23000.[_][_][_][_][_][_]/200[_]-[_][_] UNIÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - PETROLINA

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1 Número do Processo: [_][_][_][_][_][_]/200[_]-[_][_] Para uso exclusivo do MEC. NOME DA MANTENEDORA NOME DA MANTIDA UNIÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - PETROLINA Solicito(a) Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica Denominação Pretendida para o CET X Autorização para funcionamento do : NOME DO CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VITICULTURA E ENOLOGIA ÁREA PROFISSIONAL QUÍMICA Cidade PETROLINA UF PE Data Versão

2 S U M Á R I O 1. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E ENVIO DESTA SOLICITAÇÃO DA MANTENEDORA PESSOA FÍSICA DA MANTENEDORA PESSOA JURÍDICA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO MV / PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

3 S S DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO Forma de acesso ao curso Práticas pedagógicas previstas Flexibilidade Curricular Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem Estágio Curricular (OPCIONAL) Trabalho de Conclusão de Curso TCC. (OPCIONAL) Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade Empresa Júnior (OPCIONAL) Política prevista de articulação com as empresas Critérios de pontuação para o Coordenador do Curso Pontuação do Coordenador do curso Critérios de pontuação para o corpo docente Planilha de Pontuação do Corpo Docente Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular Espaço Físico da Biblioteca Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo) Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros Horário de Funcionamento Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo Recursos Humanos Sub-Planilha para Avaliação da Biblioteca PARECER FINAL DA COMISSÃO TÉCNICA PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

4 6 PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL PARECER FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA SUGESTÕES DA COMISSÃO VERIFICADORA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO ANALISADO ANEXOS Instruções para o preenchimento e envio desta Solicitação. Esta Solicitação está dividida em três partes: Trâmites do MEC, Projeto e Anexos. Projeto e Anexos devem ser encadernados conjuntamente em espiral Trâmites do MEC Protocolização do Processo de Autorização/Credenciamento no MEC Para protocolizar o processo de Autorização de Curso e/ou Credenciamento de CET s, a mantenedora ou seu representante legal deverá dar entrada do mesmo no Protocolo MEC/SEMTEC apresentando: 1. Requerimento assinado pelo Dirigente da Mantenedora ou seu representante legal, solicitando a autorização para a oferta de curso e/ou credenciamento de CET, Portaria Ministerial N 1.647/99. (modelo a seguir) REQUERIMENTO AUTORIZAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA PORTARIA MINISTERIAL Nº 1647/2001 Senhor Ministro da Educação, Em atendimento ao art. 1 da Portaria Ministerial n.º 064/2004, de 12 de janeiro de 2004, a UNIÃO com sede na cidade de Brasília-DF, mantenedora do CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA, representado pelo seu Diretor Geral, SEBASTIÃO RILDO FERNANDES DINIZ, vem solicitar o reconhecimento do Curso de Tecnologia em Fruticultura Irrigada. A Instituição proponente assume o compromisso de atender os requisitos legais e técnicos, bem como os padrões de qualidade da área para o projeto de autorização do curso acima referido, nos termos do art. 2 da Portaria Ministerial n.º 064/2004. Compromete-se ainda a atender ao disposto na Portaria Ministerial n.º 1.679, de 02 de dezembro de 1999, no que se refere à infra-estrutura necessária aos portadores de necessidades especiais PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 4

5 Nesta data, a Instituição requer à SETEC a designação de comissão para avaliar as condições iniciais existentes para a oferta do curso proposto. O presente documento é firmado pelo Dirigente da Mantenedora proponente e pelas testemunhas abaixo qualificadas. Petrolina, outubro de Testemunhas: SEBASTIÃO RILDO FERNANDES DINIZ Diretor Geral CEFET Petrolina Luciano Manfroi CPF: Selma Maria Rodrigues de A. Alves CPF: Original da guia de recolhimento. O recolhimento deverá ser realizado através de depósito em conta-corrente no Banco do Brasil, agência nº , conta nº , tendo como favorecido a Secretaria da Educação Média e Tecnológica (Portaria MEC 445/2000). Indicar, no comprovante de depósito, o código da natureza da solicitação, que no caso de Autorização de Curso de Nível Tecnológico da Educação Profissional deverá ser: e no caso de Credenciamento ou Recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica deverá ser: Incluir original da GUIA DE DEPÓSITO IDENTIFICADO de cada curso, nos anexos. 3. Uma cópia impressa do presente formulário, com respectivos anexos. 4. Dois disquetes contendo arquivo com a versão do formulário impresso do item anterior em formato Rich Text Format (RTF); O nome do arquivo deve começar com a sigla ou então, de forma abreviada, com o nome da mantenedora. Em seguida, de forma abreviada, ou a área ou nome do curso. (ex.: UspComercio.rtf ou FaapTuriEcologico.rtf). O arquivo com formulário pode ser obtido no endereço Tramitação do Processo de Autorização de CST / Credenciamento de CET na SEMTEC 1. O Protocolo encaminhará o processo de autorização de curso e/ou credenciamento de centro de educação tecnológica para a CASTEC Área de Supervisão e Avaliação Profissional de Educação Tecnológica. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 5

6 2. A CASTEC: 2.1. Fará a análise preliminar do processo, observando a documentação apresentada Designará a Comissão Técnica para Avaliação do projeto apresentado. A designação deverá ser acordada entre o Presidente da Comissão de Especialistas da Área Profissional do Curso e a CASTEC. Será enviado um ofício da CASTEC para a Instituição estabelecendo a data de distribuição do processo e o prazo para conclusão da análise técnica O processo será distribuído para a Comissão Técnica, via cópia eletrônica, a qual terá 3(três) meses para conclusão da análise técnica. (incluindo o atendimento das solicitações da Comissão, pela mantida) Caso seja necessária a prorrogação do prazo determinado, a Instituição e/ou a Comissão Técnica deverá encaminhar um ofício para a CASTEC, justificando a prorrogação de tal solicitação. Caberá à CASTEC conceder ou não a prorrogação Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Técnica, em caso de recomendação positiva quanto à realização da visita de verificação, o representante da instituição deverá assinar termo de compromisso solicitando a visita da mesma e encaminhá-lo à CASTEC. A CASTEC designará a Comissão Verificadora que será composta pelos membros da Comissão Técnica mais um especialista que representará a CASTEC, bem como agendará a visita de verificação através de comunicação, por meio eletrônico, aos envolvidos. Esta comunicação trará todas as instruções necessárias para a realização da visita Após o agendamento da visita, caberá ao Presidente da Comissão de Verificação: elaborar o Cronograma de Atividades; divulgar o cronograma aos demais membros da comissão; divulgar, por meio eletrônico, o cronograma à instituição mantenedora e mantida responsáveis pelo projeto Concluída a verificação in loco, a Comissão Verificadora terá 30 dias para elaborar o relatório conclusivo e enviar à CASTEC. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 6

7 2.7. Após receber o relatório final da Comissão Verificadora, a CASTEC preparará relatório final à SEMTEC, com a recomendação de autorizar ou não a oferta do curso Em caso de indeferimento do pleito, será expedido uma notificação à Instituição interessada sobre a não autorização do curso, bem como as possíveis sanções previstas nos termos do artigo 35 do Decreto Presidencial 3860/2001. Recebida a notificação, a Instituição interessada poderá apresentar recurso à SEMTEC, observado o prazo de (30)trinta dias contados da expedição da notificação. Na apreciação do recurso anterior, a SEMTEC poderá solicitar a manifestação do CNE sobre a matéria No caso de decisão final favorável, a SEMTEC encaminhará minuta de portaria de autorização de funcionamento do curso ou de credenciamento de Centro de Educação Tecnológica ao Senhor Ministro de Estado da Educação. Após a publicação do despacho e da portaria ministerial de autorização do curso, a Instituição deverá dirigir-se à CASTEC para receber cópia da portaria em questão e do projeto final do curso, juntamente com o relatório da CASTEC e o relatório da comissão verificadora. A SEMTEC informará a instituição mantida sobre o encerramento do processo e providências finais. Preenchimento do Projeto Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente. A formatação deste formulário não pode ser alterada. As poucas exceções estão observadas no próprio tópico. Existem dois tipos de espaços para preenchimento: Espaço com linha tracejada é para uso exclusivo do MEC. Para uma maior clareza, alguns espaços contam ainda com a legenda Exclusivo do MEC, portanto, não devem ser preenchidos pela instituição; Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples e fonte Arial 12. Não deve haver prejuízo de informações por limitação dos espaços reservados à instituição, porém, seja claro, objetivo e conciso na exposição. Determinados quadros possuem indicativos de limitação quanto ao número de linhas/páginas. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 7

8 Preenchimento dos Anexos Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente, sendo que devem ser uma continuação da numeração deste formulário. As páginas de documentos ou cópias de documentos podem ser numeradas à mão. Todos os documentos e/ou cópias solicitados devem ser colocados nos anexos e devem seguir a ordem do índice. Legislação que Rege os Cursos Superiores de Tecnologia Constituição Federal Lei Federal No de 24/11/1995 Lei Federal Nº de 20/12/1996 Lei Federal No de 27/04/1999 Lei Federal Nº de 19/12/2000 Dec. Federal Nº de 17/04/1997 Dec. Federal Nº /07/2001 Dec. MEC Nº de 11/07/2001 Port. MEC Nº A de 30/11/1994 Port. MEC Nº 971 de 22/08/1997 Port. MEC Nº de 16/07/ Arts. 3 o e 4 o dispõem sobre as avaliações periódicas das instituições e dos cursos de nível superior a serem realizadas pelo MEC (avaliação de condições de oferta e exame nacional de cursos (provão)). - Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. - Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. - Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências. - Acresce dispositivo ao Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições. - Dispõe sobre alterações de disciplinas que compõem os currículos plenos de estabelecimentos isolados de ensino superior, federais e particulares. - Define os procedimentos para o cumprimento do disposto no art. 18, do Decreto nº de 19 de agosto de Define mecanismos de supervisão das condições de acesso aos cursos de graduação do sistema federal de PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 8

9 Port. MEC/SESU Nº de 23/09/1999 Port. MEC Nº de 25/11/1999 Port. MEC Nº de 02/12/1999 Port. MEC/SEMTEC Nº 27 de 02/03/ 2000 Port. MEC/SEMTEC Nº 28 de 02/03/2000 Port. MEC Nº 445 de 31/03/2000 Port. MEC Nº de 20/06/2001 Port. MEC Nº de 12/07/2001 Port. MEC Nº de 12/07/2001 Port. MEC Nº 1945 de 29/08/2001 Res. CNE/CES Nº 02 de 07/04/1998 Res. CNE/CES Nº 03 de 20/07/1998 Parecer CNE/CES Nº 436 de ensino. - Regulamenta o art. 19 da Portaria Ministerial nº 1.120, de 16 de julho de Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional (considerando-se o disposto na Lei Nº /95, na Lei Nº 9.394/96, e no Decreto Nº 2.406/97). - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de credenciamento de cursos, e de credenciamento de instituições. - Fixa os períodos de março a junho e de agosto a novembro para realização da análise técnica e meritórias dos processos de reconhecimento de cursos de nível tecnológico da educação profissional. - Fixa o período de fevereiro a março para realização técnica e meritória dos processos de credenciamento de centros de educação tecnológica e/ou autorização de novos cursos de nível tecnológico da educação profissional. - Dispõe sobre o recolhimento de taxa para solicitações de credenciamento ou recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica ou a autorização ou reconhecimento de cursos de nível superior, como sobre as despesas em decorrência das visitas de verificação. - Os cursos superiores de tecnologia, supervisionados pela SEMTEC, estão excluídos da suspensão constante do art. 1º da Portaria nº 1.098/ Estabelece critérios e procedimentos para o processo de recredenciamento de instituições de educação superior do sistema federal de ensino. - Estabelece procedimentos de autorização de cursos fora de sede por universidades. - Estabelece prazos para a solicitação de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores. - Estabelece indicadores para comprovar a produção intelectual institucionalizada, para fins de credenciamento, nos termos do Art. 52, inciso I, da Lei 9.394/96 de 20 de dezembro de Dispõe sobre a alteração de turnos de funcionamento de cursos das instituições de educação superior não universitárias. - Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia Formação de tecnólogos. Homologado em 5 de abril de PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 9

10 02/04/ e publicado em 6 de abril de 2001 no Diário Oficial. Parecer CNE/CEB Nº 17 de 03/12/1997 Parecer CNE/CES Nº 776 de 03/12/1997 Parecer CNE/CP 95/98 de 02/12/1998 Parecer CNE/CP 98/99 de 06/07/1999 Parecer CNE/CES de 23/11/1999 Port. MEC Nº 64 de 12/01/2001 Parecer CNE/CES 583 de 04/04/2001 Parecer CNE/CES Nº 575 de 04/04/2001 Edital MEC/SESU Nº 04/97 de 10/12/ Estabelece as diretrizes operacionais para educação profissional em nível nacional. - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. - Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior. - Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior. - Estabelece critérios para autorização e reconhecimento de cursos de instituições de ensino superior. - Dispõe sobre os procedimentos para o reconhecimento de cursos/habilitações de nível tecnológico da educação profissional (cursos superiores de tecnologia) e sua renovação no sistema federal de ensino. - Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. - Consulta sobre carga horária de cursos superiores. - Convoca as instituições de ensino superior a apresentar as novas Diretrizes Curriculares dos cursos superiores. Legislação específica de CET e CEFET Lei Federal Nº de 30/06/1978 Lei Federal Nº de 31/10/1989 Lei Federal Nº de 30/06/1993 Lei Federal Nº de 28/09/ Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná, e Celso Suckow da Fonseca, do Rio de Janeiro, em Centros Federais de Educação Tecnológica. - Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em Centro Federal de Educação Tecnológica. - Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas e dá outras providências. Cria a Escola Técnica Federal de Roraima e respectivo quadro de pessoal. - Cria o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, nos termos da Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, por transformação da Escola Federal da Bahia e incorpora o Centro de Educação Tecnológica da Bahia PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

11 Lei Federal Nº de 08/12/1994 Lei Federal Nº de 27/05/1998 Dec. Federal No de 21/06/1992 Dec. Federal Nº de 27/11/1997 Dec. Federal Nº de 17/05/2000 Dec. Federal Nº de 31/01/2001 Port. MEC Nº de 19/12/1997 CENTEC. - Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. - Artigo 47: altera o parágrafo 3º da Lei Federal nº 8.948/94. Artigo 66: revoga os arts. 1º, 2º e 9º da Lei Federal nº 8.948/94. - Regulamenta a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, e dá outras providências. - Regulamenta a Lei Federal nº (trata de Centros de Educação Tecnológica). - Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/97 (trata da autonomia dos Centros Federais de Educação Tecnológica). - Altera a redação do art. 5º do decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta a Lei Federal nº 8.948/94 (trata da autonomia dos Centros de Educação Tecnológica Privados). - Estabelece diretrizes para elaboração do projeto institucional para implantação de novos CEFETs. Legislação do Ensino a Distância Dec. Federal Nº de 10/02/1998 Dec. Federal Nº de 27/04/1998 Portaria MEC Nº 301 de 07/04/ Regulamenta o art. 80 da LDB (Lei nº 9.394/96). - Altera a redação dos arts. 11 e 12 do decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância. 2. DA MANTENEDORA PESSOA FÍSICA Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (nas versões impressa e eletrônica) Demonstração de experiência e qualificação profissional vinculada à atividade proposta como mantenedora de instituição de ensino. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Verificadora. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

12 3. DA MANTENEDORA PESSOA JURÍDICA 4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Identificação da instituição mantida Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina CNPJ: / End.: Br 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho Caixa Postal 178 Cidade: Petrolina UF: PE CEP: Fone: (87) /3800 Fax: (87) / Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Corpo dirigente da instituição mantida Anexar Curriculum Vitae do corpo dirigente Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes. Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina CNPJ: / End.: BR 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho N4 Caixa Postal 178 Cidade: Petrolina UF: PE CEP: Fone: /3800 Fax: / cefet.petrolina@ig.com.br Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. Dirigente Principal da Instituição de Ensino PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

13 Cargo: Nome: Reitor Sebastião Rildo Fernandes Diniz (Diretor Geral) End.: BR 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho N4 Caixa Postal 178 Cidade: Petrolina UF: PE CEP: Fone: /3800 Fax: / Pró-Reitor de Ensino Cargo Nome: Pró-reitor Adelmo Santana End.: Br 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho Caixa Postal 178 Cidade: Petrolina UF: PE CEP: Fone: /3800 Fax: / Cargo: Nome: Diretora de Ensino Maria de Fátima Palitot End.: Br 235 KM 22, Projeto Senador Nilo Coelho Caixa Postal 178 Cidade: Petrolina UF: PE CEP: Fone: /3800 Fax: / Coordenador do Curso Cargo: Nome: End.: Br 235 KM 22, Projeto Senador Nilo Coelho Caixa Postal 178 Cidade: Petrolina UF: PE CEP: Fone: /3800 Fax: / PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

14 Histórico da mantenedora e da instituição mantida. Máximo de 3 páginas ou 100 linhas. O Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET de Petrolina, Pernambuco, criado pelo Decreto Presidencial de 26 de novembro de 1999 e publicado no DOU em 29 do mesmo mês, se originou da Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Brandão Vilela, criada pelo Decreto Presidencial nº de 25 de agosto de 1988 e transformada em Autarquia Federal através da Lei nº de 11 de novembro de 1993, continua vinculada à Secretaria de Educação Média e Tecnológica SEMTEC do Ministério da Educação. Localizado às margens da BR 235, Km 22, N-04, estrada que liga Petrolina-PE a Casa Nova BA, no perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho, possui uma área de 190 ha, das quais 50 ha possíveis de irrigação e 140 ha distribuídos entre instalações físicas, áreas de sequeiro e reservas com vegetação nativa, conta com aproximadamente m 2 de área construída. Iniciou suas atividades pedagógicas em 1989 com o curso de Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária, atualmente extinto. Com a nova Legislação da Educação Profissional, passou a oferecer as habilitações em Agricultura, Zootecnia e Agroindústria. Para atender as práticas didático-pedagógicas dos Cursos Técnicos em Agricultura, Agroindústria e Zootecnia, o CEFET Petrolina conta com projetos de produção agrícola, agroindustrial e zootécnica. O CEFET - Petrolina oferece cursos Tecnológicos, Técnicos, de Nível Básico e Ensino Médio, atendendo uma clientela procedente de cerca de 20 municípios de Pernambuco, Bahia e Piauí. O CEFET Petrolina incorpora-se aos programas e políticas de educação profissional e de emprego e renda do Governo Federal, no esforço conjunto de ampliar a oferta de vagas e diversificação dos cursos nos diversos níveis, conforme estabelece o decreto nº 2.208/97. A Educação Profissional, oferecida pelo CEFET - Petrolina, inclui alternativas de aprendizagem, qualificação, reprofissionalização, habilitação e especialização de trabalhadores, além de serviços e assessorias ao setor produtivo. O Programa de Expansão da Educação Profissional PROEP do qual o CEFET Petrolina vem participando, tem contribuído para reduzir o déficit na oferta de educação

15 profissional no Sertão de Pernambuco, Piauí e Bahia, dentre outras localidades, servindo como referência para redes estaduais e municipais de educação, além de disponibilizar ao setor produtivo parcerias e qualificação profissional no que se refere ao seu capital humano.

16 O CEFET Petrolina teve sua estrutura física, de cursos e pessoal ampliada em 1º de janeiro de 2002, com a incorporação da Unidade de Ensino Descentralizada do CEFET Pernambuco em Petrolina, onde já funcionava o Curso Superior de Tecnologia de Alimentos em cumprimento ao Decreto nº de 19 de novembro de 2001, atualmente denominado Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. As atividades principais da instituição mantida. Principais atividades: I Ministrar cursos de qualificação, requalificação e reprofissionalização e outros de nível básico da educação profissional; II Ministrar ensino técnico, destinado a proporcionar habilitação profissional para os diferentes setores da economia; III Ministrar ensino médio; IV Ministrar ensino superior, visando a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica; V Ministrar cursos de formação de professores e especialistas, bem como programas especiais de formação pedagógica para as disciplinas de educação científica e tecnológica; VI Realizar pesquisa aplicada, estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas, em atendimento à comunidade. Áreas de atuação da instituição mantida. Informar quais as áreas profissionais são atendidas por seus cursos (Parecer CNE-CES 436/2001) Agropecuária, Construção Civil, Indústria, Informática, Química, Turismo e Hospitalidade. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

17 Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o regimento e/ou o estatuto Conselho Diretor Art. 14. O Conselho Diretor, órgão deliberativo e consultivo, integrado por dez membros titulares e seus respectivos suplentes, nomeados por portaria do Ministro de Estado da Educação, terá a seguinte composição: I. Diretor-Geral do CEFET - Petrolina; II. Diretor de Desenvolvimento Educacional do CEFET - Petrolina; III. Um representante do corpo docente, em efetivo exercício, indicado por seus pares; IV. um membro do corpo técnico-administrativo, em efetivo exercício, escolhido por seus pares; V. um representante do corpo discente, escolhido por seus pares; VI. três representantes das federações, sendo um da agricultura, um do comércio e um da indústria, do correspondente Estado, indicados pelas respectivas entidades; VII. um técnico, egresso da Instituição, indicado pela Associação de Classe correspondente, onde houver, ou por Assembléia de ex-alunos; VII. um representante da Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação; Art. 29. Ao Conselho Diretor compete: I - aprovar as diretrizes para atuação da Escola e zelar pela execução de sua política educacional; II - definir o processo de escolha dos nomes para o provimento do cargo de Diretor- Geral da Instituição, conforme estabelecido nos artigos 11 o e 12 o, e elaborar a lista tríplice; III - apreciar o plano geral de ação, a proposta orçamentária anual e o orçamento plurianual de investimentos; IV - deliberar sobre contribuições, emolumentos e prestação de serviços em geral a serem cobrados pela Escola; V - apreciar as contas do exercício financeiro, emitindo parecer conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros, bem como o relatório de atividades do ano; VI - opinar sobre questões submetidas à sua apreciação. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

18 Conselho Técnico Profissional Art. 18. O Conselho Técnico - Profissional órgão consultivo e de avaliação do atendimento às características e aos objetivos da Instituição, constituído por doze membros titulares e respectivos suplentes, designados mediante ato do Secretário de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, para mandato de quatro anos, terá a seguinte composição: I. Diretor-Geral; II. Diretor da Diretoria de Desenvolvimento Educacional; III. Diretor da Diretoria de Articulação Empresarial e Comunitária; IV. Diretor da Diretoria de Gestão e Orçamento; V. Quatro representantes dos empresários do Setor produtivo das áreas de atuação da Instituição; VI. Quatro representantes dos trabalhadores representantes do Setor produtivo das áreas de atuação da Instituição. Art. 30. Ao Conselho Técnico - Profissional compete subsidiar a Diretoria Geral nos assuntos concernentes à criação, atualização, extinção e organização didática dos cursos e programas de ensino, visando a permanente integração da Instituição com a comunidade e o Setor produtivo. 4.7Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os cursos As linhas para cursos que não forem utilizadas podem ser excluídas Inserir os atos legais (autorização ou reconhecimento) de todos os cursos da mantida nos anexos UNIDADE CURSO/TURNO INSCRITOS Nº DE INGRESSOS CURSOS TÉCNICOS SUBSEQÜENTES RESPOSTA À DEMANDA (%) Agricultura/manhã ,77 PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

19 UNIDADE CURSO/TURNO INSCRITOS Nº DE INGRESSOS SEDE INDUSTRIAL RESPOSTA À DEMANDA (%) Agricultura /tarde ,00 Agroindústria ,30 Zootecnia/manhã ,53 Zootecnia/tarde ,60 Viticultura e Enologia CURSOS SUPERIORES ,41 Fruticultura Irrigada ,48 CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS Edificações/manhã ,29 Edificações/tarde ,31 Eletrotécnica ,24 Química ,33 CURSOS TÉCNICOS SUBSEQÜENTE Edificações/noite ,23 Eletrotécnica/noite ,22 Informática/manhã ,48 Informática/noite ,45 Turismo/tarde ,82 Turismo/noite ,17 Tecnologia em Alimentos de Origem Vegetal Licenciatura em Química Licenciatura em Física CURSOS SUPERIORES , , ,25 PROEJA SEDE Agroindústria ,24 INDUSTRIAL Edificações ,00 Eletrotécnica ,91 TOTAL ,53 LEGENDA Nº de Vagas Número de vagas para ingresso no curso. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 1

20 Candidatos Vagas Número de candidatos por vaga no último processo seletivo. Nº de Turmas Número de turmas de todo o curso Total Alunos Número total de alunos de todo o curso Conceito ENC Conceito obtido no Exame Nacional de Cursos. (Quando houver) Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida Preencher um quadro para cada curso. Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os períodos. As linhas de períodos que não forem utilizadas podem ser excluídas. Anexar cópias dos atos legais de autorização de funcionamento dos cursos de educação profissional de nível técnico e dos cursos de nível superior, quando for o caso, expedidos. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA ÁREA AGROPECUÁRIA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Autorizado Série Anual Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

21 Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM ZOOTECNIA ÁREA AGROPECUÁRIA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Autorizado Série Anual Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA ÁREA AGROPECUÁRIA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Período Turma Nº de alunos Em Processo de Reconhecimento Série / Módulo Período Turma Nº de alunos Anual Período Turma Nº de alunos PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

22 Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora. Nome do Curso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA VITICULTURA E ENOLOGIA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Tecnológico Autorizado Semestral Semestral Módulo Turma Nº de alunos 4 VE- 01/2005 Módulo Turma Nº de alunos 32 2 VE 02/ Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA FRUTICULTURA IRRIGADA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Tecnológico Autorizado Semestral Semestral Módulo Turma Nº de alunos Módulo Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

23 FI 01/2003 FI 02/2003 FI 03/ FI 04/ FI 05/ Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. CURSOS UNIDADE II Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Reconhecido Semestral Semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Vinculo 100- MV / Nível LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

24 Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Reconhecido Semestral Semestral Período Turma Nº de alunos 2º PER. QM-M 1º PER. QM. M º PER. QM-M CONC. MAT. VINC Período Turma Nº de alunos MV 08 Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Reconhecido Semestral Semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Mat. Vinc 200- MV Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

25 Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Reconhecido Semestral Semestral Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Mat. Vinc MV 36 Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM TURISMO E HOSPITALIDADE COM HABILITAÇÃO EM SERVIÇOS TURÍSTICOS Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Autorizado Módulo Modulado Módulo Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Mat Vinc 600- MV 13 Período Turma Nº de alunos PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

26 Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO CIVIL COM HABILITAÇÃO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Autorizado Módulo Modulado Módulo Turma Nº de alunos CONC. MAT. VINC Execuç ão 400- MV 435/ Extra Constru ção 24 Módulo Turma Nº de alunos Extra 25 Módulo Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Reconhecido Semestral Semestral Período Turma Nº de alunos 2º PER. EL-M Período Turma Nº de alunos I MOD EL-POS Período Turma Nº de alunos PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

27 1º PER. EL-M 2º PER. EL-M II MOD EL-POS CONC. MAT. VINC º SEM ELET. PROEJ A 05 III MOD. EL-POS MV / 06 I MOD EL-POS Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Tecnológico Autorizado Semestral Semestral Módulo Turma Nº de alunos 3 S Mat. Vinc Módulo Turma Nº de alunos 900-MV 24 1 S S S Período Turma Nº de alunos Nível LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

28 Mestrado e Doutorado). Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso SUPERIOR LICENCIATURA EM QUÍMICA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva BACHARELADO Autorizado Semestral Semestral Módulo Turma Nº de alunos 2º SEM. LIC. FISI. 26. S Módulo Turma Nº de alunos 1º SEM. LIC. FISC 28. S Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso SUPERIOR LICENCIATURA EM FÍSICA Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva BACHARELADO Autorizado Semestral Semestral Módulo Turma Nº de alunos Módulo Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos 2º SEM. LIC. FISIC S I MOD. LIC. Fís S Nível LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

29 Status Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso Ensino Médio Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Médio Reconhecido anual anuall Período Turma Nº de alunos B B 11 Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva Técnico Reconhecido Semestral Semestral Período Turma Nº de alunos MAT. VINC 200- MV 09 Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Nível Status LEGENDA se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado). se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido. PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 2

30 Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou... Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular. Neste item, a instituição deverá informar o processo e os atores envolvidos com as empresas; Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o mecanismo institucionalizado. Conselho Técnico-Profissional Art. 18. O Conselho Técnico - Profissional, órgão consultivo e de avaliação do atendimento às características e aos objetivos da Instituição, constituído por doze membros titulares e respectivos suplentes, designados mediante ato do Secretário de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, para mandato de quatro anos, terá a seguinte composição: I. Diretor-Geral; II. Diretor da Diretoria de Desenvolvimento Educacional; III. Diretor da Diretoria de Articulação Empresarial e Comunitária; IV. Diretor da Diretoria de Gestão e Orçamento; V. Quatro representantes dos empresários do Setor produtivo das áreas de atuação da Instituição; VI. Quatro representantes dos trabalhadores representantes do Setor produtivo das áreas de atuação da Instituição. Art. 30. Ao Conselho Técnico - Profissional compete subsidiar a Diretoria Geral nos assuntos concernentes à criação, atualização, extinção e organização didática dos cursos e programas de ensino, visando a permanente integração da Instituição com a comunidade e o Setor produtivo. DAEC Diretoria de Articulação Empresarial e Comunitária. Promover a integração Escola-Empresa; Sistematizar o processo de encaminhamento e acompanhamento de alunos estagiários; Desenvolver atividades de acompanhamento de egressos; Manter informações atualizadas sobre mercado de trabalho, bem como sobre o cadastro geral das empresas; Desenvolver o processo de acompanhamento e avaliação de estágios; PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

31 Promover eventos com a participação de alunos, ex-alunos e empresários, coletando subsídios para a melhoria do processo administrativo educacional e implementação curricular; Desempenhar atividades correlatas; Participar das atividades planejadas pela escola. Exclusivo do MEC Comissão Técnica. Exclusivo do MEC Comissão Verificadora Planejamento Econômico e Financeiro Planejamento econômico e financeiro da implantação do curso proposto, com indicação das fontes de receita e principais elementos de despesa Quadro resumo Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) (A) Total das Receitas (B) Total das Despesas , ,749, ,29 Total Geral = (A) (B) Observações Receitas Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

32 (A) Receita Alunos (B) Receita Proc. Seletivo , ,00 - (C) Receita Matrículas (D) Receita Doações (E) Receita Outros 4.581, , ,23 Total das Receitas={(A) + (B)+(C) + (D)+(E)} , , , Quadro detalhado de receitas Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) (A) = Valor da Anuidade (B) = Número de Alunos (C) = (A) x (B) (D)= ( )% de Evasão x C / (E) = ( )% de Inadimplência x C / 100 (F)= ( )% de Impostos e Taxas x C / 100 (G) = Receita Alunos = {(C)-(D)-(E)- (F)} (H) = Valor da Taxa de Inscrição 10,00 12,29 (I) = Número de candidatos 3.057, ,00 PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

33 (J) = (H) x (I) , ,00 (K) = Despesas com Proc. Seletivo - (L) = Receita Proc. Seletivo = {(J) (K)} , ,00 (M) = Valor da Matrícula (N) = Número de Alunos Matriculados (O) = (M) x (N) (P) = Despesas de Matrícula (Q) = Receita Matrículas {(O) (P)} (R) = Doações (S) = Impostos e Taxas (T) = Receitas Doações = {(R) (S)} (U) = Outras Receitas 4.581, , ,23 (V) = Impostos e Taxas (%) (X) = Receita Outros = {(U) (V)} 4.581, , ,23 Total de Receitas = {(G) + (L)+(Q) + (T) +(X)} , , , Despesas Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) (A) = Despesas com Pessoal , , ,64 PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

34 (B) =Despesas com Investimentos 6.530, , ,60 (C) = Despesas com Custeio , , ,05 Total de Despesas {(A) + (B) + (C) } , , , Quadro detalhado de despesas com pessoal Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) (A) = Valor Médio da Hora/Aula (Mestre) (B) = Carga Horária Anual do Curso (C) = Número de Turmas (D)= Carga Horária Anual de Atividades Extra-Classe Relacionadas ao Curso (E) = Despesas com Docente e Pessoal Administrativo (E) = {(A)x(B)x(C)} , , ,64* (F)= Valor da Hora de Trabalho do Coordenador (G) = Carga Horária do Coordenador dedicada à Coordenação do Curso (H) = (F)x(G) (I) = Total Anual da Folha de Pagamento do Pessoal Técnico- Administrativo PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

35 (J) = ( )% Médio do Tempo Dedicado ao Curso (Rateio) (K) = Despesas com Pessoal Técnico Administrativo (K) = (I)x(J)/100 * * * (L) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da Mantida (M) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantida dedicado ao Curso (N) =(L) x (M)/100 (O) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da Mantenedora (P) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantenedora dedicado ao Curso (Rateio) (Q) = (O) x (P)/ 100 (R) = Sub-Total de Despesas com Dirigentes = (E) = {(K)+(N)x(Q)} (S) = ( )% de Encargos x ( R ) / 100 Total de Despesas com Pessoal = {(R) + (S)} * Os valores não são separados (Docente e Técnico-Administrativo) Quadro detalhado de despesas com Investimentos Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) (A) = Aquisição de Livros 3.888, ,00 PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

36 (B) = Aquisição de Manuais (C) = Sub-Total = ( A ) + ( B ) 3.888, ,00 (D) = Aquisição de Equipamentos Audio-Visuais (E) = Aquisição de Equipamentos de Informática (F)= Aquisição de Equipamentos de Laboratórios , , , , , , ,92 (G) = Aquisição Diversos de Equipamentos 154, , ,90 (H) = Aquisição de Mobiliário 1.488, (I) = Sub-Total Equipamentos/Mobiliários 2.642, , ,81 (J) = Novas Construções ,38 (K) = Reformas - - (L) = Outros - - (M) = Sub-Total Obras ,38 (N) =Investimentos Diversos ,23 - Total de Despesas com Investimentos = {(C) + (I) + ( M ) + ( N )} 6.530, , , Quadro detalhado de despesas com Custeio * Os dados abaixo referem-se as despesas de toda a Instituição Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

37 ENSINO/ PESQUISA E EXTENSÃO (A) = Material de Consumo , , ,55 (B) = Programa de Computadores (C) = Assinatura de Periódicos , ,00 (D) = Acesso a Internet e TV por Assinatura (Rateio) (E) = Vídeos / Slides / Fitas (F)= Outros , Sub-Total Ensino/ Pesquisa e Extensão {(A) + (B) + ( C ) + ( D ) + (E) + (F)} , , ,55 CAPACITAÇÃO (G) = Capacitação Docente - - (H) = Capacitação do Coordenador de Curso (I) = Capacitação de Técnico- Administrativo (Rateio) (J) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantenedora (Rateio) (K) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantida (Rateio) Sub-Total Capacitação {(G) + (H) + ( I ) + ( J ) + (K) } Valores por Ano Expressos em Reais (desprezar centavos) PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

38 DIÁRIAS E PASSAGENS (L) = Diárias , , ,25 (M) = Passagens , , ,56 Sub-Total Diárias e Passagens {(L) + (M)} , , ,81 DESPESAS DIVERSAS * Valor Total da Instituição (N) = ( )% Rateio de Aluguéis (O) = ( )% Rateio de Água , , ,38 (P) = ( )% Rateio de Energia Elétrica , , ,63 (Q) = ( )% Rateio de Telefone , , ,59 (R) = ( )% Rateio de Vigilância , , ,74 (S) = ( )% Rateio de Cópias Reprográficas (T) = ( )% Rateio de Manutenção das Instalações , , , , , ,00 (U) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Áudio-visual/ Informática /Laboratórios (V) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Diversos 7.403, ,00 - (X) = ( )% Rateio de Manutenção de Mobiliários 401,00 256,00 370,00 (Y) = ( Taxas )% Rateio de Impostos e 2.200, , ,03 PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA.doc 3

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