A PROPAGANDA GOVERNAMENTAL NUMA PERSPECTIVA DISCURSIVA: OS DITOS E OS NÃO DITOS DO PROGRAMA BRASIL CARINHOSO

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1 A PROPAGANDA GOVERNAMENTAL NUMA PERSPECTIVA DISCURSIVA: OS DITOS E OS NÃO DITOS DO PROGRAMA BRASIL CARINHOSO Introdução: Cheila Fernanda TORTELI (UNICENTRO) Luciana FRACASSE (UNICENTRO) O presente trabalho faz parte de uma pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em andamento e tem o intuito de analisar o funcionamento do discurso de propagandas governamentais numa perspectiva discursiva, tendo como recorte específico a propaganda sobre o Programa Brasil Carinhoso que circulou na mídia televisiva desde 14 de maio de 2012, no mandato da Presidente Dilma Roussef, em nosso país. Tomamos como embasamento teórico a Análise de Discurso (AD) de orientação francesa representada nos/pelos trabalhos de Pêcheux (2002), Orlandi(2001, 2012), Indursky (1997), entre outros analistas. Segundo Orlandi (2001, p.9), com a AD podemos problematizar as maneiras de ler, levar o sujeito falante ou o leitor a se colocarem questões sobre o que produzem e o que ouvem nas diferentes manifestações da linguagem. Nessa perspectiva, a autora afirma que com a Análise de Discurso, busca-se compreender como um objeto simbólico (enunciado, texto, pintura, música etc.) produz sentidos, o que consiste em mostrar os processos de significação instaurados no texto, permitindo a escuta de outros sentidos ali presentes. Assim sendo, é que buscamos delimitar nosso objeto de estudo, ou seja, a propaganda governamental sobre a Ação Brasil Carinhoso, enquanto objeto simbólico passível de análise tanto em sua materialidade verbal, quanto em sua materialidade visual. De acordo com Gonzáles (2003, p. 30), a televisão exerce fascínio sobre as pessoas e dispõe de recursos como som, imagem, cores e movimentos. As mensagens publicitárias exibidas na televisão são em forma de comerciais. Estes se apresentam como pequenos enredos que fragmentam os programas e determinam o tempo de corte e intervalo. Para Nagamini (2001), a presença da propaganda na mídia televisiva representa uma espécie de suspensão, um devaneio momentâneo, que leva o telespectador a vivenciar um conjunto de imagens simbólicas, construídas por meio de um discurso persuasivo.

2 Conforme Tasso (2006, p.132), a produção estética televisiva traz o mundo até o sujeitotelespectador em imagens articuladas com o verbal e o sonoro, de tal modo que a união das três dimensões - visual, verbal e sonora organiza fragmentos do universo e os apresenta, com frequência, em forma de espetáculo e de simulacro. Isso produz dois efeitos de sentidos estruturados na relação dinâmica da imagem-vídeo, com valores de tempo e de espaço relativos, em um constante jogo de enunciados que se repetem e produzem novos significados nas práticas discursivas. 1.Um gesto de leitura em Análise de Discurso Considerada uma ciência na qual a análise precede em sua constituição, a própria teoria, na Análise de Discurso primeiramente temos um objeto a ser analisado e por isso a teoria vai se impondo. Segundo Orlandi (2001, p.16), a AD trabalha com a língua no mundo, por isso, considera os processos e as condições de produção da linguagem, tendo em vista o relacionamento entre a língua e os seus falantes e as circunstâncias em que o dizer é produzido. A autora (2001/2012) enfoca os três momentos que contemplam os processos de produção do discurso. Orlandi ressalta que estes momentos são igualmente relevantes: a) Constituição: b) Formulação: c) Circulação. O primeiro trata da memória do dizer, fazendo intervir o contexto histórico-ideológico mais amplo; o segundo trata das condições de produção e circunstâncias específicas; e o terceiro ocorre em certa conjuntura e segundo certas condições (ORLANDI, 2012, p.9). O entendimento sobre os três processos permite-nos configurar um percurso de leitura do material recortado tendo como base a memória, uma vez que a formulação da propaganda é a atualização da memória discursiva (eixo vertical do discurso) e se faz materialmente, pela colocação do discurso em texto, pela textualização (dimensão horizontal, linearização, fio do discurso), sendo, portanto, determinada por já-ditos em outros tempos, em outros lugares. A partir das contribuições de Pêcheux e também de analistas de discurso aqui do Brasil, evidenciou-se uma regularidade marcada como constitutiva no campo da AD: o sentido das palavras advém de um outro lugar, de enunciados já pronunciados e esquecidos, sendo aí que o conceito de memória discursiva/interdiscurso faz-se presente em todo gesto de interpretação ao qual um analista

3 de discurso possa se debruçar. Afinal, segundo Orlandi (2001, p.20), as palavras simples do nosso cotidiano já chegam até nós carregadas de sentidos que não sabemos como se constituíram e que no entanto significam em nós e para nós. Nesse contexto, refletirmos sobre a relevância da memória discursiva (constituição dos sentidos) como suporte para que a formulação aconteça. Ao significar como interdiscurso, a noção de memória atinge a própria natureza da significação, como produção de sentidos, a partir das relações estabelecidas entre enunciados, os quais são formulados em determinadas condições de produção nas práticas discursivas. (PAYER, 2006, p.36). A partir desse entendimento, a noção de memória associa-se diretamente às de língua e de interpretação, o que tem seus desdobramentos, seguindo Orlandi (2004, p.67-68), de modo que, para que a língua faça sentido é preciso que a história intervenha. E com ela o equívoco, a ambigüidade, a opacidade, a espessura material do significante. Daí a necessidade de administrá-la, de regular as suas possibilidades, as suas condições. A interpretação, portanto, não mero gesto de decodificação, de apreensão do sentido. Também não é livre de determinações. Ela não pode ser qualquer uma e não é igualmente distribuída na formação social. O que a garante é a memória sob dois aspectos: a) a memória institucionalizada, ou seja, o arquivo, o trabalho social da interpretação em que se distingue quem tem e quem não tem direito a ela; e b) a memória constitutiva, ou seja, o interdiscurso, o trabalho histórico da constituição da interpretação (o dizível, o repetível, o saber discursivo). Conforme a autora, a interpretação é feita entre a memória institucional (arquivo) e os efeitos da memória (interdiscurso). No arquivo, a repetição congela e, no interdiscurso, a repetição é a possibilidade de o sentido vir a ser outro, fazendo trabalhar a influência de uma ausência. Assim, paráfrase e polissemia constituem-se no movimento da contradição entre o mesmo e o diferente (ORLANDI, 2004, p.68). Portanto, na paráfrase temos a tentativa de estabilização dos sentidos e, na polissemia, temos o deslocamento, o equívoco. A compreensão dos conceitos aqui citados nos permitirá realizar um gesto de interpretação sobre os processos de produção dos sentidos que sustentam o discurso da propaganda governamental aqui apresentada, num contínuo movimento entre teoria e prática. 2. Condições de produção: O que é o Brasil Carinhoso?

4 Inicialmente, faz-se necessário um percurso de leitura sobre as condições de produção nas quais surgem a Ação Brasil Carinhoso. Esta foi criada 1 com o objetivo de dar uma atenção integral, especialmente no caso das crianças de zero a seis anos, e envolve também esforço de políticas ligadas à saúde e à educação. Por isso, além do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS), o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério da Educação (MEC) integram a proposta da Ação. Os estados e municípios possuem importante papel, tanto na implementação, como na realização do Brasil Carinhoso. O Brasil Carinhoso se constitui a partir de três eixos: a) renda mínima de R$ 70,00 para cada membro de famílias extremamente pobres: Consiste no repasse do Benefício de Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância (BSP) que começou a ser pago por meio do programa Bolsa Família em junho de 2012, retirando imediatamente da extrema pobreza 2,8 milhões de crianças, em quase 2 milhões de família. O objetivo do Programa é garantir que todas as famílias extremamente pobres tenham uma renda mínima acima de R$ 70,00 por pessoa. b) aumento do acesso das crianças muito pobres à creche: consiste na Ampliação da oferta de vagas em creches. Para que os serviços de educação infantil cheguem a população mais pobre, a Ação Brasil Carinhoso dá estímulos financeiros aos municípios e ao Distrito Federal, incentivando a ampliação da oferta de vagas para crianças pobre e beneficiárias do Bolsa Família, de o a 48 meses em creches públicas ou conveniadas com o poder público. c) ampliação da cobertura dos programas de saúde, oferecendo distribuição gratuita de remédios e de suplementos alimentares na primeira infância: Expansão da distribuição de doses de vitamina A para crianças de 6 meses a 5 anos nas Unidade Básicas de Saúde (UBS) e campanha de vacinação. A Ação Brasil Carinhoso prevê também o aumento da oferta de sulfato ferroso na Rede de Atenção Básica de Saúde. A distribuição gratuita de medicamento para asma, que é a segunda maior causa de internação e óbito de crianças, a partir de junho de 2012 nas unidades do Aqui tem Farmácia Popular completa o pacote da Ação Brasil Carinhoso. 1 Dados obtidos junto ao site do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS):

5 3. O discurso da propaganda governamental e os seus sentidos Figura 1 Governo Federal / Brasil Sem Miséria / Brasil Carinhoso

6 Ao realizarmos um gesto de interpretação numa perspectiva discursiva, entendemos que o discurso da propaganda retoma a imagem do Brasil desde seus primórdios, no qual o pré-construído 2 miséria sustenta a formulação do texto, destacando o histórico de carências e faltas constitutivas em sua formação histórico-social. No fio do discurso é essa memória que irrompe e se materializa a partir da contextualização apresentada no início da propaganda e que é reiterada também no visual. Na formulação Brasil Carinhoso, percebemos que o adjetivo carinhoso determina o substantivo próprio Brasil e, ao mesmo tempo, abre para muitos sentidos. Na definição apresentada por Ferreira (1986, p. 353), carinhoso é: adj.1. Cheio de carinho: palavras carinhosas. 2. Que trata com carinho; afável; meigo; carinhoso. Os sentidos atribuídos a carinhoso apontam para atitudes, gestos praticados por diferentes sujeitos em situações que envolvam algum tipo de relacionamento. No discurso da propaganda, não é um sujeito que é determinado como carinhoso, mas sim, um país. No entanto, os sentidos de carinhoso deslizam, são polissêmicos, uma vez que o adjetivo passa a ser usado no domínio da economia e vem endossado pela Presidência da República. Assim, podemos elaborar algumas famílias parafrásticas para o funcionamento do determinante carinhoso ao questionarmos que Brasil é esse?: Brasil Carinhoso é Brasil cheio de carinho. Brasil Carinhoso é Brasil que trata com carinho. Brasil Carinhoso é Brasil cuidadoso. O carinhoso é materializado ao longo dos processos de produção dos sentidos (constituição, formulação e circulação) e permitem a seguinte leitura: Brasil Carinhoso é Brasil sem miséria. Brasil Carinhoso é Brasil próspero. 2 Segundo Maldidier (2003, p.34), a questão do pré-construído constituiu um ponto decisivo da teoria do discurso, pois veio se articular na formulação de um conceito que ainda não estava incluído nessa teoria: o de interdiscurso. Dessa forma, o pré-construído provê a ancoragem linguística da tomada do interdiscurso e é, segundo a autora, um traço no próprio discurso, de discursos anteriores que fornecem como que a matéria prima da formação discursiva, à qual se cola, para o sujeito, um efeito de evidência (MALDIDIER, 2003, p.40).

7 Os sentidos em torno de carinhoso mobilizam um cenário mais humanizado para as ações propostas pelo Governo Federal, uma vez que há, no discurso da propaganda e na fala dos governantes, um constante sentido de preocupação com o bem estar das crianças e das famílias menos favorecidas no geral. Os efeitos de proximidade e de identificação com as necessidades dos sujeitos cidadãos brasileiros em extrema pobreza são reiterados pela conjunção entre a materialidade verbal e a materialidade visual ao longo do discurso. Esses efeitos, inclusive, retornam na fala da Presidente Dilma Roussef durante sua apresentação da Ação Brasil Carinhoso também veiculada na mídia televisiva na mesma época de circulação do material aqui analisado. É pela mídia televisiva, em horários específicos, com um público-alvo delimitado (famílias que vivem na miséria), atendendo às exigências da propaganda e interessado nas informações fornecidas, que a propaganda se legitima e produz sentidos favoráveis à imagem governamental e a eficácia da Ação Brasil Carinhoso. Um possível efeito de impacto causado pela determinação carinhoso no domínio da economia se instaura, uma vez que a tensão entre mobilidade e estabilidade, ainda que silenciadas, permanece latente, pois até que ponto esta Ação pode tirar uma família da situação de miséria/pobreza? Ou, até que ponto ser carinhoso interfere realmente na situação econômica e social de cada família? Esse ato de carinho é o suficiente? Nesse breve gesto de interpretação, muitos questionamentos permanecem num movimento constante entre a pluralidade de sentidos e a formulação posta em circulação. Considerações finais Como a pesquisa ainda não está concluída, muitas inquietações permanecem quanto aos sentidos mobilizados em torno da construção Brasil Carinhoso. Portanto, questões como: Essa renda realmente pode tirar uma família da condição de miséria? Como os sentidos de pobreza/miséria se constituem ao longo da história do nosso país? Os discursos dos programas governamentais produzem deslocamentos nas práticas econômicas constitutivas do Brasil em nossos dias?

8 Essas e outras questões permanecem suscetíveis a diferentes respostas, uma vez que há espaços e silêncios entre o que é dito no discurso das propagandas e os efeitos que são percebidos/identificados entre os cidadãos brasileiros. Pois, mesmo que o objetivo do Governo Federal é que seus programas se estendam para todo o território nacional garantindo os direitos das crianças que, no futuro, contribuirão para o desenvolvimento de um país mais forte e pleno de oportunidade para todos, observamos que os sentidos deslizam, estão sujeitos ao equívoco, à falha, uma vez que a sensação de imobilidade, de não se sair do lugar de onde está, permanece na rotina da população brasileira que precisa não só de um Brasil Carinhoso, mas de outros determinantes que provoquem mudanças significativas no funcionamento da estrutura social do país. Referências BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Ação Brasil Carinhoso. Disponível em: < Acesso em: 04 jun FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2 ed. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, FERREIRA, Maria Cristina Leandro; MITTMANN, Solange (orgs.). O discurso na contemporaneidade: materialidades e fronteiras. São Carlos: Claraluz, 2009a. p GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, INDURSKY, Freda. A fala dos quartéis e as outras vozes. Campinas: Editora da UNICAMP, MARIANI, Bethania Sampaio Corrêa. O PCB e a imprensa: os comunistas no imaginário dos jornais Rio de Janeiro: Revan; Campinas: Editora da Unicamp, 1998, 258p. MALDIDIER, Denise. A inquietação do discurso: (re)ler Michel Pêcheux hoje. Trad, Eni P.Orlandi. Campinas: Pontes, NAGAMINI, Eliana. O discurso da publicidade no contexto escolar: a construção dos pequenos enredos. IN: CITELLI, Adilson (coord.) Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2. ed. São Paulo: Cortez, (Coleção aprender e ensinar coma textos). ORLANDI, Eni P.; Discurso em Análise: Sujeito, Discurso e Idelogia. Campinas, SP: Pontes Editores, 2012a.

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