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- Tânia Azenha Rico
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1 [Recensão a] Dulce Freire e outras (coord.) - Contrabando na fronteira lusoespanhola. Práticas, memórias e património Author(s: Persistent URL: DOI: Nunes, João Paulo Avelãs URI: DOI: Accessed : 3-Apr :12:48 The browsing of UC Digitalis, UC Pombalina and UC Impactum and the consultation and download of titles contained in them presumes full and unreserved acceptance of the Terms and Conditions of Use, available at As laid out in the Terms and Conditions of Use, the download of restricted-access titles requires a valid licence, and the document(s) should be accessed from the IP address of the licence-holding institution. Downloads are for personal use only. The use of downloaded titles for any another purpose, such as commercial, requires authorization from the author or publisher of the work. As all the works of UC Digitalis are protected by Copyright and Related Rights, and other applicable legislation, any copying, total or partial, of this document, where this is legally permitted, must contain or be accompanied by a notice to this effect. impactum.uc.pt digitalis.uc.pt
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3 312 Recensões Dulce Freire e outras (coord.), Contrabando na fronteira luso-espanhola. Práticas, memórias e património, Lisboa, Edições Nelson de Matos, 2009, 322 pp. Publicada pelas Edições Nelson de Matos em Julho de 2009, esta obra colectiva propõe leituras diferentes sobre um mesmo objecto de estudo: o contrabando na fronteira luso-espanhola. Focalizando a atenção, sobretudo, no século XX, aborda, por um lado, a longa duração durante a qual o contrabando e fenómenos a ele associados como a emigração ilegal e a circulação clandestina de indivíduos perseguidos por razões de natureza política ou religiosa integrou o quotidiano das populações da raia seca ou da raia húmida; por outro, a conjuntura posterior ao adoptar da livre circulação de mercadorias, serviços, pessoas e capitais no âmbito da Comunidade Económica Europeia/ /União Europeia (início da década de 1990). Estamos, assim, perante um somatório de análises acerca de facetas várias do fenómeno complexo habitualmente identificado através do termo contrabando. Num primeiro conjunto de abordagens, observam-se várias concretizações em diferentes locais ou âmbitos económicos e socioculturais das actividades de contrabando e de passagem de emigrantes, refugiados ou militantes clandestinos. Um segundo conjunto de textos visa apresentar e contextualizar iniciativas entretanto operacionalizadas de rastreio ou inventário, estudo e salvaguarda, patrimonialização e fruição de vestígios (imateriais e materiais; imóveis, integrados e móveis) associados ao contrabando. Relativamente aos dois países ibéricos, os séculos XIX e XX correspondem, no essencial, ao período durante o qual o contrabando assumiu as características sociais globais mais extensas e multifacetadas. A montante, depois da afirmação de regimes liberais conservadores em países como a Inglaterra, os EUA e a França, ocorreu a generalização do modelo de Estado-Nação; o elevar dos níveis de integração político-administrativa, económica e cultural; a consolidação da noção de fronteira externa. A jusante, deparamos com a quase desagregação da fronteira luso-espanhola no seguimento da adesão simultânea de Portugal e de Espanha à CEE/UE. Face aos espaços centrais e semiperiféricos de cada um países, os territórios da fronteira comum (da raia), sobretudo rurais, assumiam o estatuto de ultra-periferias; perante a hegemonia global do Estado e do direito, nas zonas de fronteira verificou-se a presença significativa de valores éticos e de normas consuetudinárias alternativos. Num determinado sentido, a fronteira criminalizava inúmeros comportamentos e actividades, acarretando a presença acrescida de vectores repressivos do aparelho de Estado (forças policiais,
4 Recensões 313 unidades militares, aparelho judicial). Inversamente, a mesma fronteira gerava continuadamente oportunidades de negócio no plano do fornecimento clandestino de bens e serviços. Para além das situações de relativa normalidade, as competências de atravessamento ilegal da fronteira, potenciadas por um relacionamento híbrido com ambas as identidades nacionais, tornaram-se particularmente úteis em etapas de disfunção política ou económica em Portugal ou em Espanha, durante conflitos militares europeus e/ou mundiais. A natureza informal das iniciativas de contrabando e passagem de emigrantes ou de refugiados não significou, entretanto, que as mesmas não assumissem pequena, média e grande dimensão; que muitos dos actores sociais envolvidos não se dedicassem, em simultâneo, a actividades legais. Quanto às formações académicas e às perspectivas de análise adoptadas em Contrabando na fronteira luso-espanhola, encontramos antropólogos, sociólogos e historiadores portugueses e espanhóis. Recorreram os autores à consulta de bibliografia; à análise de documentação material e oral, escrita não impressa e impressa. Entre os estudiosos que mais terão influenciado a elaboração dos presentes textos, destaque para James Scott e para os seus trabalhos sobre os universos camponeses periféricos, acerca das respectivas modalidades de resistência aos Estados e aos universos urbanos (antes de mais, Weapons of the weak. Everyday forms of peasant resistence, New Haven, YUP, 1985). No Capítulo 1 ( Desde a idade de seis anos, fui muito contrabandista. O concelho de Chaves e a Comarca de Verín, entre velhos quotidianos e novas modalidades emblematizantes ), Paula Godinho analisa, quer diversos componentes da realidade da fronteira na sociabilidade rural de Trás-os-Montes campesinato pluriactivo, postura de resistência passiva face ao Estado e à legislação, hierarquias e solidariedades comunitárias, atitude ambivalente por parte das autoridades locais, quer recentes projectos de patrimonialização e de rentabilização turística da memória do contrabando e da emigração clandestina. Segundo aquela antropóloga, o contrabando, complemento económico que desempenhava diferentes funções e reflectia o lugar social ocupado dentro de uma estrutura local, raramente permitiu inverter esse ranking. Em diferentes conjunturas, enquadrando produtos variados e com riscos também diferenciados, serviu a alguns para escapar à miséria que pautava os quotidianos dos grupos sociais com menor acesso à propriedade [ ]. Os artigos transportados distinguiam a capacidade do contrabandista. Alguns destinavam-se a consumo local, requerendo uma menor rede de contactos. Outros fretes, pela envergadura ou porque a encomenda provinha de lugares
5 314 Recensões mais distantes, requeriam um conjunto de mediadores que podiam retratar a própria estrutura social local e a ligação ao exterior. (pp ) Em La raia galaico-portuguesa en tiempos convulsos. Nuevas interpretaciones sobre el control político y la cultura de frontera en las dictaduras ibéricas ( ) (Capítulo 2), Daniel Lanero Táboas, Antonio Míguez Macho e Ángel Rodríguez Gallardo procuram reconstituir e interpretam, para a raia galega, modalidades de correlacionamento entre circuitos de contrabando, ampliação do controlo e da repressão exercidos pelo Nuevo Estado e pelo Estado Novo, passagem de refugiados republicanos durante e após a Guerra Civil de Espanha. De acordo com estes historiadores espanhóis, as comunidades campesinas raianas reaccionaron ante la llegada de los refugiados de la guerra de Espanha. También lo hicieron las autoridades de ambos países. Ambos grupos campesinos y autoridades sabían de la existencia de rutas de paso seculares entre los dos territórios, cuyo conocimiento favoreció finalmente el paso de emigrados económicos. La participación en el transvase de ese flujo de personas incorporo una prática más a las habituales de los campesinos- -contrabandistas. (p. 83) No Capítulo 3 ( La empresa más grande que tenía el gobierno portugués y el español era el contrabando. Práticas e discursos sobre contrabando na raia do concelho de Idanha-a-Nova ), Eduarda Rovisco analisa, para a raia dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, ciclos de estruturação das actividades da fronteira (bens e pessoas atravessados, envolvimento de homens e de mulheres, repercussões socioeconómicas), configurações e posturas dos aparelhos repressivos em Portugal e em Espanha, fenómenos actuais de patrimonialização e de turisficação do contrabando. Em Orígenes, características y transformación del contrabando tradicional en la frontera de Extremadura con Portugal (Capítulo 4), Eusébio Medina García procura reconstituir e interpreta, para a raia da Extremadura, a evolução das modalidades de contrabando e de passagem de pessoas (emigrantes ou refugiados) desde o final do Antigo Regime até à integração de Espanha e de Portugal na CEE/UE. Salienta, nomeadamente, a permanência de uma identidade histórico-cultural e de normas éticas específicas, o carácter marginal e variável dos bens contrabandeados dada a similitude das economias em ambos os lados da fronteira, a maior perigosidade e rentabilidade das actividades ilegais em situação de guerra, a reprodução das desigualdades sociais e de género nos universos sociais decisivamente marcados pelo contrabando. No Capítulo 5 ( O contrabando em Barrancos: memórias de um tempo de guerra ), Dulce Simões analisa, para a raia da zona de Barrancos, as sequelas da
6 Recensões 315 Guerra Civil de Espanha e do intensificar do processo de afirmação do Estado Novo. Observa a deterioração inicial das condições de vida dos assalariados fruto da implantação da organização e da disciplina corporativas, do regresso dos emigrados no país vizinho; as perseguições das autoridades e das elites locais e a solidariedade popular relativamente aos refugiados; a venda de bens e serviços aos refugiados e o aumento exponencial do contrabando de bens essenciais para Espanha. Segundo esta antropóloga, alguns comerciantes locais elaboraram em Maio de 1938 um requerimento ao Sub-Secretário de Estado das Finanças, a fim de obterem autorização para a instalação de postos de exportação junto à fronteira [ ]. Estes postos, designados pelos barranquenhos como cantinas, destinavam-se em exclusivo ao comércio com os vizinhos espanhóis [ ]. O comércio de exportação permitiu a empregabilidade à jorna de trabalhadores rurais, que aí encontraram uma organização de apoio ao contrabando, entendido como uma prática profissional e não como uma prática ilícita. Por conta dos comerciantes, ou por conta própria, e conforme a disponibilidade económica de cada um, os barranquenhos encetaram uma actividade geradora de rendimentos díspares. (p. 186) Em Viviendo de la frontera: redes sociales y significación simbólica del contrabando (Capítulo 6), José Maria Valcuende del Río e Rafael Cáceres Feria procuram reconstituir e interpretam, para a raia da Andaluzia, o apogeu e a decadência dos fenómenos económicos e socioculturais associados à fronteira e ao contrabando. Destacam a natureza urbana das actividades clandestinas de maior escala (dinamizadas por empresas comerciais de Ayamonte e toleradas pelas forças policiais); o facto de os bens transaccionados e o sentido de transferência dos mesmos depender de condicionalismos económico-financeiros ou político-administrativos de âmbito nacional ou internacional. No Capítulo 7 ( O contrabandista, já se sabe, era da oposição. Discursos em torno do contrabando ), Inês Fonseca e Dulce Freire analisam, para toda a fronteira luso-espanhola, de que forma as populações da raia envolvidas no contrabando e no atravessamento de emigrantes ou de refugiados se posicionavam perante um regime ditatorial como o Estado Novo. Consideram que, em termos gerais, não existe ligação entre a participação em actividades económicas paralelas e a oposição ao salazarismo. Seriam, pelo contrário, agentes sociais que, quase sempre, adoptavam posturas de resistência de cariz pré-cívico; cujo sucesso dependia da conivência ou, pelo menos, de uma hostilidade moderada por parte das autoridades locais. De acordo com estas cientistas sociais, a prática do contrabando é o exercício de uma actividade de comércio ilegal, por não cumprimento dos
7 316 Recensões deveres fiscais alfandegários. Não se trata, portanto, na sua origem de uma acção de resistência política, mas antes de uma forma quotidiana de resistência [ ]. O contrabando constitui-se como forma de auto-ajuda, uma vez que o objectivo primordial dos contrabandistas é o de reforçar os rendimentos familiares [ ]. No caso das comunidades rurais em Portugal, esta situação [ ] surge sob diversos aspectos em diferentes momentos não se trata de um exclusivo do Estado Novo. Constitui, isso sim, uma prática usual entre estas populações. (pp ) Em A patrimonialização e a turisficação do contrabando (Capítulo 8), Luís Silva procura reflectir sobre o impacto da modernização das economias e da integração dos países ibéricos na CEE/UE, tanto no desaparecimento do contrabando tradicional, como na concretização de iniciativas museológicas e turísticas a propósito da memória de vivências ilegais da fronteira lusoespanhola. Para além de um afastamento do mundo rural, tornado exótico e alvo de idealização nostálgica ou objecto de estratégias de desenvolvimento sustentável, assistiu-se ao ampliar das noções de património cultural/de turismo cultural e à renovação das concepções museológicas (sob a forma da nova museologia e da museologia pós-moderna). No Capítulo 9 ( Memórias da fronteira: o contrabando como explicação do Mundo ), Luís Cunha analisa a problemática da fronteira luso-espanhola tendo como referência discursos actuais, oriundos de comunidades antes marcadas pelo contrabando e pela passagem de emigrantes ou refugiados. Obedecendo a normas contratuais e a valores éticos específicos, as actividades em causa seriam, muitas vezes, a principal fonte de rendimento e um factor de mobilidade social ascendente. Fruto da presença de vectores culturais alienantes, esta memória informal tenderia a atenuar as diferenças entre conjunturas históricas, formas de participação de homens e mulheres, empresários e artesãos ou assalariados do contrabando. Em Lambaça, o contrabandista de Álvaro Cunhal (Capítulo 10), José Neves considera a forma como, na novela Cinco dias, cinco noites, Manuel Tiago (Álvaro Cunhal) se posiciona face ao universo dos contrabandistas e dos passadores de emigrantes, exilados e militantes clandestinos. Partindo de reflexões sobre as concepções estéticas e ideológicas do PCP e de Álvaro Cunhal, procura descodificar a caracterização feita de Lambaça: esquivo e disciplinado, prático e orgulhoso por contraposição a André (urbano e intelectualizado, verbalista e ineficaz) e ao agricultor-tipo do Centro e do Norte de Portugal continental (resignado e preso a valores conservadores); machista mas capaz de superar a vinculação à mercadorização das sociedades e dos indivíduos.
8 Recensões 317 Segundo aquele historiador, trata-se de fazer rebaixar o dirigente ao nível do homem comum, reinventando o militante num sentido prenunciado desde o primeiro momento da reorganização do PCP: assim, o desagrado de Lambaça ante o verbalismo de André ecoa uma resolução do primeiro congresso do PCP reorganizado, datada de 1943 e na qual se escreve não serem os parladores e os comunistas de língua que interessam à organização [ ]. Reinvenção da figura do militante comunista, então, que se desdobra na ambição de reinventar a própria organização partidária através da sua imersão na economia moral da plebe. As palavras de Álvaro Cunhal no final do século XX são a este respeito esclarecedoras: Houve anos, na vida do PCP, em que tivemos mais de cem passagens de fronteira terrestre. Arredondando, podemos dizer que cada quatro dias havia um que entrava ou saía clandestinamente [ ]. Isto mostra que havia grande contacto com as populações, grande diversidade de conhecimentos. Quantas famílias, quantos casais, quantos passadores diferentes, quantas casas modestas na montanha e na planície, quantas casas pobres, quantos pontos de recepção. Uma imensidade de conhecimento humano. (pp ) A título de conclusão e enquanto principal referência crítica, aponta-se o insucesso das coordenadoras de Contrabando na fronteira luso-espanhola quando tentaram incluir na obra um ou mais textos sobre a conjuntura da Segunda Guerra Mundial. Efectivamente, nos anos de 1939 a 1945 os dois países ibéricos foram marcados por consequências indirectas do conflito militar global que se correlacionaram muito significativamente com a passagem da fronteira e com o contrabando. Evoca-se, a este propósito, tanto a entrada de dezenas de milhar de refugiados e de militares, como a circulação de matérias-primas, de produtos industriais e de meios de pagamento. Devido à forma como decorreram e evoluíram as operações militares e os acordos político-diplomáticos, aos níveis de violência alcançados e à intensidade atingida pela guerra económica, mesmo os países neutrais e não beligerantes estruturaram economias de guerra e atribuíram importância estratégica a bens e a serviços até então comuns (veja-se o exemplo dos minérios de volfrâmio ou tungsténio). Ampliaram, igualmente, ou assistiram ao potenciar das virtualidades e das cambiantes da economia paralela contrabando interno e externo; artesanal, industrial ou oficioso; promovido por entidades portuguesas e espanholas, pelo Eixo ou pelos Aliados e foram mais ou menos receptivos à presença (legalizada ou clandestina) de pessoas em fuga. João Paulo Avelãs Nunes (FLUC e CEIS20 da UC)
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