Hidrovia Paraguai-ParanáParaná

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1 Hidrovia Paraguai-ParanáParaná A Hidrovia Paraguai-Paraná é um dos mais extensos e importantes eixos continentais de integração política, social e econômica. Ela corta metade da América do Sul, vai desde a cidade de Cáceres, no estado de Mato Grosso, até Nova Palmira, no Uruguai. São km, sendo km até a divisa com o Paraguai e Argentina, e servem a cinco países: Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

2 Descalvados BOLÍVIA Central Aguirre Puerto Busch Baía Negra PARAGUAI Concepción ARGENTINA Formosa Barranqueras Reconquista Santa Fé Cáceres Morrinho Corumbá Porto Murtinho Vallemi Assunção Villeta Pilar Corrientes Bella Vista La Paz Rio Paraguai Cuiabá MATO GROSSO Rio Paraná BRASIL MATO GROSSO DO SUL Campo Grande Distribuição da da Hidrovia Brasil Brasil km km Mato Mato Grosso Grosso 485_Km Mato Mato Grosso Grosso do do Sul Sul Km Km Brasil/Bolívia Brasil/Bolívia km km Brasil/Paraguai Brasil/Paraguai km km km km Paraguai Paraguai km km km km Paraguai/Argentina Paraguai/Argentina km km Argentina Argentina km km TOTAL km km km km 3442 km km Rosário San Nicolás Zárate Buenos Aires URUGUAI Nueva Palmira Montevideo Fonte: Fonte: Fórum Fórum da da Integração Integração Mercosul Mercosul Área de Influência km² - 25 milhões de habitantes

3 Hidrovia Paraguai- Paraná

4 A ADMINISTRAÇÃO O prédio onde há 29 anos está instalada a Administração da Hidrovia do Paraguai, na rua 13 de Junho, 960, centro de Corumbá, foi construído em 1904 para sediar a mais importante Estação Telegráfica de Mato Grosso. Na época, Corumbá era o maior centro de comércio fluvial do País e contava com pelo menos 300 quilômetros de linha para comunicação. A construção do prédio teve a frente, o engenheiro mato-grossense Cândido Mariano da Silva Rondon, que se fez presente à inauguração da Estação Telegráfica em 1º de janeiro de 1904.

5 Marco Jurídico Cáceres BRASIL ÁGUAS INTERNACIONAIS BOLÍVIA PARAGUAI ARGENTINA Buenos Aires e La Plata URUGUAI Nueva Palmira

6 Acordos na Hidrovia Santa Cruz de La Sierra (Bolívia). Resolução n Os Chanceleres dos países da Bacia o Prata, declararam interesse prioritário, para o desenvolvimento do sistema fluvial pelos rios Paraguai-Paraná. Brasília. A Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai, firmaram o Tratado da Bacia do Prata. Campo Grande. Aconteceu o primeiro encontro internacional para o desenvolvimento da Hidrovia Paraguai-Paraná. Santiago (Chile). Foi criado o CIH, com uma Secretaria temporária, que logo se transformaria numa Secretaria Executiva Las Lenas (Argentina). Firmou-se um Acordo de Transporte Fluvial da Hidrovia Decreto nº de 10 de agosto de 1998: Promulga o Acordo de Transporte Fluvial pela Hidrovia Paraguai-Paraná (Porto de Cáceres/Porto de Nova Palmira). Buenos Aires (Argentina). Firmou-se um Acordo de Cooperação Técnica entre a Corporação Andina de Fomento e o CIH para financiamento dos estudos jurídicoinstitucionais, legais, técnicos, ambientais e econômico-financeiro das obras a fim de, melhorar as condições de navegação na Hidrovia Paraguai-Paraná. Iniciaram-se os estudos através do COINHI (Consórcio de Integração Hidroviária), com data prevista para finalização em fevereiro de 2004.

7 Regulamentos de Transporte Fluvial pela Hidrovia Paraguai-Paraná 1º Transporte de Mercadorias sobre Coberta. Decreto nº 3.536, de 03 de julho de º Balizamento. Decreto nº de 30 de junho de º Glossário Uniforme dos Serviços Portuários. Decreto nº de 10 de julho de º Regulamento para Prevenir Abordagens. Decreto nº de 03 de julho de º Determinação da Arqueação das Embarcações. Decreto nº de 30 junho de º Plano de Comunicações para a Segurança da Navegação. Decreto nº de 10 de julho de 2000.

8 Regulamentos de Transporte Fluvial pela Hidrovia Paraguai-Paraná 7º 8º 9º 10º 11º Regime Único de Dimensões Máximas dos Comboios. Decreto nº de 30 de junho de Borda Livre e Estabilidade para as Embarcações. Decreto nº de 19 de abril de Adoção de Requisitos Exigíveis Comuns para a Matrícula de Emb., Insc. de Contratos de Utilização e Intercâmbio de Inform. sobre Matrícula de Emb. altas, baixas e modificações. Decreto nº de 20 de abril de Vistorias, Inspeções e Certificados de Segurança. Decreto nº de 20 de abril de Infrações e Sanções. Decreto nº de 25 de abril de 2000.

9 Tramos Trecho Cáceres-Corumbá: Trafegam comboios 2x3. O canal possui 45m de largura e 1,80m de profundidade, tendo um calado médio de 6 pés durante 70% do ano. Nos outros 30% o calado se reduz para 5 pés devido a formação de banco de areia num trecho de 150 km próximo a cidade de Cáceres. Trecho Corumbá-Assunção: Onde trafegam comboios 4x4, com chatas tipo jumbo medindo 60 metros de comprimento e 12 metros de largura, com capacidade para a toneladas, tendo um calado médio de 10 pés durante 80% do ano. Assunção a Santa Fé na Argentina: Comporta comboios 4x5, com calado de 3,2m e capacidade de até t.. Santa Fé a Nueva Palmira no Uruguai: Trecho fluvio-maritimo, comportando comboios com formação 5x5.

10 Ferramentas Portuárias CÁCERES TERMINAL PORTUÁRIO II TERMINAL PORTUÁRIO I RIO BENTO GOMES RIO SÃOLOURENÇO LAGOA UBERABA RIO CUIABÁ LAGOA GUAIVA LAGOA MANDIORÉ PORTO AGUIRRE PORTO GRAVETAL CORUMBÁ LADÁRIO CANAL TAMENGO PORTO DE CORUMBÁ PORTO ITAÚ PORTO SOBRAMIL PORTO DE LADÁRIO-AHIPAR PORTO DA GRANEL QUÍMICA ESPERANÇA PORTO GREGÓRIO CURVO PORTO MURTINHO TERMINAL PORTUÁRIO DE PORTO MURTINHO

11 Terminal Portuário I Localização: Margem Esquerda do rio Paraguai, Av. Marechal Rondon s/n Bairro São Luiz, Cáceres-MT. Área de Influência: Compreende toda região oeste e sudoeste de Mato Grosso. Acessos: Rodoviário - BR-070, ligando Cáceres a Cuiabá e BR-174 em direção ao estado de Rondônia. Ferroviário - Não há. Instalações: 1 Silo vertical com capac. de armazenagem de T Capac. Cinta Transportadora: 350 t/hora.

12 Terminal Portuário II Localização: Margem Esquerda do rio Paraguai, Av. Marechal Rondon s/n Bairro São Luiz, Cáceres-MT. Área de Influência: Compreende toda região oeste e sudoeste de Mato Grosso. Acessos: Rodoviário - BR-070, ligando Cáceres a Cuiabá e BR-174 em direção ao estado de Rondônia. Ferroviário - Não há. Instalações: 2 Silos verticais com capac. de armazenagem de T ( total). Capac. Cinta Transportadora: 600 t/hora.

13 Porto Aguirre Terminal Boliviano Localização: Interior do Canal do Tamengo Área de Influência: 600 km (Santa Cruz de la Sierra) Acessos: - Rodoviário -Fluvial - Ferroviário Instalações: - 02 armazéns c/ cp. Estática de t. de grãos de soja e atualmente está em construção um terceiro armazém c/ cp. estática de t. de armazenamento Fluxo de Carga: Descrição dos equipamentos: De 200 t/hora de descarga e 450 t/hora de carga das - 01 grua c/ cp. de 20 toneladas barcaças pás carregadeiras Área Total do Porto: 35 hectares - 03 minicarregadeiras - 01 trator agrícola - 02 balanças rodo/ferroviária (Chialvo La Torre) - 02 balanças de fluxo contínuo (Toledo Djunday) - 08 cintas transportadoras de produção - 05 elevadores, marca Kepler Weber.

14 Porto Gravetal -Terminal Boliviano Situado no canal do Tamengo-Bolívia, distante 7km da cidade de Corumbá, com capacidade instalada de T nos silos e fábrica de esmagamento de óleo de soja. A Planta Industrial da Gravetal Bolívia S/A foi desenhada para processar grãos de soja como matéria-prima principal e extrair óleo, farinha e casca peletizada a serem exportados, principalmente aos países do Pacto Andino.

15 Porto de Corumbá Está situado na margem direita do rio Paraguai, km 1.528,8. Possui cais em plataforma com 202m de extensão. Atualmente conforme convênio 13/98 celebrado pela União, por intermédio do Ministério dos Transportes e o Município de Corumbá, o porto foi cedido à Prefeitura Municipal para sua administração e exploração, sendo esse porto utilizado pelas empresas de Turismo da região, para a movimentação de passageiros e pequenos volumes de carga

16 Porto do Cimento Itaú Portland S/A LOCALIZAÇÃO Está localizado na margem direita do rio Paraguai km 1517, no município de Corumbá. O seu acesso é rodoviário, pela Avenida Rio Branco, INSTALAÇÕES Possui um pequeno cais de atracação destinado à exportação de cimento e descarga de gesso e coque para utilização em sua fábrica. Possui Grua/Guindaste e um Pátio de estocagem com capacidade para Toneladas. FLUXO DE CARGAS No ano de 2004 o Porto Cimento Itaú movimentou pouco mais de toneladas de cimento paletizado.

17 Porto Sobramil Instalações: 1 cais de paramento vertical para atracação, com sistema complementar de dois dolfins para movimentação das embarcações. 5 dolfins para carregamento e atracação. 1 esteira graneleira para embarque com capac. de T/h 1 Armazém com capac. de T. Capac. Cinta Transportadora: T/hora. Localização: Margem Direita do rio Paraguai, km Acessos: Rodoviário - Antiga Estrada da Urucum s/n Bocaina. Fluxo de Cargas: No ano de 2004 movimentou pouco mais de T de minério de ferro e manganês.

18 Porto de Ladário Instalações: 1 Armazém convencional para armazenagem de sacaria, capacidade estática de 4.000T. 1 Correia transportadora reversível com capacidade nominal de 60T/h, para movimentação de sacaria. correia transportadora reversível com capacidade nominal de 60T/h, para mov. de graneis sólidos (minérios). Localização: Situado na margem direita do rio Paraguai, km 1514,5 na cidade do mesmo nome. Acessos: Rodoviário, Ferroviário e Fluvial 1 Pátio para estocagem de minérios com capacidade para T Curral para movimentação de bovinos com espaço para reses.

19 Porto da Granel Química Vista geral do terminal com o novo parque de tanques à esquerda Localização: - Rio Paraguai - Pk 2763, Ladário-MS Acessos: - Fluvial: Rio Paraguai - Rodoviário: BR Ferroviário: Ramal da Rede Ferroviária Federal, sendo a concessionária a Ferrovia Novoeste S/A. Instalações: - 2 silos verticais de T. cada - 1 armazém de T. - 1 armazém de T. - 1 desvio ferroviário com pátio para 60 vagões - 2 moegas rodo-ferroviárias e 1 moega fluvial - 2 berços de atracação - Área de armazenagem externa de m²

20 Bases dos Tanques em Construção Em julho de 2004 iniciou-se as obras de construção do parque de tanques e estação de transbordo para produtos líquidos. A primeira fase constará de 6 tanques totalizando m3, sendo 2 tanques de m3 e 4 tanques de m3 destinados à armazenagem de produtos como álcool, gasolina, óleo diesel, lubrificantes e óleo vegetal, com conclusão prevista para setembro de A estação de transbordo terá a capacidade inicial para a movimentação de até 10 vagões/caminhões simultaneamente para carga/descarga de barcaças. Este novo parque de tanques para líquidos será um complemento importante para as operações já existentes no nosso terminal em Ladário, com graneis sólidos utilizando armazéns e silos com uma capacidade estática nominal de ton. grãos e dois berços para atracação de barcaças com calado seguro o ano inteiro, atendendo a crescente demanda da Hidrovia Paraguai-Paraná.

21 Porto Gregório Curvo Localização: Margem Esquerda do rio Paraguai, no município de Porto Esperança. Acessos: Ferroviário e Fluvial. Instalações: 3 dolfins para atracação das barcaças. Capac. Cinta Transportadora: T/hora. Não possui silos nem armazém para estocagem do minério, apenas um pátio com capac. de T. Fluxo de Cargas: No ano de 2004 movimentou pouco mais de T de minério de ferro.

22 Porto Murtinho Localização: Margem Esquerda do rio Paraguai, km 996. Área de Influência: Compreende toda região oeste e sudoeste de Mato Grosso. Acessos: Rodoviário - BR-267, ligando Murtinho a São Paulo via Rio Brilhante. Ferroviário - Não há. Instalações: 1 Armazém com capac. de T. Capac. Cinta Transportadora: 180 T/hora.

23 Gráfico Anual de Movimentação de Cargas na Hidrovia

24 Área de Influência Cáceres Corumbá Ladário Porto Murtinho

25 Principais Produtos Cultivados Nas Áreas de Influência

26 MATO GROSSO BRASNORTE CÁCERES CAMPOS DE JÚLIO Soja t. Soja t. Soja t. Milho t. Milho - Milho t. Feijão - Feijão - Feijão - Algodão t. Algodão - Algodão t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. CAMPO NOVO DOS PARECIS COMODORO DIAMANTINO Soja t. Soja t. Soja t. Milho Milho t. Milho t. Feijão t. Feijão - Feijão - Algodão t. Algodão - Algodão t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. LUCAS DO RIO VERDE NOVA LACERDA NOVA MARINGÁ Soja t. Soja t. Soja t. Milho t. Milho t. Milho t. Feijão - Feijão - Feijão - Algodão t. Algodão - Algodão - Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. NOVA MUTUM PEDRA PRETA PLANALTO DA SERRA Soja t. Soja t. Soja t. Milho t. Milho t. Milho t. Feijão - Feijão t. Feijão - Algodão t. Algodão t. Algodão - Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t Arroz Sequeiro t.

27 PONTES E LACERDA PRIMAVERA DO LESTE RONDONÓPOLIS Soja t. Soja t. Soja t. Milho t. Milho t. Milho t. Feijão - Feijão t. Feijão - Algodão - Algodão t. Algodão t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. SAPEZAL SÃO JOSÉ DO RIO CLARO SINOP Soja t. Soja t. Soja t. Milho - Milho - Milho t. Feijão t. Feijão - Feijão - Algodão t. Algodão t. Algodão t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. SORRISO TAPURAH TANGARÁ DA SERRA Soja t. Soja t. Soja t. Milho t. Milho t. Milho t. Feijão t. Feijão - Feijão - Algodão t. Algodão t. Algodão t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t. Arroz Sequeiro t.

28 MATO GROSSO DO SUL ARAL MOREIRA BELA VISTA BODOQUENA Trigo t. Trigo 735 t. Trigo - Algodão 720 t. Algodão t. Algodão - Arroz 204 t. Arroz 632 t. Arroz t. Cana-de-açúcar - Cana-de-açúcar 600 t. Cana-de-açúcar 450 t. Feijão 705 t. Feijão 240 t. Feijão 300 t. Mandioca t. Mandioca -. Mandioca t. Milho t. Milho t. Milho 675 t. Soja t. Soja t. Soja - BONITO DOURADOS CAMPO GRANDE Trigo 360 t. Trigo t. Trigo t. Algodão - Algodão 1 t. Algodão 735 t Arroz 315 t. Arroz t. Arroz 360 t. Cana-de-açúcar t. Cana-de-açúcar - Cana-de-açúcar t. Feijão 72 t. Feijão 504 t. Feijão - Mandioca t. Mandioca t. Mandioca t. Milho t. Milho t. Milho t. Soja - Soja t. Soja t. DOIS IRMÃOS DO BURITI DOURADOS FÁTIMA DO SUL Trigo - Trigo t. Trigo 108 t. Algodão 472 t. Algodão 1 t. Algodão 223 t. Arroz 2 t. Arroz t. Arroz t. Cana-de-açúcar t. Cana-de-açúcar - Cana-de-açúcar - Feijão 315 t. Feijão 504 t. Feijão 560 t. Mandioca t. Mandioca t. Mandioca t. Milho 180 t. Milho t. Milho t. Soja t. Soja t. Soja t.

29 JARDIM MARACAJU MIRANDA Trigo - Trigo t. Trigo 735 t. Algodão - Algodão t. Algodão t. Arroz t. Arroz t. Arroz 632 t. Cana-de-açúcar 800 t. Cana-de-açúcar t. Cana-de-açúcar 600 t. Feijão 120 t. Feijão 225 t. Feijão 240 t. Mandioca - Mandioca t. Mandioca -. Milho t. Milho t. Milho t. Soja 2007 t. Soja t. Soja t. NAVIRAÍ PONTA PORÃ RIO BRILHANTE Trigo t. Trigo t. Trigo t. Algodão t. Algodão t. Algodão 900 t. Arroz 255 t. Arroz t. Arroz t. Cana-de-açúcar t. Cana-de-açúcar t. Cana-de-açúcar t. Feijão t. Feijão t. Feijão 600 t. Mandioca t. Mandioca t. Mandioca t. Milho t. Milho t. Milho t. Soja t. Soja t. Soja t. SÃO GABRIEL DO OESTE SIDROLÂNDIA TERENOS Trigo - Trigo - Trigo - Algodão t. Algodão - Algodão 40 t. Arroz 403 t. Arroz - Arroz - Cana-de-açúcar - Cana-de-açúcar - Cana-de-açúcar t. Feijão 300 t. Feijão - Feijão 45 t. Mandioca t. Mandioca - Mandioca 750 t. Milho t. Milho t. Milho t. Soja t. Soja - Soja t. Fonte: Seprotur

30 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

31 CONTROLE E PREVENÇÃO DE BALSEIROS NO RIO PARAGUAI Destina-se a evitar a formação de obstrução do rio por vegetação flutuante que se acumula na superfície, em trecho localizado, realizada no período de fevereiro a maio. A vegetação que na época da estiagem prolifera nesses campos se desprendem do solo com a elevação das águas e flutuam, sendo carreados para o leito do rio, acumulando-se nos meandros e obstruindo o canal navegável.

32 SINALIZAÇÃO DO RIO PARAGUAI A atual sinalização foi homologada pelo Comitê Intergovernamental da Hidrovia Paraguai-Paraná (CIH), integrado pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai. O projeto de implantação, no entanto, está em fase de aprovação pela Marinha, que realiza vistorias constantes no trecho brasileiro. São seis sinais, indicando margens direita e esquerda, em placas em forma de triângulo, quadrado e losango

33 Margem Direita Painel Retrorefletivo Retangular Painel Retrorefletivo Losango Sentido Montante Jusante Navegar pelo meio do rio Mantenha a margem Travessia Navegar pelo meio do rio Margem Esquerda Painel Retrorefletivo Triangular Painel Retrorefletivo Losango Travessia Navegar pelo meio do rio Mantenha a margem Travessia

34 Manutenção de Placa de Margem Manutenção do Farolete

35 LEVANTAMENTO TOPO-BATIMÉTRICO Equipamentos processando dados de batimetria Serviço realizado com ecobatímetro e DGPS para localização dos sedimentos carreados pelos cursos d agua para o rio, e que formam o assoreamento, alto-fundos (passos) que se manifestam no período de vazante, passíveis de remoção, serviços executados no iníco da vazante do rio, e que servem para definição do canal de navegação.

36 DRAGAGEM O objetivo desse trabalho visa limpar o canal do leito do rio para retirada de sedimentos que dificultam a passagem de água, proveniente de material sólido em suspensão que se depositam no leito do rio.

37 GRÁFICO DE DRAGAGEM MATERIAL RETIRADO 2,20 m MATERIAL SEDIMENTADO LEITO ORIGINAL CALADO

38 Situação Anterior Situação Após Obras de Dragagem Pontos de Dragagem Definição dos locais a serem dragados Canal liberado para navegação

39 Passos relativos à Dragagem

40 MONITORAMENTO AMBIENTAL DO RIO PARAGUAI Espera-se determinar as conseqüências das obras a serem realizadas no canal navegável, e em particular, determinar a eficiência das dragagens de aprofundamento e manutenção do canal preferencial de navegação e obras de correção, bem como, os impactos sobre a integridade ambiental.

41 QUALIDADE DAS ÁGUAS Realizado no trecho submetido às dragagens rotineiras, através de análises de algumas variáveis em pontos de amostragens distribuídos ao longo do trecho.

42 MATA CILIAR Manutenção da vegetação situada às margens dos rios. Trata-se da verificação de ocorrência da cobertura do solo com material orgânico vegetal, nas áreas impactadas.

43 PLANO ANUAL DE TRANSPORTE DE SEDIMENTOS Acompanhamento de descargas sólidas dos rios da Bacia do Paraguai Superior, abrangendo descargas líquidas e sólidas.

44 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE CONTROLE DA BACIA DO PARAGUAI No decorrer da última vistoria realizada pelo IBAMA juntamente com esta AHIPAR, constatamos a necessidade de um planejamento estratégico e controle de toda a bacia do Alto Paraguai para evitar que os sedimentos carreados para os rios sejam transportados e se depositem justamente no trecho critico do rio Paraguai,ocasionando os bancos de areia e baixios, tornando-se necessária a sua remoção através de dragagens simples de manutenção do canal navegável para não prejudicar a navegação comercial existente. Sedimentos

45 CARTA ELETRÔNICA Navegação com Carta Eletrônica Trabalho de suma importância para o desenvolvimento da Hidrovia Paraguai- Paraná. Permite uma navegação segura, 24 horas por dia, dentro de canal projetado, visando maior segurança e confiabilidade aos navegantes que operam no trecho brasileiro da hidrovia. Equipamentos processando dados de batimetria e posicionamento Embarcação realizando levantamento

46 Rio Paraguai Atlas de Croquis de Navegação Corumbá -Cáceres SISTEMA DE NAVEGAÇÃO

47 MODELO MATEMÁTICO Trata-se de instrumentos destinados à coleta de informações com 90% de acerto, referentes às chuvas ocorridas na calha e na cabeceira do rio Paraguai e seus afluentes, representando em modelo matemático do que irá ocorrer quando esse volume de água chegar à calha principal do rio e/ou nas baías adjacentes, permitindo previsão de cheias e secas, proporcionando, quando necessário, um alerta para tomada de decisões, bem como, avaliar os calados disponíveis na hidrovia, desce Cáceres até a Foz do rio Apa. O contrato inicial para instalação desse equipamento para auxílio aos usuários da Hidrovia foi celebrado em 01 de novembro de 2001, inicialmente entre o consórcio Petcon/Dreer/Ambiental e o Ministério dos Transportes e em 26 de novembro de 2002, o contrato foi sub-rogado para o DNIT, sendo suspenso em O serviço foi retomado no ano de 2005 com conclusão para o fim de 2007.

48 PROJETO DE SINALIZAÇÃO DO RIO CUIABÁ Essa ação visa fornecer maior segurança e confiabilidade aos navegantes mostrando as medidas que devem ser empreendidas em cada trecho da hidrovia.

49 ESTUDOS E OBRAS NO RIO TAQUARI A proposta desse projeto de engenharia, visa conjugar medidas de proteção ambiental, com a desobstrução do canal do rio Taquari, trazendo retorno a navegação de subsistência, utilizando o direito de ir e vir da população ribeirinha, preservando as inundações no pantanal do Taquari, com o desenvolvimento das atividades econômicas.

50 Problemas Enfrentados Ação Judicial Acordo

51 AÇÕES/ PROCESSOS DA HIDROVIA DATA PROCESSO TEOR / ANDAMENTO ANEXO 19/12/2000 Processo n.º Ação Civil Pública Req.: Ministério Público Federal e outro Reqdo.: IBAMA e outros. 31/12/2000 PET. Nº /MT (TRG 1ª R.) Requerente: União Federal Requerido: Juiz Federal da 1ª Vara de MT. 04/01/2001 Processo n.º Ação Civil Pública Reqte: Ministério Público Federal e outro Reqdo: IBAMA e outros Decisão Trata-se de pedido de medida liminar... Que seja: a)determinado á segunda Requerida que se abstenha de realizar audiência pública necessária ao processo de licenciamento ambiental estadual para edificação do Porto de Morrinhos, no município de Cáceres-MT; b) suspensa a validade de toda licença ambiental eventualmente já expedida, pelas pessoas jurídicas de direito público ora demandadas, a atividades, empreendimentos ou equipamentos, no trecho do Rio Paraguai compreendido entre as cidades de Cáceres e a foz do Rio Apa, na divisa do Brasil com a Bolívia; c)determinando-se ainda ao primeiro Réu que se abstenha de conceder qualquer espécie de licença ambiental isolada para ações interventivas na mencionada área, tudo sob o fundamento de que a Hidrovia Paraguai-Paraná deve ser licenciada pela Autarquia Federal ora suplicada, de forma global, e não pelo órgão ambiental do Estado de Mato Grosso Ante o exposto, defiro, em parte a decisão do MM Juiz a quo, proferida na ação civil pública n.º /MT, para suspender a liminar concedida no tocante a invalidação das licenças ambientais dadas pelo IBAMA para dragagem rotineira de manutenção da Hidrovia do Paraguai- Paraná, e de proibição de novas licenças nesse sentido de melhoria da Hidrovia. Mantida fica a liminar na parte em que impede a concessão dos licenciamentos parciais para a implantação de Hidrovia Paraguai-Paraná, pois, como o próprio IBAMA afirma, o licenciamento, nessa hipótese, incluindo a construção do Porto de Murrinhos, deve ser procedido como um todo. Decisão Trata-se de pedido de extensão da medida liminar exarada às fls. 63/69 à FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL... sob o fundamento de que o referido órgão vem licenciando empreendimentos e atividades isoladas da Hidrovia Paraguai- Paraná, sem possuir competência para prática desses atos

52 04/01/2001 Processo: Reqte: Ministério Público Federal Reqdo: IBAMA E FEMA 22/01/2001 MSCC Nº 815/2000 PET. N.º /MT Relator: Juiz Presidente Plenário Assunto: Anulatória de Ato Administrativo Reqte: União Federal Reqdo: Juízo Federal da 1ª Vara MT 24/01/2001 PET n.º 2000/01/ /MT (TRG 1ªR) Requerimento para que... aceite esta emenda à inicial ministerial, para que também passe a integrar a lide, no pólo passivo, a Fundação Estadual do Meio Ambiente do Estado do Mato Grosso do Sul Isto posto, opina o Ministério Público Federal, pelo indeferimento dos pedidos de suspensão da União e do IBAMA, mantendo-se a liminar nos termos em que decidida pelo eminente MM Juízo monocrático e reiterada pela Presidente da corte, bem como do ilustre Relator loísio Palmeira Lima no agravo do instrumento /MT Ante o exposto, mantenho a decisão agravada de fls. 108, ficando mais uma vez, esclarecido que: a)as licenças ambientais que já foram dados pelo IBAMA para dragagem rotineira de manutenção da Hidrovia Paraguai-Paraná ou via navegável Paraguai-Paraná, ou via natural navegável do rio Paraguai (invalidadas pelo MM juiz a quo) estão valendo; b)b) o IBAMA poderá continuar dando essas licenças para dragagem rotineira dessa via; c)proibida fica a concessão de licenciamentos parciais para implantação da Hidrovia Paraguai-Paraná, ou outro nome que se lhe dê, como via Navegável Paraguai-Paraná, ou via Natural Navegável do Rio Paraguai; d)a construção do Porto, só poderá ser iniciada depois que o IBAMA fizer o estudo do conjunto do impacto ambiental e der a licença observando esse estudo global

53 13/02/2001 PET n.º /MT (TRF 1ª R.) 22/03/2001 PET n.º /MT (TRF 1ª R) 2. Decido: na decisão ora embargada, disse: a) as licenças ambientais que já foram dadas pelo IBAMA para dragagem rotineira de manutenção da Hidrovia Paraguai-Paraná ou Via Navegável Paraguai Paraná, ou Via Natural Navegável do Rio Paraguai (invalidadas pelo MM juiz a quo) estão valendo; b) o IBAMA poderá continuar dando essas licenças para dragagem rotineira dessa via; c) proibida fica a concessão de licenciamentos parciais para implantação da Hidrovia do Paraguai-Paraná, ou outro nome que se lhe dê, como via Navegável Paraguai- Paraná, ou via natural Navegável do rio Paraguai; d) a construção do Porto de Morrinhos, ou de outro qualquer porto, só poderá ser iniciado depois que o IBAMA fizer o estudo do conjunto do impacto ambiental e der a licença observando esse estudo global. 2. na decisão de fls. 310/313, esclarecida às fls. 353/354, disse que o que estava funcionando deveria continuar funcionando. Assim, os portos e os terminais deveriam continuar operando, como vêm operando há anos; as dragagens rotineiras deveriam continuar a ser feitas. Proibida ficou a construção de novos portos e terminais, de dragagens profundas, de estradas de acesso, tudo isso com o propósito de viabilizar a implantação da Hidrovia Paraguai-Paraná. Isso está terminantemente proibido pela decisão desta Presidência. 3. diante da alegação da União Federal de que o douto juiz a quo determinou o fechamento do Porto de Cáceres e do Terminal CEVAL, solicite-se à Sua Excelentíssima informar, em 24 horas, o que está ocorrendo, pois, não posso acreditar que a decisão desta Presidência esteja sendo descumprida

54 23/03/2001 Processo n.º (TRG. 1ª R) 29/03/2001 PET /MT (TRT 1ª R) 02/04/2001 Petição: /MT Processo AGRAVO REGIMENTAL AGRAVANTE: União Federal PROCURADOR: MANOEL LOPES DE SOUZA Despacho:... concedo o prazo de 90 dias, período em que poderão permanecer em atividades, para que os portos já existentes e em funcionamento, de acordo com os autos de Constatação de fls 219 e 409/412, sejam devidamente licenciados ambientalmente pelo IBAMA, o que pressupõe a confecção dos devidos EIA-RIMA s e os consectórios administrativo, que deverão, posteriormente, ser integradas ao EIA-RIMA geral da Hidrovia Paraguai-Paraná, sem o qual este projeto não poderá ser implantado. Findo o prazo sem o atendimento da ora deferido, deverão cessar suas atividades. Não poderão ser concretizadas inovações de quaisquer espécie na situação dos portos e de suas embarcações, as quais somente poderão se efetivar após o licenciamento de toda a Hidrovia... Processo na origem: Agravo Regimental / Agravante: União Federal Procurador Manuel Lopes de Souza Ementa: Os serviços rotineiros de manutenção, como por exemplo, as dragagens que não exijam grandes obras de engenharia, devem continuar. A navegação atual, a navegação de comboios de chatas no rio Paraguai, permanece da maneira como vem sendo feita há anos, obedecendo-se às normas baixadas pela Capitania Fluvial do Pantanal e às orientações do IBAMA... RELATÓRIO do Exmo. Sr. Juiz Presidente TOURINHO NETO. Relator: a) Mantém decisão de proibição de construção de novos portos e terminais; b)suspende a parte da decisão que suspende a atual navegação; c)esclarece que como a ordem judicial no sentido dos atuais portos e terminais continuarem operando, o funcionamento dos mesmos não constitui crime

55 02/09/2004 AÇÃO CIVIL PÚBLICA Processo n.º Reqte: Ministério Público Federal e outro Reqdo: IBAMA e outros Sentença n.º 0538/2004-A 28/10/2004 Processo: AÇÃO : CIVIL PUBLICA Reqte: Ministério Público Federal e outro(a/s) Reqdo: UNIÂO e OUTROS(A/S). APELAÇÃO 11/12/2000 Por Dependência à AÇÃO CAUTELAR INOMINADA N.º Julgo procedente o pedido inicial, ratificando a liminar anteriormente definida, e determino aos Requeridos que se abstenham de conceder qualquer licença ambiental a empreendimentos, atividades e equipamentos isolados pertinentes à Hidrovia Paraguai- Paraná, incluindo-se o Porto de Morrinhos, no município de Cáceres/MT, compreendendo-se o trecho iniciado neste último até a Foz do Rio Apa, Mato Grosso do Sul... Do Pedido de Reforma da Decisão: Demonstrado o conflito da decisão recorrida com o arcabouço jurídico vigente requer a Recorrente a esse colendo Tribunal que admita o vertente recurso, e após regular processamento, dê-lhe provimento, com o consectário de reforma da r. decisão, a fim de que adequar o seu teor aos fundamentos fáticos e jurídicos veiculados nesta peça recursal. Trata-se de ação civil pública visando tutelar os direitos e interesses indisponíveis difusos da sociedade quanto ao meio ambiente equilibrado

56 Acordo Justiça Federal Decisão Judicial Proposta de Acordo 01 As partes consideram o Rio Paraguai uma via navegável, utilizada no transporte de cargas e pessoas, de fundamental importância para integração da América do Sul, cuja utilização se dará em condições naturais, em corrente livre e as intervenções serão destinadas à manutenção das condições de navegabilidade nos níveis atuais visando maior segurança no tráfego de embarcações, respeitadas as condições ambientais. 02 A decisão confere ao IBAMA a competência administrativa para proceder ao licenciamento ambiental da malha hidroviária e de seus componentes (portos, terminais e demais intervenções). O IBAMA é o órgão licenciador dos empreendimentos e atividades realizadas na via navegável do Rio Paraguai em território brasileiro, cujo impacto ambiental direto ultrapasse os limites territoriais do país, bem como, os localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil ou em país limitrofe, ou cujo impacto direto atinja mais de um Estado do País:

57 Decisão Judicial Proposta de Acordo 02 cont. No licenciamento ambiental realizado pelo IBAMA, os Órgãos Estaduais e Municipais de meio ambiente deverão se manifestar tecnicamente, quanto à conformidade do empreendimento com seus respectivos planos e normas. Os empreendimentos e atividades cujos impactos diretos se restringem a um único Estado deverão ser licenciados pelo Órgão Estadual competente, com acompanhamento pelo IBAMA. O Órgão Ambiental Estadual, em licenciamento de sua competência, deverá informar o IBAMA a cerca do pedido de abertura de processo de licenciamento, bem como, disponibilizar cópia de todos os documentos.

58 Decisão Judicial 03 O IBAMA deverá exigir um único Estudo e Relatório de Impacto Ambiental EIA/RIMA para totalidade da Hidrovia Paraguai-Paranáe ainda considerar a vontade das populações diretamente atingidas pela obra quanto à sua permissão para a sua instalação e operação. Proposta de Acordo Os Ministérios do Meio Ambiente e Transportes realizarão a Avaliação Ambiental Estratégica na Bacia do Rio Paraguai, com o objetivo de avaliar os impactos diretos e indiretos da implantação de projetos estruturantes, programas, planos e empreendimentos visando o desenvolvimento sustentável da região, garantida a participação da sociedade civil com a realização de audiências públicas. O Ministério dos Transportes e Meio Ambiente promoverão, com instituição conceituada, o Curso de Avaliação Ambiental Estratégica.

59 Decisão Judicial 04 O IBAMA e os órgãos estaduais de meio ambiente devem se abster de conceder qualquer licença ambiental a empreendimentos, atividades e equipamentos isolados pertinentes à Hidrovia Paraguai-Paraná, restando suspensa e declarada a nulidade daquelas já concedidas e dos procedimentos administrativos que lhes deram origem e daqueles ainda em curso, dentre estes os portos licendiados pela Fundação Estadual de Meio Ambiente FEMA e pelo Instituto de Meio Ambiente do Pantanal IMAP/MS e ainda as atividades com licença do IBAMA que não tenham por objeto a manutenção do atual nível de navegabilidade do Rio Paraguai, as dragagens de rotina e a sinalização respectiva. Proposta de Acordo Os empreendimentos em operação deverão ingressar no prazo de 30 dias, com processo de regularização junto ao órgão ambiental competente, sob pena de suspensão de suas atividades. Os novos empreendimentos deverão ser licenciados e avaliados individualmente, nos termos das Resoluções 01/86 e 237/97, tendo como diretriz a Avaliação Ambiental Estratégica. O órgão licenciador deverá considerar os efeitos sinérgicos do empreendimento e/ou atividade frente àqueles já instalados. O Licenciamento Ambiental de Transportes de Produtos Perigosos deverá ser realizado pelo IBAMA. A dragagem de manutenção (rotineira) destinada a garantir os atuais níveis de segurança e navegabilidade deverá ser

60 Decisão Judicial Proposta de Acordo 04 cont. 05 Não poderão ser utilizados grandes embarcações e grandes comboios de chatas, sendo que as embarcações não poderão usar as margens do Rio Paraguai como elemento de apoio à manobra; e que deverão empregar propulsores azimutais nos empurradores e elemento de produção de empuxo lateral avante do comboio, a fim de não danificarem as margens dos rios nas curvas, sob pena de terem interrompido o respectivo funcionamento. licenciada pelo IBAMA, na forma da Resolução 237/97. As atividades de batimetria, sinalização e balizamento, destinado à segurança da navegação, não estão sujeita ao licenciamentos ambiental. O balizamento em área de Unidade de Conservação deverá ser autorizado pelo seu órgão administrador. Os comboios obedecerão aos critérios definidos pela Marinha do Brasil e Ministério dos Transportes, seguindo parâmetros técnicos de engenharia para proteção da via, segurança e meio ambiente.

61 Decisão Judicial Proposta de Acordo 06 Os Governos dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a iniciativa privada, implantarão dois Centros de Defesa Ambiental; Cáceres e Corumbá, com a capacidade de responder a eventuais acidentes na via navegável e sua gestão ficará a cargo da Administração da Hidrovia do Paraguai AHIPAR. 07 Os Centros de Defesa Ambiental oferecerão permanentemente, cursos de capacitação para atendimento as emergências, destinados ao corpo de bombeiros, defesa civil e voluntários. 08 A AHIPAR deverá implementar o Programa de Gestão Ambiental do Rio Paraguai, referente às atividades relacionadas a sua competência, com atenção especial as áreas de preservação permanente, cujos resultados ao Ministério Público Federal e ao IBAMA.

62 Decisão Judicial Proposta de Acordo 09 A AHIPAR, os Governos Estaduais e Operadores deverão promover Cursos e Campanhas Educativas de Segurança da Navegação e Meio Ambiente, tendo como público-alvo os trabalhadores e usuários da via navegável. 10 O Ministério dos Transportes assume o compromisso de concluir o Modelo Matemático, no prazo de um ano, com o objetivo de ampliar a segurança da navegação para transporte de passageiro, carga e atividade turística.

63 Licença de Dragagem A Licença de Operação Nº. 18/1998, foi renovada em 23 de abril de 2007, permitindo somente a manutenção da Hidrovia do Alto Paraguai, o que limita as atividades pertinentes em outros pontos também necessários a esta atividade.

64 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO N 18/1998 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ VEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 24 do Anexo I ao Decreto 4.756, de 20 de junho de 2003, que aprovou a Estrutura Regimental do IBAMA, publicado no D.O.U. de 23 de junho de 2003, e o item VI do art. 95 do Regimento Interno aprovado pela Portaria GMJMMA n 230, de 14 de maio de 2002, republicada no D.O. U, de 21 de junho de 2002, RESOLVE: Expedir a presente Renovação de Licença de Operação para: EMPRESA: Companhia de Docas do Estado de São Paulo - CODESP/AHIPAR CGC/MF: / CADASTRO TÉCNICO FEDERAL/IBAMA: ENDEREÇO: Rua 13 de junho, 960 CEP: CIDADE: Corumbá UF: MS TELEFONE: (67) PROCESSO IBAMA N : /

65 Condicionante: Para qualquer nova área com demandas de dragagem, além daqueles localizados entre os Passos Passagem Velha (km's ) e Presidente (km's 2071 a 2073) elencadas nesta licença, deve ser previamente comunicado ao IBAMA, junto com apresentação da caracterização e localização dos pontos de dragagem e de deposição, descrição de volumes, mapa batimétrico, e caracterização do sedimento conforme Resolução CONAMA 344/2004, para a realização de análise para a anuência necessária à realização da dragagem;

66 Autorização para à dragagem rotineira de manutenção da Hidrovia do Alto Paraguai, nos seguintes passos: Passagem Velha (kms ) Furado do Jatobá (kms 2127,5 a 2130) Simão Nunes (kms 2120,5 a 2126), Jauru Velho (kms 2112 a 2116), Cambará (kms 2109 a 2112), Passo do Pote (kms 2108 a 2109), Passo Tucum (kms 2104 a 2108), Soldado (kms 2101 a 2104), Barranco Vermelho (kms 2095 a 2101), Beiçudo (kms 2091,5 a 2095), Baiazinha (kms 2089 a 2091,5) Ilha Margarita I Suzana (kms 2087 a 2089) Corixão (kms 2083 a 2087), Baia das Éguas (kms 2080 a 2083), Morrinhos (kms 2077 a 2080), Morro Pelado (kms 2073 a 2077) e Presidente (kms 2071 a 2073)., todos no Estado do Mato Grosso. Esta Licença de Operação é válida pelo período de 02 (dois) anos, a partir desta data, observadas as condições discriminadas neste documento e nos demais anexos constantes do processo que, embora não transcritos, são partes integrantes deste licenciamento. A validade desta licença está condicionada ao fiel cumprimento das condicionantes constantes no verso deste documento.

67 Balizamento Trata-se de um trabalho contínuo de manutenção da sinalização da Hidrovia do Paraguai, compreendendo o trecho do Km 1527 (Corumbá) até o 2180 (Cáceres), comportando num todo 294 balizas, 17 bóias flutuantes e 6 faroletes. É um trabalho executado normalmente, por cerca de 12 operários executando desde serviços de roçada da vegetação e poda seletiva das árvores, para dar maior visibilidade às balizas e a fixação final dos sinais, que são localizados via GPS. Cabe ressaltar que esta Sinalização ainda não está regularizada em conformidade com a Normam-17. A AHIPAR alocou recursos para 2007 com a finalidade de regularizar o referido balizamento.

68 Passos Críticos Corumbá x Apa* Os passos críticos compreendidos entre os passos críticos situado entre, Corumbá e o Apa estão abaixo relacionados: Caraguatá; Conselho; Cambá Nupá; Tarumã; Curuçu; Margarita; Nabileque; Santana; Sastre. Volume Estimado ,64 m3 *Estudos COINHI

69 Duas Pontes: Rodoviária e Ferroviária, limitam a passagem de comboios. Ponte Ferroviária em Porto Esperança Ponte Rodoviária em Morrinho

70 Recursos Orçamentários Ano Custeios , , , , ,00 Investimentos , , , , , No ano de 2003 houve uma redução de 25% no valor do orçamento, totalizando um repasse de R$ ,00, sendo efetivamente gasto R$ , com redução de 25% Investimentos Custeios

71 Embarcações

72 ENGENHEIRO AVIDIO DE MELO Ano de Construção 1969 Lotação Máxima de Passageiros 04 Tipo de Navegação Rebocador/Empurrador Área de Navegação Propulsão Interior Motor Scania 6 cilindros MWM 3 cilindros Calado Carregado 1,0 Calado Leve 0,3 Comprimento 15,20 LPP Boca 6,00 Pontal 1,70 Contorno 0,00 CASA FLUTUANTE Ano de Construção 1979 Lotação Máxima de Passageiros 14 Tipo de Navegação Flutuante Área de Navegação Interior Propulsão S/ Propulsão Calado Carregado 0,8 Calado Leve 0,4 Comprimento 11,78 LPP Boca 4,50 Pontal 1,27 Contorno 0,00

73 LANCHA ARAGANA Ano de Construção 1987 Lotação Máxima de Passageiros 04 Tipo de Navegação Lancha Área de Navegação Interior Propulsão Motor MWM 6cilindros Calado Carregado 0,9 Calado Leve 0,1 Comprimento 8,75 LPP Boca 2,65 Pontal 1,25 Contorno 4,10 LANCHA GAIVOTA Ano de Construção 1989 Lotação Máxima de Passageiros 06 Tipo de Navegação Lancha Área de Navegação Interior Propulsão Motor Jonhson 70 HP Calado Carregado 0,3 Calado Leve 0,2 Comprimento 6,00 LPP Boca 2,00 Pontal 0,80 Contorno 2,40 LANCHA GAIVOTA I Ano de Construção 2002 Lotação Máxima de Passageiros 06 Tipo de Navegação Bote Baleeira Área de Navegação Interior Propulsão Motor Yamanha 115 HP Calado Carregado 0,2 Calado Leve 0,1 Comprimento 5,87 LPP Boca 1,80 Pontal 0,70 Contorno 2,50

74 DRAGA CURIMATÃ Ano de Construção 1974 Lotação Máxima de Passageiros 02 Tipo de Navegação Draga Área de Navegação Interior Propulsão 2 motores Cummins 6 cil. Calado Carregado 0,7 Calado Leve 0,3 Comprimento 22,50 LPP Boca 6,12 Pontal 1,52 Contorno 0,00 Polegadas 16 Produtividade média 300 m 3 /h Distancia em que joga material sólido Até 1000 m a partir da qual começa a cair o rendimento DRAGA CORVINA Ano de Construção 1987 Lotação Máxima de Passageiros 02 Tipo de Navegação Draga Área de Navegação Interior Propulsão Motor Scania 6 cilindros Calado Carregado 1,0 Calado Leve 0,7 Comprimento 11,50 LPP Boca 5,61 Pontal 1,50 Contorno 0,00 Polegadas 10 Produtividade média 180 m 3 /h Distancia em que joga material sólido Até 1000 m a partir da qual começa a cair o rendimento

75 MANDIM Ano de Construção 1974 Lotação Máxima de Passageiros 03 Tipo de Navegação Rebocador/Empurrador Área de Navegação Propulsão Interior 2 motores MWM 6 cil. 1 motor Perkins Calado Carregado 0,8 Calado Leve 0,4 Comprimento 12,00 LPP Boca 4,50 Pontal 1,30 Contorno 7,10

76 Manutenção própria das suas embarcações

77 Administração da Hidrovia do Paraguai Obrigado

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