APLICAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS NA PAVIMENTAÇÃO

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1 APLICAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS NA PAVIMENTAÇÃO Rafael Vecchi Dias¹-UNITOLEDO Renata Cristina Chica de Sousa²-UNITOLEDO Simas Ferreira Aragão³-UNITOLEDO RESUMO O seguinte trabalho aborda a utilização de agregados reciclados na pavimentação. As empresas de pavimentação são as que mais utilizam agregados, o que faz com que seja necessária uma maior extração desses recursos, acarretando uma série de problemas como poluição, assoreamento e desmatamento. Para mitigar esses problemas a utilização de resíduos de construção e demolição é uma alternativa atraente, pois não está consumindo das jazidas e sim da própria indústria da construção civil. Palavras Chaves: Agregado Reciclado, Pavimento, Resíduos de Construção e Demolição ABSTRACT The following asset discusses the use of recycled aggregates in the flooring. The pavement industry is the one that uses aggregates and this is causing a depletion in deposits. To decreased this problem, the use of construction and demolition waste is an attractive alternative because it is not consuming the deposits, but the very construction industry. In this work we will be considered as recycled aggregates behave in paving. Key Words: Recycled Aggregate, Pavement, Construction and Demolition Waste 1. INTRODUÇÃO O aumento do número de construções em todo mundo tem acarretado uma maior concentração de resíduos sólidos gerados em cidades de pequeno, médio e grande porte o que vem causando uma crescente preocupação em função das questões ambientais, econômicas e até sociais. No Brasil, a maioria das cidades não tem áreas para a disposição final de resíduos o que faz com que estes se tornem um grande problema ambiental. Com isso a reciclagem desses resíduos para a produção de agregados torna-se uma alternativa interessante para sua utilização na construção de base e sub-base para vias de tráfego. Os resíduos de construção e demolição são parte dos resíduos sólidos urbanos que também incluem os resíduos domiciliares. Porém, os resíduos de construção e demolição ¹Graduando de Engenharia Civil do Centro Universitário Toledo ² Graduando de Engenharia Civil do Centro Universitário Toledo ³Mestrado em Agronomia na Área Florestal pela UNESP

2 possuem agravantes como o profundo desconhecimento dos volumes gerados, dos impactos que eles causam, das despesas feitas durante o processo de produção e que não são pagas pelos que as ocasionaram, mas por terceiros, ou são transferidas para toda a sociedade e, inclusive, das possibilidades de seu reaproveitamento que fazem com que os gestores dos resíduos notem a gravidade da situação nos momentos em que percebem a ineficácia de suas ações corretivas (PINTO, 1999). Pensando nisso, para dar atenção a essa questão dos resíduos de construção civil, no Brasil foi publicada a Resolução nº 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) de 2002, que visa meios para uma efetiva redução dos impactos ambientais causados por esses materiais. Essa resolução estabelece que quem são os responsáveis pela destinação final dos resíduos produzidos são os geradores e que a prioridade deve ser a minimização ou a não geração desses resíduos, e caso isso não seja possível deve-se procurar a reutilização ou a reciclagem. No caso da disposição final, os materiais devem ser encaminhados para locais denominados aterros de resíduos da construção civil ou áreas de destinação de resíduos, de modo que seja possível a ele o acesso para sua reutilização ou reciclagem futura. Segundo Delongui et al (2010), a construção civil mesmo sendo uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social do país, também é a que mais causa impactos ambientais, seja extraindo matéria prima, modificando a paisagem ou com a geração de resíduos. Com isso, as jazidas de materiais para obras de pavimentação já se esgotaram perto dos grandes centros urbanos, fazendo com que os custos para o transporte desses materiais encareçam devido às longas distâncias dos grandes centros. 2. OBJETIVOS O presente trabalho apresenta a análise do comportamento dos agregados reciclados em base e sub-base de pavimentos, utilizando vários artigos e teses que analisam o comportamento dos agregados reciclados gerados a partir dos resíduos de construção e demolição. 2

3 3. RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO O crescimento exagerado das cidades tem criado um problema para o meio ambiente. Toda obra, sendo de pequeno ou grande porte, gera entulhos, como por exemplo: tijolos, areia, restos de blocos cerâmicos e de concreto, gessos, pedras entre outros, que acabam sendo descartados em lugares impróprios poluindo o meio ambiente. A construção civil é responsável por até 50% do total dos resíduos sólidos gerados no Brasil. Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) em 2010 mostrou que os municípios brasileiros coletaram cerca de 31 milhões de toneladas de resíduos de construção e demolição, 8,7% a mais que em 2009, e a tendência é só aumentar. Em relação a entulhos de construção civil, a possibilidade mais viável é sua reciclagem e sua reutilização. Para isso é necessário um investimento do governo ou de empresas privadas interessadas nessa possibilidade, criando indústrias de reciclagens fixas ou móveis como mostra a Figura 1, incentivando o uso desses materiais recicláveis, mostrando que podem ser mais viáveis do que os convencionais e oferecer vantagens para quem escolher utilizá-los como o que já acontece em países desenvolvidos. Figura 1. Usinas de reciclagem fixa e móvel Fonte: OLIVEIRA et al,

4 Para iniciar a reciclagem dos RCDs, primeiro é feita a retirada de componentes como ferro, madeira, plástico e papel, que são reciclados para outros fins, e ainda são separados materiais que eventualmente demandem mais cautela na reciclagem, como o gesso. Após essa primeira separação, os resíduos são submetidos à britagem (SOUSA et al, 2015). Logo após isso há uma separação dos resíduos de acordo com a sua granulometria. Em se tratando de tipos de resíduos de construção civil, sua composição varia significativamente de acordo com os costumes construtivos da região e os materiais disponíveis para construção (MOTTA, 2005). Em países como os Estados Unidos e o Japão é predominante o uso de madeira nas construções, já na Europa e no Brasil é mais comum o uso de materiais cerâmicos ou de concreto. Segundo Triches e Kryckyj (1999), em países desenvolvidos, o entulho da construção civil deixou de ser problema para se tornar solução. Nesses países as políticas públicas vigentes são implantadas a partir da etapa de demolição, incentivando a reciclagem e a redução da disposição final dos RCDs, induzindo sua destinação a locais mais nobres que vias e logradouros públicos (SCHNEIDER, 2003). O material passa por um processo de reciclagem e, posteriormente, é empregado nas mais diferentes formas, como por exemplo, na confecção de elementos pré-moldados ou na execução das camadas em estruturas de pavimentos (TRICHES e KRYCKYJ, 1999). Sendo obrigatória a triagem dos RCDs em seu local de geração, seu reaproveitamento é facilitado. No Japão, as empresas de demolição são obrigadas, além de separar os materiais como madeira, concreto e asfalto dos locais de demolição, a mandá-los às unidades de reciclagem. Schneider (2003) diz que na Europa, em países onde há uma escassez de áreas para a disposição final de resíduos da construção civil, os governos implantaram diversas políticas públicas visando a minimização e a reciclagem dos resíduos. A Holanda é um país com poucas reservas naturais de agregados e por isso é dependente da reciclagem dos resíduos de construção e demolição. O governo financia a maioria da reciclagem e o país já tem vários estudos sobre isso. Um estudo de 1986, mostrou que o concreto feito com agregados reciclados atingiria uma resistência igual ao convencional, mas não precisaria de mais adição de cimento. Além disso a mesma durabilidade seria obtida, mas a deformação devido a contração e a flexão seria melhor (O MAHONY, 1990). 4

5 Além de prejudicar e poluir o meio ambiente, os resíduos de construção civil acarretam riscos para a população do entorno de onde são irregularmente descartados. Nesses locais é comum a aparição de vetores como escorpiões, ratos, baratas e moscas, que são transmissores de doenças em potencial. Um outro fator importante é a contaminação que o resíduo pode sofrer. No Brasil, caçambas que seriam destinadas somente para a alocação e despejo dos materiais de construção, quando estão em vias públicas, são contaminadas por outros tipos de resíduos, como restos de comida, móveis velhos, plantas, vegetais, entre outros (LEITE, 2007). No Brasil, este assunto é pouco pesquisado. Porém, cidades como São Paulo e Belo Horizonte, na década de 80, iniciaram-se estudos com a finalidade de aproveitar este material após a caracterização física, química e mecânica, em diferentes formas de aplicação nas quais se destacaram a fabricação de elementos pré-moldados e a utilização na pavimentação urbana. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em sua norma brasileira (NBR) classifica os resíduos sólidos de acordo com seu risco ao meio ambiente e à saúde pública conforme mostrado na Figura 2, e visa, com isso, o seu manuseio e destinação final. A Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Nº 307 de 2002, define que os RCDs são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha. Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras, embalagens vazias de tintas imobiliárias e gesso; 5

6 III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; IV - Classe D - são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde. Figura 2. Classificação segundo a NBR (Fonte: ABRELPE,2010) De acordo com O Mahony e Milligan (1991), a reciclagem de resíduos de demolição já existia desde da Segunda Guerra Mundial. Para reconstruir as edificações foram usados resíduos de demolição na época. 4. PAVIMENTAÇÃO A pavimentação é importante para diminuir os custos dos transportes, mas também possui outros benefícios, já que promove integração social, acesso garantido em qualquer época do ano e diminuição do pó que contribui para a redução de doenças respiratórias, melhorando a qualidade de vida da população (MOTTA, 2005). 6

7 Segundo dados da Associação Brasileira dos Departamentos Estaduais de Estradas de Rodagem (ABDER, 2015), só 12% das rodovias brasileiras são pavimentadas, ou seja, dos aproximados km de rodovias existentes somente km são pavimentados. Levantamentos recorrentes da Confederação Nacional do Transporte CNT de 2016 consideram a grande maioria dos pavimentos do Brasil de baixo conforto ao rolamento, incluindo muitos trechos da malha federal. Estima-se de 1 a 2 bilhões de reais, por ano, para manutenção das rodovias federais. Para poder recuperar toda a malha viária federal seriam necessários R$ 10 bilhões. Nas últimas décadas, o investimento em infraestrutura rodoviária se encontra bem aquém das necessidades do país, havendo uma crescente insatisfação do setor produtivo com esse nível de investimento (BERNUCCI et al 2008). O pavimento é uma estrutura construída após a terraplenagem e tem a função de resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego, melhorar as condições de rolamento e a segurança de tráfego e resistir aos esforços horizontais (desgaste) tornando mais durável a superfície de rolamento (CORREIA, 2014; SENÇO, 2007). O comportamento estrutural de um pavimento depende da espessura das camadas e de sua rigidez, do subleito, que é considerado como a fundação dos pavimentos, e das interações entre as diferentes camadas que compõe o pavimento (BERNUCCI et al, 2008). A engenharia rodoviária divide os pavimentos segundo sua rigidez, de maneira geral em dois tipos: os rígidos e os flexíveis. Segundo Senço (2007), os pavimentos rígidos são pouco deformáveis e sua constituição é de concreto cimento. Sua camada estrutural e superfície de rodagem tem uma resistência significativa à flexão (MESQUITA, 2001). Essa resistência é importante no dimensionamento da placa de concreto pois, esta placa distribui as tensões mais uniformemente, conferindo um melhor desempenho a este tipo de pavimento (MESQUITA,2001). Já em pavimentos flexíveis as camadas inferiores é que exercem a função estrutural e são constituídas de materiais granulares não ligantes e juntamente com o solo de fundação (chamado de subleito) conferem ao pavimento resistência às tensões de compressão. As camadas superiores conferem resistência à tração, por serem materiais ligantes (FRANCISCO, 2012). De acordo com Correia (2014), para dimensionar um pavimento flexível precisa-se determinar as espessuras das camadas que o constituem de forma que estas camadas (reforço do 7

8 subleito, sub-base, base e revestimento) resistam e transmitam ao subleito as tensões impostas pelo tráfego, sem levar o pavimento à ruptura ou a deformações e a desgastes excessivos. Em pavimentos rígidos a camada onde a placa de cimento é assentada é a sub-base, já em pavimentos flexíveis o revestimento é assentado sobre a base. 4.1 Agregados para pavimentação Para fazer a pavimentação são utilizados materiais que absorvem os esforços verticais e que são dispostos em camadas dimensionadas para esse fim. Estes materiais são os agregados. Segundo Bernucci et al (2008), a seleção de agregados para utilização em revestimentos asfálticos depende de sua disponibilidade, custo e qualidade, bem como do tipo de aplicação. As sub-bases ou bases granulares são constituídas de solos, areias, seixos, pedregulhos, produtos de britagem de rochas ou de resíduos sólidos (entulho, escórias, entre outros). Essas camadas também podem ser constituídas, quando adequadamente compactadas, por combinações de materiais que apresentem estabilidade e durabilidade adequadas para resistir às cargas do tráfego e à ação dos agentes climáticos (SOUSA et al, 2015). De acordo com Motta (2005), a exploração de jazidas minerais para a produção de agregados naturais é responsável por grandes impactos ambientais, como poeira, poluição visual e sonora, tráfego ou ainda poluição de recursos hídricos e assoreamento dos mesmos. Segundo a Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (ANEPAC, 2000), a produção de areia e brita para construção civil vem atendendo satisfatoriamente a demanda nacional. Porém, a disponibilidade desses recursos vem dia a dia declinando em virtude de inadequado planejamento, problemas ambientais, zoneamentos restritivos e usos competitivos do solo. A possibilidade de exploração destes recursos está sendo limitada cada vez mais, tornando-se aleatórias as perspectivas de garantia de suprimento futuro. No Brasil, o mercado de pedra britada supre diversas áreas do mercado econômico, indo desde sua utilização em concreteiras até seu emprego em lastros. Mas, a maior parte dos agregados produzidos são destinados à pavimentação (cerca de 40%) Segundo Correia (2014) perto dos centros consumidores já não há muita abundância de materiais e por serem produtos com baixo valor unitário, a sua extração tem que ser feita em grande escala, o que acaba esgotando as jazidas com mais rapidez. 8

9 Quanto maior a distância das jazidas de extração dos centros consumidores, maior os valores unitários desses produtos, pois os custos com transporte aumentam cada vez mais, encarecendo os custos das obras e agredindo cada vez mais o meio ambiente (CORREIA, 2014). Segundo Bagatine (2014), os agregados reciclados de resíduos de construção e demolição vêm sendo frequentemente empregados em camadas de pavimentos, desde pequenas porcentagens até a substituição total dos materiais. Tanto no Brasil, como em vários países, tecnologias de gerenciamento e testes experimentais, contendo informações a respeito dos procedimentos executivos e de seu desempenho, vem ganhando espaço nas discussões ambientais a respeito da reutilização de materiais. De acordo com Leite (2007), o uso do agregado reciclado em pavimentação é interessante para substituir materiais naturais, não-renováveis, principalmente para os milhares de quilômetros de vias brasileiras ainda não pavimentadas. No final de 2006, a Prefeitura Municipal de São Paulo estabeleceu um decreto (nº ) que obriga a utilização de agregados reciclados em obras e serviços de pavimentação das vias públicas do município. Em 1989, técnicos da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) iniciaram a investigação sobre o uso dos RCDs em obras de pavimentação, tendo sido ancorada em metodologias que consideram as características específicas dos solos (BODI et al apud PINTO, 1999). Segundo Pinto (1999), com os resultados dessas investigações, foi indicada a possibilidade de obter-se idêntica capacidade de suporte com o uso de quantidade muito menor de agregados, caso utilizado o RCD reciclado. Santos et al (2015), diz que para reduzir os custos de pavimentação estão sendo utilizado agregados reciclados de RCD. Em seu artigo foi dimensionado uma estrutura de pavimento utilizando na composição misturas de solo e agregado reciclado na cidade de Joinville-SC. 5. AGREGADO RECICLADO APLICADO À BASE E SUB-BASE Segundo Carneiro et al (2001), utilizar entulho como agregado reciclado, em camadas de pavimentos urbanos, é um dos métodos de reciclagem mais difundidos para esse resíduo. Aproveitar o agregado reciclado em pavimentos traz diversas vantagens: utilização de quantidade significativa de material reciclado tanto na fração miúda, quanto na graúda; 9

10 simplicidade dos processos de execução do pavimento e de produção do agregado reciclado (separação e britagem primária), contribuindo para a redução dos custos e a difusão dessa forma de reciclagem; possibilidade de utilização dos diversos materiais componentes do entulho (concretos, argamassas, materiais cerâmicos, areia, pedras, etc.); utilização de parte do material em granulometrias graúdas reduzindo o consumo de energia necessário para a reciclagem do entulho Motta (2005), ressalta que agregados reciclados têm o intuito de substituir parcialmente ou totalmente o material natural empregado. Segundo a Universidade de Tecnologia de Sidney (1999), as maiores diferenças verificadas entre os reciclados e os naturais podem ser resumidas a: mais irregular; porosidade; Forma do grão e textura superficial, pois o material reciclado tende a ser Densidade, a qual é menor nos agregados reciclados devido à sua alta Absorção de água, que é a diferença mais marcante entre os dois materiais, em se tratando de propriedades físicas. 6. ESTUDOS DE CASO 6.1 Estudo do comportamento do agregado reciclado em Florianópolis-SC Triches e Kryckyj (1999), inspecionaram aterros em Florianópolis nos quais as empresas construtoras depositam entulhos. Eles fizeram uma caracterização visual e classificaram os entulhos em 3 categorias: Entulhos vermelhos, em que há predominância de materiais cerâmicos (tijolos, telhas, cerâmicas); Entulhos brancos, compostos por materiais de argamassa, concretos e uma pequena quantidade de gesso; e Outros, que são diferentes tipos de solos e materiais que não são aproveitados na pavimentação, como por exemplo o ferro, a madeira, o plástico e o lixo em geral. Pela granulometria, mostrada no Gráfico 1, constatou-se que a maior parte dos entulhos brancos e vermelhos são granulares, o que resulta em perda muito pequena de suporte quando saturados e também comprovando a característica de materiais não expansivos. No ensaio de expansão os entulhos vermelhos e brancos apresentaram expansão nula, sendo que esta cresceu com a incorporação de solo na mistura, como mostra o Gráfico 2. 10

11 Gráfico 1 e 2. Ensaio de Granulometria e Ensaio de Expansão Fonte: TRICHES e KRYCKYJ (1999) O CBR (California Bearing Ratio ou Índice de Suporte Califórnia) dos entulhos ficaram em uma faixa de 25% a 36%, como mostra as Tabelas 1 e 2, apresentando grande concentração de valores acima de 25%. Incorporando o solo areno-siltoso numa proporção de até 30% nos entulhos, fez com que os valores de CBR aumentassem. Isso se deve pelo fato do conjunto sofrer uma melhor compactação, pela adição de finos. Já incorporando proporções maiores que 30%, há perda da estabilidade, uma vez que o solo apresenta características de material argiloso diminuindo assim o CBR. Esse mesmo fato ocorre quando há adição de apenas de solo argiloso, já que este solo possuiu pouca capacidade de suporte e é expansivo. Neste caso o CBR apresentou valores de 4%. Tabela 1. Ensaio CBR solo não saturado Fonte: TRICHES e KRYCKYJ (1999) 11

12 Tabela 2. Ensaio CBR solo saturado Fonte: TRICHES e KRYCKYJ (1999) Para Triches e Kryckyj (1999), os resultados obtidos mostram que agregados reciclados apresentam uma alternativa para uso na pavimentação em camadas de reforço e sub-base devido a sua expansão praticamente nula, o que permite ser empregado em locais de lençóis freáticos elevados, e também para a redução da plasticidade do solo de fundação. De acordo com os estudos do CBR, os entulhos apresentaram grande concentração de valores acima de 25%, sendo que as misturas de entulhos brancos e vermelhos com solo (30% em massa) foram as que apresentaram melhores resultados. 6.2 Utilização de agregado reciclado na pavimentação na cidade de São Paulo nos anos 80 A utilização de agregados recicláveis na cidade de São Paulo começou nos anos 80. Em vias em que não havia pavimentação fornecida pelo estado, moradores começaram a utilizar estes agregados reciclados como meio de minimizar as ocorrências de lama após as chuvas e poeira em tempos de estiagem. A partir daí observou-se que houve uma progressão na estabilidade do subleito com a compactação causada pelo tráfego e com a incidência da chuva (BODI et al, 1995 apud MOTTA, 2005). 12

13 Com isso, no ano de 1984 a cidade decidiu empregar agregados reciclados de resíduos de construção com o acompanhamento tecnológico por meio da parceria da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP) e do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) para a pavimentação de uma via denominada Gervásio da Costa localizada na zona oeste da cidade que foi considerada altamente satisfatória na época. Segundo Fernandes (2004), na cidade de Belo Horizonte já existem vias urbanas executadas com agregados reciclados aplicados em base e sub-bases de pavimentos (dimensionadas empiricamente), como nas avenidas Silva Lobo, Raja Gabaglia e Mário Werneck, além da Rua Adelina Amaral Pongelupe (PINTO,1999). Em agosto de 2003, visitou-se uma dessas vias e observou algumas trincas no revestimento, mas, comparando com pavimentos que utilizam agregados convencionais, a proporção e gravidade foram menores. 6.3 Utilização de agregados resíduos sólidos da construção civil para pavimentação em São Luís - MA Hortegal, Ferreira e Sant ana (2009), fizeram três misturas de solo-rcd com proporções diferentes. A Mistura 1 consistia em 70% de solo e 30% de resíduo, a Mistura 2 50% de solo e 50% de resíduo e a Mistura 3 30% de solo e 70% de resíduo. Essas misturas foram submetidas a ensaios de granulometria, compactação e índice de suporte Califórnia. Com os resultados obtidos foi possível verificar qual estrutura de pavimento poderia utilizar a mistura solo-rcd. A granulometria das misturas apresentaram resultados diferentes, como mostrado no Gráfico 3. As misturas 1 e 2 apresentaram uniformidade média, com boa graduação e continuidade média, já a mistura 3 apresentou-se desuniforme, sendo de melhor continuidade e boa graduação, pois desta maneira reduziram-se mais os vazios existentes na sua composição. 13

14 Gráfico 3. Granulometria das misturas Fonte: HORTEGAL, FERREIRA e SANT ANA (2009) No ensaio de compactação foi determinado a umidade ótima e o peso específico aparente seco máximo. Foi utilizada apenas a energia intermediária, já que havia pequena quantidade de mistura e por isso não utilizou a energia modificada. Com os resultados referentes ao CBR da mistura solo-rcd, considerando as diferentes proporções destes materiais, foram 13% (Mistura 1), 27% (Mistura 2) e 54% (Mistura 3). Hortegal, Ferreira e Sant ana (2009) chegaram à conclusão que as Misturas 1 e 2 podem ser utilizadas como base ou sub-base e a Mistura 3 como reforço de subleito seguindo os limites impostos pela NBR (2004), pois o solo sozinho poderia ser usado somente como reforço do subleito. 6.4 Estudo laboratorial de agregado reciclado de resíduo sólido da construção civil para aplicação em pavimentação de baixo volume de tráfego Motta (2005), coletou 2,7 toneladas de agregado reciclado da usina recicladora da PMSP para os estudos laboratoriais (o material foi conduzido ao Laboratório de Tecnologia de Pavimentação da Escola Politécnica da USP em sacos de 50 kg). Como a amostra estava com excesso de umidade foi feita a secagem. Esse processo consistiu na disposição das porções ensacadas lado a lado no chão do laboratório, em uma área coberta, e depois foram espalhadas para a homogeneização. O material ficou seis dias nessa condição para atingir sua umidade higroscópica. 14

15 Durante o processo de secagem, o material foi movido cuidadosamente até que fosse alcançada uma aparência homogênea em relação à granulometria, visualmente. Depois disso o material foi separado em sacos de porções de 12 a 13 kg. Após essa etapa os materiais foram separados e agrupados de acordo com sua natureza gerando a seguinte porcentagem: concreto e argamassa (41,87%), material fino (26,31%), brita (23,75%), telha ou tijolo (4,34%), piso ou azulejo (3,42%) e telha de amianto (0,32%). O ensaio de abrasão Los Angeles, que verifica o desgaste do material (abrasão), resultou em 49,79%, porém a norma expressa que o valor final tem que ser em números inteiros, ou seja, o valor final é 50%. Podemos observar pela Figura 3 que houve um desgaste significativo do agregado reciclado após o ensaio. Figura 3. Aparência do agregado reciclado retido e passado na peneira 1,7mm Fonte: MOTTA (2005) A NBR (2004) não menciona um valor ou faixa de valores limites para a abrasão Los Angeles. Porém, comparando, segundo a NBR (1991) bases e sub-bases estabilizadas granulometricamente devem apresentar abrasão Los Angeles de até 55%, já a NBR (1991) diz que a brita graduada deve ter abrasão menor que 40%. Motta (2005), ressalta que a porcentagem relativamente elevada das normas apresentadas para outros tipos de agregados não deve significar que o reciclado não possa ser considerado para o uso em pavimentação, pois os experimentos mecânicos são melhores indicadores para a análise de aplicabilidade destes materiais. Pela análise granulométrica dos agregados, mostrada no Gráfico 4, nota-se que, como esses agregados reciclados possuem baixa resistência à abrasão, durante a agitação das peneiras ocorria o fracionamento dos grãos. Segundo Motta (2005), isso dificulta o enquadramento dos 15

16 grãos em uma faixa granulométrica normalizada, pois pode ocorrer a alteração da curva de distribuição. Gráfico 4. Granulometria dos agregados reciclados Fonte: MOTTA (2005) Com os resultados obtidos pela granulometria pode-se analisar que os agregados reciclados atendem as especificações da NBR (2004): o Coeficiente de Uniformidade (Cu), que é a relação entre os diâmetros que correspondem a 60% e 10% dos materiais passantes, deve ser maior ou igual a 10. Na pesquisa foi encontrado o valor de 42, demonstrando que o agregado reciclado desta pesquisa é bem graduado e não-uniforme. Outro quesito é a porcentagem de material passante na peneira 0,42 mm que, segundo a NBR (2004), deve ficar entre 10% e 40%, para que o material fino do agregado reciclado promova um maior entrosamento com sua fração graúda. Pelo Gráfico 4 podemos observar que o agregado reciclado apresentou valor em torno de 10%. Motta (2005) verificou que o agregado reciclado absorve muita água (cerca de 8%) em relação aos materiais convencionais (em torno de 2%). Segundo Motta (2005), essa absorção é devida a sua maior porosidade e isso implica em maior necessidade de água por ocasião da compactação. 7. DISCUSSÃO Mesmo considerando uma granulometria variada nos agregados reciclados constatou-se que os resultados obtidos atendem aos requisitos mínimos exigidos pela norma. Eles seriam 16

17 financeiramente mais viáveis que os convencionais apresentando o resultado final desejado mesmo tendo que misturá-lo com um pouco de solo para que sua aplicação fique ideal. Depois dos estudos realizados por vários autores, sua grande maioria concluiu que a aplicação dos agregado reciclados é mais indicada para bases e sub-bases de pavimentos, porém Sousa (2015), afirma que eles também podem ser empregados na pavimentação de vias de baixo e médio volume de tráfego. Motta (2005), recomenda a utilização apenas para vias baixo volume. Os agregados reciclados possuem grande heterogeneidade, de forma que alguns resultados de laboratório apresentam dispersões. Para conseguir um bom desempenho com o mesmo é preciso obter uma homogeneidade, como foi observado nos estudos de Motta (2005) e Triches e Kryckyj (1999). 8. CONCLUSÃO Os agregados reciclados são mais baratos, uma vez que são reciclados de entulhos provenientes da construção civil e, além disso, diminuem a exploração de jazidas de materiais como areias, seixos, pedregulhos e rochas e o transporte desses materiais para os grandes centros urbanos onde não há mais fontes próximas desses materiais. Outra vantagem é em relação a deposição dos entulhos pois, com a reciclagem desses materiais, a necessidade do descarte do entulho em locais irregulares acaba ficando menor, pois após a separação, muitos dos materiais podem ser reciclados e reutilizados em outras obras. Como foi apresentado neste trabalho, o uso dos agregados reciclados em base e sub-base de pavimentos é viável pois, após vários ensaios de laboratório, foi comprovado que apesar de ser um material que pode apresentar uma granulometria diversificada, com algumas incorporações, como solos, por exemplo, ele se torna uma possibilidade a vias de baixo e até médio tráfego. Porém é preciso ter um rigoroso controle tecnológico e de execução para que não ocorram problemas durante as obras e ao longo da vida útil do pavimento. 9. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO - Edições 1989 a 2000.ANEPAC. Brasília, DF. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS ESPECIAIS. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil

18 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM. Condições das Rodovias. Brasília, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos Sólidos Classificação. Rio de Janeiro, NBR 11804: Materiais para sub-base ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente. Rio de Janeiro, NBR 11806: Materiais para sub-base ou base de brita graduada. Rio de Janeiro, NBR Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil Execução de camadas de pavimentação Procedimentos. Rio de Janeiro, BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. P. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro. Abeda, BAGATINE, F. Resíduos de construção civil: aproveitamento como base e sub-base na pavimentação de vias urbanas f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Escola de Engenharia, UFRS, Porto Alegre, RS. CARNEIRO, A. P.; BURGOS, P. C.; ALBERTE, E; P. Uso do agregado reciclado em camadas de base e sub-base de pavimentos. In: Reciclagem de Entulho para a Produção de Materiais de Construção, Editora da UFBA, pp , CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE. Pesquisa CNT de rodovias 2016: relatório gerencial. 20.ed. Brasília: CNT: SEST: SENAT, p. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Brasília Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de Disponível em: < Acesso em: 01 de agos CORREIA, R.S. Estudo de viabilidade econômica para o uso de resíduos de construção e demolição em camadas de base e sub-base de pavimentos f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação), Escola Politécnica, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ. DELONGUI, L.; PINHEIRO, R. J. B.; PEREIRA, D. da S.; PIOVEZAN, G. T. do A. Caracterização dos Resíduos da Construção Civil em Santa Maria (RS) e sua Aplicação em Pavimentação. In: COBRAMSEG DNIT-Departamento Nacional de Infraestrura de Transportes. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro,

19 OLIVEIRA, L. S.; QUATTRONE, M.; ÂNGULO, S. C.; JOHN, V. M. Emissão de CO2 dos agregados reciclados de resíduos de construção e demolição. In: Encontro Latino-americano de Edificações e Comunidades Sustentáveis. Curitiba, 2013 Disponível em: < >. Acesso em: 05 de dez FERNANDES, C. G. Caracterização mecanística de agregados reciclados de resíduos de construção e demolição dos municípios do Rio de Janeiro e de Belo Horizonte para uso em pavimentação p. Dissertação (Mestrado) Coordenação dos Programas de Pós- Graduação de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE-UFRJ). Rio de Janeiro, FRANCISCO, A.P.S. Comportamento Estrutural de Pavimentos Rodoviários Flexíveis f. Dissertação (Mestrado). Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de Bragança, HORTEGAL, M. V., FERREIRA, T. C., SANT ANA, W.C Utilização de agregados resíduos sólidos da construção civil para pavimentação em São Luís MA. In: Pesquisa em Foco. P , LEITE, F. C. Comportamento mecânico de agregado reciclado de Resíduo Sólido da Construção Civil em camadas de base e sub-base de pavimentos f. Dissertação (Mestrado), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP. MESQUITA, J. C. L. Pavimento rígido como alternativa econômica para pavimentação rodoviária estudo de caso - Rodovia BR-262, Miranda - Morro do Azeite MS f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Florianópolis, SC. MOTTA, R. S. (2005). Estudo laboratorial de agregado reciclado de resíduo sólido da construção civil para aplicação em pavimentação de baixo volume de tráfego. Dissertação (Mestrado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo/SP. 134 p. O MAHONY, M. M; MILLIGAN, G. W. E. Use of recycled materials in subbase layers. Transportation Research Record, Washington. N1310, p , O MAHONY, M. Recycling of Materials in Civil Engineering. 233p. Thesis (Doctor), University of Oxford. Oxford. United Kingdom. 1990, PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. São Paulo p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. SCHNEIDER, D. M. Deposições irregulares de resíduos da construção civil na cidade de São Paulo p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. São Paulo,

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