográfica predominante em 70% das áreas é a do Rio Itararé que tem seu fluxo do Sul para o Norte e atravessa os estados de São Paulo e Paraná. Outra importante bacia hidrográfica da região é a do Rio Ribeira que ocupa 5% da área do estado do Paraná. Seu principal rio o Ribeira de Iguape, nasce na vertente leste da serra de Paranapiacaba desaguando no Oceano Atlântico.

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8 SISTEMAS DE MANEJO ESCOLHA DE ESPÉCIES: A escolha das espécies utilizadas nos plantios da SFAL considera a busca por altos rendimentos volumétricos bem como a adaptação às condições ambientais, de solo, clima e biodiversidade, sempre fundamentada em pesquisas de especialistas como o zoneamento ecológico para plantios florestais desenvolvido para o Estado do Paraná, pela EMBRAPA Florestal - Centro Nacional de Pesquisa de Florestas. Atualmente a empresa utiliza em escala comercial o Pinus taeda e o Eucalyptus grandis, Eucalyptus urograndis e outras espécies em experimentos para melhoria da produtividade da base florestal. PRODUÇÃO DE MUDAS: O viveiro da empresa tem capacidade de produção anual de 1 milhão de mudas de Pinus, que atendem 100% da demanda anual da empresa, sendo as mudas de Eucalipto adquiridas do mercado. As sementes de Pinus são adquiridas de empresas que possuem material genético superior com adaptação comprovada para região. DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PLANTIO: A delimitação de áreas de efetivo plantio, reconhece as faixas de domínio de estradas e rodovias, redes de transmissão elétrica e áreas de preservação permanente em conformidade com novo Código Florestal. Esta atividade é realizada por equipe própria com emprego de mapas de apoio e sistema GPS em campo. PREPARO DO SOLO: Envolve o enleiramento dos restos de colheita e o coveamento com enxadão ambos realizados de forma manual ou ainda a subsolagem com uso de trator de pneu com implemento onde as condições de relevo são favoráveis, abaixo de 20%. PLANTIO: É realizado com plantadeira manual ou pá chilena, no espaçamento 3,0 x 2,0 metros tanto para Pinus quanto para Eucalipto. Este espaçamento dispensa a necessidade de desbastes para os ciclos de colheita de 16 e 7 anos respectivamente. A utilização de fertilizantes é realizada apenas para plantios de Eucalipto.

9 REPLANTIO: Pode ser realizado em até 90 dias após o plantio para Pinus e 60 dias para o Eucalipto, quando a avaliação de sobrevivência indicar mortalidade superior a 5%. MANUTENÇÃO: Pode ser manual com uso de foice e/ou semi mecanizada com a utilização de roçadeira manual, realizada na linha, entrelinha, em 100% da área ou ao redor da muda. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: O controle de formigas acontece antes, durante e após o plantio, sempre de forma localizada aplicando-se 10 g de isca em sachê por metro quadrado de formigueiro encontrado, ou ainda com a utilização de polvilhadeiras para formicida em pó seco, para os casos de formigueiros em estágio inicial. APLICAÇÃO DE HERBICIDAS: A utilização de herbicidas pós-emergentes em campo para controle de mato-competição é feita manualmente com bomba costal de forma alternada com a manutenção manual ou semi mecanizada para maior eficiência e para redução do uso de químicos. A concentração pode variar em função da infestação, sendo em média de 1,11 e 1,22 gramas de equivalente ácido de Glifosato por hectare para Pinus e Eucalipto respectivamente. A utilização de herbicida pré-emergente em áreas com subsolagem no preparo, está em fase de testes, alem do uso de adjuvantes em herbicidas pós-emergentes. COLHEITA DE MADEIRA: O corte raso dos plantios de Pinus é realizado a partir dos 16 anos de idade e do Eucalipto a partir dos 7 anos de idade. A derrubada pode ser mecanizada com escavadeira hidráulica equipada com cabeçote Harvester, ou manual com auxílio de motosserra. O arraste em áreas planas é realizado com Skidder ou tratores de pneus equipados com grelha ou pinça. Nas áreas com declividade superior a 30% o arraste é realizado com tratores de pneus equipados com guinchos rápidos. O desgalhamento e o traçamento são realizados com cabeçote Harvester ou motosserra. A remoção também pode ser realizada com uso de autocarregáveis. O carregamento é realizado com tratores de pneus equipados com grua e garra. COMERCIALIZAÇÃO: A madeira é comercializada cortada e carregada no caminhão do cliente ou transportador da fábrica. Os produtos são toras de Pinus para serraria, toretes de Pinus para processo, Toras de Eucalipto para serraria e toretes de Eucalipto para energia.

10 CONSERVAÇÃO DE ESTRADAS E MANUTENÇÃO DE ACEIROS: A SFAL realiza anuamente operações de conservação de estradas para as operações de colheita, transporte e plantio. Realiza também intervenções em estadas e aceiros para a totalidade de suas áreas com objetivo de minimizar impactos ambientais sobre os recursos hídricos e processos erosivos e para manter a acessibilidade e a proteção das florestas, alem de aceiros manuais e mecanizados para proteção das florestas. LIMITAÇÕES AMBIENTAIS Devido a algumas características abióticas das áreas em que as UMF da SFAL estão inseridas observam-se as seguintes limitações: UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As unidades de conservação presentes na região de atuação da SFAL são a Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana e o Parque Estadual do Vale do Codó.

11 As áreas das propriedades da SFAL contidas em unidades de conservação ou em zonas de amortecimento foram sumarizadas na figura a seguir. Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana foi criada pelo Decreto n 1.231/92, com o objetivo de assegurar a proteção do limite natural entre o Primeiro e o Segundo Planaltos Paranaenses, inclusive faixa de Campos Gerais, que se constituem em ecossistema peculiar que alterna capões da floresta de araucária, matas de galerias e afloramentos rochosos, além de locais de beleza cênica como os canyons e de vestígios arqueológicos e pré-históricos. Parque Estadual do Vale do Codó situa-se no município de Jaguariaíva e possui uma área de 760 hectares. Em seu perímetro ocorrem remanescentes de vegetação de campos associados a matas ciliares que circundam as margens do rio Jaguariaíva. Além disso, esse rio forma um vale bastante amplo com paredes abruptas e afloramentos do Arenito Furnas. Foi criado por meio do Decreto Estadual 1.528/07. São objetivos específicos do parque: a preservação de campos nativos, campos rupestres, cerrado e ecossistemas associados, além dos remanescentes de Floresta Ombrófila Mista ou Floresta de Araucária, as paisagens de alto alcance e os mirantes naturais com grande amplitude visual, os recursos hídricos, em especial as quedas d água e cachoeiras, as fontes e nascentes, os paredões e afloramentos de arenito, relictos da Era Devoniana, o Cânion

12 do rio Jaguariaíva, bem como a integração entre o Primeiro e o Segundo Planaltos do Paraná através de Corredor de Biodiversidade que possibilite o fluxo gênico, o trânsito da fauna silvestre e a salvaguarda dos pontos de parada e reprodução da avifauna. Para a garantia da manutenção das unidades de conservação a SFAL adota as seguintes abordagens de precaução nas atividades silviculturais incluídas dentro da área APA da Escarpa Devoniana e zona de amortecimento do Parque Estadual do Vale do Codó: Monitoramento e eliminação da ocorrência de flora exótica invasora; Controle do acesso e vigilância motorizada nas áreas para prevenção de ações predatórias; Manutenção de placas de sinalização que demonstre o uso restrito das áreas; Reconhecimento e divulgação das áreas através de programas de educação ambiental. AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO A definição de Áreas de Alto valor de Conservação - AAVC do FSC, engloba a avaliação da presença de atributos ecológicos excepcionais ou críticos, serviços básicos de ecossistemas e funções sociais presentes nas unidades de manejo florestal. Para identificar esses atributos a SFAL realizou um levantamento detalhado de dados secundários junto a instituições especializadas competentes, além do levantamento de dados primários junto às comunidades. As informações disponíveis permitiram identificar duas áreas com atributo de importância religiosa que serão submetidos à consulta junto à comunidade local para seu devido reconhecimento, sendo uma capela e um cemitério localizados no Bairro da Boa Esperança no Município de Jaguariaíva.

13 Iniciados em 2014 os estudos para identificação de Atributos de Alto Valor de Conservação nas unidades de manejo da SFAL, continuam a ser realizados, para que a presença destas áreas, sejam devidamente reconhecidas e preservadas. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA O sistema de gestão adotado pela SFAL, tem em sua estrutura quatro focos de atuação ou perspectivas: institucional, produção, ambiental e social. Juntas estas quatro perspectivas possibilitam um conjunto de ações inter-relacionadas capazes de produzir os melhores resultados, conforme detalhado a seguir. GESTÃO INSTITUCIONAL Refere-se aos processos internos voltados à administração da empresa e seus ativos e contempla as seguintes linhas de atuação. POSSE E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: Destina-se a garantia da regularidade da situação fundiária das propriedades da companhia. Envolve os expedientes de georreferenciamento, retificação documental em cartórios de registro de imóveis, cadastro ambiental rural e demais obrigações legais pertinentes. CADASTRO FLORESTAL E SISTEMA CARTOGRÁFICO: A SFAL possui sistema de cadastro de suas florestas e um sistema cartográfico em meio digital que juntos permitem consultar, analisar e planejar o uso e ocupação de suas terras e monitorar suas alterações. COMPROVANTES DE PAGAMENTOS, RECOLHIMENTOS E NEGATIVAS DE DÉBITOS: Trata-se da comprovação das conformidades com as obrigações tributárias: Federal, Estaduais e Municipais, através do recolhimento de impostos, taxas e contribuições. Indica o atendimento das obrigações da empresa junto aos credores e fornecedores. APLICABILIDADE DA LEGISLAÇÃO E ATOS INTERNACIONAIS: Refere-se à análise e a garantia da aplicabilidade de toda a legislação nacional vigente, bem como dos tratados internacionais para os quais o Brasil é signatário, quando pertinentes às atividades da companhia. A SFAL possui consultoria especializada para constante atualização sobre a legislação e possui controle interno para garantia do atendimento de suas obrigações. CONTROLE DE CUSTOS E PLANO ORÇAMENTÁRIO: Tem como finalidade a garantia da viabilidade econômica de suas atividades, frente a estratégias de produtividade e crescimento. Consiste na busca por melhores resultados através da racionalização do uso de recursos.

14 DESENVOLVIMENTO DE MERCADO: Busca promover e manter a economia local através do desenvolvimento de clientes e fornecedores prioritariamente locais. Monitora o acesso da companhia aos mercados locais e regionais de produtos e serviços. GESTÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS: Atuação junto aos prestadores de serviços para promoção de parcerias duradouras com emprego de monitorando constante das obrigações. RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADAS: Tem como finalidade compreender os processos de envolvimento, interação e relacionamento da SFAL com seus Stakeholders, monitorando o engajamento através de consultas, demandas realizadas e recebidas, acordos firmados e processos ajuizados. PLANO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO: A SFAL busca em suas práticas a filosofia da melhoria contínua de seus processos. Para o atendimento deste objetivo a companhia desenvolveu seu sistema de monitoramento e avaliação permanente, com a utilização de indicadores de desempenho. PLANO DE MANEJO E COMPROMISSO COM O FSC : Documento que descreve o ordenamento das atividades florestais e sistemas de gerenciamento empregados pela SFAL para o alcance dos objetivos gerais da empresa e dos padrões da Certificação Florestal FSC. O plano de manejo deve ser revisto anualmente no mês agosto, incorporando resultados do plano de monitoramento e avaliação. O Compromisso da Sengés Florestadora e Agrícola Ltda. é representado por Termo Específico com o FSC conforme apresentado na página 2. A divulgação do plano de manejo e compromisso da SFAL é realizada as partes interessadas através do presente instrumento, disponível ao público. GESTÃO DA PRODUÇÃO Refere-se aos processos que produzem e fornecem produtos e serviços. INVENTÁRIO FLORESTAL: Através do sistema de inventário florestal a SFAL estabelece diretrizes e estratégias para a sustentabilidade da sua produção florestal e conservação dos recursos naturais, incluindo sistemas de monitoramento de estoques comerciais de madeiras, qualidade dos plantios florestais, recuperação e conservação dos recursos naturais. PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO FLORESTAL: É o planejamento estratégico da produção florestal que define os volumes de madeiras possíveis de serem obtidos das florestas de maneira sustentada. Este planejamento consiste da projeção futura da produção para o conjunto de projetos florestais da empresa a partir do cronograma de intervenções definidas pelos regimes de manejo pretendidos.

15 PLANO OPERACIONAL ANUAL: Elaborado anualmente tem como objetivo servir de suporte tático e operacional para o cumprimento do planejamento estratégico, suas diretrizes e objetivos. Descreve as atividades e as metas para o ano. HISTÓRICO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: Define os procedimentos de controle da expedição de cargas e rastreamento dos produtos florestais provenientes das fazendas da SFAL, monitorando e mantendo registros da movimentação de volumes de madeira para identificação dos produtos desde sua origem na produção até seu destino para consumo, garantindo sua origem. MANUAL DE OPERAÇÕES FLORESTAIS: É o conjunto de procedimentos descritos para a correta realização das atividades do sistema produtivo da empresa, tem como enfoques: ação planejada, organização e otimização do uso de recursos; através da capacitação da mão de obra. MELHORAMENTO GENÉTICO DA BASE FLORESTAL: Com o objetivo de melhorar a qualidade e os níveis de produtividade de suas florestas a SFAL realiza pesquisas através de plantios experimentais e de comprovação para utilização de novas espécies e variedades. GESTÃO AMBIENTAL Refere-se aos processos para garantia da sustentabilidade ambiental e uso racional dos recursos naturais. ESTUDO DE COMPONENTES BIÓTICOS E ABIÓTICOS: O conhecimento sobre os componentes físico-geográficos bem como a fauna e flora da região são essenciais à produção florestal e de grande importância para a melhoria das condições ambientais dos recursos naturais remanescentes. A SFAL desenvolve pesquisas e monitoramentos para manutenção dos recursos naturais, contribuindo com a preservação ambiental da região.

16 ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO: A definição de Áreas de Alto valor de Conservação - AAVC do FSC, engloba a avaliação da presença de atributos ecológicos excepcionais ou críticos, serviços básicos de ecossistemas e funções sociais presentes nas unidades de manejo florestal. Iniciados em 2014 os estudos para identificação de Atributos de Alto Valor de Conservação nas unidades de manejo da SFAL, continuam a ser realizados, para que a presença destas áreas, sejam devidamente reconhecidas e preservadas. ZONEAMENTO AMBIENTAL: Trata da descrição detalhada do uso atual do solo, para análise e estabelecimento dos limites e restrições, observadas às obrigações legais, ambientais e sociais, para atender de forma harmônica e integrada as necessidade da produção florestal. HISTÓRICO DE CONVERSÃO DE ÁREAS: Plantações estabelecidas em área convertidas de florestas naturais depois de Novembro de 1994 não são qualificadas para a certificação FSC. A SFAL demonstra através do emprego de imagens de satélite que suas áreas estão devidamente habilitadas a certificação. O presente instrumento, também monitora os acréscimos de vegetação nativa promovidos pela companhia com a recuperação ambiental de áreas degradadas, de preservação permanente e de conservação. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: A SFAL possui um programa especialmente desenvolvido para avaliar os impactos ambientais decorrentes de suas operações com o propósito de empregar técnicas e ações capazes de evitar tais impactos ou reduzi-los ao máximo. Conta ainda com profissionais da área de meio ambiente para realização do monitoramento de todas as suas atividades operacionais, que avaliam as características dos meios bióticos e abióticos, antes e depois de cada operação.

17 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Todas as áreas degradadas presentes nas propriedades da SFAL são recuperadas. As atividades desenvolvidas pela companhia são licenciadas junto aos órgãos e têm suas condicionantes inteiramente atendidas. ACESSO E VIGILÂNCIA: A SFAL mantém vigilância permanente de suas propriedades. Este programa tem como objetivo orientar as ações de acesso e vigilância às unidades de manejo florestal da companhia, visando conservar seus patrimônios e recursos naturais, bem como promover ações de melhoria de suas operações e convívio com as comunidades locais. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS: Este plano prevê um conjunto de medidas e ações estruturadas operacionalmente para prevenção, sensibilização, silvicultura preventiva, vigilância, detecção, combate e acompanhamento da ocorrência de incêndios florestais. A SFAL possui equipe de brigadistas e estrutura que são empregados em sistemas de escalas de plantão e atendimento de ocorrências de incêndios. MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS: O consiste basicamente da proteção de plantas contra pragas e doenças fazendo uso de soluções alternativas e, em último caso, recomenda a utilização de produtos químicos. É uma estratégia que utiliza várias táticas de controle como manejo do ambiente, uso de plantas repelentes e resistentes, práticas culturais e silviculturais, nutrição de plantas, controle biológico, controle químico e outros. Com vistas à redução do uso de químicos em consonância com os princípios do FSC, a SFAL participa de pesquisas para o desenvolvimento de soluções alternativas para o controle de pragas e doenças. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: A SFAL realiza o gerenciamento dos resíduos gerados em suas operações, incluindo procedimentos e estrutura para coleta seletiva, classificação, armazenamento temporário e disposição final, sempre de acordo com a legislação vigente. PROGRAMA 5S: Com o objetivo de melhorar e manter a qualidade do ambiente de trabalho, organização e otimização do uso de recursos, a SFAL utiliza o programa 5S em todos os seus setores para o desenvolvimento dos sensos de utilização, ordenação, limpeza, padronização e autodisciplina, junto aos seus colaboradores. MONITORAMENTO DA POTABILIDADE DA ÁGUA: A disponibilidade de água em quantidade e qualidade no meio rural requer cada vez mais atenção, tendo em vista o grau de contaminação ambiental presente na atualidade. Com o objetivo de manter e melhorar a disponibilidade deste importante recurso a SFAL têm investido em ações de saneamento ambiental de áreas de nascentes e monitoramento da qualidade da água utilizada pela empresa e seus colaboradores.

18 GESTÃO SOCIAL Refere-se aos processos que aumentam o valor da empresa para os Stakeholders. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE IMPACTOS SOCIAIS: A SFAL busca conhecer as comunidades expostas às suas atividades de manejo florestal, realizando estudos e levantamentos para identificação e avaliação de impactos impostos à sociedade. Também mantém canais de comunicação disponíveis para o público em geral. Estas ações permitem à empresa atuar de forma cada vez mais responsável e harmônica com o desenvolvimento econômico e social regionais. RECURSOS HUMANOS: A área de recursos humanos da SFAL atua proativamente para captação de mão de obra local, capacitação, melhoria das condições de trabalho e remuneração justa de nossos colaboradores, observando e cumprindo todos os preceitos legais, vigentes no país. DESENVOLVIMENTO SOCIAL: A realização de pesquisas e estudos sociais na região de atuação da SFAL, e consultas às partes interessadas, permitem à empresa desenvolver projetos sociais e de melhorias, que visam priorizar o atendimento de demandas e necessidades dos seus colaboradores, familiares e comunidades.

19 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: Através de equipe própria de profissionais das áreas de saúde e segurança do trabalho a SFAL, proporciona e seus colaboradores condições segurança e saúde ocupacionais que superam as obrigações legais. O monitoramento de incidentes realizado de forma continuada nas frentes de trabalho possibilita maior prevenção de acidentes, direcionando ações corretivas e de capacitação dos nossos colaboradores. Com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos nossos colaboradores e seus familiares, contamos com ambulatório médico próprio, além do fundo de assistência médica e odontológica.

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22 EXPEDIENTE Diretoria Florestal Maria Cristina Sguário Janey Rose Sguário Lisiane Sguário Souza Gerencia Florestal Lucia Helena Martins Guimarães Gerencia de Operações Neif Nacli Responsável pelo Plano de Manejo Súlivan Sinval Bernardon Gerência de Recursos Humanos Marli Gregório Coordenador de Colheita Alexandre Pinheiro Coordenador de Silvicultura Murilo de Oliveira Analista Ambiental Jerônimo Ruivo Analista Social Luana Ribeiro Assistente Social Célia Verli Cunha Técnico de Segurança do Trabalho Kelmer Cristian Corrêa

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24 FALE CONOSCO Fone: (43) (43) Rod. PR 151 Sítio do Papai Bairro Tucunduva Sengés PR. Caixa Postal 41 - CEP: Acesse nosso site e conheça mais sobre a Sengés e suas atividades! htpp://

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