PORTARIA N. 91/2018 RESOLVE:

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1 PORTARIA N. 91/2018 Disciplina a entrada e permanência de crianças e adolescentes em eventos e locais de diversão, e dá outras providências A Dra. Fabrícia Alcantara Mondin, Juíza de Direito da Infância e Juventude da comarca de Rio Negrinho, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o princípio da proteção integral à criança e ao adolescente, preconizado na Constituição Federal e na Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente); CONSIDERANDO que as crianças e os adolescentes têm direito à informação, à cultura, ao lazer, aos esportes, às diversões, aos espetáculos e produtos e serviços que respeitem a sua especial condição de pessoa em desenvolvimento; CONSIDERANDO que compete acima de tudo aos pais ou responsáveis, e não à autoridade judiciária, educar e estabelecer limites às crianças e adolescentes, o que compreende o controle do horário de permanência fora de casa, bem como o controle sobre as companhias e locais que podem frequentar; CONSIDERANDO as peculiaridades locais, os relatórios técnicos operacionais da Polícia Militar de Rio Negrinho acerca dos eventos e chamados Festivais que ocorreram na cidade e os autos de infração administrativa lavrados pelo Oficialato da Infância e da Juventude deste Juízo; CONSIDERANDO que o Estatuto da Criança e do Adolescente permite ao Juiz disciplinar, por meio de portaria, a entrada e permanência de crianças e adolescentes aos locais de diversão; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a entrada e permanência de criança ou adolescente, desacompanhado dos pais ou responsável, em estádio, ginásio e campo desportivos, bailes ou promoções dançantes, boate ou congêneres, casa que explore comercialmente diversões eletrônicas, estúdios cinematográficos, de teatro, rádio e televisão e também a participação de criança e adolescente em espetáculos públicos e seus ensaios e certames de beleza (ECA, art. 149); RESOLVE: Art. 1º Fica proibida, na comarca de Rio Negrinho, a entrada e a permanência de crianças e adolescentes em casas de diversão, danceterias, promoções dançantes, festas pagas e congêneres, sob pena de responsabilização administrativa, civil e criminal dos proprietários dos estabelecimentos comerciais e organizadores do evento, de acordo com as disposições da legislação vigente.

2 Parágrafo único. Não se aplica a disposição contida neste artigo aos eventos de caráter comunitário e familiar, tais como festa das mulheres, do idoso, do padroeiro, almoços e jantares dançantes, com o objetivo de integração comunitária, além de festas de formatura de estudantes do ensino fundamental e médio ou de cursos profissionalizantes, desde que, nesses eventos, a criança e o adolescente esteja acompanhado dos pais ou responsável legal (guardião ou tutor). Art. 2º Os organizadores dos eventos deverão comunicar ao Conselho Tutelar, ao Juízo da Infância e Juventude, às Polícias Civil e Militar e ao Corpo de Bombeiros, com o prazo mínimo de 15 (quinze) dias de antecedência, consignando o local do evento, horário de início e término, qualificação completa e cópia dos documentos dos promotores, bem como notícia se haverá venda de bebidas alcoólicas, com a qualificação e cópia dos documentos do responsável pelo bar. Parágrafo único. A comunicação do Juízo da Infância será realizada junto ao Oficialato da Infância e Juventude desta comarca, que realizará as diligências necessárias e verificará a necessidade de requerer alvará judicial, nos termos desta Portaria. Art. 3º O Juízo de Direito da Infância e Juventude desta comarca poderá autorizar, mediante expedição de alvará: a entrada e a permanência de criança ou adolescente nos locais indicados no art. 1º, observadas as características e finalidades de cada evento; ou a participação de crianças ou adolescentes, como integrantes da atração, em espetáculos públicos, apresentações artísticas, desfiles de moda, certames de beleza e ensaios necessários, nos termos do art. 149, incisos I e II, da Lei 8.069/90. Parágrafo único. O responsável por evento que conte com a participação ou a presença de crianças ou adolescentes deverá preservar a moral e os bons costumes no local de realização, colocando os menores a salvo de qualquer constrangimento. Art. 4º O requerimento de alvará judicial deve ser dirigido à Autoridade Judiciária competente com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da realização do evento e instruído com cópias dos seguintes documentos: I Alvarás Municipais de localização e funcionamento do local/ estabelecimento onde ocorrerá o evento; II Alvará da Vigilância Sanitária; III Alvará/atestado do Corpo de Bombeiros; IV Alvará/licença da Polícia Civil; V Contrato da empresa de segurança devidamente cadastrada na Polícia Federal; VI Lista dos vigilantes que trabalharão no evento, com cópias das respectivas Carteiras Nacionais de Vigilantes (CNV) e CPF, devendo constar no quadro ao menos 1 (uma) vigilante mulher; VII Guias das licenças devidamente quitadas;

3 VIII Contrato de produção musical; IX Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF, ato constitutivo e CNPJ) e comprovante de residência dos responsáveis pelo estabelecimento e/ou evento. 1º Os pedidos de alvará serão formulados diretamente ao Oficial da Infância e Juventude desta comarca, mediante o preenchimento do formulário constante do Anexo I desta Portaria. 2º O Oficial da Infância e Juventude verificará a necessidade de requerer o alvará conforme os termos desta Portaria. 3º Constatada a necessidade, o Oficial da Infância e Juventude solicitará e verificará todos os documentos relacionados no art. 4º desta Portaria, reproduzirá cópias, para serem arquivadas após a distribuição do processo que tramitará de forma eletrônica, e restituirá os originais ao requerente. 4º Autuado o pedido, independentemente de despacho ou decisão judicial, o Oficial da Infância e Juventude realizará diligências no local do evento, relatando e fotografando as instalações, o tipo de frequência habitual e a natureza do evento. 5º Juntado o relatório de que trata o parágrafo anterior, os autos serão remetidos ao Ministério Público, para manifestação. 6º Após a manifestação do Ministério Público, o Juízo proferirá decisão deferindo ou indeferindo o pedido. Em caso de deferimento, no alvará constarão as condições e os termos da autorização e respectivos limites etários para ingresso, permanência e/ou participação de crianças e adolescentes. Art. 5º O requerimento de alvará para a participação de crianças ou adolescentes de quaisquer idades, como integrantes da atração, em espetáculos públicos, apresentações artísticas, desfiles de moda e certames de beleza, assim como os ensaios necessários, observará o mesmo prazo e procedimento previstos no art. 4º desta Portaria e deverá vir acompanhado dos seguintes documentos: I Documentos relacionados no art. 4º desta Portaria, no que couber; II Comprovante de inscrição das crianças e/ou adolescentes; III Autorização dos pais ou responsáveis da criança e/ou adolescente, com firma reconhecida por autenticidade, na forma do Anexo II desta Portaria; IV Cópia dos documentos pessoais da criança ou adolescente e dos pais ou responsáveis; V Cópia do comprovante de residência dos pais e/ou responsáveis; VI Declaração de matrícula e frequência às aulas da criança/adolescente, firmada pelo estabelecimento de ensino, indicando o turno em que está matriculado, quando o espetáculo público e seus ensaios ou o certame de beleza não ocorrerem nos finais de semana, feriados ou período de férias escolares.

4 1º Além dos documentos previstos acima, o requerimento deverá vir acompanhado da descrição detalhada do evento e dos limites da participação das crianças e/ou adolescentes. 2º O requerimento de alvará judicial deve ser apresentado unicamente pelo organizador/promotor do evento, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, após finalizadas as respectivas inscrições. Art. 6º Os requerimentos de alvará regulados por esta Portaria dispensam a atuação de advogado, salvo para interposição de recursos contra as decisões do Juízo, aplicando-se para tanto a Lei Processual Civil. Art. 7º Os documentos e informações exigidos nos artigos 4º e 5º não impedem a requisição de outros, caso sejam necessários à concessão do alvará judicial. Art. 8º A fiscalização do cumprimento do disposto nesta Portaria poderá ser exercida por qualquer cidadão, pelo Oficial da Infância e Juventude e pelo Conselho Tutelar desta comarca. Parágrafo único. O Oficial da Infância e Juventude e o Conselho Tutelar poderão solicitar o acompanhamento das Polícias Civil e Militar para a fiscalização. Art. 9º Ainda que acompanhados dos pais ou responsáveis, nas hipóteses autorizadas nesta Portaria, a entrada e permanência de crianças e/ou adolescentes em qualquer evento deve respeitar a classificação de faixa etária da atração e somente será permitida enquanto aqueles estiverem presentes no evento e/ou estabelecimento, em sua companhia e supervisão. 1º A entrada de crianças e/ou adolescentes em eventos, quando acompanhados de seus pais ou responsáveis, será fiscalizada pelos organizadores e promotores mediante verificação de documentos públicos. 2º Consideram-se documentos públicos a Certidão de Nascimento, a Carteira de Identidade (RG), a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o Passaporte, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e as carteiras de Identificação Profissional emitidas por órgãos e entidades de classe. 3º As crianças ou adolescentes poderão estar acompanhados nos locais e eventos por pais, avós, irmãos, tios, guardiões ou tutores, comprovando-se documentalmente esta condição. 4º As crianças menores de 10 (dez) anos de idade deverão estar obrigatoriamente acompanhadas dos pais, tutores ou guardiões, nos termos do art. 75, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

5 5º As crianças poderão ser identificadas apenas com a apresentação de Certidão de Nascimento e os adolescentes deverão portar obrigatoriamente documento público com foto. 6º O guardião ou tutor deverá apresentar o respectivo termo, comprovando ser o responsável pela criança ou adolescente que o acompanha. Art. 10. É proibido o ingresso e a permanência de crianças e/ou adolescentes, ainda que acompanhados de pais ou responsáveis, em quaisquer locais em que haja indícios ou suspeitas da prática de prostituição e/ou de uso de drogas, que estimulem a violência, o erotismo ou a pornografia ou que façam apologia ao uso de drogas, bebidas alcoólicas ou quaisquer outras substâncias que possam causar dependência física ou psíquica (ECA, art. 255), ficando a fiscalização a cargo do proprietário ou gerente do estabelecimento e do organizador do evento, a quem serão aplicadas as respectivas punições. Art. 11. É dever do responsável pelo estabelecimento e do promotor do evento que permitirem a entrada de criança ou adolescente, acompanhados ou não: I Realizar a fiscalização quanto à proibição de venda, fornecimento ou entrega, gratuita ou não, a menores de 18 (dezoito) anos de idade, de bebidas alcoólicas, cigarros ou quaisquer outros produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica; II Impedir o consumo de bebida alcoólica, cigarro ou similares por criança e adolescente em suas dependências; III Impedir música ou apresentação que exalte a violência, o erotismo ou a pornografia, ou faça apologia a produto que possa causar dependência física ou psíquica; IV Contratar um número de seguranças compatível com o público e com a natureza do evento; V Manter à disposição da fiscalização por este Juízo, Ministério Público ou Conselho Tutelar cópia da identidade e do CPF do responsável e, em se tratando de pessoa jurídica, do ato constitutivo e do cartão de inscrição no CNPJ; VI Impedir o ingresso de pessoa armada ou munida de material explosivo, observando-se o disposto na Lei /03; VII Contatar o Conselho Tutelar local caso a própria criança ou adolescente aparente estar embriagado ou sob efeito de substancia entorpecente, providenciando imediatamente seu atendimento médico; VIII Encaminhar o adolescente que cometer ato infracional à autoridade competente. 1º A proibição e o dever de fiscalização do caput deste artigo estendemse inclusive aos casos em que o fornecimento tenha ocorrido por terceiros maiores e capazes presentes no evento e/ou estabelecimento.

6 2º Nos termos da legislação vigente ao tempo do evento, os organizadores são responsáveis pela fixação de cartazes e avisos que tratem da proibição referida na alínea a deste artigo. 3º Constatada qualquer irregularidade, as pessoas referidas no caput deste artigo deverão comunicar imediatamente ao Conselho Tutelar, o Oficialato da Infância e Juventude da comarca ou a Polícia Militar, sob pena de responsabilidade civil e criminalmente nos termos da legislação vigente ao tempo do fato. 4º Nos estabelecimentos em que for impossível controlar a venda, fornecimento e consumo de bebidas alcoólicas ou outras substâncias causadoras de dependência física ou psíquica, fica terminantemente proibida a entrada e permanência de menores de 18 (dezoito) anos de idade. Art. 12. Verificada a presença de crianças ou adolescentes de forma irregular nos estabelecimentos e eventos de que trata esta Portaria, em favor delas devem ser aplicadas as medidas de proteção referenciadas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, art. 101). Art. 13. O descumprimento das disposições desta Portaria ensejará a lavratura de Auto de Infração Administrativa e posterior instauração de Processo Administrativo contra as normas de proteção previstas no Estatuto da Criança e Adolescente, podendo ao infrator ser imposta a penalidade de multa no valor de 03 (três) a 20 (vinte) salários mínimos e, em caso de reincidência, o fechamento do estabelecimento e/ou encerramento das atividades do evento, sem prejuízo da responsabilização civil e criminal disciplinadas na legislação vigente ao tempo dos fatos. Art. 14. Esta Portaria entrará em vigor 15 (quinze) dias após a data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, inclusive a Portaria n. 02/09, de 06 de fevereiro de Encaminhe-se cópia desta Portaria ao Ministério Público, a Ordem dos Advogados do Brasil, as Polícias Civil e Militar, ao Corpo de Bombeiros, ao Conselho Tutelar, a Prefeitura de Rio Negrinho, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Rio Negrinho, aos Jornais, Casas Paroquiais, Rádios, Centros de Tradição e Clubes de Recreação com sede nesta comarca. Afixe-se no átrio do fórum. Encaminhe-se cópia à Corregedoria-Geral da Justiça. Mantenha-se cópia em pasta própria na Secretaria do Foro e no Cartório, para consulta. Rio Negrinho (SC), 25 de outubro de Fabrícia Alcantara Mondin Juíza de Direito

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