PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO D E L I B E R A Ç Ã O N º 0 2 /
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- Bianca Lancastre Brunelli
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1 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO D E L I B E R A Ç Ã O N º 0 2 / Dá nova redação à Deliberação n.º 01/98, que fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de instituições de Educação Infantil, no Sistema Municipal de Ensino. O Conselho Municipal de Educação, no uso de suas atribuições e com fundamento nos artigos 208, inciso IV e 209, incisos I e II da Constituição Federal, nos artigos 247 e 248 da Constituição Estadual, no inciso IV do artigo 11 da Lei nº 9394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no artigo 172 da Lei Orgânica do Município, no inciso I do artigo 12 da Lei Municipal nº 8053/00, que dispõe sobre o Sistema Municipal de Ensino e estabelece normas gerais para a sua adequada implantação, delibera: Capitulo I Das Disposições Preliminares Artigo 1º - A autorização de funcionamento e a supervisão de instituições de educação infantil observarão as normas estabelecidas nesta Deliberação. Parágrafo Único Conforme disposto nos artigos 29 e 30, incisos I e II, da Lei Federal nº 9394/96, as instituições de educação infantil são aquelas responsáveis pela guarda, proteção e educação da criança na faixa de: 1. 0 (zero) a 3 (três) anos, em creches e 2. 4 (quatro) a 6 (seis) anos, em pré-escolas. Artigo 2º - A autorização de funcionamento e a supervisão de instituições de educação infantil mantidas pelo Poder Público Municipal, ou pela iniciativa privada serão de competência e atribuição da Secretaria Municipal de Educação. Parágrafo Único Nos termos do artigo 20 da LBD, são privadas as instituições particulares, comunitárias, confessionais ou filantrópicas, cujos responsáveis são considerados como investidos em função de caráter público, cabendo-lhes em matéria educativa, os deveres e responsabilidades inerentes ao serviço público, considerando-se que a educação é função de eminente interesse social. 1
2 Capitulo II Da Autorização de Funcionamento Artigo 3º - A autorização de funcionamento deverá ser solicitada com antecedência de, pelo menos, 90 (noventa) dias da data prevista para o início das atividades educacionais. Artigo 4º - O requerimento de autorização de funcionamento encaminhado pelo mantenedor à Secretaria Municipal de Educação, deverá ser instruído com os seguintes documentos: I Proposta Pedagógica nos termos da Indicação n.º 2/2001.; II Regimento escolar, conforme Indicação 03/2001; III Relatório contendo: a) Quadro demonstrativo dos Recursos Humanos, incluindo as funções técnico-pedagógicas, docentes, administrativas e de apoio, acompanhado dos comprovantes de formação e/ou de escolarização, observada a Indicação CME n.º 01/2000, nos termos do Parecer CNE/CEB n.º 1/2003; b) Prova de condições legais de ocupação do prédio onde funcionará o estabelecimento; c) Planta do prédio aprovada pela Prefeitura Municipal, para fins escolares; d) Laudo firmado por engenheiro civil ou arquiteto, responsabilizandose pelas condições de habitabilidade e pelo uso do prédio para a finalidade proposta; e) Alvará de funcionamento da instituição ou o dispositivo legal que criou a unidade escolar, se municipal; f) Comprovante de cadastramento no órgão responsável pela Vigilância Sanitária; g) Descrição sumária das dependências e dos demais espaços destinados às atividades infantis, inclusive das áreas externas, do equipamento e material educativo e de recreação; h) Prova da natureza jurídica da entidade mantenedora, acompanhada do documento comprobatório de sua inscrição como contribuinte do Imposto de Renda (CNPJ): i) Termo de responsabilidade devidamente registrado em Cartório de Títulos e Documentos firmado pelo mantenedor, referente à capacidade financeira, às condições de segurança, higiene e definição do uso da instituição de educação infantil exclusivamente para os fins propostos; j) Declaração de que os elementos que compõem a mantenedora não foram mantenedores de estabelecimentos cassados. 1º - Tratando-se de unidade escolar municipal, não se aplicam as exigências referidas nas alíneas h, i e j. 2º Os documentos relacionados nos incisos c, e e f devem ser os fornecidos pela Prefeitura Municipal. Artigo 5º - Caberá à Secretaria Municipal de Educação orientar o mantenedor de instituição de educação infantil quanto às normas contidas nesta Deliberação. Artigo 6º - Consideradas satisfeitas as exigências previstas no artigo 4.º será procedida a vistoria das dependências, instalações, equipamentos e materiais, por Comissão de 3 (três) membros especialmente designada pelo Secretário Municipal de Educação, cabendo-lhe exarar parecer conclusivo a respeito. 2
3 Artigo 7º - A autorização ou a denegação da autorização de funcionamento será de competência do Secretário Municipal de Educação. 1º Em caso de indeferimento da autorização requerida, caberá pedido de reconsideração. 2º Mantida a decisão, caberá recurso ao Conselho Municipal de Educação. Artigo 8º - O funcionamento de novas unidades do mesmo mantenedor em locais diversos daquele da sede autorizada, ou de mudança de endereço, dependerá de autorização específica. Artigo 9º - Será automaticamente cancelada a autorização concedida, no caso de a instituição não tenha feito instalar seus serviços de educação infantil no prazo de dois anos civis, a contar do ano seguinte ao da autorização. Artigo 10 Todas as instituições de Educação Infantil que vierem a ser criadas deverão estar de acordo com a presente Deliberação, entendendo-se como autorizada a funcionar após a publicação do ato expedido pela Secretaria Municipal de Educação, sejam as unidades escolares privadas, sejam as públicas. Artigo 11 A autorização de funcionamento é concedida pelo prazo de 2 (dois) anos devendo a mantenedora de instituição privada, requerer renovação de autorização, observado o prazo de 60 (sessenta) dias antes de seu vencimento, conforme normas a serem estabelecidas por este Conselho. Capítulo III Da Supervisão Artigo 12 Todas as instituições de educação infantil municipais e particulares estão sujeitas à orientação e à supervisão da Secretaria Municipal de Educação, cabendo-lhe verificar a observância das condições de natureza pedagógica, administrativa e física exigidas. Artigo 13 À Supervisão compete acompanhar e avaliar: I o cumprimento da legislação educacional; II a execução da proposta pedagógica; III condições de matrícula e permanência das crianças na instituição de educação infantil; IV o processo de melhoria da qualidade dos serviços prestados, considerando o previsto na proposta pedagógica da instituição de educação infantil e o disposto na legislação vigente; V a qualidade dos espaços físicos, instalações e equipamento e a adequação às suas finalidades; VI a regularidade dos registros de documentação e arquivo; VII a oferta e execução de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde nas instituições de educação infantil, quando mantidas pelo Poder Público Municipal; Artigo 14 À supervisão cabe também propor às autoridades competentes cessar efeitos dos atos de autorização da Instituição, quando forem comprovadas irregularidades que comprometam o seu funcionamento ou quando verificado o não cumprimento da proposta pedagógica. 3
4 Capítulo IV Da Transferência de Mantenedor, da Suspensão Temporária e do Encerramento das Atividades Artigo 15 O pedido de transferência de mantenedor deverá ser formalizado conforme dispõe a Deliberação CME n.º 02/98. Artigo 16 A suspensão temporária de funcionamento de instituições particulares de educação infantil, a pedido do mantenedor, dependerá de autorização prévia da Secretaria Municipal de Educação, não podendo ocorrer no mesmo ano de sua solicitação. 1º - A suspensão temporária poderá ser autorizada, pelo prazo máximo, de 2 (dois) anos. 2º - O reinício das atividade, dentro do prazo previsto neste artigo, dar-se-á mediante comunicação à Secretaria Municipal de Educação. Artigo 17 O pedido de encerramento, ou da suspensão temporária das atividades, por parte do mantenedor de instituição particular, será encaminhado à Secretaria Municipal de Educação, com comprovação de que os pais, ou os responsáveis pelos alunos, observada a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, foram notificados do encerramento. Artigo 18 Nos casos de encerramento ou/e de suspensão temporária das atividades, deverão ser observadas as exigências contidas na Deliberação CME n.º 2/2002. Artigo 19 As instituições de educação infantil devidamente autorizadas deverão fixar, em local visível ao público, a data da autorização de funcionamento e o órgão responsável pela sua supervisão para permitir aos usuários meios de controle de qualidade dos serviços oferecidos, nos termos da Deliberação CME n.º 3/2000. Capítulo V Da Diligência, da Sindicância e da Cassação Artigo 20 A Secretaria Municipal de Educação poderá determinar diligência em instituições de educação infantil, com a finalidade de apurar e sanar eventuais irregularidades. Artigo 21 Havendo representação fundamentada ou denúncia de irregularidades, o Secretário Municipal de Educação poderá, sem prejuízo de outros procedimentos, determinar diligência, ou designar Comissão de Sindicância, com o objetivo de apurar sua procedência, propondo o saneamento das irregularidades ou a cassação da autorização. Artigo 22 A cassação de autorização de funcionamento de instituição de educação infantil dependerá de comprovação, por meio de processo administrativo, de irregularidades graves, assegurado o direito de ampla defesa. Parágrafo Único Os responsáveis pelas irregularidades devidamente comprovadas deverão por elas responder, na forma da lei. Artigo 23 O processo administrativo de que trata o artigo anterior será realizado por Comissão especialmente designado pelo Secretário Municipal de Educação. Artigo 24 Contra o ato cassatório caberá, em qualquer hipótese, pedido de reconsideração à mesma autoridade e, mantida a decisão, recurso ao Conselho Municipal de Educação. Artigo 25 Durante o andamento do processo de cassação ou sindicação, a Secretaria Municipal da Educação sustará os pedidos relativos a mudança de 4
5 endereço, transferência e mantenedor, autorização de novos serviços, suspensão temporária e encerramento de atividades do mantenedor até a conclusão final dos procedimentos. Capítulo VI Disposição Transitória Artigo 1º - Esta Deliberação, entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Deliberação n.º 01/98. Artigo 2º - Os expedientes já em tramitação nos órgãos da Secretaria da Educação observarão as normas estabelecidas na Deliberação 01/98. Esta Deliberação foi aprovada um reunião extraordinária do Conselho Municipal de Educação realizada em 6 de novembro de Conselheiros Presentes: Álfio Bogdan, Antonio Cesar Frasseto, Aparecida de Cássia Franco Fonseca, Aparecida Padovan, Celi Regina da Cruz, Maria Silvia Zangrando Nakaoski, Odair Aluizio Tortorello, Ricardo Martins e Telma Antonia Marques Vieira. Prof. Odair Aluizio Tortorello Presidente 5
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