ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 1 MEMÓRIA DESCRITIVA

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1 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 1 MEMÓRIA DESCRITIVA CONSTRUÇÃO CENTRO LOGÍSTICO CASAL DA LAGOA MILHARADO - MALVEIRA PROJECTO DE EXECUÇÃO SISTEMA AUTOMATICO DETEÇÃO DE INCÊNDIOS

2 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 1 Índice Sistema Automático de Detecção de Incêndios - SADI Objectivo Concepção do Sistema Organização de Alarmes Matriz de Comandos Configuração do sistema Unidade de Controlo e Sinalização - UCS Elementos de detecção automática (detectores pontuais) Botões manuais de alarme Interface Sinalização acústico e ou luminosa Instalação eléctrica (EN54-14) Manutenção Rotina de Manutenção (EN54-14) Responsável de Segurança Registo de ocorrências... 28

3 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 2 Sistema Automático de Detecção de Incêndios - SADI Faz parte da empreitada o fornecimento e montagem de um sistema automático de detecção de incêndios endereçável a implementar no Edifício Industrial Bilstein 1. Objectivo As características de construção do edifício, a sua carga térmica, a sua taxa de ocupação e o valor patrimonial, aconselham medidas para protecção do risco de incêndio. Esta protecção deverá ser feita através de um Sistema Automático de Detecção de Incêndios que deverá cumprir os seguintes objectivos: 1. Evitar a propagação de um foco de incêndio, através da sua detecção num estágio inicial de modo a que possa ser imediatamente combatido; 2. Aviso às pessoas, de uma forma estruturada, para não gerar pânico e em caso de evacuação que esta seja feita sem perigo; 3. Aviso aos bombeiros, ou outras entidades exteriores ao edifício; 4. Actuação de dispositivos (Portas Corta Fogo, Registos Corta Fogo, Cortes de Ar Condicionado, Sistemas de Extinção, etc.), de uma forma automática, de modo a confinar o foco de incêndio, impedir a sua propagação e garantir a segurança dos utentes; 5. Fornecer informações relevantes e precisas sobre as áreas afectadas, de modo que as equipas de socorro possam actuar de uma forma mais eficaz e também para efeitos de averiguação futura.

4 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 3 2. Concepção do Sistema O Sistema Automático de Detecção de Incêndios Analógico/Endereçável, deverá ser constituído por elementos detectores que reagem a condições normalmente associadas a incêndios: Fumos, Calor e ou Chama, por elementos de Confirmação Humana (botões de alarme manual), por dispositivos de alerta (sirenes, sinalizadores, transmissores, etc), por dispositivos de comando e ou informação (para comando e ou recolha de informações de sistemas externos ao próprio sistema de detecção de incêndios). Os elementos detectores deverão funcionar como sondas que transmitem constantemente a uma UCS - Unidade de Controlo e Sinalização, de uma forma digital, os valores (analógicos) de fumo, calor ou chama dos locais onde estão instalados. A partir da análise dos dados enviados pelos elementos detectores, a UCS deverá desencadear as acções de aviso e comando, consoante se trate de alarme, avaria ou outras anomalias. O sistema deverá permitir a inclusão num único Bus de comunicação várias UCS s. De modo a criar postos secundários de vigilância o sistema deverá permitir a inclusão de: Consolas de repetição e comando com as mesmas funcionalidades de operação e sinalização das UCS s; Painéis de repetição LCD onde poderão ser sinalizadas todas as ocorrências do sistema. Neste tipo de instalações, normalmente, os focos de incêndio, começam por uma fase de evolução lenta cujas primeiras manifestações são gases de combustão e fumos, devendo por isso optar-se pelo emprego de sensores de fumos. Em determinados locais deverá optar-se, porém, por sensores de temperatura, ou multisensores, em

5 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 4 virtude de ser previsível a existência de fumos em situações Normais (cozinhas, bares, etc.). Existindo no entanto determinados locais que devido às suas característica construtivas (ex. altura, determinadas características arquitectónicas), e ou de utilização (ex. ambientes com riscos especiais, locais com características ambientais especiais) deverão ser considerados outros tipos de detecção, tais como detectores lineares, detectores de chama, dispositivos antideflagrantes, dispositivos à prova de água, etc. Todo o sistema deverá estar concebido de acordo com a Norma EN-54, respeitar o Regulamento Geral Contra Incêndios em Edifícios e possuir marcação CE bem como aprovações VDS. 2.1 Organização de Alarmes O sistema deverá possuir uma organização do alarme, adequada às suas condições. Situação Dia Em caso de alarme provenientes da detecção automática a sinalização óptico acústica deverá ser feita na UCS de um modo imediato, e deverá ser desencadeada uma temporização para dar tempo a que alguém aceite o alarme (Presença) Caso o alarme não seja aceite, a UCS admite que não existe ninguém no local que possa tomar conta da ocorrência, devendo por isso transmitir de imediato e automaticamente o alarme à distância (bombeiros) e actuar os dispositivos de aviso e comando. Caso contrário, inicia-se uma segunda temporização (Reconhecimento), que tem por objectivo permitir às pessoas encarregadas da exploração identificarem as causas do alarme e eventualmente actuarem com os meios de primeira intervenção. Caso esta temporização termine sem que a UCS seja reposta, esta deverá transmitir

6 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 5 automaticamente o alarme à distância e actuar os dispositivos de aviso e comando. Se o alarme for proveniente de um dispositivo de acção humana (botão de alarme manual), este além de ser sinalizado óptica e acusticamente na UCS, deverá transmitir de imediato o alarme à distância e actuar os dispositivos de aviso e comando. Situação Noite Na situação Noite pressupõe-se que as instalações se encontrem desocupadas. Assim a UCS em caso de qualquer alarme, deverá transmitir de imediato o alarme à distância e actuar os dispositivos de aviso e comando. 2.2 Matriz de Comandos Os sistemas de aviso e comandos directos deverão ser geridos pela unidade de controlo e sinalização de acordo com as características do local protegido. Deverá por isso existir uma matriz que relacione os comandos a efectuar com as zonas de fogo (Causa/Efeito), de modo que em caso de alarme sejam desencadeados todos os comandos tendentes a avisar e isolar o possível foco de incêndio. 3. Configuração do sistema O Sistema Automático de Detecção de Incêndios (SADI) a fornecer e instalar será do tipo endereçável, isto é, todos os elementos constituintes do sistema (à excepção das linhas de detecção com endereçamento colectivo), possuirão endereço individual único. O sistema será composto por: 3.1 Unidade de Controlo e Sinalização - UCS

7 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 6 A unidade de controlo e sinalização a fornecer e instalar, deverá ser de boa qualidade e robusta construída de acordo com as Normas reconhecidas internacionalmente, nomeadamente VDS e EN54 partes 2 e 4. A unidade deverá ser de concepção modular, utilizando cartas electrónicas extraíveis com ligação do tipo macho-fêmea e fixação por encaixe, conectadas a um bloco central de contactos totalmente electrificado, por forma a permitir futuras ampliações e adaptações das zonas de detecção e saídas de controlo às necessidades do edifício. A unidade de controlo e sinalização deverá ser protegida por um invólucro metálico (aço), de grande resistência, em chapa de aço devidamente tratada e pintada, própria para montagem justaposta à parede, em princípio, devendo no entanto existir o modelo rack de 19 caso se venha a desejar a sua montagem nesse sistema. O acesso à parte electrónica deverá ser provido de porta com fechadura de modo a evitar o acesso a pessoas não credenciadas. Todos os circuitos de detecção serão permanentemente monitorizados por forma a que uma interrupção, curto-circuito ou defeito à terra que ocorra num deles, resulte em condição de avaria do respectivo circuito, continuando os restantes em funcionamento Normal. Os circuitos de detecção com endereçamento colectivo serão estabelecidos radialmente. Cada circuito de detecção deverá funcionar de modo independente por forma a permitir a sua manutenção em funcionamento no caso de defeito ou avaria em qualquer dos outros. Mediante programação adequada, via terminal de operação da unidade de controlo, deverá ser possível agrupar um ou mais detectores em zonas (grupos lógicos). Deverá ainda ser possível criar zonas constituídas por um único detector ou botão de alarme. Sempre que ocorra uma situação de alarme ou a avaria num detector ou botão de alarme deverá ser sempre possível identificar, no visor da unidade de controlo, qual o dispositivo onde ela ocorreu, através da afixação numérica do correspondente endereço e de mensagem parametrizada respectiva.

8 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 7 A unidade de controlo e sinalização deverá fazer automaticamente uma compensação do nível de alarme dos detectores mediante o estado do ambiente e ou sujidade dos detectores de modo a evitar falsos alarmes, mantendo o sistema em consonância com o ambiente em que está inserido. Essa compensação poderá ser feita também através de uma tabela horária quando é previsível o tipo de ambiente existente ao longo de um dia (por exemplo numa unidade fabril o estado do ambiente está mais sujeito a sujidades durante o período de laboração do que no período de inactividade). A identificação precisa do endereço de um dispositivo deverá incluir o número do respectivo circuito, o seu endereço nesse circuito e a zona (grupo lógico) a que pertence. A unidade de controlo deverá permitir a inserção de cartas com relés de comando destinados a comandar automaticamente equipamentos específicos relativos a uma determinada zona de detecção. A unidade de controlo deverá ser facilmente programável no local, sem necessidade de conhecimentos especiais de linguagem de programação por parte do utilizador, sendo a introdução de dados feita através do teclado de operação, após a introdução prévia de um código numérico devidamente comprovada no visor de cristais líquidos. O utilizador deverá ser guiado na operação da unidade de controlo e na sua programação por meio de mensagens afixadas, no visor. Mediante programação adequada, via teclado de operação da unidade de controlo, deverá ser sempre possível identificar em cada zona qual o tipo de dispositivo. Deverá ser possível programar a interdependência entre zonas (detecção cruzada).

9 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 8 A unidade de controlo e sinalização deverá possuir teclas de atalho rápido para funções pré-programadas (activações, isolamento de zonas, evacuação de pisos, chamada de bombeiros, etc.) de modo a facilitar a operação. A unidade de controlo e sinalização, deverá permitir através de uma linha telefónica (analógica, ISDN, Ethernet ou GSM) e com o auxílio de um Modem adequado e um PC, configurar e analisar os dados das centrais à distância. O Modem deverá poder ser alimentado directamente da central a partir de saída para o efeito. Deverá ser possível colocar em rede até 64 unidades de controlo e sinalização e/ou unidades de repetição completas. Deverá permitir a ligação de até 63 painéis de repetição LCD a partir de um Bus RS485. A arquitectura de Rede deverá ser do tipo ARCNET; este tipo de BUS distingue-se pela sua capacidade de manter toda a restante rede em funcionamento mesmo quando falha uma das unidades, não existindo portanto unidades Mestras e unidades Escravas. Os botões das unidades de comando e sinalização deverão de ser sensitivos, sem partes mecânicas, aumentando-se assim a durabilidade do frontal da mesma. A unidade de controlo e sinalização deverá permitir ligar directamente zonas de detecção convencional, através de cartas de zona convencionais (até 8 zonas por carta). O sistema deverá possuir uma impressora térmica para registo dos eventos em papel com as seguintes características: Impressora térmica com 24 caracteres por linha; Memória de 8 k RAM; Utiliza papel térmico de 58mm; Controlada a partir de uma porta RS 232 da central;

10 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 9 Dimensões: 114x114x75mm. Para suprir possíveis falhas do equipamento ou da alimentação de energia da rede, a fonte de alimentação de emergência da UCS deve ser capaz de manter o sistema em operação por pelo menos 72 h, após o que deverá manter capacidade suficiente para alimentar a carga de alarme por pelo menos 30 min. (EN-54-14). Quando houver notificação imediata de avaria, quer por supervisão local ou remota do sistema, e estiver em vigor um contracto de manutenção e assistência técnica que preveja um período máximo de reparação inferior a 24 horas, a autonomia mínima da fonte de alimentação de emergência pode ser reduzida de 72 h para 30 h. Este período pode ainda ser reduzido a 4 h caso estejam permanentemente disponíveis no local sobressalentes, pessoal de reparação e um grupo gerador de emergência. (EN ).

11 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 10 Características Técnicas: 2 anéis base ampliável a 4 anéis (sendo a ampliação feita a partir de cartas de 2 anéis cada) será equipada de base com 2 loops LCD gráfico com 240x64 pontos; Fonte de alimentação de 4,0A; 3 saídas independentes para ligação a transmissor / sirenes / pirilampos; Parametrização do sistema através de Interface USB ou RS232 a partir de PC; Até 8 botões programáveis para atalhos rápidos para determinadas funções de operação; Histórico até eventos; Interface RS-485 redundante para um máx de 63 Repetidores LCD; Interface TCP /IP para a gestão gráfica 3 Interfaces RS-232; 2 entradas monitorizadas por fecho de contactos de alarme; 16 saídas digitais programáveis; 8 entradas digitais monitorizadas por circuito aberto; 4 relês inversores programáveis; Monitorização de passagem à terra; As cartas de anel monitorizam curto-circuitos, interrupções e passagens à terra do anel; Possibilidade de ligação de detectores endereçáveis e convencionais na mesma central; Avançada CPU de 32 Bit facilmente actualizável, pois é fornecido num módulo PCB, em que o processador poderá ser facilmente substituído por um de uma versão mais recente, sem ter de se substituir toda a central; Grande capacidade de memória com 8MB-Flash e 8MB-RAM para guardar todas as configurações do sistema e os textos específicos de cada instalação; Cada anel deverá ter capacidade para 126 endereços; Alimentação Principal: 230Vac; Alimentação Secundária: 24Vcc; Corrente Máx. Secundário: 4,0A (F1-6); Baterias: 2x10Ah a 2x100Ah (12Vcc);

12 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 11 Saídas por relês: Máx. 30Vcc / 1A; Saídas colector aberto: Máx. 30Vcc / 60mA; Saídas de tensão monitorizadas: 3x24Vcc / 500mA; Dimensões: Caixa aço A 490x540x158mm; Temperatura de Funcionamento: -5º a 50ºC; Humidade Relativa: Máx. 95%. Características Operação: Possibilidade de Silenciar Alarme; Possibilidade de isolar/activar dispositivos; Possibilidade de repor o sistema; Possibilidade de activar as temporizações; Consultar o histórico; Teste de Led s; 8 botões programáveis para determinadas funções de operação tais como Evacuação, Isolamentos etc. Equipamento de Referência: Marca: 2X-F2-21+2X LB Modelo: 2X-F Elementos de detecção automática (detectores pontuais) Considerações: Geralmente o desempenho dos detectores de fumos e de calor depende da presença de um tecto situado pouco acima dos detectores. Deverão por isso ser implantados de modo a que se situem nos 5% superiores da altura do compartimento. Devido à possível existência de uma camada superior de ar quente os detectores não deverão ser encastrados no tecto.

13 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 12 Se o espaço protegido tiver uma cobertura com cavidades, então os detectores deverão ser instalados no interior de cada cavidade. Se a diferença entre o topo e a base de cada cavidade for inferior a 5% do pé direito, então a cobertura deverá ser considerada plana. Os detectores deverão estar afastados pelo menos de ½ (meio) metro de qualquer parede ou divisória. Quando os compartimentos forem divididos em várias áreas por meio de paredes, estantes ou estruturas elevadas que atinjam uma altura situada a menos de 0,3 m do tecto, então estas várias divisórias deverão ser consideradas como se atingissem o tecto, e as várias áreas consideradas como compartimentos separados. Deverá ser deixado um espaço livre de obstáculos, com pelo menos ½ (meio) metro em todas as direcções por baixo de cada detector. Os detectores não deverão ser instalados directamente em frente das admissões de ar novo de sistemas de ventilação e de climatização ambiente. Quando a admissão de ar se fizer por meio de tecto perfurado, o tecto deverá dispor de uma zona não perfurada num raio de pelo menos 0,6 m à volta de cada detector. Velocidades de ar superiores a 5 m/s, poderão causar falsos alarmes, especialmente em detectores iónicos. Os detectores deverão ter, pelo menos, capacidade de cobrir uma área de 80m2 até uma altura de 8 m, caso se trate de detectores de fumos, ou 60m2 até uma altura de 4 m caso se trate de detectores de temperatura. A ligação dos detectores endereçáveis à unidade de controlo será feita por meio de circuitos eléctricos em anel a dois condutores, convenientemente supervisionados por aquela. A ligação dos detectores convencionais será feita por meio de circuitos eléctricos radiais. Requisitos Básicos

14 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 13 Todos os detectores de incêndios serão próprios para montagem saliente justaposta ao tecto, de boa qualidade e construção robusta, com corpo de material policarbonato auto extinguível resistente aos choques. Aprovado pelas Normas EN-54, nas respectivas partes, Normas VDS e marcação CE; Endereçável para rápida localização do alarme; Deverá possuir uma Flag de Alarme para reportar rapidamente o alarme; Deverá possuir um protocolo digital, de modo a tornar o sistema imune a deficiências de funcionamento e falsos alarmes provocados por "ruídos" eléctricos, tais como impulsos de alta frequência, e influências electromagnéticas produzidas por outros equipamentos estranhos ao sistema de detecção. Os detectores não deverão ter peças móveis ou susceptíveis de desgaste e terão, obrigatoriamente, de ser protegidos contra inversões de polaridade ou ligações defeituosas no circuito em que estão inseridos. Os detectores poderão ser trocados sem necessidade de reprogramação na Central. A actuação de um detector deverá ser claramente visível no seu exterior e assinalada pelo funcionamento intermitente de um díodo luminescente (LED), de cor vermelha e luminosidade adequada, incorporado no próprio detector ou na respectiva base. As Base deverão ser também em policarbonato auto extinguível e terminais adequados às ligações dos cabos e de um dispositivo de bloqueamento que impeça a fácil remoção do corpo do detector. As bases não deverão possuir electrónica de modo a evita danos irreparáveis durante a instalação. O encaixe do detector na base deverá ser fácil;

15 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 14 Base de muito fácil montagem; O Endereçamento deverá se feito na base através de cartão e não no detector, de modo a que os dados do endereço sejam guardados na base sem partes electrónicas, assegurando-se assim que nada será danificado durante a instalação e permitindo uma fácil substituição do detector em caso de avaria, mesmo por pessoal sem grandes qualificações técnicas. As bases deverão permitir a repetição de uma sinalização de alarme mediante a simples ligação com dois condutores, a um indicador de alarme adicional, sem ser necessária qualquer modificação dos condutores do respectivo circuito Detectores ópticos de fumos Os detectores ópticos de fumos serão sensíveis a fumos e gases de combustão visíveis. A detecção de fumos é baseada no efeito de dispersão luminosa. A sua câmara de detecção contém um emissor de luz (Led) e uma foto-célula. À medida que o fumo se vai concentrando na câmara, vai existindo mais dispersão da luz e mais luz vai atingindo a foto-célula aumentando o sinal analógico. Esse sinal é processado por um circuito electrónico que o transmite para uma central de detecção de incêndios por interrogação da mesma. Características Técnicas: Tensão de operação: 17 a 28Vcc; Corrente em repouso a 24Vcc: 340µA; Pico Normal de corrente: 1mA; Indicador de alarme: LED vermelho, transparente em repouso; Corrente do Led em alarme: 4mA; Velocidade máxima do ar continuamente: não aplicável;

16 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 15 Temperatura de funcionamento (sem condensação ou gelo): -20ºC a +60ºC; Humidade relativa: 0 a 95% sem condensação; Dimensões colocado na base: D: 100mm x A: 50mm. Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: Detector óptico de fumos XP Detectores térmicos Os detectores térmicos destinam-se a detectar alterações de temperatura. A detecção é feita pelo valor de temperatura atingida no compartimento, Normalmente 50ºC podendo essa temperatura ser estendida em ambientes mais severos. Características Técnicas: Tensão de operação: 17 a 28Vcc; Corrente em repouso a 24Vcc: 250µA; Pico Normal de corrente: 1mA; Indicador de alarme: LED vermelho; Corrente do Led em alarme: 2mA; Velocidade máxima do ar continuamente: não aplicável; Temperatura de funcionamento (sem condensação ou gelo): -20ºC a +60ºC; Humidade relativa: 0 a 95% sem condensação; Dimensões colocado na base: D: 100mm x A: 50mm. Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: Detector térmico XP Detectores multisensor O detector multisensor combina as entradas de um detector óptico de fumos com a de um detector térmico e processa-as utilizando um algoritmo sofisticado. O detector foi

17 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 16 desenvolvido para ser sensível a uma grande gama de tipos de fogos e pode ser utilizado em muitos locais como substituto do detector iónico. A construção deste detector é muito semelhante à dum detector óptico utilizando no entanto uma cobertura diferente de modo a acomodar o termistor. Características Técnicas: Tensão de operação: 17 a 28Vcc; Corrente em repouso a 24Vcc: 500µA; Pico Normal de corrente: 1mA; Indicador de alarme: LED vermelho, transparente em repouso; Corrente do Led em alarme: 4mA; Velocidade máxima do ar continuamente: não aplicável; Temperatura de funcionamento (sem condensação ou gelo): -20ºC a +60ºC; Humidade relativa: 0 a 95% sem condensação; Dimensões colocado na base: D: 100mm x A: 58mm. Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: Detector multisensor XP Botões manuais de alarme O sistema de detecção de alarmes deverá possuir botões de alarme manual, para serem actuados após confirmação humana de um incêndio; deverão possuir um método de comunicação que se sobreponha ao dos detectores, de modo a ultrapassar qualquer outra transmissão em curso. Deverão ser colocados em caminhos de fuga, como patins de escadas, saídas de zonas corta fogo, saídas de emergência, saídas para o exterior, etc. Deverão ser sempre colocados de uma forma visível e acessível de modo a que uma pessoa em fuga não necessite de qualquer tipo de esforço para o actuar. Deverão possuir indicação luminosa própria, para sinalização de alarme, e dispositivo de teste.

18 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 17 Os botões devem ser robustos em policarbonato/abs e a parte actuadora deverá ser inquebrável, evitando-se assim a substituição dos vidros, sendo a sua reposição feita através de chave própria para o efeito. Características Técnicas: Deverá ser endereçável; Tensão de operação: 17 a 28Vcc; Corrente em repouso a 24Vcc: 100µA; Pico Normal de corrente: 1mA; Indicador de alarme: LED vermelho; Corrente em alarme com Led aceso: 4mA; Temperatura de funcionamento (sem condensação ou gelo): -20ºC a +60ºC; Humidade relativa: 0 a 95% sem condensação; Dimensões colocado na base: 89mm x 93mm x 26.5mm. Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: Botão Manual de Alarme XP95

19 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 18 Interface Interfaces de Comando e Informação I/O O Interface de Comando/Informação, deverá ser uma unidade endereçável, que permitirá controlar dispositivos externos ao Sistema de Detecção de Incêndios através da sua Saída por Relé e ao mesmo tempo a recepção de uma informação desse dispositivo (exemplo mudança de estado do dispositivo actuado). A actuação do relé deverá ser programada a partir da unidade de controlo e sinalização de acordo com o mapa de actuações. Características Técnicas: Deverá ser endereçável; Deverá ser alimentada a partir do anel (Tensão: 17 a 28Vcc); Deverá possuir isolador de linha; Deverá possuir vigilância na linha de informação; Corrente em repouso (típica): 1.25mA a 24Vcc; Corrente em alarme (Máx.): 3.5mA a 24Vcc; Activação do relé: 2mA a 24Vcc; Poder de corte do contacto do relé: 1A a 30Vcc Temperatura funcionamento: -20ºC a 70ºC; Humidade relativa: 0 a 95%; Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: I/O XP95 &3I/3O 3.4 Sinalização acústico e ou luminosa Sirenes endereçáveis com base detector As sirenes serão electrónicas de dupla tonalidade, por forma a poderem ser programadas situações diferenciadas de alarme e evacuação. Deverão ser de baixo consumo e interligadas em função das zonas de alarme programadas, de forma a que exista uma relação entre o alarme e o local do sinistro.

20 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 19 As sirenes deverão ser intercaladas no anel com endereço próprio. As sirenes endereçáveis deverão vir equipadas com base para um detector endereçável, poupando-se assim uma base e deverão possuir isolador de linha. Características Técnicas: Endereçamento individual ou por grupo; Base para detector; 2 tons sincronizados um para Alerta e outro para Evacuação; Volume máximo a 90º: 91dB; Regulação de volume de 50 a 84dB Com isolador; Auto-teste do acústico; Corrente em repouso (típica): 200µA a 24Vcc; Corrente máxima operação: 5mA a 24Vcc; Temperatura funcionamento: -20ºC a 60ºC; Humidade relativa: 0 a 95%; De acordo com a EN54-3. Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: Sirene endereçável com base e isolador XP Sirenes endereçáveis As sirenes serão electrónicas com várias tonalidade, por forma a poderem ser programadas situações diferenciadas de alarme e evacuação. A sirene deverá ser vermelha e para aplicação em parede. Deverão ser de baixo consumo e interligadas em função das zonas de alarme programadas, de forma a que exista uma relação entre o alarme e o local do sinistro.

21 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 20 As sirenes deverão ser intercaladas no anel com endereço próprio. Características Técnicas: Endereçamento individual ou por grupo; 3 tons sincronizados com um tom para Alerta e outro para Evacuação; Volume máximo a 90º: 100dB; Auto-teste do acústico; Corrente em repouso (típica): 310µA a 24Vcc; Corrente máxima operação: 5mA a 24Vcc; Temperatura funcionamento: -20ºC a 60ºC; IP65; De acordo com a EN54-3. Equipamento de Referência: Marca: Apollo Modelo: Sirene Apollo XP95 endereçável

22 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 21 4 Instalação eléctrica (EN54-14) Os cabos do sistema de detecção devem ser capazes de resistir a efeitos de um fogo durante pelo menos 30 minutos, ou serem providos da protecção conveniente capaz de os fazer resistir aos mesmos efeitos durante esse mesmo período. Os cabos que interligam os componentes de um sistema de alarme de incêndio constituem uma parte importante do sistema, e é essencial que eles não sofram nenhuma interferência. Tal interferência pode ter origem em duas fontes principais: a) Incorrecto manuseamento, corte ou outra interferência manual no cabo, que ocorre frequentemente quando estão a ser trabalhados cabos de outros sistemas; b) Interferência eléctrica, frequentemente devida à proximidade de outros cabos de alta potência de alimentação ou comunicação. Para reduzir tais interferências o cabo de alarme de incêndio deve ser separados dos cabos de outros sistemas. A separação pode ser obtida por um ou mais dos seguintes modos: a) Instalação em condutas, ductos, caleiras ou canais reservados para comunicação de alarme de incêndio: 1) Separação dos outros cabos por um separador mecanicamente forte, contínuo, rígido, de material que cumpra os requisitos das classes A1, A2 ou B da EN ; 2) Montagem a uma distância adequada (normalmente de pelo menos 0,3 m) dos cabos de outros sistemas; 3) Utilização de cabos eléctricos com malha. Os cabos de alarme de incêndio devem: b) Ser convenientemente marcados ou marcados com etiquetas em intervalos não superiores a 2 m indicando a sua função e a necessidade de separação; ou c) Ter um revestimento colorido distinto em todo o comprimento (p.ex. vermelho); ou d) Ser instalados em ductos, caleiras ou canais reservados para circuitos de alarme de incêndio e marcados para indicar esta reserva.

23 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 22 Quando os cabos de alarme de incêndio são montados em ductos, caleiras ou condutas reservados, os cabos devem estar completamente instalados quando as coberturas dos ductos, caleiras ou condutas forem colocadas, e estas devem estar seguramente fixadas. Quando cabos multicondutores, cabos flexíveis ou cordões flexíveis são usados para interligações em circuitos de alarme de incêndio, nenhum dos condutores deve ser usado para outros circuitos senão os de alarme de incêndio. Os cabos de energia de tensão superior à tensão reduzida devem de ser separados de outros cabos de alarme de incêndio. Em particular, o cabo de alimentação principal não deve usar a mesma entrada dos cabos de sinais ou de energia de tensão reduzida. Cabos aconselhados: Anel: JE-H(St)H 2x1.5mm (livre de halogéneos, retardante à chama, sem produção de gases tóxicos e corrosivos) Bus: Dataflamm 4x2x0,5 (resistente ao fogo, livre de halogéneos, sem produção de gases tóxicos e corrosivos) Comandos: N2XH-FE 180/E 30 nx1,5mm (resistente ao fogo, livre de halogéneos, sem produção de gases tóxicos e corrosivos)

24 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 23 5 Manutenção 5.1 Rotina de Manutenção (EN54-14) Deve ser adoptada a seguinte rotina de manutenção. a) Verificação diária O proprietário de e/ou operador deve assegurar que diariamente é verificado o seguinte: 1) que qualquer um dos painéis indica a condição normal, ou que quaisquer variações à condição normal são registadas no livro de registos de ocorrências e, quando se justifique, reportadas à organização responsável pela manutenção e assistência técnica; 2) que qualquer alarme registado desde o dia de trabalho anterior recebeu a atenção devida; 3) que, quando adequado, o sistema foi devidamente restaurado depois de qualquer desactivação, teste ou ordem de silenciar. Qualquer anomalia observada deve ser registada no livro de registo de ocorrências e a acção correctiva deve ser tomada tão cedo quanto possível. b) Verificação mensal O proprietário de e/ou operador deve assegurar que no mínimo mensalmente é verificado o seguinte: 1) que qualquer gerador de emergência necessário ao cumprimento das recomendações de funciona, que seus níveis de combustível são verificados e, quando necessário, este é abastecido; 2) que as reservas de papel, tinta ou fita de qualquer impressora são adequadas; 3) que o dispositivo de teste de indicadores luminosos (conforme requerido em da NP EN54-2:1997) funciona e que é registado qualquer defeito nos indicadores luminosos. Qualquer anomalia observada deve ser registada no livro de registo de ocorrências e a acção correctiva deve ser tomada tão cedo quanto possível.

25 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 24 c) Verificação Trimestral Pelo menos uma vez em cada 3 meses o proprietário e/ou operador deve assegurar que uma pessoa competente: 1) verifica todas as entradas no livro de registos de ocorrências e toma as acções necessárias para repor o sistema em operação correcta; 2) opera pelo menos um detector ou botão de alarme manual em cada uma das zonas, para testar se a unidade de controlo e sinalização recebe e exibe o sinal correcto, soa o alarme e acciona qualquer outro sinal de aviso ou dispositivo auxiliar; 3) verifica as funções de monitorização de anomalias da unidade de controlo e sinalização; 4) verifica a capacidade da unidade de controlo e sinalização de operar qualquer retentor de porta; 5) quando permitido, acciona a comunicação de alarme ao corpo de bombeiros ou central receptora de alarmes; 6) executa todas verificações e testes especificados pelo instalador, fornecedor ou fabricante; 7) averigua eventuais mudanças estruturais ou ocupacionais que possam ter afectado os requisitos para a localização de botões de alarme manual, detectores e sirenes. Qualquer anomalia observada deve ser registada no livro de registo de ocorrências e a acção correctiva deve ser tomada tão cedo quanto possível. d) Verificação anual Pelo menos uma vez por ano o proprietário e/ou operador deve assegurar que uma pessoa competente: 1) executa a inspecção e rotinas de testes recomendadas diária, mensal e trimestralmente; 2) verifica o correcto funcionamento de cada detector de acordo com as recomendações do fabricante; (Nota: Embora cada detector deva ser verificado anualmente, é aceitável que sejam verificados 25 % dos detectores em cada uma das inspecções trimestrais.)

26 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 25 3) verifica a capacidade da unidade de controlo e sinalização accionar qualquer função auxiliar; 4) efectua uma inspecção visual para confirmar que todos os cabos e equipamentos estão ajustados e seguros, não danificados e adequadamente protegidos; 5) efectua uma inspecção visual para verificar se ocorreram mudanças estruturais ou ocupacionais que tenham afectado os requisitos para a localização de botões de alarme manual, detectores e sirenes. A inspecção visual também deve confirmar que um espaço de pelo menos 0,5 m é conservado desimpedido em todas direcções abaixo de cada detector e que todos os botões de alarme manual permanecem desobstruídos e conspícuos; 6) examina e testa todas as baterias. Qualquer anomalia observada deve ser registada no livro de registo de ocorrências e a acção correctiva deve ser tomada tão cedo quanto possível. Dada a especificidade de carácter técnico da manutenção anual, aconselha-se a que a mesma seja executada por uma empresa credenciada, de preferência a que forneceu o sistema. Pelo que se aconselha a celebração de um contrato de manutenção preventiva e correctiva.

27 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: Responsável de Segurança De acordo com a Norma EN54-14 e o novo Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios, deverá existir pelo menos um Responsável de Segurança. A pessoa responsável pela parte do edifício que inclui o sistema instalado deve indicar nominalmente uma ou mais pessoas para se responsabilizarem pelas seguintes funções: e) Assegurar a conformidade inicial e continuada do sistema; f) Redigir os procedimentos a adoptar no caso dos diferentes alarmes, avisos e outros eventos originados pelo sistema; g) Treino dos ocupantes; h) Manter o sistema em boas condições de funcionamento; i) Manter um espaço livre de cerca de 0,5m sob e à volta de cada detector; j) Assegurar que nenhuma obstrução será introduzida ao movimento dos produtos de combustão até aos detectores; k) Assegurar que o acesso aos botões de alarme manual não está obstruído; l) Prevenir falsos alarmes, tomando as medidas adequadas para impedir a actuação dos detectores causada por corte, soldadura, serragem, fumar, aquecimento, cozinhar, exaustão de vapores ou gases, etc.; m) Assegurar que o sistema é modificado adequadamente sempre que ocorrerem quaisquer alterações significativas na utilização ou configuração interior do edifício; n) Manter actualizado o livro de registo de ocorrências e registar todos os acontecimentos resultantes da operação do sistema ou que o possam afectar; o) Assegurar que a manutenção é executada periodicamente a intervalos adequados; p) Assegurar que o sistema é assistido adequadamente após a ocorrência de uma avaria, incêndio, ou outro acontecimento que possa afectar o sistema de forma adversa;

28 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: 27 O(s) nome(s) da(s) pessoa(s) responsável(is) deve(m) ser anotado(s) no livro de registo de ocorrências do sistema e mantido(s) actualizado(s). Se a pessoa responsável pela parte do edifício que inclui o sistema instalado não indicar uma pessoa para estas funções, então assumirá essas responsabilidades. Algumas ou todas estas funções podem ser delegadas por contrato noutra organização (tal como uma empresa de instalações ou de assistência técnica).

29 ESPECIALIDADE: SEG FASE: EXE REVISÃO: R00 DATA: 13 de Janeiro de 2017 FOLHA: Registo de ocorrências De acordo com a Norma EN54-14 e o novo Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndios em Edifícios, deverá existir um Livro de Registo de Ocorrências. O Livro de Registo de Ocorrências deverá ser guardado num local acessível a pessoas autorizadas (preferencialmente junto ou próximo da unidade de controlo e sinalização). E nele devem ser registados todos os acontecimentos relativos ao sistema instalado.

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