PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO D E L I B E R A Ç Ã O N º 0 2 /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO D E L I B E R A Ç Ã O N º 0 2 /"

Transcrição

1 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO D E L I B E R A Ç Ã O N º 0 2 / Dá nova redação à Deliberação n.º 01/98, que fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de instituições de Educação Infantil, no Sistema Municipal de Ensino. O Conselho Municipal de Educação, no uso de suas atribuições e com fundamento nos artigos 208, inciso IV e 209, incisos I e II da Constituição Federal, nos artigos 247 e 248 da Constituição Estadual, no inciso IV do artigo 11 da Lei nº 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no artigo 172 da Lei Orgânica do Município, no inciso I do artigo 12 da Lei Municipal nº 8053/00, que dispõe sobre o Sistema Municipal de Ensino e estabelece normas gerais para a sua adequada implantação, delibera: Capitulo I Das Disposições Preliminares Artigo 1º - A autorização de funcionamento e a supervisão de instituições de educação infantil observarão as normas estabelecidas nesta Deliberação. Parágrafo Único Conforme disposto nos artigos 29 e 30, incisos I e II, da Lei Federal nº 9394/96, as instituições de educação infantil são aquelas responsáveis pela guarda, proteção e educação da criança na faixa de: 1. 0 (zero) a 3 (três) anos, em creches e 2. 4 (quatro) a 6 (seis) anos, em pré-escolas. Artigo 2º - A autorização de funcionamento e a supervisão de instituições de educação infantil mantidas pelo Poder Público Municipal, ou pela iniciativa privada serão de competência e atribuição da Secretaria Municipal de Educação. Parágrafo Único Nos termos do artigo 20 da LBD, são privadas as instituições particulares, comunitárias, confessionais ou filantrópicas, cujos responsáveis são considerados como investidos em função de caráter público, cabendo-lhes em matéria educativa, os deveres e responsabilidades inerentes ao serviço público, considerando-se que a educação é função de eminente interesse social. 1

2 Capitulo II Da Autorização de Funcionamento Artigo 3º - A autorização de funcionamento deverá ser solicitada com antecedência de, pelo menos, 90 (noventa) dias da data prevista para o início das atividades educacionais. Artigo 4º - O requerimento de autorização de funcionamento encaminhado pelo mantenedor à Secretaria Municipal de Educação, deverá ser instruído com os seguintes documentos: I Proposta Pedagógica nos termos da Indicação n.º 2/2001.; II Regimento escolar, conforme Indicação 03/2001; III Relatório contendo: a) Quadro demonstrativo dos Recursos Humanos, incluindo as funções técnico-pedagógicas, docentes, administrativas e de apoio, acompanhado dos comprovantes de formação e/ou de escolarização, observada a Indicação CME n.º 01/2000, nos termos do Parecer CNE/CEB n.º 1/2003; b) Prova de condições legais de ocupação do prédio onde funcionará o estabelecimento; c) Planta do prédio aprovada pela Prefeitura Municipal, para fins escolares; d) Laudo firmado por engenheiro civil ou arquiteto, responsabilizandose pelas condições de habitabilidade e pelo uso do prédio para a finalidade proposta; e) Alvará de funcionamento da instituição ou o dispositivo legal que criou a unidade escolar, se municipal; f) Comprovante de cadastramento no órgão responsável pela Vigilância Sanitária; g) Descrição sumária das dependências e dos demais espaços destinados às atividades infantis, inclusive das áreas externas, do equipamento e material educativo e de recreação; h) Prova da natureza jurídica da entidade mantenedora, acompanhada do documento comprobatório de sua inscrição como contribuinte do Imposto de Renda (CNPJ): i) Termo de responsabilidade devidamente registrado em Cartório de Títulos e Documentos firmado pelo mantenedor, referente à capacidade financeira, às condições de segurança, higiene e definição do uso da instituição de educação infantil exclusivamente para os fins propostos; j) Declaração de que os elementos que compõem a mantenedora não foram mantenedores de estabelecimentos cassados. 1º - Tratando-se de unidade escolar municipal, não se aplicam as exigências referidas nas alíneas h, i e j. 2º Os documentos relacionados nos incisos c, e e f devem ser os fornecidos pela Prefeitura Municipal. Artigo 5º - Caberá à Secretaria Municipal de Educação orientar o mantenedor de instituição de educação infantil quanto às normas contidas nesta Deliberação. Artigo 6º - Consideradas satisfeitas as exigências previstas no artigo 4.º será procedida a vistoria das dependências, instalações, equipamentos e materiais, por Comissão de 3 (três) membros especialmente designada pelo Secretário Municipal de Educação, cabendo-lhe exarar parecer conclusivo a respeito. 2

3 Artigo 7º - A autorização ou a denegação da autorização de funcionamento será de competência do Secretário Municipal de Educação. 1º Em caso de indeferimento da autorização requerida, caberá pedido de reconsideração. 2º Mantida a decisão, caberá recurso ao Conselho Municipal de Educação. Artigo 8º - O funcionamento de novas unidades do mesmo mantenedor em locais diversos daquele da sede autorizada, ou de mudança de endereço, dependerá de autorização específica. Artigo 9º - Será automaticamente cancelada a autorização concedida, no caso de a instituição não tenha feito instalar seus serviços de educação infantil no prazo de dois anos civis, a contar do ano seguinte ao da autorização. Artigo 10 Todas as instituições de Educação Infantil que vierem a ser criadas deverão estar de acordo com a presente Deliberação, entendendo-se como autorizada a funcionar após a publicação do ato expedido pela Secretaria Municipal de Educação, sejam as unidades escolares privadas, sejam as públicas. Artigo 11 A autorização de funcionamento é concedida pelo prazo de 2 (dois) anos devendo a mantenedora de instituição privada, requerer renovação de autorização, observado o prazo de 60 (sessenta) dias antes de seu vencimento, conforme normas a serem estabelecidas por este Conselho. Capítulo III Da Supervisão Artigo 12 Todas as instituições de educação infantil municipais e particulares estão sujeitas à orientação e à supervisão da Secretaria Municipal de Educação, cabendo-lhe verificar a observância das condições de natureza pedagógica, administrativa e física exigidas. Artigo 13 À Supervisão compete acompanhar e avaliar: I o cumprimento da legislação educacional; II a execução da proposta pedagógica; III condições de matrícula e permanência das crianças na instituição de educação infantil; IV o processo de melhoria da qualidade dos serviços prestados, considerando o previsto na proposta pedagógica da instituição de educação infantil e o disposto na legislação vigente; V a qualidade dos espaços físicos, instalações e equipamento e a adequação às suas finalidades; VI a regularidade dos registros de documentação e arquivo; VII a oferta e execução de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde nas instituições de educação infantil, quando mantidas pelo Poder Público Municipal; Artigo 14 À supervisão cabe também propor às autoridades competentes cessar efeitos dos atos de autorização da Instituição, quando forem comprovadas irregularidades que comprometam o seu funcionamento ou quando verificado o não cumprimento da proposta pedagógica. 3

4 Capítulo IV Da Transferência de Mantenedor, da Suspensão Temporária e do Encerramento das Atividades Artigo 15 O pedido de transferência de mantenedor deverá ser formalizado conforme dispõe a Deliberação CME n.º 02/98. Artigo 16 A suspensão temporária de funcionamento de instituições particulares de educação infantil, a pedido do mantenedor, dependerá de autorização prévia da Secretaria Municipal de Educação, não podendo ocorrer no mesmo ano de sua solicitação. 1º - A suspensão temporária poderá ser autorizada, pelo prazo máximo, de 2 (dois) anos. 2º - O reinício das atividade, dentro do prazo previsto neste artigo, dar-se-á mediante comunicação à Secretaria Municipal de Educação. Artigo 17 O pedido de encerramento, ou da suspensão temporária das atividades, por parte do mantenedor de instituição particular, será encaminhado à Secretaria Municipal de Educação, com comprovação de que os pais, ou os responsáveis pelos alunos, observada a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, foram notificados do encerramento. Artigo 18 Nos casos de encerramento ou/e de suspensão temporária das atividades, deverão ser observadas as exigências contidas na Deliberação CME n.º 2/2002. Artigo 19 As instituições de educação infantil devidamente autorizadas deverão fixar, em local visível ao público, a data da autorização de funcionamento e o órgão responsável pela sua supervisão para permitir aos usuários meios de controle de qualidade dos serviços oferecidos, nos termos da Deliberação CME n.º 3/2000. Capítulo V Da Diligência, da Sindicância e da Cassação Artigo 20 A Secretaria Municipal de Educação poderá determinar diligência em instituições de educação infantil, com a finalidade de apurar e sanar eventuais irregularidades. Artigo 21 Havendo representação fundamentada ou denúncia de irregularidades, o Secretário Municipal de Educação poderá, sem prejuízo de outros procedimentos, determinar diligência, ou designar Comissão de Sindicância, com o objetivo de apurar sua procedência, propondo o saneamento das irregularidades ou a cassação da autorização. Artigo 22 A cassação de autorização de funcionamento de instituição de educação infantil dependerá de comprovação, por meio de processo administrativo, de irregularidades graves, assegurado o direito de ampla defesa. Parágrafo Único Os responsáveis pelas irregularidades devidamente comprovadas deverão por elas responder, na forma da lei. Artigo 23 O processo administrativo de que trata o artigo anterior será realizado por Comissão especialmente designado pelo Secretário Municipal de Educação. Artigo 24 Contra o ato cassatório caberá, em qualquer hipótese, pedido de reconsideração à mesma autoridade e, mantida a decisão, recurso ao Conselho Municipal de Educação. Artigo 25 Durante o andamento do processo de cassação ou sindicação, a Secretaria Municipal da Educação sustará os pedidos relativos a mudança de 4

5 endereço, transferência e mantenedor, autorização de novos serviços, suspensão temporária e encerramento de atividades do mantenedor até a conclusão final dos procedimentos. Capítulo VI Disposição Transitória Artigo 1º - Esta Deliberação, entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Deliberação n.º 01/98. Artigo 2º - Os expedientes já em tramitação nos órgãos da Secretaria da Educação observarão as normas estabelecidas na Deliberação 01/98. Esta Deliberação foi aprovada um reunião extraordinária do Conselho Municipal de Educação realizada em 6 de novembro de Conselheiros Presentes: Álfio Bogdan, Antonio Cesar Frasseto, Aparecida de Cássia Franco Fonseca, Aparecida Padovan, Celi Regina da Cruz, Maria Silvia Zangrando Nakaoski, Odair Aluizio Tortorello, Ricardo Martins e Telma Antonia Marques Vieira. Prof. Odair Aluizio Tortorello Presidente 5

SUMÁRIO MANUAL DE ORIENTAÇÃO E DE PROCEDIMENTOS. DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 / Nº 148/2016/ Resolução SE 51/2017

SUMÁRIO MANUAL DE ORIENTAÇÃO E DE PROCEDIMENTOS. DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 / Nº 148/2016/ Resolução SE 51/2017 SUMÁRIO MANUAL DE ORIENTAÇÃO E DE PROCEDIMENTOS DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 / Nº 148/2016/ Resolução SE 51/2017 Autorização de Funcionamento de Escola...01/02 Transferência de Mantenedor...03 Mudança de

Leia mais

Município de Santa Rosa

Município de Santa Rosa Resolução nº 04/2010 Fixa normas para criação e autorização de funcionamento das Escolas de Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino e dá outras orientações. O de Santa Rosa, com fundamento na

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação RESOLUÇÃO SEDU/GS Nº 18, de 27 de maio de 2008 Homologando com fundamento no artigo 7º da Lei 4574/94, de 19/07/94, e Lei Municipal nº 6754, de 22/11/2002, a Deliberação CME 01/2008, aprovada em Sessão

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Resolução CME Nº 002/2012 Estabelece normas para Credenciamento e Autorização de Funcionamento de Atividades das escolas de ensino fundamental e educação infantil no Sistema Municipal de Ensino de Eldorado

Leia mais

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 São Paulo, pág 27 e 28

Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 São Paulo, pág 27 e 28 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I - sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 São Paulo, pág 27 e 28 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016. Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

Resolução Nº. 011/2008

Resolução Nº. 011/2008 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALHOÇA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Resolução Nº. 011/2008 Dispõe sobre o registro

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua: Antonio Ubaldo dos Anjos, 035-1º Andar - Centro Fone/Fax (082)3543-1175 / Teotônio Vilela Alagoas Email: cmeteotoniovilela@hotmail.com INTERESSADO: Meryland Nias Araújo

Leia mais

TIMBRE DA ESCOLA SUMÁRIO MODELOS DE SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

TIMBRE DA ESCOLA SUMÁRIO MODELOS DE SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO SUMÁRIO MODELOS DE SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO Autorização de funcionamento de novo(s) cursos...01 Autorização de novas dependências e adequações...02 Autorização para instalação e funcionamento de Estabelecimento

Leia mais

Sistema de Ensino. Constituição da República Federativa do Brasil

Sistema de Ensino. Constituição da República Federativa do Brasil Sistema de Ensino Constituição da República Federativa do Brasil A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino LDB Lei nº 9.394/96

Leia mais

Projeto. Associação Educa. Objetivo. Bases legais

Projeto. Associação Educa. Objetivo. Bases legais Projeto Associação Educa Objetivo Instalação de uma escola direcionada à educação e inserção de crianças e jovens com necessidades especiais de aprendizado no sistema regular de ensino. Bases legais LDB

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO * DELIBERAÇÃO CME N.º 13/2002 Dá nova redação à Deliberação CME n.º 09, de 21 de março de 2001- que fixa normas para matrícula e transferência dos alunos de Educação Básica dos estabelecimentos educacionais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02, DE 27 DE OUTUBRO DE 2015. Fixa normas para o credenciamento e autorização de funcionamento das

Leia mais

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008.

DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. DECRETO Nº 1.832, DE 30 DE ABRIL DE 2008. Regulamenta a Lei nº 1.160, de 20 de dezembro de 2006, alterada pela Lei n 1.308, de 11 de abril de 2008, que dispõe sobre Benefícios Fiscais Seletivos às entidades

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2011- CEE Estabelece normas para a oferta da Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino do Maranhão e dá outras providencias. O DO MARANHÃO, no uso das atribuições legais que lhe são

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua: Antonio Ubaldo dos Anjos, 035-1º Andar - Centro Fone/Fax (082)3543-1175 / Teotônio Vilela Alagoas Email: cmeteotoniovilela@hotmail.com INTERESSADO: Daniela Cristina

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, no uso da atribuição

Leia mais

DECRETO Nº , DE 12 DE MARÇO DE 2013.

DECRETO Nº , DE 12 DE MARÇO DE 2013. DECRETO Nº 18.235, DE 12 DE MARÇO DE 2013. Regulamenta o art. 266 da Lei Complementar nº 420 de 25 de agosto de 1998, dispondo sobre procedimento administrativo expresso para recebimento e vistoria dos

Leia mais

Conselho Municipal de Educação Roque Gonzales RS

Conselho Municipal de Educação Roque Gonzales RS RESOLUÇÃO Nº01 /2006 Fixa normas para Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino do Município de Roque Gonzales. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO de Roque Gonzales, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007

ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Altera dispositivos dos Decretos nºs 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773,

Leia mais

DELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004

DELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004 DELIBERAÇÃO CME Nº 01/2004 Dispõe sobre autorização de funcionamento e credenciamento de cursos semi presenciais e credenciamento da instituição de Ensino CEMES Profª Odete Nassif Gabriel para a realização

Leia mais

PORTARIA Nº 56, de 07 de agosto de 2009.

PORTARIA Nº 56, de 07 de agosto de 2009. PORTARIA Nº 56, de 07 de agosto de 2009. Estabelece normas para o processo seletivo para o preenchimento de vagas por transferência e o critério de aproveitamento de estudos para ingresso nos Cursos de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.555, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2018. Dispõe sobre o registro das organizações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, R E S

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 204, DE 06 DE JULHO DE 2005 (Publicada em DOU nº 129, de 07 de julho de 2005) Observação: A RDC nº 07, de 28 de fevereiro de 2014 suspendeu a possibilidade de novos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS CNPJ / ORLANDO PEREIRA BARRETO NETO, Prefeito Municipal de Brotas, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Brotas aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua: Antonio Ubaldo dos Anjos, 035-1º Andar - Centro Fone/Fax (082)3543-1175 / Teotônio Vilela Alagoas Email: cmeteotoniovilela@hotmail.com INTERESSADO: Maria de Fátima Firmino

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ESSENCIAL

DOCUMENTAÇÃO ESSENCIAL SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Site: dejundiai.educacao.sp.gov.br - Fone/Fax (0XX11) 4523.6716

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. *) **) ***) ****) RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 3 DE ABRIL DE 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

Leia mais

CONCESSÃO DE CARGA HORÁRIA AOS SERVIDORES ESTUDANTES

CONCESSÃO DE CARGA HORÁRIA AOS SERVIDORES ESTUDANTES CONCESSÃO DE CARGA HORÁRIA AOS SERVIDORES ESTUDANTES JUNHO / 2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000

Leia mais

Art. 5º - A Educação Infantil, nos termos do Art. 30 da LDB da Educação Nacional será oferecida em: I -...

Art. 5º - A Educação Infantil, nos termos do Art. 30 da LDB da Educação Nacional será oferecida em: I -... RESOLUÇÃO Nº 05 CME, de 29 de junho de 2006 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Altera os Arts. 2º, 3º, 5º, 9º, 13, 15, 17, 18, 19, 20, 21, 22 e 23 da Resolução nº 01 CME, de 01 de outubro de 2003. O Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 40/2012, DE 11 DE JUNHO DE 2012

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 40/2012, DE 11 DE JUNHO DE 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos para registro e revisão de registro das instituições de ensino e das entidades de classe de profissionais nos Creas e dá outras

Leia mais

DELIBERAÇÃO UNIFICADA N

DELIBERAÇÃO UNIFICADA N PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE PRUDENTE - - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - - CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - - CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL -

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui o Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa CIAEP;

Leia mais

PORTARIA Nº 63, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (*)

PORTARIA Nº 63, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (*) PORTARIA Nº 63, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (*) A SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 189, XII, do Regimento Interno, aprovado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO Art. 1º - O Conselho Deliberativo, constituído na forma do Estatuto da FUNDAÇÃO

Leia mais

CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO

CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO MÓDULO 1 - CREDENCIAMENTO CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE TEOLOGIA SUMÁRIO 1. O ato de credenciamento... 1 2. Acompanhamento de processos... 5 3. Datas e Taxas... 6 4.

Leia mais

ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis.

ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. ESOLUÇÃO CFC Nº 1.390, DE 30 DE MARÇO DE 2012 DOU 24.04.2012 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014

RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO CONCEA Nº 21/ 2015 RESOLUÇÃO NORMATIVA CONCEA Nº 16, DE 30 DE ABRIL DE 2014 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SELVIRIA ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE SELVIRIA ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL LEI Nº 955 de 03 de Julho 2015 Regulamenta as realizações de feiras itinerantes e temporárias de vendas de produtos e mercadorias a varejo e atacado, no Município de Selvíria - MS. O Excelentíssimo Senhor

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 421 DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 (Revogada pela Resolução nº 436/05) 1121 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 25 de Outubro de Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº.

Prefeitura de São José do Rio Preto, 25 de Outubro de Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº. Prefeitura de, 25 de Outubro de 2011. Ano VIII nº 2342 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº. 12/2011 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares de Cargos ou Empregos

Leia mais

PORTARIA N.º 014 CG - CBMBA/17 RESOLVE

PORTARIA N.º 014 CG - CBMBA/17 RESOLVE PORTARIA N.º 014 CG - CBMBA/17 Regula a concessão de Autorização para Adequação e implementação das medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações, estruturas e áreas de risco do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006

RESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006 RESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006 Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia-CFFa, no uso

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 005/ CEPE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 005/ CEPE RESOLUÇÃO Nº 005/2019 - CEPE DISPÕE SOBRE OS PROCESSOS DE RECONHECIMENTO DE DIPLOMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (MESTRADO E DOUTORADO) EXPEDIDOS POR ESTABELECIMENTOS ESTRANGEIROS DE ENSINO SUPERIOR,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SEMED N.º 03, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SEMED N.º 03, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018. RESOLUÇÃO SEMED N.º 03, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018. ESTABELECE NORMAS GERAIS DE MATRÍCULAS INICIAIS E POR TRANSFERÊNCIA PARA A REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA PARA O ANO LETIVO DE 2019.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 14 DE AGOSTO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 14 DE AGOSTO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA RESOLUÇÃO Nº 03, DE 14 DE AGOSTO DE 2017 Institui o Regulamento das Atividades Complementares

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, DE 28 DE DEZEMBRO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, DE 28 DE DEZEMBRO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a suspensão temporária da utilização de financiamento concedido com recursos do Fundo de Financiamento

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 742, DE 2 DE AGOSTO DE 2018

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 742, DE 2 DE AGOSTO DE 2018 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 742, DE 2 DE AGOSTO DE 2018 Altera a Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017, que dispõe sobre os fluxos dos processos de credenciamento e recredenciamento

Leia mais

Considerando os Capítulos II, III e IV e V do Título III da Resolução CFP n o 003/07 - Consolidação das Resoluções do CFP, CAPÍTULO I DO REGISTRO

Considerando os Capítulos II, III e IV e V do Título III da Resolução CFP n o 003/07 - Consolidação das Resoluções do CFP, CAPÍTULO I DO REGISTRO RESOLUÇÃO CRP-12 Nº 001/2008 DE 19 DE JULHO DE 2008 EMENTA: Dispõe sobre Registro, Cadastro, Cancelamento, Responsabilidade Técnica, Infrações e Penalidades referentes às Pessoas Jurídicas com jurisdição

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 402 DE 25 DE AGOSTO DE 2003 (Revogada pela Resolução nº 421/04) 1036 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação latu sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: R E S O L U Ç Ã O N 011/2013-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 17/07/2013. Aprova normas para Mobilidade Estudantil Internacional e

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 339, de 20 de outubro de 2006. REVOGADA Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia-CFFa,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CME N 001, 23 DE MARÇO DE 2016 Estabelece normas para a Classificação,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RESOLUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JULHO DE 2017

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RESOLUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JULHO DE 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL RESOLUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JULHO DE 2017 Institui o Regulamento de Atividades Complementares do

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO ESSENCIAL

DOCUMENTAÇÃO ESSENCIAL SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ JUNDIAÍ Av. 9 de Julho, 1300 Chácara Urbana Jundiaí/SP CEP 13.209-011 Site: dejundiai.educacao.sp.gov.br - Fone/Fax (0XX11) 4523.6716

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03)

RESOLUÇÃO Nº DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03) RESOLUÇÃO Nº 369 25 DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03) 925 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação lato sensu. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

Prefeitura Municipal de Tremedal publica:

Prefeitura Municipal de Tremedal publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1497 Prefeitura Municipal de publica: Portaria 009/2018 de 19 de novembro/2018-dispõe sobre as diretrizes, normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas

Leia mais

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 (Alterada pela Resolução 7029/2014) (Esta é uma versão consolidada. Para ver a versão ORIGINAL, clique aqui.) Regulamenta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE, DOS OBJETIVOS E DA NATUREZA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE, DOS OBJETIVOS E DA NATUREZA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA Este Regulamento disciplina o Estágio Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura,

Leia mais

DECRETO Nº 3.615, DE 16 DE OUTUBRO DE 2013

DECRETO Nº 3.615, DE 16 DE OUTUBRO DE 2013 DECRETO Nº 3.615, DE 16 DE OUTUBRO DE 2013 Institui a nota fiscal de serviços eletrônica, o sistema eletrônico de escrituração fiscal, e dá outras providências. O SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DA ESTÂNCIA

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA ANO LETIVO 2016 NAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL EDITAL DE MATRÍCULA 01/15

ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA ANO LETIVO 2016 NAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL EDITAL DE MATRÍCULA 01/15 ORIENTAÇÕES PARA A MATRÍCULA ANO LETIVO 2016 NAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL EDITAL DE MATRÍCULA 01/15 Fixa datas e estabelece orientações e critérios para a matrícula e rematrícula

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 31 DE MARÇO DE 2009.

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 31 DE MARÇO DE 2009. CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 31 DE MARÇO DE 2009. Dispõe sobre a atualização, fixação e consolidação de normas para a Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Mato Grosso do Sul

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Mato Grosso do Sul Portaria CREF11/MS nº 141/2017 Campo Grande, MS, 28 de outubro de 2017. Dispõe sobre o Regimento Interno da Comissão de Atividade Física e Saúde do. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015.

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015. CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA No 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e

Leia mais

ÓRGÃOS COMPETENTES PARA AUTORIZAR O FUNCIONAMENTO. Secretaria de Estado da Educação: Escolas Estaduais,

ÓRGÃOS COMPETENTES PARA AUTORIZAR O FUNCIONAMENTO. Secretaria de Estado da Educação: Escolas Estaduais, AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO E SUPERVISÃO DE ESTABELECIMENTOS E CURSOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO NÍVEL MÉDIO, NO SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO DE SÃO

Leia mais

DECRETO Nº Art. 2º - Nenhum anúncio ou veículo poderá ser exposto ao público ou mudado de local sem prévia autorização do Município.

DECRETO Nº Art. 2º - Nenhum anúncio ou veículo poderá ser exposto ao público ou mudado de local sem prévia autorização do Município. DECRETO Nº 12.590 Regulamenta a Lei nº 8279/99, quanto ao uso do Mobiliário Urbano com inserção de publicidade e a utilização de Veículos Publicitários, e dá outras providências. Art. 1º - A instalação

Leia mais

Lei n , de 24 de novembro de 1995

Lei n , de 24 de novembro de 1995 Lei n. 9.131, de 24 de novembro de 1995 Altera dispositivos da Lei n.º 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU PORTARIA ANP Nº 202, DE 30.12.1999 - DOU 31.12.1999 - REPUBLICADA DOU 3.5.2004 Estabelece os requisitos a serem cumpridos para acesso a atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo,

Leia mais

MUNICÍPIO DE SINIMBU/RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017

MUNICÍPIO DE SINIMBU/RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017 /RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017 O Município de Sinimbu comunica aos interessados que está procedendo ao CREDENCIAMENTO de pessoas jurídicas

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO

ATOS DO PODER EXECUTIVO Página 1 de 9 ATOS DO PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016 Altera o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação

Leia mais

LEI Nº 2.278/2001 DECRETO Nº 6.213/2000. ANTONIO TERUO KATO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais,

LEI Nº 2.278/2001 DECRETO Nº 6.213/2000. ANTONIO TERUO KATO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais, LEI Nº 2.278/2001 DECRETO Nº 6.213/2000 CRIA E REGULAMENTA O PASSE LIVRE DO ESTUDANTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ANTONIO TERUO KATO, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ, ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE 2017.

DECRETO Nº, DE DE 2017. DECRETO Nº, DE DE 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que

Leia mais

Atos do Poder Legislativo DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016

Atos do Poder Legislativo DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016 Atos do Poder Legislativo DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016 Altera o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições

Leia mais

Prefeitura Municipal de Amargosa publica:

Prefeitura Municipal de Amargosa publica: 1 Ano III Nº 930 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 381, de 24 de novembro de 2015 - Dispõe sobre normas, procedimentos e cronograma para a realização de matrículas na Educação Básica na Rede

Leia mais

Resolução nº 582, de 29 de agosto de O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais, e,

Resolução nº 582, de 29 de agosto de O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais, e, Resolução nº 582, de 29 de agosto de 2013 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos livres para a especialização profissional farmacêutica, sem caráter acadêmico, a serem reconhecidos pelo Conselho

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95. TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES LETIVOS DE 2013 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2019 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2019 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, nomeado por Decreto de 09 de janeiro, publicado no Diário

Leia mais

RESOLUÇÃO SME Nº. 11/2010

RESOLUÇÃO SME Nº. 11/2010 RESOLUÇÃO SME Nº. 11/2010 Homologa Deliberação Nº 02/2010 do Conselho Municipal de Educação. A Secretária Municipal da Educação com fundamento no inciso VI do artigo 11 da Lei nº 8053, de 4 de setembro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Junho - 2014 SUMÁRIO 1 DIRETRIZES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 DISPENSA DE ESTÁGIO 3 ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL PELA ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO 4 PERFIL

Leia mais

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO-

NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- NORMA DE PROGRAMA DE BOLSA DE EXTENSÃO PARA ALUNOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ -PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO- CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - A presente norma fixa os procedimentos para

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Artigo 1.º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade de ensino, de natureza teórico-prática obrigatória, básica

Leia mais

Anexo I Análise Técnica (POI nº 26) Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Rerrefino de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado.

Anexo I Análise Técnica (POI nº 26) Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Rerrefino de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado. Anexo I Análise Técnica (POI nº 26) Legislação: Resolução ANP nº 9, de 9/06/2009. Requerente: CNPJ: Processo nº: Objetivo: Autorização para o exercício da atividade de Rerrefino de Óleo Lubrificante Usado

Leia mais

Considerando o disposto na Lei Estadual n /70, que aprovou o Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná;

Considerando o disposto na Lei Estadual n /70, que aprovou o Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná; RESOLUÇÃO Nº. /2015 UNESPAR Aprova o Regulamento do regime de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva TIDE aos docentes da Universidade Estadual do Paraná. Considerando a necessidade de regulamentação do

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal LEI COMPLEMENTAR Nº 104, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2.009 (Altera a Lei Complementar nº 7, de 18 de dezembro de 1992 Código Tributário Municipal, modificada pela Lei Complementar nº 81, de 29 de dezembro de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Correntina publica:

Prefeitura Municipal de Correntina publica: Prefeitura Municipal de Correntina 1 Terça-feira Ano Nº 2641 Prefeitura Municipal de Correntina publica: Edital de Chamamento Público nº001/2018 Processo Administrativo 001/2018-Objeto:Convocação de pessoas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA DU PONT DO BRASIL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este Regimento sistematiza a composição, a competência e o funcionamento

Leia mais

Avenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa:

Avenida: Antonio Carlos Magalhães S/N. Centro São José da Vitória-BA. CEP: Tel.: (73) Ementa: RESOLUÇÃO CME Nº. 001/2008. Ementa: REGULAMENTA A AMPLIAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL PARA 9 (N0VE) ANOS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DA VITPORIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO MUNICIPAL

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 8 DE JUNHO DE 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização.

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 42/CPG/2018, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2018.

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 42/CPG/2018, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2018. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (48) 3721-6313

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 311, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 311, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 311, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece critérios mínimos para o exercício de cargo de administrador de operadora de planos privados de assistência à saúde, disciplina o procedimento

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DE SANTA MARIA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DE SANTA MARIA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DE SANTA MARIA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS, DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DE SANTA MARIA. CAPÍTULO I DA

Leia mais

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002 MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR PREÂMBULO

Leia mais