NOTA TÉCNICA N. 001/2016

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1 NOTA TÉCNICA N. 001/2016 Assunto: Sugestões à Proposta de Resolução do CNJ que dispõe sobre o uso do nome social Referência: procedimento Ato Normativo A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, através do Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e dos Direitos Homoafetivos NUDIVERSIS,vem apresentar sugestões à Proposta de Resolução do CNJ que dispõe sobre o uso do nome social pelas pessoas trans, travestis e transexuais usuárias dos serviços judiciários, pelos membros, servidores, estagiários e trabalhadores terceirizados dos tribunais brasileiros, conforme consulta pública divulgada pelo sítio eletrônico pelas razões abaixo expostas. I. DA PROPOSTA A Proposta de Resolução doconselho Nacional de Justiçavisareconhecer o direito ao uso do nome social da população de travestis, homens e mulheres transexuais, sejam usuários, funcionários, membros, estagiários e ou terceirizados nos tribunais brasileiros, além de regulamentar a utilização do uso de banheiros, vestiários e demais espaços separados por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito. O nome social é definido como aquele adotado pela pessoa, por meio do qual se identifica e é reconhecida na sociedade, a ser declarado pela própria pessoa.

2 II. DA RELEVÂNCIA DA RESOLUÇÃO NO ÂMBITO DO PODE JUDICIÁRIO O direito ao uso do nome social e o respeito à identidade de gênero no uso dos espaços públicosconstitui uma reivindicação do movimento de homens e mulheres transexuais e travestis em todo o país. Tais direitos têm grande relevância para o exercício da cidadania deste grupo de pessoas e influenciam de forma decisiva a ampliação do acesso desta população ao sistema dejustiça. Isso porque a violação do direito ao nome social e a garantia de utilização dos espaços separados por gênero considerando a identidade de gênero de cada pessoa pode afastar do ambiente do judiciário e,consequentemente, do acesso à busca de direitos, essa parcela da população na tentativa de evitar mais constrangimentos além dos dissabores cotidianos que já precisam enfrentar. O processo administrativo nº 033/2015 (anexo) Fórum Regional de Itaipava muito bem ilustra a situação acima descrita. Trata-se de uma Reclamação feita por mulher trans(y. S. de O.) à direção do foro em razão de uma situação vexatória vivida no interior do prédio do fórum ao tentar utilizar o banheiro feminino, quando foi retirada à força do local pelo policial militar que atua na segurança do fórum local. O 3º NUR (Núcleo Regional de Petrópolis), no julgamento da Reclamação supracitada prolatou decisão no mínimo desrespeitosa à mulher transexual, aduzindo que: O reclamante é do sexo masculino! O fato de ser transexual não lhe garante o direito de usar banheiro feminino, mesmo após a alteração do seu registro civil, caso isso venha a ocorrer. Não existe qualquer lei que lhe reconheça esse direito de usar o banheiro feminino, o qual é destinado apenas às mulheres. Em que pese a opção do transexualismo, o reclamante continua sendo do sexo masculino, devendo usar o banheiro masculino.

3 De fato, a implementação de políticas públicas de promoção do acesso à justiça da população transexual e travesti é de suma importância para o processo de inclusão social dos transgêneros, uma vez que o Brasil carece de legislação que regulamente seus direitos civis (retificação do nome e gênero no Registro Civil de Pessoas Naturais), o que traz ao Poder Judiciário a importante missão de concretizar os direitos fundamentais destes cidadãos e cidadãs. É dever do poder público promover ações que assegurem a igualdade de tratamento para a população travesti e transexual, a fim de assegurar-lhes o direito ao nome, consectário do princípio da dignidade da pessoa humana, além da possibilidade plena de exercer sua autodeterminação e expressar livremente sua identidade perante a sociedade. Ressalta-se a relevância da regulamentação do tema por este Egrégio Conselho Nacional de Justiça também por força do caráter simbólico da medida, capaz de influenciar outras esferas sociais e plantarnovas mentalidades e práticas, rompendo-se com estereótipos presentes na cultura dominante sobre as pessoas transgênero. Não é possível, pois, deixar de louvar a nobre iniciativa do CNJ, uma vez que a vindoura Resolução evitará inúmeras violações de direitosjustamente no ambiente em que o cidadão e cidadã esperam proteção, acolhimento e resolução de seus conflitos, e confiam, no mínimo, no tratamento respeitoso,despido de julgamentos de valor sobre suasescolhas privadas. III. DAS SUGESTÕES DE REDAÇÃO a) Inclusão dos fundamentos jurídicos extraídos da CRFB/88 e do Direito Internacional dos Direitos Humanos Sugere a Defensoria Pública sejam apontadas na fundamentação do ato normativo todas as normas constitucionais e internacionais que agasalham os direitos das pessoas transexuais, tais como:

4 - a necessidade de observação do princípio da igualdade em sua dimensão estrutural art. 3º, inciso IV, e art. 5º, caput uma vez que o paradigma da justiça cultural ou simbólica exige o reconhecimento dos grupos estigmatizados numa dinâmica diferenciadora e particularista, capaz de assegurar aos sujeitos pertencentes a grupos marginalizados historicamente não só um direito ao tratamento isonômico, mas, sobretudo o direito à diferença; - o princípio da autonomia da vontade, decorrente da própria dignidade da pessoa humana (art. 1º, III, CRFB/88), o qual veda a interferência estatal no projeto de felicidade de cada indivíduo; - o precedente da Corte Interamericana de Direitos Humanos que reconheceu a prática de dano ao projeto de vida pelo Estado do Chile por força de decisão judicial que violou o direito à identidade sexual da pessoa humana e representou tratamento discriminatório à pessoa homossexual Caso AtalaRiffo e crianças vs. Chile 1 ; - Os princípios de Yogyakarta sobre aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero, extraídos do Painel de Especialistas das Nações Unidas, dos quais destacamos o Princípio 8 Direito a Julgamento Justo, cujo teor passamos a transcrever: Toda pessoa tem direito a ter uma audiência pública e justa perante um tribunal competente, independente e imparcial, estabelecido por lei, para determinar seus direitos e obrigações num processo legal e em qualquer acusação criminal contra ela, sem preconceito ou discriminação por motivo de orientação sexual ou identidade de gênero. Os Estados deverão: a) Tomar todas as medidas legislativas, administrativas e outras medidas necessárias para proibir e eliminar tratamento preconceituoso por motivo de orientação sexual ou identidade de gênero em cada etapa do processo judicial, nos procedimentos civis e criminais e em todos os outros procedimentos judiciais e administrativos que determinem direitos e obrigações, e de assegurar que a credibilidade ou caráter de uma pessoa como parte interessada, testemunha, defensora ou tomadora de decisões não sejam impugnados por motivo de sua orientação sexual ou identidade de gênero; fb.pdf 1

5 b) Tomar todas as medidas necessárias e razoáveis para proteger as pessoas de processos criminais ou procedimentos civis que sejam motivados, no todo ouem parte, por preconceito relativo à orientação sexual ou identidade de gênero; c) Implementar programas de treinamento e de conscientização para juízes, funcionários de tribunais, promotores/as, advogados/as e outras pessoas sobre os padrões internacionais de direitos humanos e princípios de igualdade e não-discriminação, inclusive em relação à orientação sexual e identidade de gênero. E por fim, hão de ser apontados como motivação do ato administrativo normativo os trágicos dados oficiais sobre as diversas formas de violência e discriminação vivenciadas pela população LGBT,constantes do Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil de 2016 da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Salta aos olhos a informação de que grande parte das agressões é praticada em ambientes institucionais, nos quais os agentes públicos de deveriam zelar pelo resguardo dos direitos da pessoa transgênero, muitas vezes acabam por revitimizá-la (37,5% das denúncias se referem a fatos praticados no interior de delegacias de polícia, hospitais,igrejas, escola, local de trabalho e outros). b) Alteração do 2º do artigo 2º do projeto de Resolução Sugere a Defensoria Pública seja alterado o 2º do art. 2º para a seguinte redação: No caso de adolescente não emancipado deve ser garantido o reconhecimento da identidade de gênero independentemente de autorização do responsável legal. Esta alteração se justifica pelo fato de que a família muitas vezes é fonte de violência e discriminação contra o/a criança ou adolescente trans, não permitindo que este se expresse ou se identifique conforme sua convicção pessoal. Lamentavelmente, há muitos registros de adolescentes em situação de rua, expulsos de suas residências e do seio das famílias ou ainda que acabam por evadir do lar justamente em razão da incompreensão dos pais ou responsáveis. Daí a necessidade de respeitar a autonomia da pessoa em desenvolvimento e não simplesmente submetê-la à vontade dos genitores.

6 Ademais, o ECA em seu art. 3º estabelece que a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana,assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Já o art. 5ºafirma que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. O Estatuto ainda esclarece que o direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais, sendo dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor, como ocorre quando não se possibilita ao adolescente a sua identificação e utilização dos espaços conforme a sua identidade de gênero. A Convenção dos Direitos da Criança, por sua vez, estabelece que será assegurado à criança que estiver capacitada a formular seus próprios juízos o direito de expressar suas opiniões livremente sobre todos os assuntos relacionados com a criança, levando-se devidamente em consideração essas opiniões, em função da idade e maturidade da criança (art. 12, 1.), proporcionando a oportunidade de ser ouvida em todo processo judicial ou administrativo que afete a mesma. Em relação à maturidade e discernimento, o Estatuto da Criança e do Adolescente faz uma distinção entre o maior e o menor de 12 anos em dois momentos significativos: primeiro quando estabelece que em caso de colocação em família substituta, em se tratando de adolescente, deve haver seu consentimento; segundo quando diferencia as medidas a serem aplicadas em caso de ato infracional, sendo que para os menores de 12 anos aplicam-se medidas protetivas e aos maiores de 12 anos medidas socioeducativas. Assim, se faz necessário respeitar a autodeclaração do adolescente, já que a própria legislação especial reconhece a este discernimento o suficiente decidir e se responsabilizar por seus atos e manifestações.

7 Por fim, cabe observar que tal garantia já é assegurada aos estudantes adolescentes nas instituições e redes de ensino, conforme estabelece o art. 8º da Resolução nº 12, de 16 de janeiro de 2015, do CNCD: Art. 8º. A garantia do reconhecimento da identidade de gênero deve ser estendida também aos estudantes adolescentes, sem que seja obrigatória a autorização do responsável. c) Transformação do 3º do art. 2º em um artigo autônomo e ampliação do seu significado Quanto ao tratamento destinado às pessoas transexuais e travestis por parte dos agentes públicos, faz-se necessário ampliar o conteúdo da norma disposta no art. 2º, 3º, para prever a proteção do nome social/identidade de gênero também no tratamento verbal. Sugere-se o seguinte texto: Os servidores, estagiários, terceirizados, e membros do poder judiciário deverão dispensar tratamento verbal pelo nome social, com respeito à identidade de gênero durante pregões de audiência, depoimentos, entrevistas com peritos forenses e demais atos e procedimentos orais. d) Inclusão de norma sobre a pessoa transexual ou travesti em privação de liberdade, custodiada nas dependências do poder judiciário para a prática de atos processuais Deve ser regulado ainda o tema da privação de liberdade, uma vez que faz parte do cotidiano da atividade forense a custódia de indivíduos que devam participar de atos processuais nas dependências dos fóruns. Nesse sentido, já existe normativa emanada do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e do Conselho Nacional de Combate à Discriminação (Resolução Conjunta nº. 01 de 15 de abril de 2014), que deve ser amplamente observada pelo Judiciário, a qual preconiza:

8 Art. 3º - Às travestis e aos gays privados de liberdade em unidades prisionais masculinas, considerando a sua segurança e especial vulnerabilidade, deverão ser oferecidos espaços de vivência específicos. 1º - Os espaços para essa população não devem se destinar à aplicação de medida disciplinar ou de qualquer método coercitivo. 2º - A transferência da pessoa presa para o espaço de vivência específico ficará condicionada à sua expressa manifestação de vontade. Art. 4º - As pessoas transexuais masculinas e femininas devem ser encaminhadas para as unidades prisionais femininas. Parágrafo único - Às mulheres transexuais deverá ser garantido tratamento isonômico ao das demais mulheres em privação de liberdade. Nesse sentido, à mulher transexual ou travesti deve ser facultada a acomodação em carceragemdestinada ao público feminino ou, não sendo possível, em espaço separado dos demais custodiados, considerando a necessidade de se garantir a segurança e a sua condição de especial vulnerabilidade. Da mesma forma, os homens transexuais devem ser encaminhados às unidades femininas, ou, não sendo possível, em espaço separado dos demais custodiados, uma vez que quanto a estes existe a grave questão de segurança pessoal decorrente dos estupros corretivos. Luana Lessa Técnica Superior Jurídica do NUDIVERSIS Matrícula nº Lívia Miranda Müller Drumond Casseres Defensora Pública Coordenadora do NUDIVERSIS Matrícula nº

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