CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTO URBANO EM SINOP MT

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1 CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PARA USO EM BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTO URBANO EM SINOP MT NOVAIS, Cleidiane Moraes 1 ; CRISPIM, Flavio Alessandro 2 ; RESUMO: O acelerado processo de urbanização colabora significativamente para a grande quantidade gerada de resíduos sólidos de construção e demolição (RCD). Visto que atualmente há preocupação para que o desenvolvimento seja de forma sustentável, a reciclagem desses resíduos aliada a sua utilização em pavimentação tem se mostrado uma boa alternativa. O presente artigo apresenta resultados da análise de propriedades físicas e do comportamento mecânico de agregado reciclado de resíduos sólidos da construção civil coletado em Sinop-MT, analisando a viabilidade da sua utilização em camadas de base e sub-base de pavimento flexível em vias urbanas. Os resultados obtidos atenderam todas as exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas, para uso em pavimentação, em particular o Índice de Suporte Califórnia (ISC), que apresentou valor de 124%, atestando que o agregado reciclado possui boas condições técnicas para ser utilizado em camadas de base e sub-base de pavimentos urbanos, reduzindo impactos ambientais e custos com pavimentação. PALAVRAS-CHAVE: NBR 15115:2004; Reciclagem; Pavimentação Urbana. 1 INTRODUÇÃO O macrossetor da construção civil tem crescido significativamente nos últimos anos, obtendo participação de 8% no PIB (Produto Interno Bruto) nacional em 2010 (CONSTRUBUSINESS, 2012), o que evidencia a importância do mesmo no âmbito social. Porém, este setor contribui significativamente nos impactos ambientais, ocasionados pela extração dos materiais naturais, mudança na paisagem original e geração de resíduos sólidos. Os resíduos sólidos de construção e demolição (RCD), mais comumente chamados de entulhos, geram problemas com relação à expressiva quantidade produzida e consequente disposição final, pois em vários casos são depositados em locais inadequados. A necessidade de minimizar esses impactos ambientais forçou diversos setores da economia e do governo a tomarem providências, para melhorar e/ou minimizar essa realidade. Exemplo disso é a Resolução 307/2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), bem como as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em 2004, com as NBR 15113, NBR 15114, NBR e NBR 15116, que estabelecem diretrizes para gestão e reutilização desses resíduos. 1 Engenharia Civil, Universidade do Estado do Mato Grosso, Sinop, MT, cleidiane.novais@hotmail.com 2 Doutor em Engenharia Civil, Professor, Universidade do Estado do Mato Grosso, Sinop, MT, crispim@unematnet.br

2 Sendo assim, a gestão do RCD se faz necessária, compatibilizando coleta e alternativas de destinação. Uma das alternativas é a reciclagem do RCD, através da sua transformação em agregados, apresentando diversas aplicações. Como, por exemplo, na pavimentação. Segundo Motta et al. (2005), essa é uma solução interessante por se tratar de um material disponível em grande quantidade e por um custo inferior aos agregados naturais, pois estes últimos são encontrados a grandes distâncias, devido a densa ocupação das cidades, o que onera o preço com transporte. A pavimentação, por sua vez, tem significativa importância, pois além de reduzir o custo de transporte aumentando a trafegabilidade, também promove a integração social. Em Sinop (MT), ainda existe uma expressiva parcela de ruas não pavimentadas ou somente cascalhadas, especialmente em bairros mais distantes da área central da cidade. A cidade também é responsável pela geração de 7633,44 toneladas de RCD por mês, de acordo com levantamento feito por Santos (2012). Desse modo, a substituição do agregado natural pelo reciclado gera benefícios, por aumentar a oferta de vias pavimentadas no município e dar um destino adequado a esse resíduo. Entretanto, o RCD apresenta grande variabilidade na sua composição, que depende das técnicas de construção de cada região. Na sua utilização em camadas de pavimento, como base e sub-base, o agregado reciclado deve ser analisado e estudado tecnicamente, com parâmetros regionais, para que sua aplicação seja coerente com suas propriedades (CARNEIRO et al, 2000). Sendo assim, o presente trabalho relata o estudo das propriedades físicas e do comportamento mecânico do agregado reciclado de resíduos sólidos da construção civil em Sinop-MT, atendendo as exigências da NBR da ABNT (2004), buscando verificar se suas características contribuem com um comportamento favorável, demonstrando viabilidade funcional, para emprego em camadas de base e sub-base de pavimento flexível em vias urbanas. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Resíduos sólidos da construção civil A Resolução 307 do CONAMA (BRASIL, 2002) define resíduos da construção civil como materiais provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos. Segundo Zordan (2006), dentre as diversas atividades da indústria da construção civil, 50% da quantidade de sobras e desperdícios de materiais, são responsáveis pela geração desses resíduos.

3 De acordo com dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, estudo realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais ABRELPE (2011), os resíduos sólidos da construção civil são 50% da massa total dos resíduos sólidos gerados nas cidades brasileiras. O reaproveitamento do RCD, através da reciclagem é uma solução ideal para o grande volume gerado desses resíduos (LEITE, 2007). De acordo com Bodi et al. (1995), aproximadamente 80% dos resíduos da construção civil podem ser reciclados, além de ser economicamente viável, pois em São Paulo, por exemplo, os agregados reciclados apresentam preço, cerca de 20 a 30% inferior ao das britas graduadas simples (MOTTA et al., 2005) No Brasil, a reciclagem desses resíduos de construção teve seu início na década de 1980 (LIMA, 1999). Porém, atualmente, o processo de reciclagem se comparado com países da Europa, por exemplo, é ainda relativamente pequeno, abrangendo menos de 5% do RCD gerado, segundo Ciocchi (2003). Países como Holanda, Bélgica e Inglaterra, fazem a reutilização de 90%, 87% e 41% respectivamente, do seu RCD gerado (EC, 1999). Com a implantação da Resolução 307 do CONAMA (BRASIL, 2002), o RCD foi dividido em quatro classes, de acordo com as possibilidades de reciclagem, sendo elas: Classe A, reciclados como agregados; Classe B, reciclados para outras destinações; Classe C, sem tecnologia de reciclagem economicamente viável e; Classe D, resíduos perigosos oriundos da construção. Para que o RCD seja utilizado como material de construção é necessário que ele esteja classificado na categoria A, e passe pelo processo de reciclagem, atendendo assim, as especificações desta resolução. 2.2 Pavimentação com agregado reciclado no Brasil A primeira via pavimentada utilizando camadas de agregados reciclados com acompanhamento tecnológico no Brasil, foi em São Paulo em 1984, feita através de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de São Paulo - PMSP e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT (BODI et al, 1995). Belo Horizonte faz uso desse material em base e sub-base de pavimentos desde 1996, baseando os projetos no Índice de Suporte Califórnia - ISC e na experiência dos engenheiros da cidade. Os agregados produzidos pelas usinas de reciclagem do município são classificados em tipo A, compostos por concreto e argamassa e tipo B, compostos pelo misto de material cerâmico, concreto, argamassa e outros. Vias da cidade em que foram utilizados os agregados reciclados apresentam boas condições de tráfego, semelhante aos trechos com agregado natural (FERNANDES, 2004). Diversos estudos vêm sendo desenvolvidos para utilização de agregados reciclados em base e sub-base de pavimento no país. Como por exemplo, em Salvador (BA), onde

4 Carneiro et al. (2001), fizeram um estudo de caracterização física e mecânica dos agregados reciclados, através de ensaios de análise granulométrica, abrasão Los Angeles, compactação e ÍSC. Os resultados indicaram que o material é adequado para uso em base e sub-base de pavimento na cidade. Em Brasília (DF), Jesus et al. (2012), também avaliaram as características físicas e a capacidade de suporte dos agregados reciclados. Os resultados obtidos foram que o material não é plástico, sua expansão é nula, causando pouca deformação e o ISC indica sua utilização em base e sub-base de pavimentos. Dessa forma, a viabilidade da aplicação de agregados reciclados em camadas de pavimento tem sido provada, por fatores como: a grande quantidade de material disponível, a facilidade da tecnologia de reciclagem (HORTEGAL et al., 2009), o alto custo da pavimentação e a grande demanda por materiais virgens cada vez mais caros (LEITE, 2007). 3 METODOLOGIA 3.1 Material Os resíduos sólidos de construção civil estudados foram recolhidos em uma obra de grande porte, com várias etapas de construção, no município de Sinop-MT. Foram coletados cerca de 200 quilogramas de material, que em seguida foi separado e classificado manualmente de acordo com sua natureza, através de uma análise visual macroscópica. Destacando-se que só foi possível classificar o material retido na peneira 4,76 mm. Todo o material foi britado, de forma manual, utilizando marreta. A preparação das amostras para todos os ensaios realizados foi feita de acordo com as recomendações da ABNT (1986), de modo que inicialmente, após a reciclagem do material, este foi espalhado, homogeneizado e seco ao ar por 3 dias. 3.2 Métodos Os ensaios descritos nos subitens ao foram realizados a partir das exigências da ABNT (2004a), que define os procedimentos e requisitos para utilização dos resíduos de construção civil como agregados em pavimentação Determinação do teor de absorção de água A determinação do teor de absorção de água foi realizada de acordo com a norma ABNT (1984). O ensaio consiste na medida da capacidade de absorção de água de cada categoria do RCD, considerando-se apenas o material retido na peneira 4,76 mm Determinação do índice de forma do agregado

5 A determinação do índice de forma do material estudado foi feita de acordo com o especificado pela ABNT (2006), utilizando frações do material retido nas peneiras 25 mm, 19 mm e 9,5 mm. A Figura 1 ilustra exemplos de grãos das frações analisadas. Figura 1 Exemplos de grãos das frações analisadas. Fonte: elaborada pela autora Foram analisados 200 grãos, efetuando-se as medidas do comprimento (maior dimensão), da espessura (menor dimensão) e da largura de cada um, com um paquímetro. Finalmente calculou-se o Índice de forma do material conforme a ABNT (2006), bem como se classificou o mesmo quanto à forma em cúbico, alongando, lamelar e alongadolamelar de acordo com os critérios da ABNT (2011) Análise granulométrica Para determinação da granulometria do material estudado em laboratório, foi realizado um ensaio de acordo com as especificações da ABNT (1984). O material foi lavado, para a retirada das partículas finas aderidas, e seco em estufa a uma temperatura de aproximadamente 100 ºC. As peneiras utilizadas foram as de 50, 37,5, 25, 19, 9,5, 4,76, 2, 0,42 e 0,075 mm Compactação A ABNT (2004a) recomenda que os corpos de prova dos ensaios mecânicos sejam moldados na Energia Intermediária ou Modificada. Optou-se pela energia intermediária, pois o presente estudo visa à aplicação do agregado reciclado em camadas de pavimentos com baixo volume de tráfego. O ensaio de compactação foi realizado no Laboratório de Solos da Prefeitura de Sinop e baseou-se nas recomendações da ABNT (1986). Como o material retido na peneira 19 mm ficou entre 10% e 30%, foi necessário substitui-lo por igual quantidade em peso de material passante na peneira 19 mm e retido na 4,8 mm, como exige a ABNT (1986) Análise da influência da compactação na granulometria

6 Para a análise da modificação da granulometria devido à compactação (quebra de partículas), foi moldado um corpo de prova na energia intermediária e teor de umidade ótimo (wot). A granulometria foi composta de acordo com a curva granulométrica original e sua determinação foi feita segundo as especificações da ABNT (1984). A avaliação das mudanças ocorridas baseou-se nos parâmetros contemplados pela ABNT (2004a), referentes à dimensão máxima característica, porcentagem passante na peneira 0,42 mm e coeficiente de uniformidade (Cu) Índice de Suporte Califórnia (ISC) O ensaio para determinação do ISC do material analisado foi realizado conforme especificações da ABNT (1987), no Laboratório de Solos da Prefeitura de Sinop. Para tanto, os três corpos de prova de maior peso específico aparente seco, moldados no ensaio de compactação descrito no subitem 3.2.5, foram submetidos ao ensaio. A Figura 2 mostra os corpos de prova moldados antes de serem levados ao tanque para saturação. Figura 2 Corpos de prova com extensômetro. 3. Os corpos de prova foram rompidos em prensa manual, conforme ilustrado na Figura Figura 3 Corpo de prova submetido à prensa.

7 4 RESULTADOS 4.1 Separação dos componentes segundo sua natureza A análise revelou que o material é composto de frações cimentícias (argamassa e concreto), cerâmicos não polidos (tijolos e telhas), cerâmicos polidos (pisos e azulejos), resíduos indesejáveis e finos (difícil caracterização, passante na peneira 4,76 mm). Determinou-se a porcentagem em massa das frações, desconsiderando a parcela de finos. O resultado pode ser observado pela Figura 4, que mostra a predominância dos materiais cimentícios com 63,90%, seguidos pelos materiais cerâmicos não polidos com 32,68%. Figura 3 Materiais constituintes na fração graúda do agregado reciclado. A ABNT (2004a) não faz nenhuma restrição quanto à composição do agregado reciclado, que pode ser composto por concretos, cerâmicas, pedras, entre outros, de modo que sejam resíduos sólidos da construção civil pertencentes à Classe A da resolução CONAMA (BRASIL, 2002). Sendo assim, o material atende a este requisito. O material analisado é considerado agregado de resíduo misto, segundo a ABNT (2004b), pois é composto com menos de 90% em massa de fragmentos a base de cimento Portland e rochas. Os contaminantes encontrados no material foram de diferentes naturezas como, madeira, metal, plástico, possuindo uma quantidade total em massa de 1,34%, ou seja, sendo considerada também a parcela de finos. Este teor é inferior aos 3% estabelecidos pela ABNT (2004a). Deve-se atentar para este requisito, pois estes contaminantes em quantidades superiores ao limite podem causar um mau desempenho do pavimento, ocasionando patologias, como recalques diferenciais. Essas análises são importantes, pois de acordo com Motta (2005), a composição do RCD pode variar significativamente, e está relacionada às características da região geradora. Deste modo, seu comportamento físico e mecânico dependem de vários fatores, como a matéria-prima de que é composto, de sua fabricação e, até a sua forma de utilização (FERNANDES, 2004).

8 4.2 Absorção de água A quantidade de água que um agregado reciclado é capaz de absorver está diretamente relacionada com sua porosidade, sendo que no material misto, que é o caso do presente estudo, depende das frações de seus materiais constituintes. Quando comparado com o agregado convencional, o agregado reciclado apresenta uma alta taxa de absorção (LOPES, 2005), e a mesma tem influência em muitas de suas propriedades, como por exemplo, a resistência. A absorção obtida em cada grupo de material, bem como do conjunto, calculada através de uma média ponderada utilizando as concentrações de cada constituinte, é apresentada na Tabela 1. Tabela 1 Teor de absorção da fração graúda, de acordo com a natureza dos seus constituintes. Natureza do material Absorção (%) Média ponderada (%) Cimentícios 4,75 Não polidos 17,52 8,1 Polidos 10,82 Da Tabela 1, é possível concluir que os materiais cerâmicos apresentam teores de absorção bem maiores que os materiais cimentícios. Esse fato comprova a necessidade da determinação dos materiais constituintes do agregado reciclado, sendo que, quanto menor a porcentagem de material cerâmico, menor será a porosidade do conjunto e maior sua resistência. A Tabela 2 compara os teores de absorção encontrados em diferentes pesquisas, para o agregado reciclado tipo misto. Tabela 2 Teores de absorção de diferentes pesquisas brasileiras. Origem Absorção Autor (%) Sinop/MT 8,1 Esta pesquisa Salvador/BA 8,2 Carneiro et al (2001) São Paulo/SP 7,8 Motta (2005) Santo André/SP 12,2 Leite (2007) Verifica-se que o valor obtido neste estudo 8,1% se assemelha aos valores encontrados por outros autores, exceto pelo estudo de Leite (2007). A absorção de água pelo material deve ser levada em conta na compactação em campo com agregados secos, pois pode alterar o teor de umidade, resultando em teor inferior ao ótimo, comprometendo a efetividade da compactação e resultando em baixo grau de compactação. 4.3 Determinação do índice de forma do agregado

9 Lima (1999), cita que dependendo o tipo de RCD e os equipamentos utilizados durante a reciclagem, o agregado reciclado pode apresentar forma lamelar e também textura mais áspera que o agregado convencional. O índice de forma obtido é apresentado na Tabela 3, que mostra também os valores encontrados em diferentes estudos no Brasil. Tabela 3 Índice de forma de agregados reciclados. Origem Índice de Autor forma Sinop/MT 2,36 Esta pesquisa Londrina/PR 2,19 Lopes (2005) Porto Alegre/RS 2,30 Leite (2001) São Paulo/SP 2,01 Angulo (2000) Conclui-se que o agregado reciclado está em conformidade com o exigido pela ABNT (2004a), que recomenda que o índice de forma não seja superior a 3. A forma do agregado também foi analisada e os resultados obtidos são mostrados na Tabela 4, que relaciona as formas do agregado reciclado com as porcentagens observadas. Tabela 4 Formas dos grãos e porcentagens observadas. Forma (%) Cúbica 79,2 Alongada 4,7 Lamelar 15,1 Alongada-lamelar 0,9 Observa-se na Tabela 4, a predominância de grãos com forma cúbica, seguida pelos grãos lamelares, estando dentro do parâmetro estabelecido pela ABNT (2004a), que exige porcentagem de grãos lamelares inferior a 30%. De acordo com Fernandes (2004) essa cubicidade se deve a suscetibilidade ao desgate superficial das partículas, o que segundo Motta (2005), significa um bom resultado em termos de pavimentação, pois agregados com formas lamelares tendem a fracionar facilmente quando sofrem a aplicação de uma carga, podendo ocasionar patologias como, por exemplo, afundamento por consolidação. 4.4 Análise Granulométrica Segundo Departamento Nacional de Infraestruturas de Transporte - DNIT (2006), uma das características que asseguram a estabilidade do pavimento é a granulometria, que é representada pela curva de distribuição granulométrica. Isso ocorre devido ao maior atrito interno, que se obtém com o entrosamento das partículas, desde a graúda até a mais fina. A ABNT (1991) cita que os materiais para pavimentos estabilizados granulométricamente devem possuir curva granulométrica contínua, ou seja, que todos os tamanhos das partículas estejam presentes em um determinado intervalo granulométrico, e que se enquadre nas faixas especificadas.

10 A curva granulométrica obtida pela aferição da quantidade de massa retida e passante no processo de peneiramento para o agregado reciclado analisado é representada na Figura 5. Figura 4 Distribuição granulométrica do agregado reciclado com os limites mínimo e máximo da Faixa A especificada pelo DNIT (2010). A ABNT (2004a) determina um valor para a dimensão máxima do agregado de 63,5 mm. De acordo com a Figura 5, é possível observar que o material passa totalmente na peneira 50 mm, de modo que atende ao requisito da norma. Verifica-se que o material se enquadra na Faixa A da norma do DNIT (2010). A ABNT (2004a) estabelece que o coeficiente de uniformidade (Cu) do material, calculado pela relação entre os diâmetros correspondentes a 60% e 10% passantes, seja maior ou igual a 10, bem como especifica que a porcentagem de material passante na peneira 0,42 mm, esteja entre 10% e 40%, visando estabelecer uma quantidade mínima de material fino presente na amostra. O valor do Cu calculado na distribuição granulométrica foi 44 e a porcentagem passante na peneira 0,42 mm foi de 17,3%, podendo-se concluir que o material analisado atende as especificações, bem como é bem graduado (1 < Cc < 3) e não uniforme (Cu >15), sendo capaz de promover uma boa interação entre suas frações. 4.5 Compactação O ensaio de compactação, para utilização de um material em camadas de pavimento, tem o objetivo de reduzir o índice de vazios do mesmo, com uma consequente redução da tendência de variação dos teores de umidade (DNIT, 2006). Com isso, melhoram-se as propriedades mecânicas, aumentando a resistência ao cisalhamento e diminuindo a deformabilidade, tornando o conjunto mais estável (PINTO, 2000). A Figura 6 mostra a curva de compactação obtida, através da moldagem de cinco corpos de prova, onde cada um é representado por um ponto na curva que possui formato típico de sino.

11 Figura 5 Curva de Compactação agregado reciclado analisado. O teor de umidade ótimo (wot) encontrado foi de 14,90% e o peso específico seco máximo (γd max) de 15,73 kn/m³. Para fins de comparação, a Tabela 5 apresenta diferentes valores encontrados em pesquisas com agregado reciclado misto compactado na energia intermediária. Tabela 5 Teor de umidade ótimo e peso específico seco máximo de diferentes pesquisas. wot γd max Origem (%) (KN/m³) Autor Sinop/MT 14,9 15,7 Esta pesquisa Santo André/SP 14,6 17,6 Leite (2007) São Paulo/SP 11,0 18,3 Motta (2005) Rio de Janeiro/RJ 13,8 18,3 Fernandes (2004) Belo Horizonte/MG 17,0 17,6 Fernandes (2004) Verifica-se pela Tabela 5, que os valores obtidos são próximos aos encontrados em diferentes regiões do país. 4.6 Análise da influência da compactação na granulometria A avaliação das modificações referentes à granulometria do material após o ensaio de compactação é mostrada na Figura 7. Figura 6 Efeito do ensaio de compactação na granulometria do material

12 As alterações não foram significativas, mostrando que o agregado reciclado analisado é resistente à energia aplicada no ensaio. As demais características relacionadas pela curva granulométrica, dimensão máxima característica, Cu e a porcentagem passante na peneira 0,42 mm, não foram alteradas e, portanto, o agregado reciclado continua atendendo as exigências da ABNT (2004a). 4.7 Índice de Suporte Califórnia (ISC) A caracterização do comportamento e das propriedades mecânicas dos materiais de engenharia, por meio de ensaios tecnológicos é muito importante, pois simulam as condições reais as quais o material estará submetido (MEDINA, 1997). Deste modo, quando aplicados ao agregado reciclado para camadas de base e sub-base, passa-se a conhecer suas características, a fim de aumentar a vida útil do pavimento. O Índice de Suporte Califórnia (ISC) ou CBR (California Bearing Ratio), define o valor da capacidade de suporte de solos e materiais granulares empregados em pavimentação (DNIT, 2006). A curva com os resultados dos valores de ISC para os três corpos de prova analisados pode ser vista na Figura 8. Figura 7 Curva para ISC do material analisado. Conforme a Figura 8, o valor do ISC obtido no teor de umidade ótimo foi de 124%. Em relação à expansão do material, não foi observada nenhuma alteração nos corpos de prova, ou seja, obtiveram expansão nula. Resultados análogos para a expansão foram obtidos em outras pesquisas, como a de Motta (2005), Leite (2007), Oliveira (2007) e Jesus et al. (2012). Comparando o resultado obtido com os limites determinados pela ABNT (2004a) mostrados na Tabela 6, conclui-se que o material atende plenamente aos requisitos, podendo ser utilizado em reforço do subleito, sub-base e base de pavimentos.

13 Tabela 6 - Valores limites de ISC e expansão recomendados para emprego de agregado reciclado em camadas de pavimentos Parâmetro Base Sub-base Reforço do Subleito ISC (%) Expansão (%) 0,5 1,0 1,0 Fonte: ABNT ( 2004a). A Tabela 7 confronta o resultado obtido com os valores de ISC encontrados em pesquisas consultadas com diferentes tipos de agregado reciclado moldados na energia intermediária. Tabela 7 Valores de ISC para diferentes tipos de agregado reciclado Composição Origem wot (%) ISC (%) Autor Misto Sinop/MT 14,9 124 Esta pesquisa Misto Goiânia/GO Jesus et al. (2012) Concreto Estados Unidos - 94 até 148 FHWA (1997) Misto Santo André/SP 14,6 73 Leite (2007) Misto Goiânia/GO 19,7 104 Oliveira (2007) Nota-se na Tabela 7 que o valor encontrado é compatível com resultados da literatura. O agregado reciclado aqui estudado se mostra dentro da faixa estabelecida no estudo feito pela FHWA (1997) para agregado reciclado de concreto. Isto pode estar relacionado a alta fração cimentícia, do agregado reciclado analisado. 5 CONCLUSÕES O agregado reciclado analisado apresentou boas condições técnicas para sua utilização em camadas de base e sub-base de pavimentos urbanos. De acordo com os ensaios, os resultados obtidos atenderam a todos os requisitos exigidos pela ABNT (2004a). Trata-se de um material bem graduado e não uniforme, que se encaixa na faixa granulométrica A do DNIT (2010). Apresentou predominância de materiais cimentícios (63,9%), com concentração maior de concreto e absorção de água de 8,1%. Tem índice de forma inferior a 3 e grãos com formato predominantemente cúbico. Com relação ao comportamento mecânico, a compactação na energia intermediária resultou em ISC 124% e a expansão nula, além de não apresentar quebra de partículas com o esforço de compactação, demonstrando a viabilidade da aplicação do agregado reciclado em base de pavimento. Por fim, conclui-se que o emprego, em Sinop-MT, do agregado reciclado analisado é viável tecnicamente podendo contribuir para a redução significativa dos impactos ambientais causados por obras de pavimentação.

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