PCRMEI Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Civil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PCRMEI Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Civil"

Transcrição

1 Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho PCRMEI Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Civil P R O F ª S O R A I A DI CAVA L C A N T I P I N H E I R O

2 Indústria da Construção Características da Atividade Heterogeneidade do produto final Temporariedade do estabelecimento Prazos de execução Rotatividade de mão de obra Várias empresas no mesmo estabelecimento (várias gerências) Instalações e postos de trabalho provisórios 2 Condições de trabalho variáveis Baixo grau de industrialização Reduzido nível de organização do trabalho e produtividade, com alto índice de desperdício de materiais e horas trabalhadas Doenças relacionadas ao trabalho ACIDENTES DE TRABALHO

3 Indústria em crescimento 3

4 Indústria da Construção Classificação Geral 4 CIVIL PESADA Edificações Infraestrutura

5 EDIFICAÇÕES 5

6 EDIFICAÇÕES 6

7 INFRAESTRUTURA 7

8 INFRAESTRUTURA 8

9 INFRAESTRUTURA 9

10 INFRAESTRUTURA 10

11 Indústria da Construção Classificação Legal 2.1 Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais Construção de rodovias e ferrovias Construção de obras-de-arte especiais Construção de edifícios 2. Obras de infraestrutura Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas Construção de redes de transportes por dutos, exceto para água e esgoto Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 2.2 Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos Obras para geração e distribuição de energia elétrica e para telecomunicações 2.3 Construção de outras obras de infraestrutura Obras portuárias, marítimas e fluviais Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas

12 Indústria da Construção Classificação Legal Serviços especializados para construção 3.1 Demolição e preparação do terreno Demolição e preparação de canteiros de obras Perfurações e sondagens Obras de terraplenagem 3.3 Obras de acabamento 3.4 Obras de fundações 3.5 Serviços especializados para construção não especificado anteriormente 3.2 Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções Instalações elétricas Instalações hidráulicas, de sistemas de ventilação e refrigeração

13 Indústria da Construção Classificação Legal 13 Quanto ao local de trabalho Canteiro de obra Área de trabalho fixa e temporária onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra

14 Indústria da Construção Classificação Legal 14 Quanto ao local de trabalho Frente de trabalho Área de trabalho móvel e temporária onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra

15 FASES DA OBRA 1 - PROJETOS 15 Arquitetônico Estrutural Executivo Físico-financeiro PCMAT: leiaute do canteiro, proteções coletivas, procedimentos, treinamento... Elétrico Telefônico Redes Climatização Hidráulico Incêndio Gás Segurança Interna Fundações Paisagístico, etc.

16 2 - INSTALAÇÃO DA OBRA Sondagens Tapumes Limpeza do terreno Demolições Locação (Gabarito) Àrea de vivência 16 Unidades de apoio: galpões, escritórios, almoxarifado, vestiários, banheiros, local para refeições, alojamento, oficinas, carpintaria, armação de aço, etc

17 3 - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 17 Elétrica, Hidráulica, Sanitária, Telefônica, etc Máquinas, Equipamentos e Ferramentas: bate-estacas, guincho, gruas, serra - circular, betoneira, bombas, máquinas de dobrar ferro etc.

18 4 - MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS 18 Escavações e aterro (manual/mecânica) Escoramentos / Taludes Esgotamentos Áreas de circulação de máquinas e de pessoas

19 5 FUNDAÇÕES 19 Tubulões Blocos e Vigas de Fundação Sapatas Radiers Estacas (pré-moldadas / moldadas no local)

20 6 - ESTRUTURA 20 Concreto armado (usinado, vibrado em betoneira ou manualmente) Montagem de Fôrmas Montagem de ferragens Montagem de proteções coletivas Concretagem (vibração) Desforma Metálica (estrutura telhados escadas etc) Armadura de vigas, pilares e lajes Madeira (para telhado, escoramento, escadas, fôrmas, andaimes, plataformas (bandejas)

21 Paredes em geral 7 - ALVENARIA E COBERTURA Alvenaria interna e externa (tijolos, blocos de concreto, placas de gesso, etc) Madeira Placas Cobertura Estrutura Telhamento Forros e beirais Impermeabilização 21 Isolamento térmico / acústico Vedação das Juntas

22 8 - ACABAMENTO Revestimentos Paredes (chapisco, reboco, azulejo, pastilha, vidros) Pavimentação Contrapiso Piso (cerâmico, laminado, etc.) Escada Rodapé Esquadrias Madeira Ferro Alumínio Ferragem (fechadura, dobradiças, trincos etc.) 22 Vidros Pintura Tinta (óleo, esmalte, seladores,texturas) Pistola, rolo, pincel Instalações Definitivas Sanitárias Hidráulicas Pluviais Gás Elétricas Outras: ar condicionado, antenas, TV, TV a cabo, telefônica, etc

23 Elevadores Instalação Escadas/esteiras rolantes Monta cargas Urbanização Ajardinamento Paisagismo Outros Serviços Limpeza Portões Grades 9 SERVIÇOS FINAIS 23

24 LEGISLAÇÃO/REFERENCIAL SOBRE SST NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 24 Directivas da Comunidade Econômica Européia CEE Convenções e Recomendações da OIT (Convenção nº 167/Recomendação nº 175) BS 8800 / OHSAS Organização Internacional do Trabalho - OIT Diretrizes sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Resolução CONAMA nº 307/ estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil

25 LEGISLAÇÃO/REFERENCIAL SOBRE SST NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 25 Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de Capítulo V Título II da CLT Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978 Normas Regulamentadoras NRs Acordo e Convenções Coletivas de Trabalho Códigos de Obra e Regulamentos Sanitários dos Estados e Municípios Normas Técnicas da ABNT

26 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 26 Objetivo: melhoria contínua/sustentável das condições de trabalho redução de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais

27 Causas dos Acidentes 27 Quedas Choque Elétrico Soterramento Sintomas IMPROVISAÇÃO

28 Como combater a improvisação na IC? 28 Segurança do Trabalho como Engenharia Planejamento Projeto Especificação Procedimento

29 PROJETOS 29 Projetos do empreendimento Projetos de segurança do trabalho Arquitetônico Estrutural Sistemas prediais Outros Proteções coletivas Instalações Elétricas Máquinas/Equipamentos Outros

30 Normas Regulamentadoras NR 1 DISPOSIÇÕES GERAIS NR 2 INSPEÇÃO PRÉVIA NR 3 EMBARGO OU INTERDIÇÃO NR 4 SESMT NR 5 CIPA NR 6 EPI NR 7 PCMSO NR 8 EDIFICAÇÕES NR 9 PPRA NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NR 11 TRANPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS NR 13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR 14 FORNOS NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS NR 17 ERGONOMIA NR18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 30 NR19 EXPLOSIVOS NR 20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS NR 21 TRABALHOS A CÉU ABERTO NR 22 SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO NR 23 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NR 24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR 25 RESÍDUOS INDÚSTRIAIS NR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NR 28 FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES NR 29 SST PORTUÁRIO NR 30 SST AQUAVIÁRIO NR 31 SST AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA NR 32 SST SERVIÇO DE SAÚDE NR 33 SST EM ESPAÇOS CONFINADOS NR 34 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL NR 35 TRABALHO EM ALTURA NR 36 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS.

31 NR Objetivo e Campo de Aplicação 18.2 Comunicação Prévia 18.3 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT 18.4 Áreas de Vivência 18.5 Demolição 18.6 Escavações, Fundações e Desmonte de Rochas 18.7 Carpintaria 18.8 Armações de Aço 18.9 Estruturas de Concreto Estruturas Metálicas Operações de Soldagem e Corte a Quente Escadas, Rampas e Passarelas Medidas de Proteção contra Quedas de Altura Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas Andaimes e Plataformas de Trabalho Cabos de Aço e Cabos de Fibra Sintética Alvenaria, Revestimentos e Acabamentos Telhados e Coberturas Serviços em Flutuantes Locais Confinados Instalações Elétricas Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas Equipamentos de Proteção Individual Armazenagem e Estocagem de Materiais Transporte de Trabalhadores em Veículos Automotores Proteção Contra Incêndio Sinalização de Segurança Treinamento Ordem e Limpeza Tapumes e Galerias Acidente Fatal Dados Estatísticos (Revogado pela Portaria SIT n.º 237, de 10 de junho de 2011) Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA nas empresas da Indústria da Construção18.34 Comitês Permanentes Sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Recomendações Técnicas de Procedimentos RTP Disposições Gerais Disposições Finais Disposições Transitórias Glossário

32 PCMAT 32 Um dos principais avanços do atual texto da NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção, publicada através da Portaria Nº 04 de 04/07/95 é a obrigatoriedade de elaboração e implementação pelas empresas do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT. Estabelece as diretrizes de ordem administrativa, de planejamento, de organização e de execução de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

33 PCMAT - Aspectos relevantes 33 Elaborado em função das etapas de desenvolvimento da obra desde a fase de projetos até os serviços finais, considerando o risco de acidentes e doenças ocupacionais e suas respectivas medidas preventivas. Único e específico. Imprescindível o compromisso da alta direção da empresa e o comprometimento profissional (ético e técnico).

34 PCMAT - Diagnóstico da Situação de Partida Conhecimento da cultura organizacional; Análise criteriosa dos projetos (arquitetônico, estrutural...), cronograma da obra, métodos ou processos de trabalho...; Definição dos recursos financeiros a serem alocados no programa; Descrição da obra (dados da empresa, etapas, sistema construtivo, número máximo previsto de trabalhadores); Intervenientes (empreiteiros, sub-empreiteiros); 34 Condições geo-climáticas (precipitação pluviométrica, temperatura, capacidade de carga do terreno, altitude, umidade relativa do ar, direção dominante e velocidade dos ventos).

35 PCMAT - Organização do Canteiro de Obras 35 Dimensionamento e locação das áreas de vivência /arranjo físico (alojamento, instalações sanitárias, armazenagem de materiais, escritório, máquinas e equipamentos, extintores de incêndio, oficinas); Circulação de veículos e pessoal; Sinalização de segurança; Escoamento de esgoto e águas pluviais; Resíduos (acondicionamento, transporte e destino final); Abastecimento (água/eletricidade/linha telefônica).

36 PCMAT Normas correlatas 36 NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 12 Segurança no Trabalho em máquinas e equipamentos (Programa de manutenção preventiva e corretiva) NR 17 Ergonomia - Análise ergonômica dos postos de trabalho NR 35 - Trabalho em Altura (em vigor a partir de )

37 PCMAT 37 São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT - PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou +, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. JOÃO PESSOA/PB - Obrigatoriedade da elaboração e implementação do PCMAT independente do número de empregados da obra CLÁUSULA APROVADA EM CCT

38 É obrigatória a elaboração do PPRA em estabelecimentos com menos de 20 trabalhadores 38 Mesmo neste caso, o programa a ser adotado deve ser o PCMAT O PPRA tem caráter restrito, não contempla, por exemplo, riscos de acidentes riscos ergonômicos medidas de proteção de máquinas, equipamentos, instalações e serviços, dentre outros.

39 Em vista disso, 39 para atender às diversas medidas previstas na NR 18, mesmo o empreendimento com 20 trabalhadores, caso não opte pelo PCMAT, terá que dispor, além do PPRA, de um vasto elenco de projetos avulsos e programas relativos à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais implica ônus desnecessário, dificulta, sobremaneira o controle dos riscos da atividade.

40 PCMAT RISCOS DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS 40 Movimentação de terra; Demolições; Escavações; Trabalhos em altura; Máquinas e equipamentos; Instalações elétricas; Arranjo físico; Ferramentas inadequadas ou defeituosas; Incêndio /explosão; Armazenamento inadequado; Transporte de trabalhadores; Objetos pontiagudos; Outras situações...

41 PCMAT Riscos ergonômicos 41 Esforço físico intenso; Posturas inadequadas; Levantamento e transporte manual de pesos; Trabalho em turnos e noturno; Jornadas de trabalho prolongadas; Outras situações causadoras de stress físicos e/ou psíquico.

42 Interlocução do PCMAT com outros programas PPRA como parte integrante do PCMAT 42 Agentes físicos: Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, infra som, ultra-som ; Agentes químicos: Poeiras, Impermeabilizantes e substancias químicas usadas para tratamentos especiais de superfícies, manuseio de álcalis (NaOH e HCl), risco de asfixia por deficiência de oxigênio, asfixia química por inalação de gases tóxicos; Agentes biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus. Metodologia de avaliação - baseado nas normas NHO da FUNDACENTRO;

43 Agentes Físicos Construção Civil RUÍDOS - Máquinas pesadas, máquinas em geral, serras circulares, vibradores de concreto, betoneiras, marteletes, esmerilhadeiras, compressores, bate estaca VIBRAÇÕES - de corpo inteiro máquinas pesadas/localizadas marteletes pneumáticos, vibradores de concreto, ferramentas manuais motorizadas) RADIAÇÕES - operações de solda elétrica / oxiacetilênica e operações a céu aberto TEMPERATURAS EXTREMAS PRESSÕES ANORMAIS 43

44 Agentes Químicos e Biológicos Construção Civil QUÍMICOS 44 Poeiras (manipulação de cimento e cal, preparação de concreto ou argamassa, movimentação de terra em geral, serviços de demolição, polimento de pisos, ação dos ventos, corte de madeiras, movimentação de veículos e máquinas); Operações de pintura e uso de solvente; Impermeabilizantes e substancias químicas usadas para tratamentos especiais de superfícies; Risco de asfixia por deficiência de oxigênio; Asfixia química por inalação de gases tóxicos. BIOLÓGICOS (bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus...): Escavação de valas e tubulações; Obras de Saneamento

45 PPRA - Medidas de PROTEÇÃO ORDEM DE PRIORIDADE 45 Medidas de PROTEÇÃO COLETIVA; Medidas administrativas ou de organização do trabalho; Medidas de proteção individual.

46 PPRA - Medidas de PROTEÇÃO COLETIVA HIERARQUIA 46 medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes no ambiente de trabalho; medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho; medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

47 O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à disposição do órgão regional do MTE (SRTE) A Auditoria Fiscal do Trabalho irá solicitar o PCMAT para verificar: A conformidade do planejado com o executado, em especial, Projetos de execução das proteções coletivas; Projeto das instalações elétricas utilizadas no canteiro de obras; Programa de manutenção preventiva e corretiva das máquinas e equipamentos; Planejamento do trabalho em altura; Análise ergonômica dos postos de trabalho; Outros projetos, programas de SST. 47 A inexistência dos projetos de segurança do trabalho e/ou de sua implementação configuram SITUAÇÕES DE GRAVE E IMINENTE RISCO

48 LAUDO/ART/RRT 48 LAUDO TÉCNICO Atividade que consiste em elaborar uma peça escrita, fundamentada, na qual o profissional expõe as observações, testes e estudos efetuados, bem como as respectivas conclusões ART/RRT Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA) Registro de Responsabilidade Técnica (CAU)

49 PCMAT 49 Deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho (Portaria Nº 296, de 16 de dezembro de 2011) ELABORAÇÃO DO PCMAT: competência do Engº de Segurança do Trabalho Base Legal: Leis 5.194/66 e 7.410/85 Resoluções 218/73, 359/91, 437/99 e 1010/07 do Sistema CONFEA/CREA O PCMAT deve estar acompanhado de ART

50 Documentos que integram o PCMAT: 50 a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas. O memorial compreende,a descrição circunstanciada das atividades, operações, instalações, Inventário atualizado das máquinas e equipamentos da obra, sob a ótica dos riscos que oferecem e das medidas de segurança que devem ser adotadas.

51 Documentos que integram o PCMAT: b) Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; 51 Exemplos de projetos: Escoramentos dos taludes da fundação Sistemas de sustentação/fixação/suspenção de andaimes Guarda-corpos de periferia e escadas provisórias Fechamento dos vãos do elevador Fechamento dos vãos abertos no piso e paredes Os projetos devem ser detalhados

52 PROJETO Na Indústria da Construção 52 O conjunto de documentos gráficos (desenhos) e escritos que o projetista utiliza para comunicar suas idéias. ABNT projeto é a apresentação da definição qualitativa e quantitativa dos atributos técnicos, econômicos e financeiros de um serviço, obra ou empreendimento de engenharia e arquitetura, com base em dados, elementos, informações, estudos, especificações, discriminações técnicas, cálculos, desenhos, normas, projeções e disposições especiais. PROJETO EXECUTIVO - é o projeto que reúne todos os elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, detalhando o projeto básico.

53 Documentos que integram o PCMAT: c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; Especificar tecnicamente significa: descrever, com precisão: 53 quais os são os componentes das proteções, os tipos de materiais utilizados, como serão construídos, incluindo, portanto, informações: qualitativas, quantitativas e de dimensionamento de materiais e estruturas.

54 Documentos que integram o PCMAT: 54 d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT em conformidade com as etapas de execução da obra Portaria Nº 296/dezembro 2011; Deve haver uma sintonia com o CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DA OBRA Cronograma, pressupõe a especificação de: datas, períodos ou etapas, às quais estejam vinculados.

55 Documentos que integram o PCMAT: 55 e) Layout inicial e atualizado - Portaria Nº 296/dez do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; layout, leiaute ou arranjo físico, é a disposição relativa dos diversos setores, instalações e acessos no canteiro de obras, tais como: almoxarifado, carpintaria, área de armação de ferros, elevadores, áreas de vivência, etc.

56 Documentos que integram o PCMAT: 56 f) Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. Contemplar conhecimentos básicos de prevenção contra os riscos inerentes à tarefa ou atividade, durante seu desenvolvimento. Fazer parte do Programa de Treinamento

57 Elementos que devem compor o PCMAT Objetivo específico, prioridades e metas Antecipação dos riscos por função/fase da obra Layout e Projeto de áreas de vivência Laudo da estabilidade dos taludes Projeto dos tapumes e galerias Projeto dos abrigos móveis e/ou fixos Projeto de Sinalização de segurança e projeto de incêndio Projeto dos escoramentos dos taludes da fundação, guardacorpos de bordas e escada de acesso à escavação 57

58 Elementos que devem compor o PCMAT Avaliação e controle dos riscos ambientais (PPRA) Comprovação da informação prévia dos riscos ambientais às terceirizadas Manuais dos fabricantes de máquinas e equipamentos Inventário atualizado das máquinas e equipamentos Projeto da base, torre, rampa e guarda-corpo lateral do elevador e estaiamento Plano de Cargas de gruas, guindastes, guinchos de coluna ou caminhões-munk 58

59 Elementos que devem compor o PCMAT 59 Programa de manutenção preventiva e corretiva das máquinas e equipamentos Projetos de andaimes suspensos (incluindo o projeto do sistema de fixação/sustentação/suspensão) Projeto de andaimes fachadeiros Projeto de andaimes simplesmente apoiados Projeto das instalações elétricas do canteiro de obras/frentes de trabalho Projeto do posto de trabalho do operador do elevador

60 Elementos que devem compor o PCMAT Projeto das bandejas principal e secundárias Projeto dos guarda-corpos de periferia e escadas provisórias Projeto do fechamento dos vãos do elevador Projeto do fechamento dos vãos abertos no piso e paredes Projeto de proteção sobre edificações vizinhas Estudo de verificação estrutural da resistência da platibanda ou laje de sustentação de andaimes Projeto das plataformas de trabalho Trabalho em altura: Cadastro, Análise de Risco, Procedimento de Trabalho, Capacitação, OS, Fichas de Registro, Ancoragens 60

61 Elementos que devem compor o PCMAT 61 Projeto com teste de cargas do dispositivo de atracação de cabos de aço de fixação de cintos de segurança e especificação dos cabos de aço (cabos-guia) Programa de treinamento: certificados de treinamento, procedimentos de trabalho, comprovação de integração com contratadas e de realização de palestras (por função/atividade) FISPQ dos produtos químicos utilizados em serviços de impermeabilização, acabamento, limpeza, manutenções e outros

62 Elementos que devem compor o PCMAT 62 Programa de Gestão de Trabalhos Confinados (cadastro, certificados de qualificação, OS, permissão de entrada, procedimentos, especificação de equipamentos utilizados) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais Cronograma de implantação das medidas preventivas em conformidade com as etapas da execução da obra PCA Programa de Conservação Auditiva PPR Programa de Proteção Respiratória Análise ergonômica do trabalho

63 TREINAMENTO Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança. Deve ser comprovada a efetiva realização dos treinamentos admissionais e/ou periódicos dos trabalhadores com: conteúdo programático, carga horária, expedição de certificados (ou outro documento comprobatório), data, local do treinamento e profissional responsável, etc. 63 PROGRAMA DE TREINAMENTO

64 TREINAMENTO ADMISSIONAL 64 O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 horas, ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de: a) Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; b) Riscos inerentes a sua função; c) Uso adequado dos EPI; d) Informações sobre os EPC, existentes no canteiro de obra.

65 TREINAMENTO PERIÓDICO Deve ser ministrado: a) sempre que se tornar necessário; b) ao início de cada fase da obra. 65 O conteúdo programático deve ser coerente com as atividades desenvolvidas por cada categoria profissional A carga horária deve ser compatível com a complexidade e os riscos da atividade.

66 PROCEDIMENTOS E OPERAÇÕES 66 Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com segurança Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde no trabalho.

67 NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 67 O projeto elétrico deve atender ao que dispõe as NR de SST, as regulamentações técnicas oficiais (NBR-ABNT) estabelecidas e ser assinado por profissional legalmente habilitado(art) As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos

68 NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 68 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção O projeto das instalações elétricas deve ficar à disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado

69 NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - Portaria SIT nº 197, de A concepção de máquinas deve atender ao princípio da falha segura 69 As máquinas e equipamentos devem ser submetidos a manutenção preventiva e corretiva, na forma e periodicidade determinada pelo fabricante, conforme as normas técnicas oficiais nacionais vigentes e, na falta destas, as normas técnicas internacionais As manutenções preventivas com potencial de causar acidentes do trabalho devem ser objeto de planejamento e gerenciamento efetuado por profissional legalmente habilitado

70 Cabe ao empregador:... NR 35 TRABALHO EM ALTURA Portaria Nº 313 de b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;... 70

71 NR 35 TRABALHO EM ALTURA Portaria Nº 313 de Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura

72 CUSTOS DE SST - IC São considerados CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO: 72 elaboração do PCMAT; aquisição de EPI; execução e instalação de EPC; aquisição e instalação de placas de identificação e de sinalização; aquisição de medicamentos; aquisição de extintores. Fonte: Araújo 2008

73 CUSTOS DE SST - IC 73 Os CUSTOS DE MANUTENÇÃO são todos os custos resultantes de medidas que visam a manter o sistema de segurança em funcionamento. Esses custos são oriundos de: manutenção efetuada em máquinas e equipamentos; treinamentos admissional e periódico; palestras; aquisição de medicamentos (reposição); recarga de extintores. Fonte: Araújo 2008

74 CUSTOS DE SST - IC 74 Já os CUSTOS DE AVALIAÇÃO, dizem respeito às medidas que visam a verificar se os objetivos do programa estão sendo atingidos. Aqui podem ser alocados os custos de consultorias externas ou dos serviços de profissional(is) de segurança da própria empresa, com o objetivo da avaliação do programa. Fonte: Araújo 2008

75 CUSTOS DO PCMAT 75 Manutenção - 15,77% Máquinas e equipamentos - 37,75% Treinamentos - 16,74% Palestras - 5,66% Medicamentos - 33,48% Extintores - 6,37% Avaliação 4,25% Mensal - 57,14% Trimestral - 42,86% Implantação - 79,98% Elaboração do PCMAT - 4,18% EPI - 19,47% EPC - 69,76% Placas de identificação - 0,24% Placas de sinalização. - 4,52% Medicamentos 0,53% Extintores 1,30% Fonte: Araújo 2008

76 CUSTOS DO PCMAT O percentual de custo encontrado por Araújo (2008) para a implantação do PCMAT foi da ordem de 1,49% do custo total de construção de uma obra 76 Pesquisas nas regiões Sul e Sudeste do país (2% a 3% do custo total da obra) Deve-se ressaltar que na mensuração dos custos realizada por Araújo (2008) não foi considerada a possível reutilização de insumos empregados na implantação do programa em outros empreendimentos

77 CONSIDERAÇÕES Ao versar sobre planejamento e organização da prevenção (através de projetos que protegem coletivamente), afasta e desqualifica a cultura do uso do EPI e da necessidade do comportamento seguro do trabalhador como fundamentos da proteção contra acidente de trabalho. 77

78 CONSIDERAÇÕES Fomenta uma mudança cultural improviso projeto Induz a adoção de um SGSST Remete à tendência atual de enfoque Valoriza, qualifica e agrega respeito ao profissional de assessoria Eleva o status da prevenção Enfatiza a responsabilidade empresarial 78

79 CONCLUSÃO 79 SST de forma ampla e prioritária dentro do sistema gerencial da empresa organização e planejamento da prevenção para todas as interfaces do processo produtivo ELEMENTO INTRÍNSECO À ESTRATÉGIA CORPORATIVA

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA

GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA CONCEITO DE AVALIAÇÃO CHECK LIST 1. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS NOTA MÉDIA FINAL: 6,71NOTA MÉDIA FINAL: 4,82NOTA MÉDIA FINAL: 8,97 ATIVIDADES E OPERAÇÕES a) O memorial contempla

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

NORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NR 1 - Disposições Gerais As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória por

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

NR18- PROCESSO DE REVISÃO. Luiz Carlos Lumbreras Rocha AFT-SRTE-RJ

NR18- PROCESSO DE REVISÃO. Luiz Carlos Lumbreras Rocha AFT-SRTE-RJ NR18- PROCESSO DE REVISÃO Luiz Carlos Lumbreras Rocha AFT-SRTE-RJ CRONOGRAMA DE TRABALHO Junho de 2012 a maio de 2013 Elaboração do texto-base por representantes da SIT Maio de 2013 a agosto de 2013 Consulta

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

a) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma; TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO

Leia mais

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.

ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico. CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

Gestão da Segurança e Saúde no. Angela Weber Righi

Gestão da Segurança e Saúde no. Angela Weber Righi Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Angela Weber Righi LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA SST Legislação brasileira para SST Consolidação das leis do trabalho (CLT) editada em 01/05/1943 Título II das normas

Leia mais

Segurança no Trabalho em Obras de Construção Civil no Brasil

Segurança no Trabalho em Obras de Construção Civil no Brasil Florianópolis SC, 20 a 22/09/2007 Segurança no Trabalho em Obras de Construção Civil no Brasil Engº Jófilo Moreira Lima Jr. Engº Civil e de Segurança do Trabalho Indústria da Construção Construção Pesada;

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 4 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Lançar mão dos recursos e técnicas de

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente

Leia mais

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 1 Prof.ª Marivaldo Oliveira

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 1 Prof.ª Marivaldo Oliveira FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Portuária e Construção Civil AULA 1 Prof.ª Marivaldo Oliveira COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Desenvolver e aplicar os conceitos de

Leia mais

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03 Normas Regulamentadoras do trabalho, trabalho rural..objetivos ESPECÍFICOS Apresentar o modelo legal de organização,

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS De que trata cada Norma Regulamentadora (NR), urbanas e rurais. Nos links (sublinhados), você pode conferir o texto original das Normas, direto no site do Ministério do Trabalho

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO. Eng. Daiana Paterno

SEGURANÇA NO TRABALHO. Eng. Daiana Paterno SEGURANÇA NO TRABALHO Eng. Daiana Paterno ATUALMENTE?? PORQUE? O cenário atual da Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil ainda é muito distante do desejável. A Previdência Social registra, anualmente,

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único Curso Técnico Segurança do Trabalho Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único SeÄÅo IX Das InstalaÄÉes ElÑtricas Art. 179 - O Ministério do Trabalho disporá sobre as condições de segurança e as medidas

Leia mais

Pesquisa Anual da Indústria da Construção IBGE. Data: 22/maio/2014

Pesquisa Anual da Indústria da Construção IBGE. Data: 22/maio/2014 Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic IBGE Data: 22/maio/2014 APRESENTAÇÃO A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) se insere na missão institucional do IBGE, mensurando e delineando

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

CONTEÚDO DO TRABALHO. Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA;

CONTEÚDO DO TRABALHO. Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; CONTEÚDO DO TRABALHO Doenças ocupacionais e riscos da construção civil; Quedas; Choque elétrico; Soterramento. A construção é um dos ramos mais antigos do

Leia mais

Contato: (041) 3365-9406 (041) 9910-3494/8467-2429 www.edtrab.com.br

Contato: (041) 3365-9406 (041) 9910-3494/8467-2429 www.edtrab.com.br Contato: (041) 3365-9406 (041) 9910-3494/8467-2429 A Empresa Profissionalismo, Credibilidade e Qualidade são sinônimos do trabalho realizado pela empresa EDTRAB Serviços e Segurança do Trabalho. Pioneira

Leia mais

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense

MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras

Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I O Canteiro de Obras André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Canteiro

Leia mais

A GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

A GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO R & W Engenharia Fundada em 19 de abril de 1991. Prestação de serviços em segurança do trabalho atendendo em especial as NRs6, 9, 13, 15, 16 e 17 com emissão de laudos técnicos. Treinamentos como: Cipa,

Leia mais

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS ELVIO LUIZ LORIERI DIR. CANTEIRO DE OBRAS DA ALEC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS WWW.ALEC.ORG.BR PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CANTEIRO DE OBRA, DEVEMOS

Leia mais

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2

Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2 Segurança do Trabalho no Canteiro de Obras PARTE 2 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): 2 Áreas vazadas: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 18.13.1. É obrigatória a instalação de proteção coletiva

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

Governador do Estado do Rio de Janeiro. Secretário de Estado de Trabalho e Renda

Governador do Estado do Rio de Janeiro. Secretário de Estado de Trabalho e Renda Governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Secretário de Estado de Trabalho e Renda Sergio Zveiter Superintendência de Saúde, Segurança e Ambiente do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

Segurança do Trabalho Introdução

Segurança do Trabalho Introdução Segurança do Trabalho Introdução Joinville, fevereiro de 2015 Introdução A Segurança no Trabalho é a ciência que estuda as possíveis causas dos acidentes e incidentes originados durante a atividade laboral

Leia mais

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho;

Aplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho; Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Curso Reconhecido pelo MEC: PORTARIA N 959/2007 Apresentação: O curso de Técnico de Segurança do Trabalho da Conhecer Escola Técnica é reconhecido pela excelência

Leia mais

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Quem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE

Quem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a

Leia mais

Normas para caldeiras

Normas para caldeiras Normas para caldeiras Normas de projeto e fabricação: No Brasil a norma mais adotada é o código ASME seção I da American Society of Mechanical Engineers ABNT: NB 227 Código para projeto e construção de

Leia mais

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica

Leia mais

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara MEMORIAL DESCRITIVO REDE CEGONHA - HOSPITAL MUNICIPAL JACIARA/MT O presente memorial descritivo define diretrizes referentes à reforma do espaço destinado a Programa REDE CEGONHA no Hospital Municipal

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÕES SERVIÇOS PREVENTIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO LISTA DE VERIFICAÇÕES SERVIÇOS PREVENTIVOS LOCAL: SETOR/ENDEREÇO: PERÍODO: RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES: LISTA DE VERIFICAÇÕES SERVIÇOS PREVENTIVOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS PERÍODICIDADE SERVIÇOS PREVENTIVOS STATUS SEMANA 01 DIÁRIO Verificação

Leia mais

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006

Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006 Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação de Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO SETIN ENGENHARIA

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO SETIN ENGENHARIA SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO / QSMS SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO SETIN ENGENHARIA JORGE LUÍS DE DEUS PINTO TATIANA TAVARES HORIBE VANDERSON ALVES RIBEIRO Sumário Missão da Diretoria

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação NR-35 TRABALHO EM ALTURA Publicação D.O.U. Portaria SIT n.º 313, de 23 de março de 2012 27/03/12 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção

Leia mais

A Nova NR12. AFT Aida Cristina Becker

A Nova NR12. AFT Aida Cristina Becker A Nova NR12 AFT Aida Cristina Becker Fevereiro 2011 DOU 24 de dezembro 2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 197, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010 Altera a Norma

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA

PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA PALESTRA PREVENÇÃO DE ACIDENTE NOS TRABALHOS EM ALTURA OBJETIVO: PASSAR CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ADQUIRIDA NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM TRABALHO EM ALTURA O QUE DIZ A LEI SEGUNDO A LEI, A CULPA ESTÁ

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL. Figura 1 Edifício Philadélphia

2 DESCRIÇÃO DO LOCAL. Figura 1 Edifício Philadélphia 4 1 INTRODUÇÃO Esse relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico Joel Rubens da Silva Filho no período do estágio obrigatório para conclusão do curso de Engenharia

Leia mais

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA Resolução nº 307, de 5 de Julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo

11/12/2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 08/12/2011 São Paulo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO 08/12/2011 São Paulo 1 CAUSAS DE ACIDENTES GRAVES E FATAIS Queda é a uma das principais p causas acidentes fatais no Brasil eno mundo. de Início da queda Fases de uma queda

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,

Leia mais

CIPA GESTÃO 2013/2014

CIPA GESTÃO 2013/2014 HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS

GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS 25/09/2012 GESTÃO NO CANTEIRO DE OBRAS ENG O. LEONARDO MENDES LEAL DA PAIXÃO AGENDA Definição. Fase de Planejamento. FasesOperacionais. a) Fase de Implantação; b) Fase Funcional; c) Fase de Desmontagems

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC

MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015 Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO Carlos Henrique Nagel Engenheiro

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 448/12 (altera os artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 e revoga os

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012 RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Aluna: Thalita Ripardo Ximenes Orientadora: Profª.. Dra. Ana Barbara de Araujo Nunes Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

LEGISLAÇÃO: RESUMO DAS NRs NORMAS REGULAMENTADORAS

LEGISLAÇÃO: RESUMO DAS NRs NORMAS REGULAMENTADORAS LEGISLAÇÃO: RESUMO DAS NRs NORMAS REGULAMENTADORAS Portaria Nº 3.214/78, SSST Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, atualmente, DSST Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério

Leia mais

30/03/2011. Matéria: Legislações e Normas Técnicas. Professor: Gustavo Fonseca. Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras

30/03/2011. Matéria: Legislações e Normas Técnicas. Professor: Gustavo Fonseca. Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras Matéria: Legislações e Normas Técnicas Professor: Gustavo Fonseca Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a competência privativa

Leia mais

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014

Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 Eloisa Maria Wistuba Dezembro/2014 1. Marcos legais no município 2. Resoluções Conselho Nacional do Meio Ambiente 3. Classificação dos resíduos de construção civil 4. Plano Integrado de Gerenciamento de

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos,

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA MOBILIZAÇÃO, CONSTRUÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CANTEIRO 1. VIA DE ACESSO 1.1 - GENERALIDADES Será utilizada como acesso às obras, durante a fase de construção, as vias já existentes

Leia mais

http://creaweb.crea-pr.org.br/procrea/arquivosaula/curso11/modulo3/aula3/cv_flavio_freitas_dinao.html

http://creaweb.crea-pr.org.br/procrea/arquivosaula/curso11/modulo3/aula3/cv_flavio_freitas_dinao.html MÓDULO 01 AULA 04 SEGURANÇA NO TRABALHO Aqui serão enfocadas as peculiaridades deste assunto tão destacado, e que visa à proteção daqueles que interagem de alguma maneira com o processo de edificação de

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

b. Acidente em viagem a serviço da empresa; d. Doenças profissionais (provocadas pelo tipo de trabalho);

b. Acidente em viagem a serviço da empresa; d. Doenças profissionais (provocadas pelo tipo de trabalho); ASPECTOS LEGAIS SOBRE A SEGURANÇA D O TRABALHO E SUA IMPLICAÇÃO PARA A EMPRESA NA SUA GESTÃO JURÍDICA. SEGURANÇA DO TRABALHO São os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais