MEDIDAS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO

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1 230kV SERRA DA MESA NIQUELÂNDIA BARRO ALTO C2 MEDIDAS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 1

2 1. A LINHA DE TRANSMISSÃO: A Linha de Transmissão (LT) é responsável por conectar as usinas às subestações. É através das linhas, que a energia sai da usina e é transportada para os centros urbanos, para que possa ser consumida nas casas, escolas, fábricas, indústrias e hospitais. Para que a energia produzida nas usinas chegue aos centros de consumo são utilizadas Linhas de Transmissão de energia que atravessam longas distâncias passando pelos mais diferentes tipos de regiões (campos, cidades, montanhas, entre outros). Assim, cada Linha possui a sua faixa de segurança, que é conhecida como Faixa de Servidão. 2. MAS AFINAL, O QUE É A FAIXA DE SERVIDÃO DA LINHA DE TRANSMISSÃO? É a faixa de terra ao longo do eixo da LT, cujo domínio permanece com o proprietário, porém, com restrições ao uso, necessária para garantir a segurança das instalações da LT e das pessoas que convivem com a instalação. Na figura, temos uma LT com a indicação da faixa de servidão (linha tracejada branca). Fonte: Apostila: Preservação Ambiental Na Faixa de Servidão da Linha de Transmissão de Energia. IACO Agrícola S/A 2

3 3. UTILIZAÇÃO DA FAIXA DA LINHA DE TRANSMISSÃO A Transenergia Goiás S.A (TGO) apresenta a seguir condutas e procedimentos que devem ser adotados para evitar danos físicos e materiais quando do trânsito nas proximidades de linhas de transmissão, na Faixa de Servidão ou nas áreas das torres. 3.1 Trânsito de Veículos, Equipamentos Agrícolas e Caminhões Para transitar na Faixa de Servidão da LT com segurança é necessário observar as seguintes normas ou procedimentos: Toda estrada de serviço, PARALELA ao eixo da linha, para trânsito de quaisquer veículos deve ser executada distando no mínimo 4 (quatro) metros dos pés das torres ou dos cabos que fixam as estruturas ao solo (estais) Para transitar no sentido TRANSVERSAL (cruzando a linha) com veículos de altura superior a 3 (três) metros devem-se observar as distâncias mínimas de segurança descritas na Tabela 1: Natureza da Região ou Obstáculo Atravessado (1) Distâncias Mínimas a Serem Respeitadas D (metros) Locais acessíveis apenas a pedestres 6,9 Locais onde circulam máquinas agrícolas 7,5 Rodovias, ruas e avenidas 8,9 Ferrovias não eletrificadas 9,9 Ferrovias eletrificadas ou com previsão de eletrificação 12,9 Suporte de linha pertencente à ferrovia 6,9 Águas navegáveis (H altura do maestro) H + 2,9 ¹ Águas não navegáveis 6,9 Linhas de transmissão de energia elétrica com pára-raios 2,1 Linhas de telecomunicações 2,7 Telhados e terraços 4,9 Paredes 3,9 Paredes cegas 1,7 Instalações transportadoras 3,9 Veículos rodoviários e ferroviários 3,9 Vegetação de preservação permanente 4,9 Tabela 1 - Distâncias Mínimas a Serem Respeitadas 3

4 (*) As distâncias de segurança foram calculadas conforme metodologia indicada no capítulo 10 da NBR (1) O valor H corresponde à altura, em metros, do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada, para o nível máximo de cheia ocorrido nos últimos dez anos Em hipótese alguma utilizar as áreas das estruturas para manobrar qualquer tipo de equipamento ou máquina, principalmente em estruturas do tipo estaiada Nunca utilizar a área das estruturas para depositar combustível, agrotóxico e armazenar, mesmo que temporariamente, qualquer produto químico ou combustível As operações noturnas sob a LT devem ser planejadas de forma bastante detalhada ainda durante o dia, quando as condições visuais são favoráveis, a fim de evitar que as mesmas se processem nas proximidades das torres, em especial dos estais de sustentações das estruturas do tipo estaiada. Para estes casos adotar sempre sinalização provisória reflexiva a uma distância mínima 4 (quatro) metros de pés de torres ou estais Quaisquer anormalidades provocadas no sistema de aterramento ou em qualquer componente da LT devem ser imediatamente comunicadas nos canais indicados no item 7 desta cartilha. É importante frisar que a estabilidade da estrutura estaiada depende, fundamentalmente, da integridade dos 4 (quatros) cabos de estai, portanto é de vital importância que todas as pessoas que porventura executem serviços próximos às linhas de transmissão estejam cientes destes procedimentos. 4

5 4. SEGURANÇA NA FAIXA 4.1 Não se deve executar escavações na Faixa de Servidão da Linha de Transmissão para retirada de material principalmente por: i - Poder atingir o cabo contrapeso, e prejudicar o aterramento da LT. ii - Provocar erosões na Faixa de Servidão. 4.2 Nunca executar aterros ou acumular materiais na Faixa de Servidão da LT, pois reduzem a altura de segurança e aumentam sensivelmente o risco de desligamento, queimada e/ou acidentes. 4.3 A execução de curvas de nível, ou bacias de contenção de água na Faixa de Servidão poderá ser feita obedecendo-se a profundidade máxima de 60 (sessenta) centímetros. As curvas de nível também devem ficar afastada pelo menos 4 (quatro) metros dos pés ou dos cabos de estai. 4.4 É vedada a construção de toda e qualquer forma de edificação definitiva ou provisória (casa, galpões, tendas, currais, etc.) na Faixa de Servidão. 4.5 Em caso de qualquer intervenção na Faixa de Servidão, a Transenergia Goiás S.A orienta que primeiramente entrem em contato conosco através dos números disponíveis (item 7). Estaremos prontos para orientações e acompanhamento. 4.6 Os pés das estruturas ou dos estais não podem ser cobertos com terra, pois são metálicos e a umidade pode corroer / atacar reduzindo a vida útil do material e consequentemente a segurança. 4.7 Em caso de lavoura próxima ao estai, deverá ser executado murundu de terra a 1,20 metros do mesmo, conforme mostrado no item

6 4.8 Para proteger as estruturas, quando necessário, a Transenergia Goiás S.A apresenta no ANEXO 1 a forma correta de como se fazer. 5. CUIDADOS NA FAIXAS DE SERVIDÃO 5.1 A Faixa de Servidão compreende a área delimitada pelo eixo da LT até sua extremidade e tem sua utilização limitada. Deve-se notar que para as Linhas de Transmissão da Transenergia Goiás S.A., circuito simples, na tensão de 230 kv esta faixa de servidão tem 38 (trinta e oito) metros de extensão para a LT Serra da Mesa Niquelândia, ou seja, a distância do eixo central da LT até o ponto extremo da faixa é de 19 (dezenove) metros para cada lado e tem 31 (trinta e um) metros de extensão para a LT Niquelândia Barro Alto, ou seja, a distancia do eixo da LT até o ponto extremo da faixa é de 15,5 (quinze vírgula cinco) metros para cada lado Não são permitidos nestas áreas de Faixa de Servidão o plantio de cana, bananeira, bambu, eucalipto, arvores frutíferas, palmeiras, coqueiros ou culturas cujo topo fique distante de no mínimo 4 (quatro) metros do cabo mais baixo da linha de transmissão Demais culturas são permitidas a plantação na Faixa de Servidão, exceto o plantio nas áreas de torres, onde o risco de acidente é grande. Nas linhas de 230 kv circuito simples, o limite das torres da TGO é de 40 metros por 30 metros As áreas de torres devem permanecer livres de qualquer ocupação, ou seja, não podem ser utilizadas como passagem ou como área de manobra para máquinas ou veículos ou ainda como área para depósito de materiais, mesmo que por curto prazo de tempo. 6

7 6. SEGURANÇA OPERACIONAL DA LINHA DE TRANSMISSÃO 6.1 A Linha de Transmissão deve ser considerada em qualquer hipótese energizada. O desligamento da mesma deverá ser objeto de confirmação clara e objetiva por parte de profissionais devidamente habilitados pela Transenergia Goiás S.A. 6.2 Em caso de queda de condutores (cabos), os mesmos não podem ser tocados ou manuseados por terceiros, somente a equipe de Linha de Transmissão da TGO possui condições técnicas adequadas para esse tipo de serviços. A constatação de queda de condutor, abalroamento de torre ou outros sinistros envolvendo a LT, deve ser comunicado imediatamente a Transenergia Goiás S.A. (contatos no item 7). A ocorrência dessas situações em áreas que possam colocar terceiros sob riscos devem ser monitoradas até a chegada das equipes da Transenergia Goiás S.A. 6.3 Veículos por ventura envolvidos em acidentes com a LT só poderão ser removidos do local após a chegada da equipe da Transenergia Goiás S.A, pois a sua retirada poderá agravar ainda mais o risco aos envolvidos. 6.4 É proibida a irrigação de plantações sob a LT ou próxima da mesma com jatos de líquidos de alta pressão, pois apresentam perigo de choque elétrico fatal para o operador da irrigação, além de colocar a operação da LT em risco. 7

8 7. CANAIS PARA CONTACTAR A TRANSENERGIA GOIÁS S.A: 7.1 TRANSENERGIA GOIÁS S.A MATRIZ Rua Voluntários da Pátria, 113 / 7º andar Telefone: (21) ou (21) ou TRANSENERGIA GOIÁS S.A FILIAL Rua 104 nº 454 Mezanino, sala 7 Edf. Jorge Felix Najar Telefone: (62) TELEFONE 0800 Telefone: INTERNET 8

9 8. ANEXOS: 8.1 TORRE TIPO AUTO PORTANTE 9

10 8.2 TORRE TIPO ESTAIADA 10

11 8.2.1 SISTEMA DE ANCORAGEM DAS TORRES 11

12 8.2.2 PROTEÇÃO DOS ESTAIS 12

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