PESQUISA DE OPINIÃO. Quantitativa. Relatório Final

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1 PESQUISA DE OPINIÃO Quantitativa Relatório Final PESQUISA DA PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO GAÚCHA SOBRE O TRABALHO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre,

2 EXECUÇÃO: Coordenação e Equipe técnica: Cleisimara Salvador Rejane Roecker Edimarta Steckert Paladini Welinton Lucas dos Santos Sanny Porto Cinthia Fraga Masanao Ohira Adriana Maria dos Santos 2

3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO OBJETIVO DA PESQUISA Objetivo geral Objetivos específicos METODOLOGIA DA PESQUISA Pesquisa quantitativa Universo da pesquisa e público-alvo Tipo da pesquisa e instrumento de coleta Amostragem e tamanho da amostra Pesquisa qualitativa Universo da pesquisa e público-alvo Tipo da pesquisa Amostragem e tamanho da amostra COLETA DE DADOS Treinamento e verificação Execução do pré-teste BANCO DE DADOS APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS Parte I - Perfil do entrevistado I.1 Sexo I. 1.1 Sexo - Estratificação por Região I.2 Faixa etária I.2.1 Faixa etária - Estratificação por Região I.3 Grau de Instrução I.3.1 Grau de instrução - Estratificação por Região I.4 Cidade que nasceu I.4.1 Estado que nasceu I.5 Estado Civil I.5.1 Estado Civil - Estratificação por Região I.6 Religião I.6.1 Religião - Estratificação por Região I.7 Cor ou raça I.7.1 Cor ou raça - Estratificação por Região I.8 Renda Familiar I.8.1 Renda familiar - Estratificação por Região I.9 Está trabalhando? I.9.1 Está trabalhando? - Estratificação por Região I.10 Atividade ocupacional I.10.1 Atividade ocupacional - Estratificação por Região I.11 Categorias da população que não trabalha I.11.1 Categorias da população que não trabalha - Estratificação por Região Parte II - Hábitos relacionados aos veículos de comunicação e informação II.1 Possui antena parabólica? II.1.1 Possui antena parabólica? - Estratificação por Região II.2 Possui TV a cabo ou Sky? II.2.1 Possui TV a cabo ou Sky? - Estratificação por Região II.3 Possui sinal de TV do estado? II.3.1 Possui sinal de TV do estado? - Estratificação por Região II.4 Canal de TV que assiste mais II.4.1 Canal de TV que assiste mais - Estratificação por Região

4 II.5 Segundo canal de TV que assiste mais II.5.1 Segundo canal de TV que assiste mais - Estratificação por Região II.6 Terceiro canal de TV que assiste mais II.6.1 Terceiro canal de TV que assiste mais - Estratificação por Região II.7 Rádio que escuta mais II.8 Segunda rádio que escuta mais II.9 Terceira rádio que escuta mais II.10 Jornal que mais lê II.11 Segundo Jornal que mais lê II.12 Terceiro Jornal que mais lê II.13 Revista que mais lê II.14 Segunda Revista que mais lê II.15 Terceira Revista que mais lê II.16 Acessa a internet? II.16.1 Acessa a internet? - Estratificação por Região II.17 Local de acesso a internet II.17.1 Local de acesso a internet - Estratificação por Região II.18 Conteúdo que acessa na internet II.18.1 Conteúdo que acessa na internet - Estratificação por Região II.19 Uso de redes sociais II.19.1Uso de redes sociais - Estratificação por Região II.20 Quantidade de redes sociais que utiliza II.20.1 Quantidade de redes sociais que utiliza - Estratificação por Região Parte III - Nível de conhecimento e informação sobre o TCE/RS III.1 Possui informação a respeito do TCE/RS? III.1.1 Possui informação a respeito do TCE/RS? - Estratificação por Região III.2 Imagem do TCE/RS III.2.1 Imagem do TCE/RS - Estratificação por Região III.3 Motivo pelo qual tem uma imagem positiva do TCE/RS III.4 Motivo pelo qual tem uma imagem negativa do TCE/RS III.5 Nível de conhecimento do Ministério Público III.5.1 Nível de conhecimento do Ministério Público - Estratificação por Região III.6 Nível de conhecimento da Defensoria Pública III.6.1 Nível de conhecimento da Defensoria Pública - Estratificação por Região III.7 Nível de conhecimento do Tribunal de Justiça do RS III.7.1 Nível de conhecimento do Tribunal de Justiça do RS - Estratificação por Região III.8 Nível de conhecimento da Assembléia Legislativa do RS III.8.1 Nível de conhecimento da Assembléia Legislativa do RS - Estratificação por Região III.9 Nível de conhecimento da Polícia Federal III.9.1 Nível de conhecimento da Polícia Federal - Estratificação por Região III.10 Nível de conhecimento do Tribunal de Contas da União III.10.1 Nível de conhecimento do Tribunal de Contas da União - Estratificação por Região III.11 Nível de confiança do Ministério Público III.11.1 Nível de confiança do Ministério Público - Estratificação por Região III.12 Nível de confiança da Defensoria Pública III.12.1 Nível de confiança da Defensoria Pública - Estratificação por Região III.13 Nível de confiança do Tribunal de Justiça do RS III.13.1 Nível de confiança do Tribunal de Justiça do RS - Estratificação por Região III.14 Nível de confiança da Assembléia Legislativa do RS III.14.1 Nível de confiança da Assembléia Legislativa do RS - Estratificação por Região III.15 Nível de confiança da Polícia Federal III.15.1 Nível de confiança da Polícia Federal - Estratificação por Região

5 III.16 Nível de confiança do Tribunal de Contas da União III.16.1 Nível de confiança do Tribunal de Contas da União - Estratificação por Região III.17 Nível de confiança do TCE/RS III.17.1 Nível de confiança do TCE/RS - Estratificação por Região III.18 Meio pelo qual ouve falar do TCE/RS III.18.1 Meio pelo qual ouve falar do TCE/RS - Estratificação por Região III.7 Acesso ao site do TCE/RS III.7.1 Acesso ao site do TCE/RS - Estratificação por Região III.8 Avaliação do site do TCE/RS III.8.1 Avaliação do site do TCE/RS - Estratificação por Região III.9 Acompanhamento do TCE/RS no Twiter III.9.1 Acompanhamento do TCE/RS no Twiter - Estratificação por Região III.10 Conhecimento da Rádio TCE/RS III.10.1 Conhecimento da Rádio TCE/RS - Estratificação por Região III.11 Avaliação da Rádio TCE/RS III.11.1 Avaliação da Rádio TCE/RS - Estratificação por Região III.12 Conhece Ouvidoria do TCE/RS III.12.1 Conhece a Ouvidoria do TCE/RS - Estratificação por Região III.13 Procurou a Ouvidoria do TCE/RS III.13.1 Procurou a Ouvidoria do TCE/RS - Estratificação por Região III.14 Avaliação da Ouvidoria III.14.1 Avaliação da Ouvidoria - Estratificação por Região III.15 Conhecimento sobre ação ou atividade realizada pelo TCE/RS III.15.1 Conhecimento sobre ação ou atividade realizada pelo TCE/RS - Estratif. por Região III.16 Ações e/ou atividade do TCE/RS que tem conhecimento III.17 Gravidade da Corrupção III.17.1 Gravidade da Corrupção - Estratificação por Região III.18 Forma de gastos do dinheiro público III.18.1 Forma de gastos do dinheiro público - Estratificação por Região III.19 Conhecimento da Lei de Responsabilidade Fiscal III.20.1 Conhecimento da Lei de Responsabilidade Fiscal - Estratificação por Região III.21 Aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal III.21.1 Aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Estratificação por Região III.22 Punição do Gestor Público III.22.1 Punição do Gestor Público - Estratificação por Região III.23 Grau de importância do controle TCE/RS III.23.1 Grau de importância do controle TCE/RS - Estratificação por Região III.24 Grau de eficiência do TCE/RS III.24.1 Grau de eficiência do TCE/RS - Estratificação por Região III.25 Motivo pelo qual o TCE/RS é considerado muito eficiente e eficiente III.26 Motivo pelo qual o TCE/RS é considerado pouco eficiente e ineficiente III.27 Conhecimento da Força Tarefa III.27.1 Conhecimento da Força Tarefa - Estratificação por Região III.28 Eficiência da Força Tarefa III.28.1 Eficiência da Força Tarefa - Estratificação por Região III.29 Motivo pelo qual as ações da força tarefa são eficientes III.30 Motivo pelo qual as ações da força tarefa são ineficientes III.31 Risco de mau uso do dinheiro da Copa III.31.1 Risco de mau uso do dinheiro da Copa Estratificação por Região III.32 Monitoramento do TCE/RS na Copa de III.32.1 Monitoramento do TCE na Copa de Estratificação por Região CONCLUSÃO

6 1 APRESENTAÇÃO Neste documento está apresentada a pesquisa sobre a Percepção da População Gaúcha e dos Jurisdicionados sobre o Trabalho do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, conforme processo licitatório número /10-3, firmado entre o TCE/RS Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul e a empresa Foco Opinião e Mercado Ltda ME. 2 OBJETIVO DA PESQUISA 2.1 Objetivo geral Identificar a percepção do Povo Gaúcho e dos Jurisdicionados em relação ao trabalho executado pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. 2.2 Objetivos específicos a. Levantar o grau de conhecimento a respeito das atividades de controle externo do TCE/RS; b. Conhecer o ponto de vista da população gaúcha sobre temas polêmicos que merecem a atenção e intervenção do TCE\RS; c. Levantar sugestões que permitam o aperfeiçoamento dos serviços prestados pelo TCE/RS; d. Conhecer os pontos que deixam a desejar, quais as críticas na ótica dos jurisdicionados em relação às funções que o TCE/RS exerce; e. Identificar uma estratégia de melhoria na tratativa com os municípios e órgãos auditados pelo TCE/RS; f. Conhecer as impressões gerais sobre o trabalho do TCE/RS, junto aos seus jurisdicionados e lideranças da sociedade civil; g. Grau de conhecimento genérico sobre as seguintes instituições: Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça do RS, Assembléia Legislativa do RS, Polícia Federal e Tribunal de Contas da União; de tal forma que seja possível comparar os níveis de conhecimento entre estas e o TCE/RS; h. Fontes mais importantes de informação sobre o TCE e suas atividades; i. Iniciativas do TCE/RS que sejam lembradas pelos entrevistados; j. Atuação integrada dos órgãos de controle ( forças tarefa e redes de controle); k. Necessidades de controle sobre investimentos e obras para a Copa do Mundo de 2014; 6

7 3 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa seguiu duas abordagens e públicos distintos, visando os objetivos prédefinidos, as quais: 3.1 Pesquisa quantitativa Universo da pesquisa e público-alvo O universo da pesquisa foi composto por indivíduos maiores de 18 anos, residentes e domiciliados no estado do Rio Grande do Sul, que foram entrevistados em pontos de fluxo das cidades escolhidas para fazer parte da amostra Tipo da pesquisa e instrumento de coleta A pesquisa tem caráter quantitativo, e foi realizada pela técnica de survey, por levantamento amostral, sendo a coleta executada através de entrevistas pessoais com o público-alvo definido. O instrumento de coleta utilizado foi o questionário estruturado, composto por questões objetivas e abertas, desenvolvido pela equipe Foco Opinião e Mercado validado pela equipe do TCE/RS Amostragem e tamanho da amostra A amostra da pesquisa é não probabilística, por cotas proporcionais ao tamanho populacional, inicialmente estratificada por mesorregião do estado, conforme tabela e figura apresentada a seguir: 7

8 Tabela 1 Mesorregiões do estado do Rio Grande do Sul Região População Percentual em relação ao estado 1. Mesorregião do Centro Ocidental ,11% Rio-grandense 2. Mesorregião do Centro Oriental ,19% Rio-grandense 3. Mesorregião Metropolitana de ,77% Porto Alegre 4. Mesorregião do Nordeste Riograndense ,48% 5. Mesorregião do Noroeste Riograndense ,02% 6. Messoregião do Sudeste Riograndense ,68% 7. Messoregião do Sudoeste Riograndense ,74% TOTAL % Fonte: Contagem da população 2007 IBGE Além disso, a amostragem de municípios pesquisados dentro das mesorregiões foi constituída por sorteio dos municípios, respeitando a densidade populacional de cada um de forma que foram contempladas cidades de grande, médio e pequeno porte. Além disso, foram incluídas, no caso de não terem sido sorteadas, todas as cidades-sede das regionais do TCE (Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santana do Livramento, Santo Ângelo, Frederico Westphalen, Pelotas, Erechim e Passo Fundo), totalizando 63 municípios gaúchos. A composição da amostra, finalmente, respeita as cotas de sexo e faixa etária por estado e região do Brasil, baseada nos indicadores da contagem da população 2007 do IBGE e estatísticas do eleitorado do TSE, em fevereiro de A pesquisa possui um erro amostral máximo de 2,2% para o estado e nível de confiança de 95%, Desta forma, o tamanho da amostra total é de 2000 entrevistas, nos municípios e mesorregiões dispostos a seguir: Tabela 2 Composição amostral da pesquisa quantitativa MUNICIPIO POPULACAO Amostra Mesorregião: Centro Ocidental Rio-grandense 5,10% 102 Santa Maria Santiago São Sepé São Pedro do Sul

9 Mesorregião: Centro Oriental Rio-grandense 7,20% 144 Santa Cruz do Sul Lajeado Venâncio Aires Estrela Teutônia Cruzeiro do Sul Santa Clara do Sul 5471 Mesorregião: Metropolitana de Porto Alegre 43,80% 875 Porto Alegre Canoas Gravataí Viamão Novo Hamburgo São Leopoldo Cachoeirinha Esteio Camaquã Montenegro Estância Velha Capão da Canoa São Sebastião do Caí Arroio dos Ratos Bom Princípio Três Cachoeiras Brochier 4701 Mesorregião: Nordeste Rio-Grandense 9,50% 190 Caxias do Sul Bento Gonçalves Vacaria Flores da Cunha São Francisco de Paula Antônio Prado Nova Bassano 8683 Anta Gorda 6163 Mesorregião: Noroeste Rio-Grandense 19,00% 380 Passo Fundo Erechim Ijuí Santo Ângelo Cruz Alta Carazinho Panambi Soledade Frederico Westphalen Sarandi Ibirubá Tenente Portela Tapera

10 Redentora 9600 Iraí 8468 Machadinho 5503 Selbach 4773 Mesorregião: Sudeste Rio-Grandense 8,70% 174 Pelotas Rio Grande São Lourenço do Sul Arroio Grande Mesorregião: Sudoeste Rio-Grandense 6,70% 135 Uruguaiana Bagé Santana do Livramento São Gabriel Quaraí Hulha Negra 6030 TOTAL 100% Pesquisa qualitativa Universo da pesquisa e público-alvo O segundo módulo, de natureza qualitativa, procurou recolher as impressões sobre o trabalho do TCE/RS dos seus jurisdicionados e as demais com lideranças da sociedade civil. O universo da pesquisa foi composto por Prefeitos, Presidentes da Câmara de Vereadores, Secretários Municipais, Gestores de Fundos Especiais Superintendentes e Diretores de Autarquias e Empresas Públicas auditadas pelo TCE/RS e com dirigentes de entidades representativas, de ONGs e de movimentos sociais Tipo da pesquisa A pesquisa tem caráter qualitativo, realizada através de entrevistas em profundidade, gravadas, sendo a coleta executada através de entrevistas pessoais com o público-alvo definido. O instrumento de pesquisa utilizado foi um roteiro de entrevista, desenvolvido pela equipe Foco Opinião e Mercado, adequado e validado pela equipe do TCE/RS. 10

11 3.2.3 Amostragem e tamanho da amostra A amostragem da pesquisa qualitativa é por conveniência, intencional, de forma que o critério de seleção será de acordo com disponibilidade para o agendamento com o público da pesquisa. Para manter a perspectiva estadual da pesquisa, foram selecionados municípios em todas as mesorregiões do estado, nos quais serão entrevistados até 3 (três) jurisdicionados de cada cidade. Além disso, fazem parte da amostra instituições públicas e organizações não governamentais, conforme tabela III apresentada a seguir. Tabela 3 Composição amostral da pesquisa qualitativa Entrevistados: Prefeito, Presidente da Câmara e, pelo menos 1 participante do secretariado Mesorregião Cidades Total de entrevistas por região 1 Santa Maria, Santiago, São Sepé, São Pedro do Sul Lajeado, Venâncio Aires, Santa Cruz do Sul, Estrela, Cruzeiro do Sul, Santa Clara do Sul. 3 Porto Alegre, São Leopoldo, Cachoeirinha, Canela, Nova Santa Rita, Bom Princípio, Três Cachoeiras. 4 Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Vacaria, Flores da Cunha, Antonio Prado, Nova Bassano. 5 Passo Fundo, Erechim, Santo Ângelo, Cruz Alta, Frederico Westephalen, Sarandi, Ibirubá, Tenente Portela, Redentora. 6 Pelotas, Rio Grande, Encruzilhada do Sul, Capão do Leão, Pedro Osorio. 7 Santana do Livramento, Bagé, Alegrete, Rosário do Sul, Manoel Viana. Total 108 Entrevistados: Presidentes e responsáveis pela prestação de contas das Instituições Grupo CEEE (Companhia Estadual de Energia Eletrica). Secretario Geral do Grupo CEEE. Sebrae/RS 1 Corsan (Companhia rio-grandense de saneamento) Diretor administrativo financeiro e de relações com investidores. Corsan (Companhia rio-grandense de saneamento) Superintendente de Relações Institucionais. Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. 1 Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul 1 Secretaria da Segurança Pública do Rio Grande do Sul 1 SETUR Secretaria de Estado do Turismo 1 SEDAC Secretaria de Estado da Cultura

12 RS Biodiversidade 1 Fundação Luterana. Secretário Executivo 1 SINDESP/RS 1 UERGS Universidade Estadual do Rio Grande do Sul 1 PROAME CEDECA do Rio Grande do Sul 1 Acopam, Associação Software Livre Org, Centro Valorização da Vida-CVV, FAESP-Fundação Apoio ao Egresso Sist Penitenciário, Fundação Gaia, Fundação Luterana, Fundação Pão dos Pobres Santo Antônio, Instituto da Mama do Rio Grande do Sul, Instituto do Câncer Infantil do Rio Grande do Sul, JOCUM- Jovens Com Uma Missão, Maria Mulher Grupo de Mulheres Negras, Organização Não-Governamental Solidariedade, Steps, Themis Trevisan. Outras entidades: OAB Regional, AJURIS, Associação do MP, FIERGS, Associação Sindical CUT/RS Imprensa/Comunicadores: Jornal Zero Hora (Rosane Oliveira), Jornal Correio do Povo (Taline Optiz), TV Com (Lasier Martins), Rádio Bandeirantes (Leandro Rodrigues), Rádio Gaúcha (Cláudio Brito), RBS TV (Marcelo Magalhães) e Jornal do Comércio (Samir Oliveira). Total Na impossibilidade de acessar as pessoas pré-selecionadas para compor a amostra ou no caso de estas instituições não estarem em acordo com os objetivos da pesquisa, estas foram substituídas por representantes de outro município ou instituição de mesmo porte. 4 COLETA DE DADOS 4.1 Treinamento e verificação As entrevistas foram realizadas por equipes previamente treinadas, formadas por 5 profissionais cada, com escolaridade mínima de 2º grau completo ou nível superior, além de habilidades exigidas para o desempenho da função. A proporção de 10% dos questionários realizados em pontos de fluxo com a população Rio-Grandense foram checados, via telefone, na sede da empresa Foco Opinião e Mercado, para garantir a veracidade da entrevista e informações prestadas. Além disso, o banco de dados desenvolvido para a digitação da pesquisa adotou regras de validação que não permitiram a entrada de dados e questionários com informações em desacordo, realizando assim a crítica de consistência em 100% dos dados coletados. 12

13 4.2 Execução do pré-teste O pré-teste da pesquisa foi realizado, para a pesquisa quantitativa, com 10 indivíduos moradores da cidade de Porto Alegre. Para a pesquisa qualitativa foram ouvidos 1 (um) representante de ONG e o Secretário da Prefeitura de Vacaria. Nesta etapa, foram avaliados o instrumento da pesquisa, formulação e compreensão das perguntas, tempo da entrevista e métodos treinamento adequado de pesquisadores de campo. Após a realização do pré-teste, foram realizados os ajustes necessários e definidas todas as análises a serem apresentadas no relatório final. 5 BANCO DE DADOS A pesquisa foi tabulada em banco de dados ACCESS, o qual será concedido a TCE/RS após a digitação e tabulação dos dados. 6 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS QUANTITATIVOS Os dados da pesquisa quantitativa, realizada com a população do Rio Grande do Sul, a fim de levantar as impressões sobre o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, estão apresentados da seguinte forma: Parte I - Perfil do entrevistado; Parte II - Hábitos relacionados aos veículos de comunicação e informação; e Parte III - Nível de conhecimento e informação sobre o TCE/RS. 13

14 Parte I - Perfil do entrevistado Estratificações de sexo, idade, grau de instrução, naturalidade, estado civil, religião, raça ou cor, renda e trabalho. 14

15 I.1 Sexo Dentre os pesquisados, 53,61 % são do sexo masculino, enquanto 46,39% são do sexo feminino. Tal composição se aproxima, considerando a margem de erro, das estatísticas nacionais de população, que registram, segundo Censo do IBGE-2000, 49,21% de homens e 50,79% de mulheres. Opções Ocorrências Percentual Masculino ,61% Feminino ,39% Total ,0% Feminino 46,39% Masculino 53,61% 15

16 I. 1.1 Sexo Estratificação por Região Observa-se, na estratificação de sexo por regiões, que nas Mesorregiões Centro Ocidental, Sudeste e Sudoeste, concentram-se uma população predominantemente masculina, com os percentuais de 65,05%, 62,36% e 63,97%, respectivamente. Nas demais Mesorregiões, considerando margem de erro, há equilíbrio entre o número de mulheres e homens pesquisados. Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Masculino 65,05% 51,37% 50,86% 48,70% 52,38% 62,36% 63,97% Feminino 34,95% 48,63% 49,14% 51,30% 47,62% 37,64% 36,03% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% Masculino Feminino 0,00% 16

17 I.2 Faixa etária A maior concentração etária, entre os pesquisados, encontra-se dos 25 aos 34 anos. Percebe-se, ainda, que a maioria está em idade entre 18 e 59 anos, somando 76,7% dos entrevistados; concluindo, assim, que se encontram dentre a população considerada economicamente ativa (18 aos 55 anos de idade). Opções Ocorrências Percentual 18 a 24 anos ,07% 25 a 34 anos ,06% 35 a 44 anos ,03% 45 a 59 anos ,32% Acima de 60 anos ,51% Total ,0% 30% 26,06% 25% 20% 22,07% 19,03% 22,32% 15% 10% 10,51% 5% 0% 18 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 59 anos Acima de 60 anos 17

18 I.2.1 Faixa etária Estratificação por região Na estratificação por regiões, observa-se que na Mesorregião Ocidental encontra-se a população de idade mais avançada, somando 50,48% entre a faixa etária dos 45 aos 59 anos e os pesquisados acima de 60 anos. A Mesorregião Centro Oriental apresenta a população mais jovem, apresentando 60,28% dos entrevistados nas faixas etárias entre os 18 e 34 anos. Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental 18 a 24 anos 14,56% 24,66% 25,66% 17,62% 19,84% 20,79% 16,18% 25 a 34 anos 16,50% 35,62% 28,41% 30,05% 24,60% 16,29% 19,12% 35 a 44 anos 18,45% 18,49% 17,30% 22,28% 21,69% 17,42% 21,32% 45 a 59 anos 27,18% 17,81% 21,53% 18,65% 23,02% 27,53% 25,00% Acima de 60 anos 23,30% 3,42% 7,10% 11,40% 10,85% 17,98% 18,38% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Acima de 60 anos Sudoeste 45 a 59 anos Sudeste Noroeste 35 a 44 anos Nordeste 25 a 34 anos Metropolitana Centro Oriental 18 a 24 anos Centro Ocidental 18

19 I.3 Grau de Instrução O grau de instrução dos pesquisados mostra-se variado, observando-se percentuais baixos nas opções que não frequentaram a escola 1,45%, no somatório e maior frequência na opção ensino médio (completo ou incompleto), com 43,94% dos entrevistados. A média de anos de estudo é de 9,65 anos, podendo ser considerada elevada, se comparada à média do país. Opções Ocorrência Percentual Analfabeto 11 0,55% Lê e escreve, mas não frequentou a escola 18 0,90% Ensino Fundamental Incompleto ,89% Ensino Fundamental Completo ,39% Ensino Médio Incompleto ,61% Ensino Médio Completo ,33% Superior Incompleto ,86% Superior Completo 174 8,67% Pós-graduação 16 0,80% Total ,0% Pós-graduação 0,80% Superior Completo Superior Incompleto 8,67% 12,86% Ensino Médio Completo 33,33% Ensino Médio Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Fund Incompleto 10,61% 16,39% 15,89% Lê e escreve, sem escola Analfabeto 0,90% 0,55% 19

20 I.3.1 Grau de instrução Estratificação por região Dentre os pesquisados, a população da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre apresentou maior escolaridade, somando 26,24% dos pesquisados com curso superior (completo ou incompleto) e pós-graduação. Na Mesorregião Centro Ocidental observase o menor grau de escolaridade, onde 41,75% possuem, apenas, até o ensino fundamental completo. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Analfabeto 0,00% 0,00% 1,03% 0,00% 0,00% 1,12% 0,00% Lê e escreve, mas não frequentou a escola 2,91% 2,05% 0,92% 0,52% 0,00% 1,12% 0,74% Ensino Fundamental Incompleto 30,10% 14,38% 6,64% 23,83% 21,16% 29,21% 22,79% Ensino Fundamental Completo 8,74% 19,86% 17,41% 20,21% 15,61% 11,80% 14,71% Ensino Médio Incompleto 3,88% 15,07% 13,06% 6,22% 6,35% 11,24% 12,50% Ensino Médio Completo 31,07% 29,45% 34,71% 34,20% 35,71% 23,60% 35,29% Superior Incompleto 10,68% 9,59% 11,23% 14,51% 19,05% 13,48% 8,09% Superior Completo 11,65% 8,90% 13,52% 0,52% 2,12% 7,87% 5,88% Pós-graduação 0,97% 0,68% 1,49% 0,00% 0,00% 0,56% 0,00% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Sudoeste Pós Graduação Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Superior Superior Incompleto Ensino Médio Ensino Médio Ensino Fundamental Ensino Fundamental Incompleto 20

21 I.4 Cidade que nasceu Dentre a população, 15,14% informou que nasceu na Capital Porto Alegre. Somandose os percentuais dos municípios do Noroeste Rio Grandense, observa-se que 11,71% nasceram nesta Mesorregião. Tais resultados convergem com a distribuição apresentada no estado, que tem tais regiões como as mais populosas (43,77% e 19,02%, respectivamente). Opções Ocorrência Percentual Porto Alegre ,14% Pelotas 83 4,14% Rio Grande 55 2,74% Canoas 53 2,64% Caxias do Sul 50 2,49% Bagé 47 2,34% Uruguaiana 46 2,29% Passo Fundo 39 1,94% Santana do Livramento 38 1,89% São Leopoldo 38 1,89% Palmeira das Missões 37 1,84% Santa Maria 37 1,84% Gravataí 37 1,84% Santo Ângelo 35 1,74% Ijuí 31 1,54% Santa Cruz do Sul 31 1,54% Carazinho 27 1,35% Novo Hamburgo 27 1,35% Cruz Alta 26 1,30% São Borja 25 1,25% Viamão 24 1,20% Vacaria 23 1,15% Alegrete 21 1,05% Erechim 21 1,05% Esteio 18 0,90% Lajeado 18 0,90% Venâncio Aires 15 0,75% São Lourenço do Sul 14 0,70% Montenegro 14 0,70% Santiago 13 0,65% São Sepe 13 0,65% Panambi 13 0,65% Dom Pedrito 12 0,60% Sapucaia do Sul 12 0,60% Cachoeira do Sul 12 0,60% São Pedro do Sul 12 0,60% 21

22 Osório 11 0,55% São Luiz Gonzaga 10 0,50% Canguçu 9 0,45% Santa Rosa 9 0,45% Caçapava do Sul 9 0,45% São Gabriel 9 0,45% Quarai 9 0,45% Bento Gonçalves 9 0,45% Lagoa Vermelha 9 0,45% São Jerônimo 8 0,40% Cruzeiro do Sul 8 0,40% Sarandi 8 0,40% Ronda Alta 8 0,40% Frederico Westphalen 8 0,40% Nova Prata 8 0,40% Estrela 8 0,40% Santo Antônio Patrulha 7 0,35% Espumoso 7 0,35% Rosário do Sul 7 0,35% Tramandaí 7 0,35% Curitiba 6 0,30% São Francisco de Paula 6 0,30% Ibirubá 6 0,30% Pinheiro Machado 6 0,30% Júlio de Castilhos 6 0,30% Nonoai 6 0,30% Veranópolis 6 0,30% São Paulo 6 0,30% Selbach 6 0,30% Rio Pardo 5 0,25% Arroio do Meio 5 0,25% Lages 5 0,25% Hulha Negra 5 0,25% Rio de Janeiro (RJ) 5 0,25% Butiá 5 0,25% Farroupilha 5 0,25% Camacuã 5 0,25% Campo Bom 5 0,25% Constantina 5 0,25% São José do Ouro 5 0,25% Itaqui 4 0,20% Chapecó 4 0,20% Taquari 4 0,20% Girua 4 0,20% Soledade 4 0,20% Sobradinho 4 0,20% Bom Retiro do Sul 4 0,20% 22

23 Severiano de Almeida 4 0,20% Sertão 4 0,20% São Francisco de Assis 4 0,20% Guaporé 4 0,20% São Marcos 4 0,20% Não-Me-Toque 4 0,20% Mata 4 0,20% Aratiba 4 0,20% Palmitinho 3 0,15% Herval 3 0,15% Coronel Bicaco 3 0,15% Ponte Serrada 3 0,15% Planalto 3 0,15% Gauramá 3 0,15% Bom Jesus 3 0,15% Três Passos 3 0,15% Jóia 3 0,15% Aurea 3 0,15% Torres 3 0,15% Arroio do Tigre 3 0,15% São José do Cedro 3 0,15% Antônio Prado 3 0,15% Nova Bassano 3 0,15% Maceió - AL 3 0,15% Montevidéu 3 0,15% Augusto Pestana 3 0,15% Taquara 3 0,15% Três Arroios 3 0,15% General Camara 3 0,15% Encruzilhada do Sul 3 0,15% Santo Augusto 3 0,15% Encantado 3 0,15% Salvador 3 0,15% Campo Novo 3 0,15% Cachoeirinha 3 0,15% Campinas do Sul 3 0,15% Flores da Cunha 3 0,15% Fortaleza (CE) 3 0,15% Cacequi 3 0,15% Garibaldi 3 0,15% São Sebastião do Cai 3 0,15% Cerro Largo 3 0,15% Canela 2 0,10% Machadinho 2 0,10% Maquiné 2 0,10% Alpestre 2 0,10% Ajuricaba 2 0,10% 23

24 Maraú 2 0,10% Alvorada 2 0,10% Xanxerê 2 0,10% Anta Gorda 2 0,10% Candelária 2 0,10% Belo Horizonte 2 0,10% Getúlio Vargas 2 0,10% Marcelino Ramos 2 0,10% Coronel Freitas 2 0,10% David Canabarro 2 0,10% Guaíba 2 0,10% Capinzal 2 0,10% Buenos Aires 2 0,10% Encruzilhada do Sul 2 0,10% Jacutinga 2 0,10% Joaçaba 2 0,10% Estância Velha 2 0,10% Esmeralda 2 0,10% Erval Seco 2 0,10% Erval Grande 2 0,10% Concórdia 2 0,10% Rodeio Bonito 2 0,10% Três Forquilhas 2 0,10% Pinhal 2 0,10% Três Cachoeiras 2 0,10% Porto Xavier 2 0,10% Teutonia 2 0,10% São Gabriel 2 0,10% Tapes 2 0,10% Recife 2 0,10% Rio do Sul (SC) 2 0,10% Treze de Maio 2 0,10% Sombrio (SC) 2 0,10% Tenente Portela 2 0,10% Sinimbu 2 0,10% Rolante 2 0,10% Santa Bárbara do Sul 2 0,10% Santa Clara do Sul 2 0,10% Santa Clara do Sul 2 0,10% Santa Maria 2 0,10% São Paulo 2 0,10% São Nicolau 2 0,10% São Miguel das Missões 2 0,10% São José das Missões 2 0,10% Tapejara 2 0,10% Tuparendi 2 0,10% Xangri-la 2 0,10% 24

25 Vicente Dutra 2 0,10% Viadutos 2 0,10% União dos Palmares (AL) 2 0,10% Muçum 2 0,10% Pejuçara 2 0,10% Tupancireta 2 0,10% Nova Brescia 2 0,10% Tupanaretã 2 0,10% Tucunduva 2 0,10% Anita Garibaldi 1 0,05% Vera Cruz 1 0,05% São Sebastião 1 0,05% Tubarão 1 0,05% Capão da Canoa 1 0,05% São Sapé 1 0,05% Caratinga (MG) 1 0,05% São Roque 1 0,05% Carlos Barbosa 1 0,05% Casca 1 0,05% Cascavel 1 0,05% Campos Novos (SC) 1 0,05% Catuipe 1 0,05% Segredo 1 0,05% Caxambu do Sul 1 0,05% Alegria 1 0,05% Três Passos 1 0,05% Chapada 1 0,05% Alecrim 1 0,05% Charqueadas 1 0,05% Ciriaco 1 0,05% Clevelândia 1 0,05% São Luiz (MA) 1 0,05% Condor 1 0,05% Triunfo 1 0,05% Cascavel (PR) 1 0,05% Arraial do Cabo (RJ) 1 0,05% Brasília 1 0,05% Brochier 1 0,05% Arvorezinha 1 0,05% Artigas (Uruguai) 1 0,05% Arroio Grande 1 0,05% Caçador 1 0,05% Terra de Areia 1 0,05% Arroio dos Ratos 1 0,05% Tunas 1 0,05% São José do Hortêncio 1 0,05% Bom Jesus (RJ) 1 0,05% 25

26 Caibaté 1 0,05% Sapiranga 1 0,05% Taió 1 0,05% Campo Belo do Sul 1 0,05% Boqueirão do Leão 1 0,05% Campo Grande 1 0,05% Araranguá 1 0,05% Três de Maio 1 0,05% Bom Princípio 1 0,05% Tapera 1 0,05% Canarana (MT) 1 0,05% Sério 1 0,05% Braga 1 0,05% Bossoroca 1 0,05% Iraí 1 0,05% São Joaquim 1 0,05% Jaragui 1 0,05% Jaguarão 1 0,05% Ivoti 1 0,05% Ivorá 1 0,05% Itatiba do Sul 1 0,05% Patos - PB 1 0,05% Itapicoca (CE) 1 0,05% Paraguaçu Paulista 1 0,05% Imaruí (SC) 1 0,05% Piratini 1 0,05% Ibarama 1 0,05% Humaitá 1 0,05% Porto Calvo (AL) 1 0,05% Horizontina 1 0,05% Guarani das Missões 1 0,05% Pérola do Oeste 1 0,05% Natal - RN 1 0,05% Melo 1 0,05% Marques de Souza 1 0,05% Missiones 1 0,05% Montauri 1 0,05% Água Comprida 1 0,05% Mormaço 1 0,05% Paulo Afonso (BA) 1 0,05% Mafra 1 0,05% Quevedos 1 0,05% Lavras do Sul 1 0,05% Laranjeiras do Sul (PR) 1 0,05% Laguna - SC 1 0,05% Palmares do Sul 1 0,05% Palmeirais - PI 1 0,05% 26

27 Lageado do Sul 1 0,05% La Paz 1 0,05% Manaus (AM) 1 0,05% São Bernardo do Campo 1 0,05% Santa Vitória do Palmar 1 0,05% Santo Antônio das Missões 1 0,05% Santos 1 0,05% São Bento (PB) 1 0,05% Dois Lajeados 1 0,05% Divina Pastora 1 0,05% Pouso Novo 1 0,05% Descanso 1 0,05% Ernestina 1 0,05% São Carlos (SC) 1 0,05% Maximiliano de Almeida 1 0,05% Cuiabá 1 0,05% Mariano Moro 1 0,05% Crissiumal 1 0,05% Criciuma - SC 1 0,05% São Jorge 1 0,05% Dilermano de Aguiar 1 0,05% Fontoura Xavier 1 0,05% Coronel Barros 1 0,05% Girua 1 0,05% Quinze de Novembro 1 0,05% Restinga Seca 1 0,05% Rio Pardo 1 0,05% Frutal - MG 1 0,05% Rivera 1 0,05% Entre Rios do Sul 1 0,05% Foz do Iguaçu 1 0,05% Santa Tereza 1 0,05% Florianópolis 1 0,05% Rondinha 1 0,05% Fagundes Varela 1 0,05% Roque Gonzalez 1 0,05% Salto do Jacuí 1 0,05% Santa Cruz do Sul 1 0,05% Praia Grande 1 0,05% Francisco Beltrão 1 0,05% Total ,00% 27

28 Porto Alegre Pelotas Rio Grande Canoas Caxias do Sul Bagé Uruguaiana Outras cidades 28

29 I.4.1 Estado que nasceu A maioria da população, 94,42%, nasceu no estado do Rio Grande do Sul. Outros estados, apontados pelos pesquisados em maior frequência, foram Santa Catarina (2,04%), Paraná (0,75%) e São Paulo (0,50%). Dos nascidos em outros estados, a média de tempo que indicaram morar no Rio Grande do Sul é de 16,8 anos. Opções Frequência Percentual RS ,42% SC 41 2,04% PR 15 0,75% SP 10 0,50% Outros 46 2,29% Total ,00% RS SC PR SP Outros 2,04% 0,75% 0,50% 2,29% 94,42% 29

30 I.5 Estado Civil Quando questionados sobre o estado civil, a maioria da população - 47,63% - se declarou solteira e 32,74% disse ser casado civilmente. A taxa geral de nupcialidade legal, segundo o relatório de indicadores sociais do IBGE de 2008, apresentou crescimento entre os anos de 2002 e Este aumento no número de casais que procuraram formalizar suas uniões consensuais, segundo o mesmo relatório, pode ser resultado da renovação do código civil de 2002 e das ofertas de casamentos coletivos promovidos desde então; essas foram iniciativas que facilitaram o acesso ao serviço de registro civil de casamento sob o aspecto burocrático e econômico. Contudo, a região sul do país apresenta umas das mais baixas taxas de nupcialidade do país (5,8 casamentos por mil habitantes). Opções Frequência Percentual Solteiro ,63% Casado civilmente ,74% Vive com o companheiro 132 6,58% Viúvo 77 3,84% Divorciado 109 5,43% Separado 74 3,69% Outro 2 0,10% Total ,0% 3,84% 6,58% 5,43% 3,69% 0,10% Solteiro Casado civilmente Vive com o companheiro Viúvo Divorciado Separado 47,63% 32,74% Outro 30

31 I.5.1 Estado Civil Estratificação por região Observa-se por região, que as opções de estado civil que aparecem com maior freqüência são solteiro e casado civilmente. A Mesorregião que detém maior número de solteiros é a metropolitana, enquanto o maior número de casados civilmente aparece na Mesorregião Noroeste. Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Solteiro 35,92% 50,68% 57,16% 43,01% 37,04% 42,13% 35,29% Casado civilmente 36,89% 32,19% 26,00% 35,75% 42,59% 35,39% 38,24% Vive com o companheiro 8,74% 7,53% 5,27% 8,81% 6,88% 6,74% 8,09% Viúvo 5,83% 2,05% 3,21% 4,15% 4,50% 4,49% 5,15% Divorciado 2,91% 6,16% 5,38% 5,18% 4,23% 6,18% 9,56% Separado 8,74% 1,37% 2,98% 3,11% 4,76% 4,49% 3,68% Outro 0,97% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,56% 0,0% Total 100,0% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Outro Separado Divorciado Viúvo Companheiro 0,10% 3,69% 5,43% 3,84% 6,58% Casado civil 32,74% Solteiro 47,63% 31

32 I.6 Religião A maioria da população 61,24% - apontou ter o catolicismo como religião. 14,10% apontaram ser evangélicos e 10,21% informaram não ter religião. Opções Ocorrência Percentual Católica ,24% Evangélico ,10% Não tem religião ,21% Espírita 105 5,23% Ubanda 37 1,84% Cristão 24 1,20% Ateu 19 0,95% Luterano 17 0,85% Adventista 13 0,65% Testemunha de Jeová 11 0,55% Deus ( acredita) 9 0,45% Afro Brasileiro 7 0,35% Frequenta várias religiões 6 0,30% Agnóstica 6 0,30% Judaísmo 6 0,30% Mórmon 5 0,25% Budismo 5 0,25% Protestante 4 0,20% Metodista 3 0,15% Quadrangular 2 0,10% Batista 2 0,10% Ermetismo 2 0,10% Cardecista 2 0,10% Wicca 1 0,05% Exotérico 1 0,05% Macumbeiro 1 0,05% Zoroastro 1 0,05% Não respondeu 1 0,05% Total ,00% 32

33 Católica Evangélico Não tem religião Outras 14,45% 10,21% 61,24% 14,10% 33

34 I.6.1 Religião Estratificação por região Na estratificação por região, observa-se que a Mesorregião Centro Ocidental apresenta maior percentual de católicos, com 78,64%. A Mesorregião Noroeste apresenta o maior percentual entre os evangélicos 19,58% - e a Mesorregião Sudeste foi a que apresentou maior número de entrevistados que declarou não ter religião 17,42%. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Católica 78,64% 73,97% 55,78% 72,02% 68,78% 41,57% 58,09% Judaísmo 0,97% 0,68% 0,34% 0,52% 0,00% 0,00% 0,00% Evangélico 9,71% 17,12% 10,77% 15,54% 19,58% 14,04% 18,38% Testemunha de Jeová 0,00% 1,37% 0,57% 0,52% 0,26% 0,56% 0,74% Espírita 2,91% 0,68% 6,07% 2,59% 3,70% 11,24% 6,62% Adventista 0,00% 0,00% 0,92% 1,55% 0,26% 0,56% 0,00% Ateu 0,97% 0,68% 1,03% 1,04% 0,53% 2,25% 0,00% Luterano 0,97% 0,68% 0,92% 0,52% 1,32% 0,56% 0,00% Macumbeiro 0,00% 0,00% 0,00% 0,52% 0,00% 0,00% 0,00% Cristão 0,00% 0,00% 2,29% 0,52% 0,79% 0,00% 0,00% Ubanda 1,94% 0,00% 2,41% 0,52% 0,00% 5,62% 2,21% Frequenta várias religiões 0,97% 0,00% 0,00% 0,00% 0,53% 1,12% 0,74% Budismo 0,00% 0,00% 0,23% 0,00% 0,79% 0,00% 0,00% Afro Brasileiro 0,00% 0,00% 0,57% 0,00% 0,26% 0,56% 0,00% Metodista 0,00% 0,00% 0,11% 0,00% 0,26% 0,00% 0,74% Não respondeu 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,26% 0,00% 0,00% Protestante 0,00% 0,68% 0,11% 0,00% 0,26% 0,56% 0,00% Exotérico 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,26% 0,00% 0,00% Ermetismo 0,00% 0,00% 0,23% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Mórmon 0,00% 0,68% 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% 2,21% Batista 0,00% 0,00% 0,23% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Cardecista 0,00% 0,00% 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% 0,74% Agnóstica 0,00% 0,00% 0,69% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Quadrangular 0,00% 0,00% 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% 0,74% Wicca 0,00% 0,00% 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Zoroastro 0,00% 0,00% 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Deus ( acredita) 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 3,93% 1,47% Não tem religião 2,91% 3,42% 16,15% 4,15% 2,12% 17,42% 7,35% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 34

35 100% 80% 60% 40% 20% 0% Não tem religião Outras Espírita Evangélico Católica 35

36 I.7 Cor ou raça Quando questionados sobre sua cor ou raça, 77,23% da população informou ser branco. As opções pardo e preto foram apontadas, respectivamente, por 13,15% e 8,47% da população. Tal resultado é corroborado pelo relatório de indicadores sociais do IBGE de 2008, que indica a região sul do país com o maior o percentual de brancos - 78,7% da população, sendo que a cor ou raça pardo aparece em segundo lugar, com 16,3%, seguida pela opção preto, com 4,3%. Opções Ocorrência Percentual Branca ,23% Preta 170 8,47% Amarela 10 0,50% Parda ,15% Indígena 13 0,65% Total % 8,47% 0,50% 13,15% 0,65% Branca Preta 77,23% Amarela Parda Indígena 36

37 I.7.1 Cor ou raça Estratificação por região A Mesorregião Centro Ocidental apresentou o maior percentual da população com a cor ou raça branca - 89,32%. Observa-se a maior ocorrência de pardos na população da Mesorregião Nordeste - 25,39% - e de pretos na Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre - 11,23%. Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Branca 89,32% 83,56% 77,43% 63,73% 76,98% 78,65% 77,94% Preta 3,88% 7,53% 11,23% 8,29% 4,23% 8,99% 6,62% Amarela 0,00% 0,00% 0,23% 1,55% 0,79% 0,56% 0,74% Parda 5,83% 8,90% 10,42% 25,39% 17,46% 10,67% 14,71% Indígena 0,97% 0,00% 0,69% 1,04% 0,53% 1,12% 0,00% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% Branca Preta Amarela Parda Indígena 37

38 I.8 Renda Familiar No que tange a renda familiar, a grande maioria da população 86,36%, somando-se as faixas - declarou dispor de mais de um salário mínimo mensalmente. Sendo que a renda média mensal ficou em R$ 2.049,84, relativamente alta para o padrão Brasil, o que concerne com o grau de instrução e anos de estudo, também elevado. Considerando apenas estas variáveis, renda e escolaridade, o publico pesquisado é predominantemente de classe B2 (renda média bruta de até R$2.327,00 mensais), segundo critério padrão de classificação econômica brasileira vigente em Opções Ocorrência Percentual Até R$ ,27% De R$ 511,00 a R$ 2.550, ,98% De R$ 2.551,00 a R$ 5.100, ,94% De R$ 5.101,00 a 7.600, ,64% De 7.651,00 a R$ , ,25% Mais de R$ , ,55% Não declarou 88 4,38% Total % 1,25% 0,55% Até R$ 510 4,38% 3,64% 9,27% De R$ 511,00 a R$ 2.550,00 16,94% De R$ 2.551,00 a R$ 5.100,00 63,98% De R$ 5.101,00 a 7.600,00 De 7.651,00 a R$ ,00 Mais de R$ ,00 38

39 I.8.1 Renda familiar Estratificação por Região A renda obtida pelas famílias apareceu, em maior ocorrência, na faixa de R$ 511,00 a R$ 2.550,00 em todas as Mesorregiões Riograndenses analisadas. A Mesorregião Sudeste foi a que apresentou maior percentual da população com renda familiar até R$ 510 (12,36%), enquanto a Mesorregião Noroeste apresentou a maior renda familiar, pois 33,08% dos entrevistados declarou que possui a renda acima de R$ 2.551,00. Mesorregiões Riograndenses Opções Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Até R$ 510 8,74% 9,59% 11,68% 2,59% 5,82% 12,36% 8,82% De R$ 511,00 a R$ 2.550,00 De R$ 2.551,00 a R$ 5.100,00 De R$ 5.101,00 a 7.600,00 De 7.651,00 a R$ ,00 57,28% 71,92% 63,34% 72,54% 57,14% 65,17% 69,85% 18,45% 15,75% 15,46% 18,13% 24,87% 9,55% 12,50% 8,74% 1,37% 3,09% 4,15% 4,50% 3,37% 2,94% 1,94% 0,00% 1,26% 0,52% 2,65% 0,56% 0,00% Mais de R$ ,00 0,00% 0,00% 0,46% 0,52% 1,06% 1,12% 0,00% Não declarou 4,85% 1,37% 4,70% 1,55% 3,97% 7,87% 5,88% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 39

40 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Até R$ 510 R$ 511,00 a R$ 2.550,00 R$ 2.551,00 a R$ 5.100,00 R$ 5.101,00 a 7.600, ,00 a R$ ,00 Mais de R$ ,00 Não declarou 40

41 I.9 Está trabalhando? Quando questionados sobre estar trabalhando, a maior parte dos pesquisados - 68,61% - afirmou que sim. Essa realidade é corroborada pelos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, de 2008, onde a Região Sul aparece com o menor índice de desocupados (pessoas economicamente ativas desempregadas que estão à procura de emprego) do país, 5,8 por mil habitantes. Opções Ocorrência Percentual Sim ,61% Não ,39% Total ,0% Não 31,39% Sim 68,61% 0% 20% 40% 60% 80% 41

42 I.9.1 Está trabalhando? Estratificação por Região Analisando-se as regiões, observa-se que as Mesorregiões Centro Oriental e Sudeste apresentam o maior percentual de pesquisados que estão trabalhando. Na Mesorregião Nordeste aparece o maior percentual de pessoas que não estão trabalhando. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 65,05% 84,25% 65,29% 60,10% 72,75% 65,17% 80,88% Não 34,95% 15,75% 34,71% 39,90% 27,25% 34,83% 19,12% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 65,05% 84,25% 65,29% 60,10% 72,75% 65,17% 80,88% Sim 34,95% 34,71% 39,90% 27,25% 34,83% Não 15,75% 19,12% 42

43 I.10 Atividade ocupacional Entre os pesquisados que afirmaram trabalhar, a maioria - 52,29% é empregado em empresa privada. Em segundo lugar, no que tange a atividade ocupacional, estão os trabalhadores autônomos, com 22,37%. Estes resultados refletem a realidade brasileira, que apresenta 51,6% e 20,2% da população ocupada, respectivamente, nas categorias supracitadas, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, de Opções Ocorrência Percentual Empregador 97 7,04% Empregado em empresa privada ,29% Empregado do setor doméstico 56 4,07% Funcionário público ,82% Autônomo ,37% Profissional liberal 26 1,89% Outro 21 1,53% Total ,0% Outro Profissional liberal 1,53% 1,89% Autônomo 22,37% Funcionário público Empregado do setor doméstico 4,07% 10,82% Empregado em empresa privada 52,29% Empregador 7,04% 43

44 I.10.1 Atividade ocupacional Estratificação por Região A Mesorregião Centro Oriental foi a que apresentou maior população na categoria empregado em empresa privada, com o percentual de 76,42%. Autônomo foi a atividade ocupacional com maior percentual na população da Mesorregião Sudoeste 49,09%. Já na Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre, observa-se a maior percentual, dentre as regiões, de funcionários públicos 13,16%, coerente com a condição de capital do estado. Mesorregiões Riograndenses Opções Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Empregador 16,42% 4,07% 3,86% 2,59% 13,09% 10,34% 7,27% Empregado em empresa privada Empregado do setor doméstico 34,33% 76,42% 57,89% 68,97% 44,73% 35,34% 26,36% 5,97% 1,63% 2,98% 6,90% 6,91% 3,45% 1,82% Funcionário público 10,45% 4,88% 13,16% 10,34% 10,55% 6,90% 10,91% Autônomo 25,37% 13,01% 18,77% 10,34% 20,36% 39,66% 49,09% Profissional liberal 1,49% 0,00% 3,33% 0,86% 1,82% 0,00% 0,00% Outro 5,97% 0,00% 0,00% 0,00% 2,55% 4,31% 4,55% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Outro Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental 0% 20% 40% 60% 80% 100% Profissional liberal Autônomo Funcionário público Empregado do setor doméstico Empregado em empresa privada Empregador 44

45 I.11 Categorias da população que não trabalha O maior percentual, entre os pesquisados que afirmaram não trabalhar, aparece na categoria aposentado/pensionista, com 33,49%. Na categoria desempregado está 26,35% da população que afirmou não estar trabalhando. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, de 2008, o Rio Grande do Sul está entre os estados com menor percentual de desocupados (pessoas economicamente ativas desempregadas que estão à procura de emprego) do país, 5,5%. Opções Ocorrência Percentual Aposentado/pensionista ,49% Estudante ,57% Dona de casa ,25% Desempregado ,35% Outro 21 3,33% Total ,0% 3,33% 26,35% 33,49% Aposentado/pensão Estudante Dona de casa Desempregado 18,25% 18,57% Outro 45

46 I.11.1 Categorias da população que não trabalha Estratificação por Região O maior percentual na categoria aposentado/pensionista, entre a população que não trabalha, está na Mesorregião Centro Ocidental - 58,33%. Dentre as regiões, a que apresentou maior percentual de desempregados foi a Mesorregião Nordeste, com 35,06%. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Aposentado/pensionista 58,33% 39,13% 23,76% 35,06% 35,92% 50,00% 53,85% Estudante 19,44% 17,39% 21,78% 10,39% 14,56% 17,74% 23,08% Dona de casa 13,89% 30,43% 20,13% 15,58% 17,48% 14,52% 11,54% Desempregado 5,56% 13,04% 32,34% 35,06% 26,21% 12,90% 3,85% Outro 2,78% 0,00% 1,98% 3,90% 5,83% 4,84% 7,69% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Aposentado/ pensão Estudante Dona de casa Desempregado Outro 46

47 Parte II - Hábitos relacionados aos veículos de comunicação e informação TV, rádio, jornal, revista e internet 47

48 II.1 Possui antena parabólica? Quando questionados quanto à forma que recebem o sinal de TV, os pesquisados tinham as opções antena parabólica, TV a cabo ou Sky e sinal de TV do estado, sendo que poderiam escolher mais de uma opção. A maioria da população pesquisada, 69,11%, afirmou não possuir antena parabólica. Opções Ocorrência Percentual Sim ,89% Não ,11% Total ,0% Não 69,11% Sim 30,89% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 48

49 II.1.1 Possui antena parabólica? Estratificação por Região Observa-se que nas Mesorregiões Nordeste e Noroeste a maioria da população 55,96% e 52,12%, respectivamente apontou possuir antena parabólica. A Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre apresentou menor percentual de pesquisados que afirmaram possuir o equipamento 15,58%. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 32,04% 41,78% 15,58% 55,96% 52,12% 21,91% 33,82% Não 67,96% 58,22% 84,42% 44,04% 47,88% 78,09% 66,18% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 84,42% 78,09% 67,96% 66,18% 58,22% 55,96% 52,12% 41,78% 44,04% 47,88% 32,04% 33,82% 21,91% 15,58% Sim Não 49

50 II.2 Possui TV a cabo ou Sky? Dentre a população pesquisada, 69,31% afirmou não possuir qualquer tipo de TV por assinatura TV a cabo ou Sky. Opções Ocorrência Percentual Sim ,69% Não ,31% Total ,0% Não 69,31% Sim 30,69% 0% 20% 40% 60% 80% 50

51 II.2.1 Possui TV a cabo ou Sky? Estratificação por Região A Mesorregião Sudeste apresentou maior percentual, entre as regiões, de pesquisados que afirmaram possuir TV por assinatura (42,13%). O menor percentual da população que possui TV a cabo ou Sky está na Região Sudoeste 23,53%. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 28,16% 26,03% 33,79% 26,42% 25,40% 42,13% 23,53% Não 71,84% 73,97% 66,21% 73,58% 74,60% 57,87% 76,47% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 71,84% 73,97% 66,21% 73,58% 74,60% 57,87% 76,47% 28,16% 26,03% 33,79% 26,42% 25,40% 42,13% 23,53% Sim Não 51

52 II.3 Possui sinal de TV do estado? A grande maioria da população - 89,59% - afirmou possuir sinal de TV local do estado. Opções Ocorrência Percentual Sim ,59% Não ,41% Total ,0% Não 10,41% Sim 89,59% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 52

53 II.3.1 Possui sinal de TV do estado? Estratificação por região A maioria dos pesquisados, em todas as regiões, afirmou possuir sinal de TV local do estado em suas casas. A Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre foi a que apresentou maior percentual - 98,74% - e a Mesorregião Nordeste foi a que apresentou menor percentual - 69,43% - entre os pesquisados que afirmaram possuir TV local do estado. Este resultado está coerente com os percentuais apresentados nestas regiões, referente ao uso da antena parabólica, pois a Mesorregião Metropolitana apresentou a menor população que possui antena parabólica, enquanto a Mesorregião Nordeste foi aquela que apresentou maior população que possui o equipamento. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 88,35% 96,58% 98,74% 69,43% 78,84% 84,27% 89,71% Não 11,65% 3,42% 1,26% 30,57% 21,16% 15,73% 10,29% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sim Não 100% 80% 60% 40% 20% 0% 53

54 II.4 Canal de TV que assiste mais Quando questionados sobre o canal da TV aberta que assistem mais, a maioria dos entrevistados optou pelo canal Globo/RBS. Opções Ocorrência Percentual Globo/RBS ,10% Bandeirantes 84 4,19% Record 152 7,57% Record News 9 0,45% SBT 119 5,93% Rede TV 12 0,60% Rede Vida 8 0,40% TC Cultura 14 0,70% Nenhum 48 2,39% Não assiste TV aberta 29 1,44% Outro 105 5,23% Total ,0% 1% 0% 1% 3% 2% 0% 6% 8% 4% 75% Globo/RBS Bandeirantes Record Record News SBT Rede TV Rede Vida TC Cultura Nenhum Não assiste TV aberta 54

55 II.4.1 Canal de TV que assiste mais Estratificação por região As regiões apresentaram distribuições similares no que tange ao canal mais assistido em TV aberta, sendo que a Mesorregião Noroeste apresentou maior percentual, comparativamente, de indivíduos que assistem mais o canal Globo/RBS- 76,72%. Na Mesorregião Nordeste 13,47% da população afirmou assistir mais o canal SBT e na Mesorregião Sudeste 11,80% da população afirmou assistir mais o canal Record. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Globo/RBS 72,82% 75,34% 70,56% 63,21% 76,72% 65,73% 71,32% Bandeirantes 5,83% 4,11% 4,24% 3,11% 2,12% 7,30% 5,88% Record 4,85% 8,22% 8,02% 8,29% 4,76% 11,80% 7,35% Record News 0,00% 0,00% 0,46% 0,52% 0,26% 1,69% 0,00% SBT 4,85% 5,48% 3,32% 13,47% 7,94% 6,74% 6,62% Rede TV 0,00% 1,37% 0,34% 1,55% 0,79% 0,56% 0,00% Rede Vida 0,00% 0,00% 0,46% 0,00% 0,79% 0,56% 0,00% TC Cultura 0,00% 0,00% 1,37% 0,00% 0,26% 0,56% 0,00% Nenhum 1,94% 2,74% 3,21% 2,59% 1,32% 0,56% 2,21% Não assiste TV aberta 0,97% 0,68% 2,06% 1,04% 1,59% 0,00% 0,74% Outro 8,74% 2,05% 5,96% 6,22% 3,44% 4,49% 5,88% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Globo/RBS Bandeirantes Record Record News SBT Rede TV Rede Vida TC Cultura Nenhum Não assiste TV aberta Outro 55

56 II.5 Segundo canal de TV que assiste mais Questionados sobre o segundo canal de TV aberta que assistem mais, 34,62% da população afirmou ser o canal SBT. 22,84% apontaram o canal Record e 16,69% apontaram o canal Bandeirantes, como o segundo canal que assistem mais. Opções Ocorrência Percentual Globo/RBS ,70% Bandeirantes ,69% Record ,84% Record News 20 1,66% SBT ,72% Rede TV 40 3,32% Rede Vida 11 0,91% TC Cultura 10 0,83% Nenhum 12 1,00% Não assiste TV aberta 26 2,16% Outro 2 0,17% Total ,0% 0,83% 1,00% 2,16% 0,17% 3,32% 0,91% 34,72% 1,66% 15,70% 22,84% 16,69% Globo/RBS Bandeirantes Record Record News SBT Rede TV Rede Vida TC Cultura Nenhum 56

57 II.5.1 Segundo canal de TV que assiste mais Estratificação por Região O segundo canal de TV aberta mais assistido em todas as regiões foi o canal SBT, sendo que o maior percentual aparece na Mesorregião Nordeste 47,66%. O canal Record aparece com maior percentual, comparativamente, na Mesorregião Sudeste, com 27,94%, e o canal Bandeirantes aparece com maior percentual na Mesorregião Centro Ocidental, com 25%. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Globo/RBS 10,94% 16,46% 16,51% 18,75% 14,66% 14,71% 14,74% Bandeirantes 25,00% 8,86% 19,27% 9,38% 16,17% 15,44% 18,95% Record 15,63% 22,78% 26,83% 16,41% 20,30% 27,94% 17,89% Record News 1,56% 0,00% 0,69% 0,00% 0,75% 8,09% 3,16% SBT 42,19% 44,30% 28,21% 47,66% 37,59% 25,74% 38,95% Rede TV 3,13% 3,80% 1,83% 1,56% 6,77% 3,68% 2,11% Rede Vida 0,00% 0,00% 0,46% 0,00% 1,50% 0,74% 4,21% TC Cultura 0,00% 1,27% 1,38% 0,00% 0,38% 1,47% 0,00% Nenhum 0,00% 2,53% 0,23% 6,25% 0,38% 0,00% 0,00% Não assiste TV aberta 1,56% 0,00% 4,36% 0,00% 1,13% 2,21% 0,00% Outro 0,00% 0,00% 0,23% 0,00% 0,38% 0,00% 0,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental 0% 50% 100% Globo/RBS Bandeirantes Record Record News SBT Rede TV Rede Vida 57

58 II.6 Terceiro canal de TV que assiste mais O canal de TV aberta apontado em maior percentual, como o terceiro mais assistido, foi o canal Record, com 28,62%. O canal SBT apresentou 22,19% e o canal Bandeirantes 20,90%, na opinião dos pesquisados em relação ao terceiro canal de TV aberta mais assistido. Opções Ocorrência Percentual Globo/RBS 57 9,16% Bandeirantes ,90% Record ,62% Record News 17 2,73% SBT ,19% Rede TV 38 6,11% Rede Vida 3 0,48% TC Cultura 9 1,45% Nenhum 28 4,50% Não assiste TV aberta 20 3,22% Outro 4 0,64% Total ,0% 9,16% 20,90% 28,62% 2,73% 22,19% 6,11% 1,45% 0,48% 4,50% 3,22% 0,64% Globo/RBS Bandeirantes Record Record News SBT Rede TV Rede Vida TC Cultura Nenhum 58

59 II.6.1 Terceiro canal de TV que assiste mais Estratificação por Região Na análise por regiões, as Mesorregiões Oriental, Metropolitana e Nordeste apresentaram percentuais maiores para o canal Record, como terceiro canal de TV aberta mais assistido. Na Mesorregião Ocidental o canal Bandeirantes aparece com maior percentual 28,13%. O canal Bandeirantes aparece, ainda, com percentual igual ao canal Record - 31,15% - na Mesorregião Sudeste. O canal SBT aparece como terceiro mais assistido nas Mesorregiões Noroeste e Sudeste (29,38% e 30,12%, respectivamente). Mesorregiões Riograndenses Opções Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Globo/RBS 0,00% 4,17% 10,59% 13,04% 9,38% 9,64% 4,92% Bandeirantes 28,13% 29,17% 18,82% 16,30% 20,00% 19,28% 31,15% Record 25,00% 41,67% 32,94% 28,26% 23,75% 25,30% 31,15% Record News 3,13% 0,00% 3,53% 0,00% 0,63% 8,43% 3,28% SBT 25,00% 12,50% 20,59% 7,61% 29,38% 30,12% 21,31% Rede TV 12,50% 12,50% 2,35% 5,43% 10,00% 2,41% 6,56% Rede Vida 3,13% 0,00% 0,59% 0,00% 0,63% 0,00% 0,00% TC Cultura 0,00% 0,00% 2,35% 0,00% 2,50% 1,20% 0,00% Nenhum 0,00% 0,00% 0,00% 27,17% 0,63% 1,20% 1,64% Não assiste TV aberta 3,13% 0,00% 8,24% 1,09% 1,25% 2,41% 0,00% Outro 0,00% 0,00% 0,00% 1,09% 1,88% 0,00% 0,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Outro Não assiste TV aberta Nenhum TC Cultura Rede Vida Rede TV SBT Record News Record Bandeirantes Globo/RBS 0% 20% 40% 60% 59

60 II.7 Rádio que escuta mais A rádio informada como a mais escutada, em maior freqüência entre os pesquisados, foi a Atlântida FM, com 9,62%. A rádio Gaúcha FM (4,63%) e Cidade FM (4,43%) aparecem como segunda e terceira rádio mais escutada pelos pesquisados. 13,55% da população afirmou não escutar rádio. Opções Ocorrência Percentual Planalto fm 11 0,55% Atlântida FM 193 9,62% Uirapuru AM 16 0,80% Diario da manhã FM 9 0,45% Rádio UPF FM 4 0,20% Mais nova FM 31 1,54% Diario FM 14 0,70% Gaúcha FM 93 4,63% Vanguarda FM 1 0,05% Uirapuru FM 6 0,30% Radio FM 1 0,05% Planalto AM 1 0,05% Independente AM 6 0,30% Pop Rock 18 0,90% Cruz Alta FM 3 0,15% Diario Serrano FM 5 0,25% Independente 5 0,25% Gaucha AM 31 1,54% Cruz Alta AM 2 0,10% Progresso AM 6 0,30% Popular FM 3 0,15% Novos Horizontes 1 0,05% CBS FM 2 0,10% Amizade FM 3 0,15% Cidade FM 89 4,43% Ibirubá AM 2 0,10% Princesa FM 3 0,15% Planetario Espumoso 1 0,05% Guaiba AM 27 1,35% Líder FM 14 0,70% Studio FM 1 0,05% Amizade AM 1 0,05% Morumbi AM 5 0,25% Gazeta AM 14 0,70% Gazeta FM 11 0,55% Radio Magia 1 0,05% Castelo FM 1 0,05% Rádio Terra 2 0,10% 60

61 Comunitária FM 10 0,50% Esmeralda FM 7 0,35% fatima FM 3 0,15% Viva FM 61 3,04% Liberal FM 2 0,10% Diplomata AM 1 0,05% Diplomata FM 1 0,05% Itapema FM 64 3,19% Spaço FM 8 0,40% São Francisco AM 2 0,10% Novo Tempo FM 3 0,15% Caxias AM 3 0,15% Alegria FM 80 3,99% Legal FM 2 0,10% Odisséia FM 2 0,10% Integração FM 7 0,35% Band FM 10 0,50% Concordia FM 1 0,05% Bento AM 3 0,15% veranense AM 3 0,15% Coroados FM 2 0,10% Eldorado FM 28 1,40% Novo Tempo FM 9 0,45% Farroupilha 30 1,49% Liberdade 7 0,35% Jovem Pan FM 64 3,19% Pop Show 2 0,10% Globo Fm 1 0,05% Iguatemi FM 16 0,80% Palmitos FM 6 0,30% Unijui FM 1 0,05% Reporter AM 7 0,35% Record 1 0,05% Terra AM 16 0,80% Geração FM 2 0,10% Transamérica 2 0,10% Santo Angelo AM 10 0,50% Sepé Tiaraju AM 9 0,45% Sorriso FM 21 1,05% Nativa FM 13 0,65% SULbrasileira 1 0,05% Encruzilhada do Sul 1 0,05% Difusora FM 25 1,25% Palmeira FM 7 0,35% Palmeira AM 1 0,05% Navegantes 5 0,25% Guaraciaba 1 0,05% 61

62 Luz e Alegria AM 6 0,30% Luz e Alegria FM 1 0,05% Universal FM 5 0,25% Campinas Sul AM 6 0,30% NENHUMA EM ESPECIAL 69 3,44% NÃO SABE, NÃO LEMBRA 101 5,03% NENHUM 9 0,45% NÃO OUVE ,55% Uruguaiana 8 0,40% Sarandi 3 0,15% Oeste Capital 1 0,05% Antena 1 FM 25 1,25% Landel FM 1 0,05% Cultura AM 28 1,40% Erechim AM 6 0,30% Virtual FM 3 0,15% Gaurama AM 1 0,05% Aratiba 1 0,05% Clube AM 1 0,05% Atantico Sul FM 1 0,05% Continental 18 0,90% 104 FM 46 2,29% 88.7 FM 17 0,85% Ligth 2 0,10% Pampa AM 5 0,25% Aleluia AM 3 0,15% Rede Mensagem 3 0,15% Bandeirantes 6 0,30% Sara Brasil 1 0,05% Tropical 10 0,50% Encanto 17 0,85% Imperial FM 1 0,05% Estrela 1 0,05% Popular 5 0,25% Feitoria 1 0,05% Universidade AM 7 0,35% Itamarã 15 0,75% Esperança AM 1 0,05% Tramandai 1 0,05% Venancio Aires AM 2 0,10% União FM 4 0,20% Triangulo FM 2 0,10% 96 FM 1 0,05% Diversidade 1 0,05% Real AM 1 0,05% Medianeira 5 0,25% Líder AM 8 0,40% 62

63 Tchê FM 4 0,20% Bacco Radio 2 0,10% Santiago AM 5 0,25% Salamanca 4 0,20% São Miguel AM 2 0,10% Pelotense 6 0,30% Oceano 14 0,70% Querencia 9 0,45% Delta 20 1,00% Hulha Negra FM 3 0,15% Minuano 5 0,25% São Lourenço 1 0,05% Multishow 1 0,05% UOL 1 0,05% Total ,00% 63

64 Atlântida FM Mais nova FM Gaúcha FM Gaucha AM Cidade FM 1,25% 5,03% 3,44% 1,25% 1,40% 13,55% 1,05% 3,19% 2,29% 1,00% 1,49% 1,40% 9,62% 1,54% 3,99% 4,63% 4,43% 3,04% 3,19% 1,54% 1,35% Guaiba AM Viva FM Itapema FM Alegria FM Eldorado FM Farroupilha Jovem Pan FM Sorriso FM Difusora FM NENHUMA EM ESPECIAL NÃO SABE, NÃO LEMBRA NÃO OUVE Antena 1 FM Cultura AM 104 FM Delta 64

65 II.8 Segunda rádio que escuta mais Entre os entrevistados, a maioria (69,56%) afirmou não escutar uma segunda rádio. 2,99% da população afirmou ser a Atlântida FM. Opções Ocorrência Percentual Planalto FM 10 0,50% Atlântida FM 60 2,99% Uirapuru AM 5 0,25% Diario da manhã FM 5 0,25% Rádio UPF FM 6 0,30% Mais nova FM 15 0,75% Diario FM 9 0,45% Gaúcha FM 16 0,80% Vanguarda FM 2 0,10% Uirapuru FM 3 0,15% Planalto AM 2 0,10% Independente AM 1 0,05% Pop Rock 14 0,70% Diario Serrano FM 4 0,20% Independente 2 0,10% Gaucha AM 7 0,35% Progresso AM 3 0,15% Novos Horizontes 2 0,10% CBS FM 2 0,10% Amizade FM 4 0,20% Cidade FM 32 1,59% Ibirubá FM 1 0,05% Princesa FM 2 0,10% Guaiba AM 19 0,95% Líder FM 5 0,25% Studio FM 1 0,05% Gazeta AM 4 0,20% Gazeta FM 3 0,15% Radio Magia 1 0,05% Comunitária FM 5 0,25% Esmeralda AM 1 0,05% Viva FM 10 0,50% Comunidade 1 0,05% Itapema FM 27 1,35% Spaço FM 4 0,20% Novo Tempo FM 2 0,10% Caxias AM 1 0,05% Alegria FM 27 1,35% Integração FM 3 0,15% Band FM 3 0,15% 65

66 Concordia FM 1 0,05% Bento AM 1 0,05% Eldorado FM 15 0,75% Novo Tempo FM 5 0,25% Farroupilha 6 0,30% Liberdade 6 0,30% Jovem Pan FM 23 1,15% Globo Fm 1 0,05% Iguatemi FM 3 0,15% Unijui FM 2 0,10% Reporter AM 3 0,15% Record 1 0,05% Terra AM 4 0,20% Geração FM 3 0,15% Santo Angelo AM 5 0,25% Sepé Tiaraju AM 3 0,15% Sorriso FM 7 0,35% Colinas FM 1 0,05% Nativa FM 9 0,45% SULbrasileira 2 0,10% Encruzilhada do Sul 1 0,05% Difusora FM 7 0,35% Palmeira FM 4 0,20% Palmeira AM 4 0,20% Miraguai FM 1 0,05% Luz e Alegria AM 1 0,05% Universal FM 1 0,05% Campinas Sul AM 1 0,05% NÃO SABE, NÃO LEMBRA 28 1,40% NÃO OUVE 2 0,10% Uruguaiana 1 0,05% Sarandi 3 0,15% Lirio dos Vales FM 1 0,05% Antena 1 FM 7 0,35% Fraternidade 1 0,05% Cultura AM 15 0,75% Erechim AM 7 0,35% Gaurama AM 2 0,10% Tirol FM 2 0,10% Atantico Sul FM 1 0,05% Continental 14 0,70% 104 FM 16 0,80% 88.7 FM 3 0,15% Pampa AM 2 0,10% Aleluia AM 3 0,15% canaã AM 1 0,05% Rede Mensagem 1 0,05% 66

67 Oi FM 2 0,10% Bandeirantes 4 0,20% Tropical 2 0,10% Encanto 3 0,15% Taquari 2 0,10% Popular 1 0,05% Universidade AM 4 0,20% Itamarã 3 0,15% União FM 3 0,15% Triangulo FM 1 0,05% 96 FM 2 0,10% CBN AM 1 0,05% Medianeira 5 0,25% Líder AM 1 0,05% Tchê FM 1 0,05% Bacco Radio 1 0,05% Santiago AM 2 0,10% São Miguel AM 1 0,05% Pelotense 3 0,15% Oceano 4 0,20% Querencia 1 0,05% Delta 3 0,15% Hulha Negra FM 4 0,20% São Lourenço 1 0,05% Eldorado AM 1 0,05% Não possui 2ª rádio ,56% Total % Não possui 2ª rádio 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Atlântida FM Cidade FM Não sabe, não lembra Itapema FM Alegria FM Jovem Pan FM 67

68 II.9 Terceira rádio que escuta mais A grande maioria da população do Rio Grande do Sul (94,47%) afirmou não possuir uma terceira rádio que escuta. Opções Ocorrência Percentual Planalto fm 5 0,25% Atlântida FM 8 0,40% Uirapuru AM 3 0,15% Diario da manhã FM 1 0,05% Rádio UPF FM 2 0,10% Mais nova FM 5 0,25% Diario FM 1 0,05% Gaúcha FM 3 0,15% Uirapuru FM 1 0,05% Pop Rock 3 0,15% Cruz Alta FM 1 0,05% Gaucha AM 2 0,10% Cidade FM 6 0,30% Ibirubá AM 1 0,05% Princesa FM 1 0,05% Guaiba AM 2 0,10% Líder FM 1 0,05% Gazeta FM 2 0,10% Itapema FM 8 0,40% Alegria FM 2 0,10% Band FM 1 0,05% Eldorado FM 4 0,20% Novo Tempo FM 1 0,05% Farroupilha 2 0,10% Liberdade 1 0,05% Jovem Pan FM 4 0,20% Iguatemi FM 1 0,05% Palmitos FM 1 0,05% Nativa FM 1 0,05% SULbrasileira 1 0,05% Difusora FM 1 0,05% NÃO SABE, NÃO LEMBRA 5 0,25% NÃO OUVE 5 0,25% Uruguaiana 1 0,05% Sarandi 1 0,05% Antena 1 FM 1 0,05% Cultura AM 2 0,10% Virtual FM 1 0,05% 68

69 Sideral AM 1 0,05% Continental 3 0,15% 104 FM 1 0,05% 88.7 FM 1 0,05% Pampa AM 2 0,10% Aleluia AM 2 0,10% Encanto 1 0,05% Horizonte 1 0,05% Medianeira 2 0,10% Pelotense 2 0,10% Oceano 1 0,05% Delta 1 0,05% Minuano 1 0,05% Não possui 3ª rádio ,47% Total ,00% Outras rádios Não possui 3ª rádio 0% 20% 40% 60% 80% 100% 69

70 II.10 Jornal que mais lê Os jornais que aparecem como mais lidos pela população pesquisada foram Zero Hora (25,5%), Diário Gaúcho (12,2%) e Correio do Povo (7,6%). 20,2% dos pesquisados afirmaram não ler jornal. Opções Ocorrência Percentual Zero Hora ,5% Jornal da Manhã 25 1,2% Correio do povo 152 7,6% Folha de Ijuí 1 0,0% Hora H 5 0,2% O reporter 1 0,0% Integração 1 0,0% Gazeta Mercantil 2 0,1% Diario da manhã 34 1,7% O Nacional 16 0,8% Folha de Produção 1 0,0% Gazeta do povo 1 0,0% Troca Troca 2 0,1% Jornal Local 3 0,1% Diario gaúcho ,2% Diario Serrano 11 0,5% Jornal Expresso 6 0,3% Jornal do Comercio 3 0,1% Jornal Visão 4 0,2% Alto Jacui 2 0,1% A Tribuna 13 0,6% O Pioneiro 79 3,9% Jornal Valor 2 0,1% Jornal Serra Nossa 5 0,2% Jornal Seminario 7 0,3% O Estafeta 3 0,1% Correio Livre 1 0,0% Popular 51 2,5% O Farroupílha 3 0,1% Jornal Gazeta 33 1,6% Panorama 1 0,0% Missões 2 0,1% Noticia do Vale 2 0,1% Folha das Maquinas 4 0,2% Diario regional 6 0,3% Alto Uruguaia 4 0,2% Minuano 16 0,8% Bom dia 4 0,2% Informativo 16 0,8% 70

71 Nova Geração 2 0,1% NH 53 2,6% A Hora 7 0,3% Vale dos Sinos 7 0,3% Folha cidade 14 0,7% Folha de São Borja 6 0,3% Diario Santa Maria 33 1,6% A Razão 4 0,2% A Fonte 2 0,1% O Sul 13 0,6% A Palavra 3 0,1% Agora 13 0,6% Plateia 9 0,4% Primeira Folha 7 0,3% Folha Universal 3 0,1% Folha de São Paulo 6 0,3% Folha do Mate 2 0,1% Folha Online 2 0,1% Jornalismo B 1 0,0% Folha do Mac 6 0,3% Diario de Viamão 1 0,0% VS 16 0,8% Nenhum em especial 58 2,9% Não Sabe 50 2,5% Nenhum 5 0,2% Não Lê ,2% Total ,0% 34,50% 25,50% 7,60% Zero Hora Correio do povo Diario gaúcho 20,20% 12,20% Não Lê Outros jornais 71

72 II.11 Segundo Jornal que mais lê A maioria da população pesquisada (75,14%) informou que não tem um segundo jornal que lê. O jornal Zero Hora (8,02%) aparece com maior percentual de pesquisados que afirmaram ser o segundo jornal que mais lêem e o jornal Correio do Povo aparece em segundo lugar (4,83%). Opções Ocorrência Percentual Zero Hora 161 8,02% Jornal da Manhã 3 0,15% Correio do povo 97 4,83% Hora H 2 0,10% O reporter 1 0,05% Gazeta Mercantil 2 0,10% Diario da manhã 17 0,85% O Nacional 9 0,45% Folha de Produção 2 0,10% Folha Espumosense 1 0,05% Troca Troca 2 0,10% Jornal Local 1 0,05% Diario gaúcho 50 2,49% Diario Serrano 2 0,10% Jornal Expresso 3 0,15% Jornal do Comercio 7 0,35% Jornal Visão 3 0,15% Alto Jacui 3 0,15% A Tribuna 4 0,20% O Pioneiro 5 0,25% Jornal Serra Nossa 2 0,10% Jornal Seminario 2 0,10% Correio Livre 2 0,10% Popular 13 0,65% O Farroupílha 2 0,10% Jornal Gazeta 5 0,25% Missões 1 0,05% Diario regional 3 0,15% Alto Uruguaia 7 0,35% Minuano 5 0,25% Classificadão 1 0,05% Bom dia 2 0,10% Boa Vista 1 0,05% Informativo 3 0,15% NH 5 0,25% A Hora 1 0,05% Vale dos Sinos 4 0,20% Folha cidade 2 0,10% 72

73 Diario Polular 1 0,05% Diario Santa Maria 7 0,35% A Razão 7 0,35% A Fonte 2 0,10% O Sul 14 0,70% A Palavra 1 0,05% Agora 4 0,20% Plateia 4 0,20% Diario Catarinense 1 0,05% Folha de São Paulo 8 0,40% Diario de Viamão 1 0,05% Nenhum em especial 1 0,05% Não Sabe 11 0,55% Não Lê 1 0,05% Não tem ,14% Total ,00% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Zero Hora Correio do povo Diario gaúcho Não tem 73

74 II.12 Terceiro Jornal que mais lê A grande maioria da população pesquisada (96,76%) informou que não possui um terceiro jornal que mais lê. Opções Ocorrência Percentual Zero Hora 10 0,50% Jornal da Manhã 1 0,05% Correio do povo 16 0,80% Hora H 1 0,05% Gazeta Mercantil 1 0,05% Diario da manhã 1 0,05% O Nacional 2 0,10% Jornal Local 2 0,10% Diario gaúcho 6 0,30% Jornal Expresso 1 0,05% Jornal do Comercio 2 0,10% A Tribuna 1 0,05% O Pioneiro 1 0,05% Jornal Seminario 1 0,05% O Farroupílha 1 0,05% Alto Uruguaia 1 0,05% Diario Santa Maria 2 0,10% A Razão 1 0,05% A Fonte 1 0,05% O Sul 3 0,15% Agora 2 0,10% Plateia 2 0,10% Folha de São Paulo 2 0,10% VS 1 0,05% Não Sabe 3 0,15% Não tem ,76% Total ,00% 74

75 Outros 3,24% 96,76% Não tem 75

76 II.13 Revista que mais lê O maior percentual da população pesquisada (58,30%) informou não ler revista. Entre os indivíduos que lêem revista, o maior percentual afirmou que lê a revista Veja (10,36%). Opções Ocorrência Percentual A Copa 1 0,05% Agel 1 0,05% Ana Maria 4 0,20% Aplauso 1 0,05% Arquitetura 2 0,10% Atrevida 4 0,20% Automotiva 1 0,05% Aventuras na História 1 0,05% Avião Revue 1 0,05% Bike Action 1 0,05% Boa Forma 2 0,10% Bons Fluidos 1 0,05% Brasil Cristão 1 0,05% Capricho 6 0,30% Caras 32 1,59% Caros Amigos 1 0,05% Carta Capital 6 0,30% Carta na Escola 1 0,05% Ciência 3 0,15% Cláudia 13 0,65% Contigo 16 0,80% Cover Baixo 1 0,05% Crea 2 0,10% Cruzeiro 2 0,10% Dona 1 0,05% Duas rodas 1 0,05% Elle 1 0,05% Enfoque 1 0,05% Época 30 1,49% Escola 1 0,05% Escola Nova 4 0,20% Estilo 2 0,10% Evidência 2 0,10% Exame 10 0,50% Família Cristã 1 0,05% Fluir 1 0,05% Galileu 2 0,10% Globlo Rural 3 0,15% Guia Astral 2 0,10% 76

77 História Viva 1 0,05% Icomi 1 0,05% Info 4 0,20% Isto É 40 1,99% Le Monde 1 0,05% Love Rocky 1 0,05% Lux 1 0,05% Mais Varejo 1 0,05% Manchete 1 0,05% Manequim 1 0,05% Mente & Cérebro 1 0,05% Minha Casa 2 0,10% Minha novela 3 0,15% Mundo Estranho 2 0,10% Na balada 1 0,05% Não lê revistas ,30% Não sabe 47 2,34% Negócios 1 0,05% Nenhum 11 0,55% Nenhum em especial 174 8,67% Nova 6 0,30% Nova Escola 3 0,15% Pais e Filhos 1 0,05% Pequenas Empresas, Grandes Negócios 3 0,15% Placar 8 0,40% Planeta 3 0,15% Playboy 15 0,75% Plenitude 1 0,05% Plenitude 1 0,05% Prática Jurídica 1 0,05% Propaganda e Marketing 1 0,05% Quatro Rodas 11 0,55% Quem 2 0,10% Quem? 4 0,20% Raça Brasil 1 0,05% Recreio 1 0,05% Revista de Igreja 10 0,50% Revistas médicas 2 0,10% Running 1 0,05% Rural 1 0,05% Saúde 1 0,05% Scientific American 1 0,05% Seleções 6 0,30% Sentinela 1 0,05% Sociologia 1 0,05% Superinteressante 37 1,84% Tam Magazine 1 0,05% 77

78 Técnicas 1 0,05% Tititi 27 1,35% Todateen 1 0,05% TV Mais 1 0,05% Veja ,36% Vencer 1 0,05% Vida e Saúde 2 0,10% Vip 4 0,20% Viva mais 2 0,10% Você S A 5 0,25% Vogue 1 0,05% Total ,0% 20,33% Não lê revistas 58,30% Não sabe 10,36% 8,67% 2,34% Nenhum em especial Veja Outras 78

79 II.14 Segunda Revista que mais lê 88,69% dos entrevistados afirmaram não possuir uma segunda revista que mais lêem. 1,94% afirmaram ser a Veja e 1,64% afirmaram ser a Isto é, a segunda revista que mais lêem. Opções Ocorrência Percentual Ana Maria 2 0,10% Artes 1 0,05% Atrevida 2 0,10% Auto Esporte 2 0,10% Automóveis 1 0,05% Boa Forma 1 0,05% Bravo 1 0,05% Capricho 1 0,05% Caras 20 1,00% Carta Capital 4 0,20% Casa e Jardim 1 0,05% Cláudia 7 0,35% Closer 1 0,05% Contigo 13 0,65% Criativa 1 0,05% Despertar 1 0,05% Dinheiro 1 0,05% Enfoque 2 0,10% Época 15 0,75% Escola Nova 1 0,05% Estilo 1 0,05% Exame 2 0,10% Galileu 5 0,25% Globlo Rural 2 0,10% Hoje em Dia 1 0,05% Info 3 0,15% Isto É 33 1,64% Le Monde 1 0,05% Manchete 2 0,10% Marie Claire 1 0,05% Minha Casa 1 0,05% Minha novela 1 0,05% Motoshow 1 0,05% Mundo Estranho 2 0,10% Não sabe 7 0,35% Nova 2 0,10% Nova Escola 2 0,10% Placar 1 0,05% Planeta 1 0,05% 79

80 Playboy 4 0,20% Proteção 1 0,05% Quatro Rodas 1 0,05% Quem? 1 0,05% Radis 1 0,05% Recreio 1 0,05% Saúde 1 0,05% Scientific American 1 0,05% Superinteressante 15 0,75% Técnicas 1 0,05% Tititi 7 0,35% TV Novela 1 0,05% Veja 39 1,94% Venda mais 1 0,05% Vip 1 0,05% Você RH 1 0,05% Você S A 2 0,10% Vogue 1 0,05% Não tem ,69% Total ,00% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Não tem 88,69% Não tem Outras revistas 11,31% Outras revistas 80

81 II.15 Terceira Revista que mais lê A grande maioria da população (97,16%) afirmou não ter uma terceira revista que lê. Opções Ocorrência Percentual Auto Esporte 1 0,05% Barcos 1 0,05% Boa Forma 2 0,10% Cabelos e Companhias 1 0,05% Capricho 2 0,10% Caras 3 0,15% Caros Amigos 1 0,05% Ciência 2 0,10% Cláudia 2 0,10% Contigo 1 0,05% Cover Baixo 1 0,05% Época 5 0,25% Escola Nova 1 0,05% Galileu 1 0,05% Isto É 2 0,10% IstoÉ Gente 1 0,05% Izunome 1 0,05% Mundo Jovem 1 0,05% Não lê revistas 1 0,05% Não sabe 1 0,05% Nova 1 0,05% Pequenas Empresas, Grandes Negócios 2 0,10% Planeta 1 0,05% Ponto Cruz 1 0,05% Quatro Rodas 2 0,10% Seleções 1 0,05% Superinteressante 4 0,20% Terra 1 0,05% Veja 12 0,60% Vivência 1 0,05% Não tem 1.950,00 97,16% Total ,00% 81

82 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Não tem Outras revistas 82

83 II.16 Acessa a internet? Quando questionados se costumam acessar a internet, a maioria da população pesquisada - 58,94% - afirmou que sim. Este resultado mostra um número maior que a média nacional. Segundo informações da pesquisa de Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel e Celular para Uso Pessoal, realizada pelo IBGE, em 2008, o percentual de brasileiros que utilizaram a internet, nos três meses anteriores a pesquisa, foi de 34,8%. Opções Ocorrência Percentual Sim ,94% Não ,06% Total ,0% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim 58,94% Não 41,06% 83

84 II.16.1 Acessa a internet? Estratificação por Região A região que apresentou maior percentual de pesquisados que afirmaram acessar a internet foi a Mesorregião Noroeste, com 66,93%. Na Mesorregião Centro Oriental, 52,05% dos pesquisados, afirmou não acessar a internet, tendo o menor índice de pessoas que costumam acessar a internet. Na Região Sul do país, o principal motivo apontado pelos pesquisados (35,8%), entre a população que não acessa a internet, foi o desconhecimento de como utilizá-la, de acordo pesquisa de Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel e Celular para Uso Pessoal, realizada pelo IBGE, em Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 50,49% 47,95% 58,19% 63,21% 66,93% 58,99% 53,68% Não 49,51% 52,05% 41,81% 36,79% 33,07% 41,01% 46,32% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Não 84

85 II.17 Local de acesso a internet A maioria dos pesquisados, 66,86%, apontou acessar a internet em casa. 13,78% afirmaram utilizar a internet em lan house e 13,36% citaram o trabalho, como local em que acessam a internet. Segundo a pesquisa de Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel e Celular para Uso Pessoal, realizada pelo IBGE, em 2008, os locais apontados em maior freqüência pela população do sul do país, para acesso a internet, foram o domicílio em que moravam (64%) e o local de trabalho (37%). Opções Ocorrência Percentual Casa ,86% Trabalho ,36% Escola/Universidade 23 1,94% Lan house ,78% Casa de amigos 31 2,62% Vizinho 1 0,08% Outros 16 1,35% Total % 2,62% 0,08% 1,35% Casa 13,78% 1,94% Trabalho Escola/Universidade 13,36% 66,86% Lan house Casa de amigos Vizinho Outros 85

86 II.17.1 Local de acesso a internet Estratificação por Região Observa-se que na Mesorregião Centro Oriental e na Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre o acesso a internet tendo a casa como local apresenta grande percentual 72,86% e 72,05%, respectivamente. A Mesorregião Centro Ocidental apresenta, comparativamente, o maior percentual de acesso a internet do trabalho (21,15%) e a Mesorregião Noroeste apresenta o maior percentual de indivíduos que declararam acessar a internet em lan house (16,21%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Casa 63,46% 72,86% 72,05% 66,39% 58,89% 60,00% 65,75% Trabalho 21,15% 15,71% 11,22% 15,57% 13,83% 14,29% 13,70% Escola/Universidade 1,92% 2,86% 0,98% 0,82% 3,56% 4,76% 0,00% Lan house 13,46% 7,14% 13,39% 12,30% 16,21% 15,24% 15,07% Casa de amigos 0,00% 1,43% 0,79% 4,10% 5,93% 3,81% 2,74% Vizinho 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 1,37% Outros 0,00% 0,00% 1,57% 0,82% 1,58% 1,90% 1,37% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Casa Trabalho Escola/Universidade Lan house Casa de amigos Vizinho Outros 86

87 II.18 Conteúdo que acessa na internet No que tange o conteúdo acessado na internet pelos pesquisados, o maior percentual (26,54%) afirmou que acessa sites de busca e pesquisa. 22,40% apontaram as notícias e 19,86% apontaram o entretenimento, como principal conteúdo que acessam na internet. Opções Ocorrência Percentual Esporte ,23% Notícias ,40% Entretenimento ,86% Redes sociais ,58% Busca/pesquisa ,54% Outros 40 3,38% Total ,0% Outros 3,38% Busca/pesquisa 26,54% Redes sociais Entretenimento Notícias 17,58% 19,86% 22,40% Esporte 10,23% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 87

88 II.18.1 Conteúdo que acessa na internet Estratificação por Região As Mesorregiões Centro Ocidental, Sudeste e Sudoeste apresentaram maiores percentuais, entre os entrevistados, que afirmaram acessar o conteúdo de notícias, na internet (28,85%, 26,67% e 26,03%, respectivamente). Busca e pesquisa apareceu como conteúdo acessado em maior percentual nas Mesorregiões Metropolitana, Nordeste e Noroeste. Na Mesorregião Centro Oriental o entretenimento foi o conteúdo com maior percentual de acesso na internet, segundo a população pesquisada, 28,57%. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Esporte 3,85% 8,57% 5,51% 23,77% 14,23% 8,57% 15,07% Notícias 28,85% 27,14% 23,82% 12,30% 18,97% 26,67% 26,03% Entretenimento 15,38% 28,57% 24,80% 6,56% 12,65% 20,95% 26,03% Redes sociais 19,23% 10,00% 18,50% 18,03% 18,18% 18,10% 13,70% Busca/pesquisa 26,92% 25,71% 25,00% 31,15% 32,02% 22,86% 16,44% Outros 5,77% 0,00 2,36% 8,20% 3,95% 2,86% 2,74% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 40% 30% 20% 10% 0% Esporte Notícias Entretenimento Redes sociais Busca/pesquisa Outros 88

89 II.19 Uso de redes sociais A maioria dos pesquisados - 50,52% - afirmaram não utilizar redes sociais. Contudo, segundo a pesquisa de Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel e Celular para Uso Pessoal, realizada pelo IBGE, em 2008, a maioria da população brasileira (83,20%), apontou a comunicação com outras pessoas como principal finalidade para acessarem a internet. Pode-se incluir, neste caso, como formas de comunicação com outras pessoas, utilizando-se a internet, além das redes sociais, o e aplicativos de interação (como Messenger e Skype). Opções Ocorrência Percentual Sim ,48% Não ,52% Total ,0% Sim Não 50,52% 49,48% 89

90 II.19.1Uso de redes sociais Estratificação por região A região que apresentou maior percentual da população que utiliza redes sociais foi a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre (53,84%). Este resultado converge com as informações da pesquisa de Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel e Celular para Uso Pessoal, realizada pelo IBGE, em 2008, que mostrou a Região Metropolitana de Porto Alegre como a segunda capital do país com maior percentual de pesquisados (87,1%) que apontaram acessar a internet com a principal finalidade de se comunicar com outras pessoas. A Mesorregião Centro Oriental apresentou maior percentual de pessoas que afirmaram não utilizar redes sociais (62,33%) Esta mesma região foi a que apresentou maior percentual de pessoas que não acessam a internet (52,05%). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Sim 45,63% 37,67% 53,84% 48,70% 49,21% 49,44% 38,97% Não 54,37% 62,33% 46,16% 51,30% 50,79% 50,56% 61,03% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% Não Sim 90

91 II.20 Quantidade de redes sociais que utiliza Questionados sobre o número de redes sociais que utiliza, a maioria dos pesquisados - 51,86% - afirmou que utiliza 2 (duas). 27,90% da população que utiliza redes sociais afirmou utilizar, apenas, 1 (uma) e 12,39% afirmou utilizar 3 (três). Opções Ocorrência Percentual ,90% ,86% ,39% ,24% ,21% 6 2 0,20% 8 2 0,20% Total ,0% 60% 50% 51,86% 40% 30% 20% 10% 0% 27,90% 12,39% 6,24% 1,21% 0,20% 0,20%

92 II.20.1 Quantidade de redes sociais que utiliza Estratificação por Região Com exceção da Mesorregião Nordeste, onde o maior percentual da população afirmou utilizar 1 (uma) rede social (44,68%), as outras Mesorregiões apresentaram maior percentual de pessoas que afirmaram utilizar 2 (duas) redes sociais. A Mesorregião Centro Ocidental obteve, comparativamente entre as regiões, o maior percentual de indivíduos que acessam 3 (três) redes sociais (17,02%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste 1 23,40% 20,00% 22,55% 44,68% 36,02% 29,55% 26,42% 2 46,81% 67,27% 55,32% 41,49% 47,31% 44,32% 56,60% 3 17,02% 12,73% 14,68% 8,51% 9,14% 7,95% 13,21% 4 8,51% 0,00% 5,96% 4,26% 6,45% 14,77% 1,89% 5 4,26% 0,00% 0,64% 1,06% 1,08% 3,41% 1,89% 6 0,00% 0,00% 0,43% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 8 0,00% 0,00% 0,43% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

93 Parte III - Nível de conhecimento e informação sobre o TCE/RS Conhecimento e confiança nos órgãos públicos Imagem e eficiência do TCE/RS Força tarefa Corrupção e recursos públicos Lei de Responsabilidade Fiscal Fiscalização na Copa do Mundo de

94 III.1 Possui informação a respeito do TCE/RS? Entre os entrevistados, a maioria (68,51%) informou não possuir alguma informação a respeito do Tribunal de Contas do estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim ,49% Não ,51% Total % 68,51% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim 31,49% Não 94

95 III.1.1 Possui informação a respeito do TCE/RS Estratificação por Região Analisando por região, observa-se que nas Mesorregiões Nordeste e Noroeste a maioria da população - 51,81% e 61,38%, respectivamente - afirmou possuir alguma informação a respeito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. A região que apresentou o maior percentual de pesquisados que afirmaram não ter alguma informação a respeito do TCE/RS foi a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre (85,34%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 32,04% 20,55% 14,66% 51,81% 61,38% 34,27% 35,29% Não 67,96% 79,45% 85,34% 48,19% 38,62% 65,73% 64,71% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Não 95

96 III.2 Imagem do TCE/RS Quando questionados sobre a imagem que possuem do TCE/RS, independente do grau de conhecimento, quando ouvem falar deste órgão, o maior percentual da população (42,45%) indicou ter uma imagem mais positiva. 32,98% dos pesquisados afirmaram que a imagem do TCE/RS é indiferente ou que não sabem. Opções Ocorrência Percentual Mais positiva ,45% Mais negativa ,56% Indiferente ,63% Não sabe ,35% Total % 19,63% 13,35% 42,45% Mais positiva Mais negativa Indiferente Não sabe 24,56% 96

97 III.2.1 Imagem do TCE/RS Estratificação por Região Em todas as regiões pesquisadas, o maior percentual da população afirmou possuir uma imagem mais positiva do TCE/RS; na Mesorregião Centro Ocidental, comparativamente, este percentual foi maior - 50,49%. A região onde a população afirmou, com maior percentual, que possui uma imagem mais negativa do TCE/RS, foi a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre (37,31%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Mais positiva 50,49% 49,32% 36,66% 41,45% 49,21% 43,82% 47,06% Mais negativa 31,07% 19,18% 22,45% 37,31% 24,87% 23,03% 22,06% Indiferente 14,56% 21,23% 24,63% 15,03% 13,49% 15,17% 19,12% Não sabe 3,88% 10,27% 16,27% 6,22% 12,43% 17,98% 11,76% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe Indiferente Mais negativa Mais positiva 0% 20% 40% 60% 97

98 III.3 Motivo pelo qual tem uma imagem positiva do TCE/RS Entre os entrevistados que afirmaram ter uma imagem positiva do TCE/RS, o principal motivo para tal opinião foi que o órgão serve para fiscalizar e controlar as finanças públicas (estaduais e municipais). Salientam que essa função de fiscalização e de controle é de extrema importância para a sociedade, pois combate a corrupção. Além disso, a sua independência em relação à política lhe dá total isenção e imparcialidade. O sentimento é de que trabalham em benefício da população, para o povo, conforme as falas que seguem: Porque é um órgão independente, controlador, que sai governo e eles continuam sem influência do governo. (M, acima de 60 anos, ensino médio completo, Pelotas) Um órgão fiscalizador do estado. (M, acima de 60 anos, ensino fundamental incompleto, Santiago) Porque eles investigam as contas do governo. (F, 35 a 44 anos, pós-graduação, Estrela) Os prefeitos estão fazendo besteira, mas há uma fiscalização para com o dinheiro público. (M, 45 a 59 anos, ensino médio completo, Xangri-lá) Por mexer com as finanças do Estado. Essa é uma questão importante. (M, 18 a 24 anos, ensino fundamental completo, Bento Gonçalves) Outros critérios citados, quando a população considerou a imagem do TCE/RS positiva, foram que o órgão possui um nome que transmite confiança, é um órgão do governo e realiza prestação de contas. Tais resultados podem ser melhor visualizados no resumo por regiões e número de ocorrências, a seguir. 98

99 MOTIVO DA IMAGEM POSITIVA DO TCE/RS POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Fiscaliza e Fiscaliza as Fiscaliza as Fiscaliza e Fiscaliza as Controla as Fiscaliza as controla os finanças do finanças do controla os finanças do finanças do estado finanças do gastos públicos estado, dos estado e da gastos públicos estado (22) (67) estado (12) (21) municípios (23) prefeitura (24) (71) Nenhuma informação que desabone a sua imagem (12) Imagem positiva, mas avaliam que o órgão poderia ser um pouco mais rígido (3) Não sabem (7) Órgão bom, confiável (11) Presta contas à população (3) Não ouviram falar em corrupção, associado à justiça (2) Não sabem opinar (32) Realiza um bom trabalho (41) Órgão sério o nome transmite uma imagem de respeito (33) Ouvem falar bem (16) Nenhuma notícia que desabone a sua imagem (14) É um órgão público (11) Realiza prestação de contas do estado (10) Atua como executivo (9) Desconhecem o TCE (8) Combatem a corrupção (5) Relacionado ao judiciário (4) Não sabem (109) Funciona como executivo (10) Transparência, seriedade, honestidade (10) Realizam prestação de contas (5) Ouvem falar bem (5) É um órgão do governo (5) Órgão forte, com nome de respeito (3) Não sabem (18) Órgão do governo, sério, confiável (7) Realizam prestação de contas (5) A crença faz parte do ser humano (2) Não sabem (23) O nome transmite segurança e confiança (9) Transparência (7) Funciona como executivo (7) Rigor na execução da função (6) Órgão sério (5) É um órgão do governo (4) Ajudam a população (4) Ouvem falar bem (2) Não se ouve falar em escândalos (2) Não sabem (20) O nome suscita uma boa imagem (14) Não se ouve falar em corrupção (12) Ouvem falar bem do tribunal através da televisão e do rádio (11) Transmite confiança e credibilidade (10) Funciona como executivo (9) Combate a corrupção (7) Envolvido com leis (4) Não sabem opinar (48) 99

100 III.4 Motivo pelo qual tem uma imagem negativa do TCE/RS A corrupção foi o principal motivo descrito pelos pesquisados que informaram ter uma imagem negativa do TCE/RS. Os indivíduos, de forma geral, afirmaram que continuam a ouvir notícias de corrupção na televisão, na mídia de uma forma geral. Acreditam que, se o TCE fosse eficiente, a corrupção já teria diminuído. Seguem algumas falas: Porque a maioria das coisas que dá na televisão é negativa, roubos, roubos e roubos. (F, 25 a 34 anos, ensino médio incompleto, Uruguaiana) Tudo é uma roubalheira, só se fala em roubo, por isso tenho uma imagem ruim. (M, 25 a 34 anos, ensino médio completo, Bagé) Porque os políticos ruins ainda estão aí, e sempre vendo o melhor pra eles. (M, acima de 60 anos, ensino fundamental incompleto, São Lourenço do Sul) Porque é a única coisa que vejo na TV, é só roubos e falcatruas. (F, 45 a 59 anos, ensino fundamental incompleto, Pelotas) Acredito que tem muito desvio de verbas e não teria como ter uma investigação muito forte. (M, 35 a 44 anos, ensino médio completo, Porto Alegre) As fraudes que aconteceram aqui no RS. Os prefeitos estão deixando a desejar. (M, 45 a 59 anos, ensino fundamental completo, Novo Hamburgo) O resumo que segue, ilustra os principais motivos pelos quais os entrevistados afirmaram ter uma imagem negativa do TCE/RS, por região, bem como o número de ocorrências. 100

101 MOTIVO DA IMAGEM NEGATIVA DO TCE/RS POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Não cumprem de Ouvem falar em Falta de forma A corrupção muitos casos Corrupção fiscalização Corrupção (45) Corrupção (12) eficiente a continua (6) de corrupção generalizada (17) (11) sua função (11) (8) Corrupção (9) Funciona como executivo e é ineficaz na função (5) Possuem pouca informação sobre o TCE (3) Não sabem justificar (4) Não confiam nos órgãos públicos (3) Corrupção (3) Não ouvem falar bem (2) O nome não suscita uma boa imagem (2) Falta de informação sobre o TCE (2) Funcionam como executivo (2) Não sabem justificar sua opinião (6) Falta de fiscalização, não apresentam resultados (28) Funciona como executivo e é ineficiente na função (28) Formação do conselho critério político e não técnico (20) Falta de conhecimento (13) Corrupção no TCE (8) Falta de transparência na prestação de contas (7) Ouvem falar mal (6) O nome suscita algo negativo (4) Não sabem justificar (255) Funciona como executivo e é ineficaz na função (6) O nome suscita algo ruim (6) Corrupção dentro do TCE (5) Não fiscalizam, não esclarecem os roubos ou o resultado das investigações (4) Possuem pouca informação sobre o TCE (4) Falta de transparência na prestação de contas (3) Não sabem justificar (9) Falta de conhecimento da instituição (8) Funciona como executivo e é ineficaz na função (6) O TCE não é competente na função que exerce (5) Funciona como executivo e é ineficaz na função (11) Possuem pouca informação sobre o TCE (8) Não confiam em órgãos públicos (7) Ouvem falar mal (6) Há muitos equívocos no meio político (6) Falta de eficiência (4) Enganam as pessoas (3) O nome suscita algo ruim (3) Não sabem justificar (10) Corrupção dentro do TCE/RS (15) Falta de eficiência no encaminhamento dos casos (9) Falta de informação sobre o TCE (15) Funciona como executivo e é ineficaz na função (10) Ouvem falar mal (5) Não sabem justificar sua opinião (23) 101

102 III.5 Nível de conhecimento do Ministério Público 46,69% da população pesquisada afirmaram conhecer pouco o Ministério Público e 39,31% dos indivíduos informaram que já ouviram falar do órgão. Opções Ocorrência Percentual Conhece muito ,76% Conhece pouco ,69% Ouviu falar ,31% Não ouviu falar 45 2,24% Total % 2% 12% Conhece muito 39% Conhece pouco Ouviu falar 47% Não ouviu falar 102

103 III.5.1 Nível de conhecimento do Ministério Público Estratificação por Região Todas as Mesorregiões Rigrandenses apresentaram maiores percentuais da população que afirmaram conhecer pouco ou ter ouvido falar no órgão Ministério Público. A Mesorregião Centro Ocidental foi a que apresentou o maior percentual, comparativamente, de indivíduos que informaram conhecer muito o Ministério Público (16,50%) e a Mesorregião Nordeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de pesquisados que não ouviu falar no Ministério Público (4,66%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Conhece muito 16,50% 8,22% 13,06% 7,77% 8,99% 12,92% 15,44% Conhece pouco 42,72% 45,21% 48,11% 47,15% 49,74% 42,70% 38,24% Ouviu falar 38,83% 44,52% 37,92% 40,41% 38,36% 39,33% 44,12% Não ouviu falar 1,94% 2,05% 0,92% 4,66% 2,91% 5,06% 2,21% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 103

104 III.6 Nível de conhecimento da Defensoria Pública O maior percentual da população informou conhecer pouco a Defensoria Pública (47,28%). 36,12% dos pesquisados afirmaram ter ouvido falar do órgão Defensoria Pública. Opções Ocorrência Percentual Conhece muito ,81% Conhece pouco ,28% Ouviu falar ,12% Não ouviu falar 76 3,79% Total % 3,79% 12,81% Conhece muito 36,12% Conhece pouco Ouviu falar 47,28% Não ouviu falar 104

105 III.6.1 Nível de conhecimento da Defensoria Pública Estratificação por Região Dentre as regiões, com exceção da Mesorregião Centro Oriental, os maiores percentuais da população afirmaram conhecer pouco a Defensoria Pública. O maior percentual de indivíduos que conhecem pouco a Defensoria Pública está na Mesorregião Noroeste (50,00%). Na Mesorregião Sudoeste está o maior percentual de pesquisados que afirmam conhecer muito a Defensoria Pública (16,18%) e na Mesorregião Nordeste encontra-se o maior percentual, comparativamente, da população que informou não ter ouvido falar da Defensoria Púbica (9,84%). Mesorregiões Riograndenses Opções Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Conhece muito 13,59% 8,22% 13,06% 10,88% 12,70% 14,61% 16,18% Conhece pouco 46,60% 43,15% 48,22% 42,49% 50,00% 48,31% 44,12% Ouviu falar 33,98% 45,21% 37,11% 36,79% 33,07% 30,34% 36,76% Não ouviu falar 5,83% 3,42% 1,60% 9,84% 4,23% 6,74% 2,94% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 105

106 III.7 Nível de conhecimento do Tribunal de Justiça do RS Perguntados sobre o nível de conhecimento do Tribunal de Justiça do Estado, o maior percentual da população (46,49%) informaram conhecer pouco. 37,72% dos pesquisados disseram ter ouvido falar do órgão. Opções Ocorrência Percentual Conhece muito ,46% Conhece pouco ,49% Ouviu falar ,72% Não ouviu falar 87 4,33% Total % Não ouviu falar 4,33% Ouviu falar 37,72% Conhece pouco 46,49% Conhece muito 11,46% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 106

107 III.7.1 Nível de conhecimento do Tribunal de Justiça do RS Estratificação por Região As Mesorregiões Centro Ocidental, Metropolitana, Noroeste, Sudeste e Sudoeste tiveram maior percentual da população pesquisada que afirmou conhecer pouco o Tribunal de Justiça do Estado (51,46%, 50,06%, 46,83%, 42,13% e 43,38%, respectivamente). Nas Mesorregiões Centro Oriental e Nordeste, os maiores percentuais de indivíduos informaram ter ouvido falar no Tribunal de Justiça do Estado (47,95% e 45,60%, respectivamente). A Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre demonstrou, comparativamente, o maior percentual da população que conhece muito o Tribunal de Justiça (13,63%) e a Mesorregião Nordeste aparece, comparativamente, com o maior percentual de pesquisados que não ouviu falar do Tribunal de Justiça (8,29%). Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Opções Ocidental Oriental Conhece muito 9,71% 7,53% 13,63% 7,77% 9,26% 13,48% 11,76% Conhece pouco 51,46% 39,73% 50,06% 38,34% 46,83% 42,13% 43,38% Ouviu falar 35,92% 47,95% 34,48% 45,60% 37,30% 36,52% 40,44% Não ouviu falar 2,91% 4,79% 1,83% 8,29% 6,61% 7,87% 4,41% Total 100% 100 % 100% 100% 100% 100% 100% 60% 40% 20% 0% Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 107

108 III.8 Nível de conhecimento da Assembléia Legislativa do RS O maior percentual da população pesquisada - 44,74% - informou conhecer pouco a Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. 37,27% indicaram que já ouviram falar do órgão. Opções Ocorrência Percentual Conhece muito ,86% Conhece pouco ,74% Ouviu falar ,27% Não ouviu falar 103 5,13% Total % 44,74% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 12,86% 37,27% 5,13% Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 108

109 III.8.1 Nível de conhecimento da Assembléia Legislativa do RS Estratificação por Região De modo geral, as Mesorregiões Rio Grandenses apresentaram maiores percentuais da população pesquisada que informaram conhecer pouco a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, sendo que a Mesorregião Centro Ocidental apresentou o maior percentual, comparativamente - 52,43%. Na Mesorregião Nordeste aparece o maior percentual dos pesquisados que afirmou ter ouvido falar do órgão (49,74%) e a Mesorregião Sudeste apresentou os maiores percentuais, comparativamente, de pessoas que conhecem muito (15,17%) e de pessoas que não ouviram falar na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (12,36%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Conhece muito 9,71% 9,59% 14,66% 9,33% 12,17% 15,17% 11,03% Conhece pouco 52,43% 43,84% 46,16% 34,72% 47,09% 40,45% 44,12% Ouviu falar 32,04% 41,78% 36,08% 49,74% 34,66% 32,02% 40,44% Não ouviu falar 5,83% 4,79% 3,09% 6,22% 6,08% 12,36% 4,41% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 0% 50% 100% 109

110 III.9 Nível de conhecimento da Polícia Federal A maioria dos entrevistados (51,57%) afirmou conhecer pouco a Polícia Federal. 24,36% da população informaram ter ouvido falar e 22,92% indicaram que conhecem muito o órgão. A Polícia Federal foi o órgão pesquisado com maior percentual de indivíduos que afirmaram conhecer muito e o menor de percentual dos que não ouviram falar (1,15%). Opções Ocorrência Percentual Conhece muito ,92% Conhece pouco ,57% Ouviu falar ,36% Não ouviu falar 23 1,15% Total % 24,36% 1,15% 22,92% Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 51,57% 110

111 III.9.1 Nível de conhecimento da Polícia Federal Estratificação por Região As Mesorregiões Riograndenses apresentaram maiores percentuais da população que afirmaram conhecer pouco a Polícia Federal. A Mesorregião Noroeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de pesquisados que afirmou conhecer muito (25,66%) e a Mesorregião Nordeste apresentou percentual zero de indivíduos que não ouviram falar do órgão. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Conhece muito 19,42% 19,86% 23,02% 20,73% 25,66% 21,91% 25,00% Conhece pouco 58,25% 48,63% 50,97% 48,19% 53,17% 53,93% 50,74% Ouviu falar 19,42% 29,45% 25,54% 31,09% 20,63% 20,79% 20,59% Não ouviu falar 2,91% 2,05% 0,46% 0,00% 0,53% 3,37% 3,68% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não ouviu falar Ouviu falar Conhece pouco Conhece muito 0% 20% 40% 60% 111

112 III.10 Nível de conhecimento do Tribunal de Contas da União Questionados sobre o nível de conhecimento do Tribunal de Contas da União, o maior percentual - 39,31% - da população informaram conhecer pouco sobre o órgão. 37,82% afirmaram ter ouvido falar e 17,09% indicaram não ter ouvido falar do órgão. Opções Ocorrência Percentual Conhece muito 116 5,78% Conhece pouco ,31% Ouviu falar ,82% Não ouviu falar ,09% Total % 40% 39,31% 37,82% 30% 20% 10% 0% 5,78% 17,09% Conhece muito Conhece pouco Ouviu falar Não ouviu falar 112

113 III.10.1 Nível de conhecimento do Tribunal de Contas da União Estratificação por Região Na estratificação por região, as Mesorregiões Centro Ocidental, Metropolitana, Noroeste e Sudeste apresentaram percentuais maiores da população que afirmaram conhecer pouco o órgão (42,72%, 42,50%, 38,89% e 37,64%, respectivamente). Nas Mesorregiões Centro Oriental, Nordeste e Sudoeste aparecem os maiores percentuais de indivíduos que ouviram falar no Tribunal de Contas da União (46,58%, 37,82% e 39,71%, respectivamente). A Mesorregião Sudoeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de pesquisados que conhecem muito (8,09%) e a Mesorregião Sudeste obteve o maior percentual de pessoas que não ouviram falar do órgão (27,53%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Conhece muito 3,88% 2,74% 7,56% 1,55% 4,76% 5,62% 8,09% Conhece pouco 42,72% 36,99% 42,50% 33,68% 38,89% 37,64% 30,15% Ouviu falar 33,98% 46,58% 40,55% 37,82% 32,54% 29,21% 39,71% Não ouviu falar 19,42% 13,70% 9,39% 26,94% 23,81% 27,53% 22,06% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não ouviu falar Ouviu falar Conhece pouco Conhece muito 0% 20% 40% 60% 113

114 III.11 Nível de confiança do Ministério Público Questionados sobre o nível de confiança, independente do grau de conhecimento, que possuem em relação ao Ministério Público, o maior percentual de pesquisados (38,81%) afirmou confiar no órgão. 37,32% da população informaram confiar pouco. Opções Ocorrência Percentual Confia muito 136 6,78% Confia ,81% Confia pouco ,32% Não confia ,51% Não sabe ou não respondeu 132 6,58% Total % 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 6,78% 38,81% 37,32% 10,51% 6,58% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 114

115 III.11.1 Nível de confiança do Ministério Público Estratificação por Região As Mesorregiões Centro Ocidental, Centro Oriental, Noroeste e Sudeste apresentaram maior percentual da população que informou confiar no Ministério Público (44,66%, 45,21%, 41,27% e 41,57%, respectivamente). Nas Mesorregiões Metropolitana, Nordeste e Sudoeste o maior percentual dos pesquisados informou confiar pouco no órgão (38,60%, 43,52% e 38,97%, respectivamente). O maior percentual de indivíduos que afirmaram confiar muito no Ministério Público está na Mesorregião Sudoeste (13,24%) e o maior percentual de pessoas que informaram não confiar no órgão está na Mesorregião Nordeste (13,99%). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Confia muito 11,65% 7,53% 5,61% 3,63% 6,61% 7,87% 13,24% Confia 44,66% 45,21% 36,54% 34,20% 41,27% 41,57% 38,24% Confia pouco 34,95% 24,66% 38,60% 43,52% 37,30% 34,83% 38,97% Não confia 4,85% 7,53% 11,68% 13,99% 9,79% 10,11% 8,09% Não sabe ou não respondeu 3,88% 15,07% 7,56% 4,66% 5,03% 5,62% 1,47% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 115

116 III.12 Nível de confiança da Defensoria Pública O maior percentual da população (39,91%) afirmou confiar na Defensoria Pública. 35,97% informaram confiar pouco e 9,42% afirmaram não confiar no órgão. Opções Ocorrência Percentual Confia muito 145 7,22% Confia ,91% Confia pouco ,97% Não confia 189 9,42% Não sabe ou não respondeu 150 7,47% Total % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 116

117 III.12.1 Nível de confiança da Defensoria Pública Estratificação por Região Apenas as Mesorregiões Riograndenses Metropolitana e Nordeste apresentaram maiores percentuais de indivíduos que afirmaram confiar pouco na Defensoria Pública (38,95% e 41,97%, respectivamente). As demais Mesorregiões apresentaram percentuais maiores da população que informaram confiar no órgão. A Mesorregião Centro Oriental apresentou o maior percentual, comparativamente, de pesquisados que afirmaram confiar muito (15,53%) e a Mesorregião Metropolitana apresentou o maior percentual de pessoas que informaram não confiar na Defensoria Pública (11,57%). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Confia muito 15,53% 6,85% 5,27% 5,70% 8,20% 7,87% 12,50% Confia 48,54% 41,10% 34,94% 36,27% 45,50% 46,07% 45,59% Confia pouco 25,24% 28,08% 38,95% 41,97% 34,66% 32,02% 33,82% Não confia 5,83% 6,16% 11,57% 11,40% 6,35% 10,11% 6,62% Não sabe ou não respondeu 4,85% 17,81% 9,28% 4,66% 5,29% 3,93% 1,47% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe ou não respondeu Não confia Confia pouco Confia Confia muito 0% 20% 40% 60% 117

118 III.13 Nível de confiança do Tribunal de Justiça do RS O maior percentual da população (37,87%) informou confiar no Tribunal de Justiça do Estado, mas um percentual semelhante (36,32%), levando-se em conta o erro amostral, afirmou confiar pouco no órgão. Opções Ocorrência Percentual Confia muito 131 6,53% Confia ,87% Confia pouco ,32% Não confia ,36% Não sabe ou não respondeu 159 7,92% Total % 11,36% 7,92% 6,53% Confia muito Confia Confia pouco 36,32% 37,87% Não confia Não sabe ou não respondeu 118

119 III.13.1 Nível de confiança do Tribunal de Justiça do RS Estratificação por Região A maioria das regiões pesquisadas apresentou maior percentual da população que afirmou confiar no Tribunal de Justiça do Estado. A Mesorregião Sudoeste apresentou a maior percentual, comparativamente, de indivíduos que informaram confiar muito (11,76%) e A Mesorregião Nordeste apresentou maior percentual de pessoas que afirmaram não confiar no órgão (14,51%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Confia muito 11,65% 4,79% 5,61% 7,77% 5,82% 5,62% 11,76% Confia 44,66% 46,58% 36,77% 34,20% 36,24% 42,13% 34,56% Confia pouco 30,10% 27,40% 36,77% 37,31% 38,89% 35,39% 40,44% Não confia 7,77% 5,48% 12,71% 14,51% 9,52% 11,24% 12,50% Não sabe ou não respondeu 5,83% 15,75% 8,13% 6,22% 9,52% 5,62% 0,74% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 119

120 III.14 Nível de confiança da Assembléia Legislativa do RS Entre os pesquisados, o maior percentual da população afirmou confiar pouco na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (42,05%). As opções confia e não confia ficaram com percentuais semelhantes, levando-se em conta o erro amostral, 23,92% e 23,12%, respectivamente. Opções Ocorrência Percentual Confia muito 44 2,19% Confia ,92% Confia pouco ,05% Não confia ,12% Não sabe ou não respondeu 175 8,72% Total % 2,19% Confia muito 23,12% 8,72% 23,92% Confia Confia pouco 42,05% Não confia Não sabe ou não respondeu 120

121 III.14.1 Nível de confiança da Assembléia Legislativa do RS Estratificação por Região Com exceção da Mesorregião Centro Oriental, onde o maior percentual da população optou por confiar (39,04%), as demais regiões apresentaram maiores percentuais de indivíduos que informaram confiar pouco na Assembléia Legislativa do Estado. Na Mesorregião Sudoeste aparece o maior percentual de pesquisados que afirmaram confiar muito (4,41%) e na Mesorregião Sudeste aparece o maior percentual de indivíduos que informaram não confiar no órgão (38,76%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Confia muito 3,88% 2,05% 1,72% 2,07% 2,12% 2,25% 4,41% Confia 19,42% 39,04% 27,26% 15,03% 20,11% 19,66% 18,38% Confia pouco 39,81% 32,88% 41,92% 47,15% 46,56% 35,39% 43,38% Não confia 33,01% 10,27% 19,13% 28,50% 20,63% 38,76% 33,82% Não sabe ou não respondeu 3,88% 15,75% 9,97% 7,25% 10,58% 3,93% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 121

122 III.15 Nível de confiança da Polícia Federal Os pesquisados apontaram, em maior percentual (44,54%), confiar na Polícia Federal. 26,71% informaram confiar pouco e 15,60% afirmaram confiar muito no órgão. O resultado corrobora com a análise do nível de conhecimento, onde a Polícia Federal foi apontada como órgão mais conhecido pela população. Neste caso, ela aparece como o órgão que a população mais confia, dentre os abordados na pesquisa. Opções Ocorrência Percentual Confia muito ,60% Confia ,54% Confia pouco ,71% Não confia 195 9,72% Não sabe ou não respondeu 69 3,44% Total % 26,71% 9,72% 3,44% 15,60% 44,54% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 122

123 III.15.1 Nível de confiança da Polícia Federal Estratificação por Região A maioria da população nas Mesorregiões Centro Oriental e Sudeste, afirmaram confiar na Polícia Federal (54,11% e 51,12%, respectivamente). As demais regiões também apresentaram maior percentual de pesquisados que confia no órgão. A Mesorregião Ocidental apresentou, comparativamente, o maior percentual que confia muito (22,33%) e a Mesorregião Metropolitana apresentou o maior percentual que não confia no órgão (13,06%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Confia muito 22,33% 10,27% 12,49% 20,21% 19,05% 15,17% 20,59% Confia 49,51% 54,11% 39,06% 39,90% 49,74% 51,12% 49,26% Confia pouco 21,36% 21,92% 30,47% 26,94% 24,07% 23,03% 23,53% Não confia 4,85% 4,11% 13,06% 11,40% 5,82% 9,55% 6,62% Não sabe ou não respondeu 1,94% 9,59% 4,93% 1,55% 1,32% 1,12% 0,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe ou não respondeu Não confia Confia pouco Confia Confia muito 0% 20% 40% 60% 123

124 III.16 Nível de confiança do Tribunal de Contas da União 35,03%, o maior percentual da população, afirmou confiar pouco no Tribunal de Contas da União. 28,75% informaram que confiam. Opções Ocorrência Percentual Confia muito 75 3,74% Confia ,75% Confia pouco ,03% Não confia ,60% Não sabe ou não respondeu ,89% Total % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 3,74% 28,75% 35,03% 14,60% 17,89% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 124

125 III.16.1 Nível de confiança do Tribunal de Contas da União Estratificação por Região A maioria das regiões apresentou maior percentual de pessoas que confiam pouco no Tribunal de Contas da União. Os entrevistados das Mesorregiões de Centro Ocidental e Centro Oriental afirmaram, em maior percentual, confiar no Tribunal de Contas da União (37,86% e 41,10%, respectivamente). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Confia muito 5,83% 2,74% 2,98% 2,59% 4,50% 3,93% 7,35% Confia 37,86% 41,10% 28,41% 19,69% 27,51% 30,34% 25,00% Confia pouco 32,04% 21,92% 33,91% 44,56% 35,19% 33,71% 46,32% Não confia 10,68% 5,48% 15,12% 18,65% 13,76% 17,42% 16,91% Não sabe ou não respondeu 13,59% 28,77% 19,59% 14,51% 19,05% 14,61% 4,41% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe ou não respondeu Não confia Confia pouco Confia Confia muito 0% 20% 40% 60% 125

126 III.17 Nível de confiança do TCE/RS O maior percentual entre os pesquisados (35,53%) informaram confiar pouco no tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. 28,95% afirmaram confiar e 15,05% informaram não confiar no órgão. Opções Ocorrência Percentual Confia muito 74 3,69% Confia ,95% Confia pouco ,53% Não confia ,05% Não sabe ou não respondeu ,79% Total % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 3,69% 28,95% 35,53% 15,05% 16,79% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 126

127 III.17.1 Nível de confiança do TCE/RS Estratificação por Região Com exceção da Mesorregião Centro Oriental, as demais regiões pesquisadas apresentaram maior percentual da população que informou confiar pouco no TCE/RS. A Mesorregião Centro Oriental apresentou o maior percentual de indivíduos que afirmaram confiar no órgão (37,67%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Confia muito 6,80% 2,74% 2,75% 2,07% 4,50% 4,49% 7,35% Confia 34,95% 37,67% 28,64% 22,80% 31,75% 25,28% 22,79% Confia pouco 35,92% 24,66% 33,45% 44,56% 35,71% 35,96% 46,32% Não confia 10,68% 6,85% 16,15% 17,62% 12,96% 18,54% 17,65% Não sabe ou não respondeu 11,65% 28,08% 19,01% 12,95% 15,08% 15,73% 5,88% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Confia muito Confia Confia pouco Não confia Não sabe ou não respondeu 127

128 III.18 Meio pelo qual ouve falar do TCE/RS Dentre os pesquisados, a maioria (53,66%) afirmou ouvir falar do Tribunal de Contas do Estado por meio da TV. 15,84% da população informaram ouvir falar do TCE/RS por meio de jornal e 10,31% por meio de rádio. Opções Ocorrência Percentual TV ,66% Rádio ,31% Jornal ,84% Revista 2 0,10% Internet 72 3,59% Outro 38 1,89% Nenhum ,15% Não sabe 29 1,44% Total % 60% 53,66% 50% 40% 30% 20% 10% 10,31% 15,84% 0,10% 3,59% 1,89% 13,15% 1,44% 0% 128

129 III.18.1 Meio pelo qual ouve falar do TCE/RS Estratificação por Região Em todas as Mesorregiões Riograndenses os maiores percentuais da população afirmaram ter ouvido falar do TCE/RS por meio da TV. A Mesorregião Metropolitana apresentou maior percentual, comparativamente com as outras regiões, de indivíduos que ouviram falar do TCE/RS por jornal (23,14%) e na Mesorregião Sudoeste aparece o maior percentual de pessoas que ouviram falar do órgão via rádio (14,71%). Mesorregiões Riograndenses Opções Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste TV 66,99% 63,01% 46,62% 56,99% 58,73% 50,00% 64,71% Rádio 5,83% 8,90% 8,93% 11,92% 11,11% 14,04% 14,71% Jornal 9,71% 15,75% 23,14% 8,81% 9,79% 14,04% 2,94% Revista 0,97% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,74% Internet 5,83% 2,74% 3,89% 1,55% 2,91% 4,49% 4,41% Outro 1,94% 0,68% 1,37% 2,07% 2,91% 3,93% 0,74% Nenhum 7,77% 7,53% 14,78% 18,65% 11,64% 12,36% 10,29% Não sabe 0,97% 1,37% 1,26% 0,00% 2,91% 1,12% 1,47% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% TV Rádio Jornal Revista Internet Outro Nenhum Não sabe 129

130 III.7 Acesso ao site do TCE/RS A grande maioria da população pesquisada (94,12%) afirmou não ter acessado o site do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim 118 5,88% Não ,12% Total % 100% 80% 94,12% 60% 40% 20% 0% 5,88% Sim Não 130

131 III.7.1 Acesso ao site do TCE/RS Estratificação por Região As Mesorregiões Riograndenses apresentaram maior percentual dos indivíduos que informaram não ter acessado o site do TCE/RS. A Mesorregião Sudoeste apresentou o maior percentual, comparativamente com as outras regiões, de pesquisados que afirmaram ter acessado o site do órgão (7,35%). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Sim 2,91% 6,85% 5,38% 4,15% 7,14% 7,30% 7,35% Não 97,09% 93,15% 94,62% 95,85% 92,86% 92,70% 92,65% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 60% Sim Não 40% 20% 0% 131

132 III.8 Avaliação do site do TCE/RS Entre os indivíduos que afirmaram ter acessado o site do TCE/RS, a maioria (59,32%) avaliou o mesmo como bom. 20,34% avaliaram o site do órgão como regular e 15,25% como ótimo. Opções Ocorrência Percentual Ótimo 18 15,25% Bom 70 59,32% Regular 24 20,34% Ruim 01 0,85% Péssimo 01 0,85% Não sabe 04 3,39% Total % Não sabe Péssimo Ruim 3,39% 0,85% 0,85% Regular Bom Ótimo 15,25% 20,34% 59,32% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 132

133 III.8.1 Avaliação do site do TCE/RS Estratificação por Região Com exceção da Mesorregião Centro Ocidental, a maioria dos indivíduos das regiões apontaram que o site do TCE/RS é bom. A Mesorregião Centro Oriental apresentou, comparativamente, o maior percentual de pesquisados que informaram achar o site ótimo (30%) e a Mesorregião Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas que informaram achar o site do órgão péssimo (12,50%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ótimo 0,00% 30,00% 19,15% 0,00% 14,81% 0,00% 20,00% Bom 33,33% 60,00% 53,19% 87,50% 62,96% 69,23% 50,00% Regular 66,67% 10,00% 19,15% 0,00% 18,52% 30,77% 30,00% Ruim 0,00% 0,00% 2,13% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Péssimo 0,00% 0,00% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00% 0,00% Não sabe 0,00% 0,00% 6,38% 0,00% 3,70% 0,00% 0,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo 0% 50% 100% 133

134 III.9 Acompanhamento do TCE/RS no Twiter A grande maioria da população (99,05%) afirmou não acompanhar o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul no Twiter. Opções Ocorrência Percentual Sim 19 0,95% Não ,05% Total % Sim Não 0,95% 99,05% 134

135 III.9.1 Acompanhamento do TCE/RS no Twiter Estratificação por Região Todas as regiões apresentaram a grande maioria dos percentuais de pesquisados que informaram não acompanhar o TCE/RS no Twiter. A Mesorregião Noroeste foi a que apresentou maior percentual de indivíduos, comparativamente, que apontaram acompanhar o TCE/RS no Twiter (1,59%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 0,00% 0,00% 0,80% 1,04% 1,59% 1,12% 1,47% Não 100% 100% 99,20% 98,96% 98,41% 98,88% 98,53% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100% 100% 99% 99% 98% 99% 99% 0% 0% 1% 1% 2% 1% 1% Sim Não 135

136 III.10 Conhecimento da Rádio TCE/RS 95,67%, a maioria da população, afirmou não conhecer a rádio do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim 87 4,33% Não ,67% Total ,0% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Sim Não 136

137 III.10.1 Conhecimento da Rádio TCE/RS Estratificação por Região As Mesorregiões Riograndenses apresentaram maiores percentuais de indivíduos que não conhecem a rádio TCE/RS. A Mesorregião Nordeste foi a que apresentou, comparativamente, o maior percentual de pesquisados que afirmaram conhecer a rádio (7,25%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 2,91% 2,74% 3,32% 7,25% 6,08% 4,49% 4,41% Não 97,09% 97,26% 96,68% 92,75% 93,92% 95,51% 95,59% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Sim Não 137

138 III.11 Avaliação da Rádio TCE/RS Entre as pessoas que conhecem a rádio do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, a maioria (51,72%) avalia a rádio como boa. 27,59% avalia a rádio como regular e 13,79% avalia como ótima. Opções Ocorrência Percentual Ótima 12 13,79% Boa 45 51,72% Regular 24 27,59% Não sabe 6 6,90% Total ,0% 27,59% 6,90% 13,79% Ótima Boa 51,72% Regular Não sabe 138

139 III.11.1 Avaliação da Rádio TCE/RS Estratificação por Região Entre os pesquisados que afirmaram conhecer a rádio TCE/RS, os percentuais que apareceram em maior freqüência, em todas as regiões, indicam que a rádio é considerada boa. Nas Mesorregiões Centro Ocidental e Sudoeste aparecem os maiores percentuais de pessoas que consideram a rádio ótima (33,33%, em ambas as regiões) e na Mesorregião Nordeste aparece o maior percentual de indivíduos que consideram a rádio TCE/RS regular (35,71%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ótima 33,33% 0,00% 3,45% 21,43% 21,74% 0,00% 33,33% Boa 66,67% 75,00% 48,28% 42,86% 52,17% 75,00% 33,33% Regular 0,00% 25,00% 31,03% 35,71% 21,74% 25,00% 33,33% Não sabe 0,00% 0,00% 17,24% 0,00% 4,35% 0,00% 0,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe Regular Boa Ótima 0% 20% 40% 60% 80% 139

140 III.12 Conhece Ouvidoria do TCE/RS Quando questionados sobre o conhecimento em relação à Ouvidoria do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, a maioria da população pesquisada (74,39%) afirmou não conhecer o serviço. Opções Ocorrência Percentual Sim ,61% Não ,39% Total ,0% 25,61% 74,39% Sim Não 140

141 III.12.1 Conhece a Ouvidoria do TCE/RS Estratificação por Região Em todas as Mesorregiões Riograndenses, a maioria dos pesquisados afirmaram que não conhecem a Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado. A Mesorregião Noroeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de indivíduos que conhecem o serviço (39,15%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 33,98% 17,81% 21,99% 27,46% 39,15% 17,98% 20,59% Não 66,02% 82,19% 78,01% 72,54% 60,85% 82,02% 79,41% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sim Não 100% 80% 60% 40% 20% 0% 34% 66% 82% 78% 73% 18% 22% 27% 61% 39% 82% 79% 18% 21% 141

142 III.13 Procurou a Ouvidoria do TCE/RS 98,36% da população pesquisada informaram não ter procurado a Ouvidoria do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim 33 1,64% Não ,36% Total ,0% 98,36% 100% 80% 60% 40% 20% 1,64% 0% Sim Não 142

143 III.13.1 Procurou a Ouvidoria Estratificação por Região Observando-se as regiões pesquisadas, todas as Mesorregiões Riograndenses apresentaram o maior percentual de indivíduos que informaram não ter procurado a ouvidoria do TCE/RS. A Mesorregião Sudoeste apresentou maior percentual, comparativamente, de pessoas que afirmaram ter procurado a ouvidoria do TCE/RS (2,94%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 0,00% 1,37% 1,83% 1,04% 1,85% 1,12% 2,94% Não 100,00% 98,63% 98,17% 98,96% 98,15% 98,88% 97,06% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 100,00% 98,63% 98,17% 98,96% 98,15% 98,88% 97,06% 0,00% 1,37% 1,83% 1,04% 1,85% 1,12% 2,94% Sim Não 143

144 III.14 Avaliação da Ouvidoria Entre os pesquisados que procurou a Ouvidoria do TCE/RS, o maior percentual (48,48%) avaliou o serviço como bom. 21,21% consideraram o serviço ótimo e 12,12% avaliaram como regular. Opções Ocorrência Percentual Ótimo 07 21,21% Bom 16 48,48% Regular 04 12,12% Ruim 01 3,03% Péssimo 05 15,15% Total ,0% 3,03% 12,12% 15,15% 21,21% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo 48,48% 144

145 III.14.1 Avaliação da Ouvidoria Estratificação por Região Entre as Mesorregiões Riograndenses que apresentaram indivíduos que procuraram a Ouvidoria do TCE/RS, os maiores percentuais apresentados são de pesquisados que afirmaram considerar o serviço bom. Nas Mesorregiões Nordeste e Sudeste, 50% da população pesquisada, em cada região, afirmou considerar o serviço da ouvidoria ótimo. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ótimo 0,00% 25,00% 50,00% 0,00% 50,00% 25,00% Bom 100,00% 50,00% 0,00% 57,14% 50,00% 25,00% Regular 0,00% 6,25% 0,00% 28,57% 0,00% 25,00% Ruim 0,00% 6,25% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Péssimo 0,00% 12,50% 50,00% 14,29% 0,00% 25,00% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Péssimo Ruim Regular Bom Ótimo 0 0,2 0,4 0,6 0,

146 III.15 Conhecimento sobre ação ou atividade realizada pelo TCE/RS 87,74% da população pesquisada afirmaram não conhecer qualquer ação ou atividade realizada pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim ,26% Não ,74% Total ,0% 87,74% Não Sim 12,26% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 146

147 III.15.1 Conhecimento sobre ação ou atividade realizada pelo TCE/RS Estratificação por Região Todas as Mesorregiões Riograndenses apresentaram maiores percentuais de indivíduos que não conhecem qualquer ação ou atividade realizada pelo TCE/RS. A Mesorregião Centro Ocidental foi a que apresentou, comparativamente, maior percentual de pessoas que conhecem alguma ação ou atividade do TCE/RS. Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Sim 24,27% 6,16% 7,56% 10,36% 17,20% 16,29% 23,53% Não 75,73% 93,84% 92,44% 89,64% 82,80% 83,71% 76,47% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sim Não 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 93,84% 92,44% 89,64% 82,80% 83,71% 75,73% 76,47% 24,27% 23,53% 17,20% 6,16% 7,56% 10,36% 16,29% 147

148 III.16 Ações e/ou atividade do TCE/RS que tem conhecimento A maior parte dos pesquisados que afirmaram conhecer alguma ação e/ou atividade do TCE/RS, apontaram que o órgão tem como função controlar os recursos públicos, fiscalizar a aplicação das verbas públicas, mais especificamente dos poderes do executivo estadual e municipal. Realizam auditorias, verificam se os recursos estão sendo bem aplicados e para que fins estão sendo usados, cuidando, assim, do patrimônio público. O objetivo é combater a corrupção, evitar o desvio do recurso público, mantendo a receita do Estado e do Município em perfeito equilíbrio. Essa atividade é de extrema importância para a sociedade, acreditam os entrevistados. Seguem algumas falas que corroboram este resultado: Fiscaliza os municípios para ver quanto eles gastam e para ver se não tem fraudes. (M, 25 a 34 anos, ensino médio completo, Pinheiro Machado) É fiscalizar a forma que gastam os recursos públicos, e para onde vai a receita dos estados. (F, acima de 60 anos, ensino médio completo, Pelotas) Controla as contas públicas, fiscaliza, orienta o contribuinte. (M, 45 a 59 anos, superior completo, Vacaria) Eu imagino que ele fiscalize os gastos do governo. É um controlador dos contratos que o Estado faz com empreiteiras. (M, 45 a 59 anos, ensino médio completo, Caxias do Sul) Cuida do dinheiro do povo, fiscalizando as contas do estado e suas gestões. (M, 25 a 34 anos, superior completo, Santa Cruz do Sul) Basicamente, zelar pelo dinheiro do estado de maneira que seja usado o melhor possível para a população. (M, 25 a 34 anos, superior completo, Porto Alegre) Vistoriar os prefeitos; o problema maior é com as prefeituras. E caberia divulgar mais o trabalho deles. (M, acima de 60 anos, ensino médio completo, Porto Alegre) Os resultados por região e número de ocorrências podem ser melhor visualizados no resumo que segue. 148

149 AÇÕES E ATIVIDADES DO TCE/RS POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Fiscaliza as Fiscaliza as Fiscaliza, Órgão Fiscaliza as Fiscaliza os verbas públicas, Fiscaliza as verbas do controla os fiscalizador do finanças do gastos controla os gastos finanças governo e da recursos estado e da estado e da públicos (50) estaduais e públicas (155) prefeitura (49) públicos (73) prefeitura (63) prefeitura (57) municipais (322) Prestação de contas do dinheiro público (9) Arrecada, paga as dívidas do estado, da prefeitura (4) Não sabem (30) Prestação de contas (8) Administra o recurso público (5) Função eleitoral ou ainda trânsito, construção civil (3) Não sabem (84) Prestação de contas do dinheiro público (59) Atua como o executivo (20) Relacionado ao judiciário (13) Pagam as contas do estado (8) Administra os recursos públicos (8) Relacionado às leis (7) Olhar pelo povo, trabalhar (5) Não sabem (407) Prestação de contas do dinheiro público (12) Arrecada, paga as dívidas do estado, da prefeitura (7) Funciona como judiciário (5) Funciona como o executivo (4) Monitora as eleições (1) Não sabem (78) Prestação de contas (16) Administra os recursos do estado (8) Fiscalizam os políticos (3) Corrupção no TCE (2) Não sabem (60) Prestação de contas do dinheiro público (27) Auxilia na administração das finanças do estado (7) Relacionado à justiça (7) Atua como o executivo (7) Coloca em dia as contas do estado (3) Controlam as finanças de pessoas físicas e jurídicas (2) Não sabem (78) Prestam contas do dinheiro público à população (35) Fiscalizam os órgãos públicos, os impostos (28) Relacionado à justiça (12) Assume as contas do estado (11) Administra as finanças do estado (10) Atua como o executivo (9) Relacionado à economia, contas (7) Fiscaliza as contas dos políticos (5) Relacionado a leis (3) Não sabem (108) 149

150 III.17 Gravidade da Corrupção A maioria da população entrevistada (73,19%) considera a corrupção um problema muito grave. 20,73% afirmaram que a corrupção é um problema grave e 4,04% dos pesquisados informaram achar a corrupção um problema pouco grave. Opções Ocorrência Percentual Muito grave ,19% Grave ,73% Pouco grave 81 4,04% Não é um problema 34 1,69% Não sabe 7 0,35% Total % 20,73% 4,04% 1,69% 0,35% Muito grave Grave Pouco grave Não é um problema 73,19% Não sabe 150

151 III.17.1 Gravidade da Corrupção Estratificação por Região Todas as regiões apresentaram maiores percentuais de pesquisados que informaram considerar a corrupção um problema muito grave. A Mesorregião Nordeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de pessoas que consideram a corrupção um problema pouco grave (8,29%). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Muito grave 67,96% 68,49% 79,04% 65,28% 65,61% 75,28% 74,26% Grave 28,16% 24,66% 17,41% 24,87% 24,60% 17,98% 19,12% Pouco grave 1,94% 4,79% 2,18% 8,29% 7,41% 3,37% 2,21% Não é um problema 1,94% 2,05% 1,15% 1,55% 1,59% 2,81% 3,68% Não sabe 0,00% 0,00% 0,23% 0,00% 0,79% 0,56% 0,74% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito grave Grave Pouco grave Não é um problema Não sabe 151

152 III.18 Forma de gastos do dinheiro público 51,87% - a maioria da população entrevistada considera a forma de gastos do dinheiro público como regular e 21,13% dos pesquisados considera ruim a forma de gastos do dinheiro público. Numa pesquisa nacional realizada em 2007, pela FOCO, com o título A Percepção Brasileira sobre a Política Fiscal, apenas 15,5% dos entrevistados aprovam a forma como o governo gasta o dinheiro público. Para os outros 39,8% da população, os gastos são efetuados de maneira ruim ou péssima, revelando desaprovação da sociedade na condução das despesas e investimentos. Opções Ocorrência Percentual Ótimo 23 1,15% Bom 197 9,82% Regular ,87% Ruim ,13% Péssimo ,60% Não sabe 29 1,44% Total ,0% 1,15% 21,13% 14,60% 1,44% 9,82% Ótimo Bom Regular 51,87% Ruim Péssimo Não sabe 152

153 III.18.1 Forma de gastos do dinheiro público Estratificação por Região Observando-se a estratificação por regiões, todas as Mesorregiões apresentaram maiores percentuais de pesquisados que informaram considerar a forma de gastos do dinheiro público como regular. A Mesorregião Sudoeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de pessoas que consideram boa a forma de gastos do dinheiro público (16,18%). Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Ótima 2,91% 0,68% 0,34% 2,07% 2,12% 1,69% 0,74% Boa 10,68% 13,01% 6,53% 13,47% 11,11% 11,24% 16,18% Regular 32,04% 64,38% 55,90% 49,74% 52,38% 38,76% 46,32% Ruim 23,30% 18,49% 25,09% 13,99% 15,87% 23,60% 18,38% Péssima 31,07% 3,42% 10,88% 19,69% 14,81% 24,16% 17,65% Não sabe 0,00% 0,00% 1,26% 1,04% 3,70% 0,56% 0,74% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ótima Boa Regular Ruim Péssima Não sabe 153

154 III.19 Conhecimento da Lei de Responsabilidade Fiscal A grande maioria dos entrevistados - 80,92% - indicou conhecer a Lei de Responsabilidade Fiscal. Este resultado corrobora com a pesquisa nacional realizada em 2007, pela FOCO, com o título A Percepção Brasileira sobre a Política Fiscal, onde a maioria da sociedade (60,8%) afirmou conhecer a lei. Opções Ocorrência Percentual Sim ,92% Não ,08% Total ,0% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 80,92% Sim 19,08% Não 154

155 III.20.1 Conhecimento da Lei de Responsabilidade Fiscal Estratificação por Região Os residentes das Mesorregiões Riograndenses afirmaram, na grande maioria, conhecer a Lei de Responsabilidade Fiscal. A Mesorregião Metropolitana foi aquela que apresentou maior percentual, comparativamente, de pessoas que informaram não conhecer a lei (32,42%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 90,29% 71,23% 67,58% 93,26% 94,97% 96,63% 92,65% Não 9,71% 28,77% 32,42% 6,74% 5,03% 3,37% 7,35% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 60% 40% 20% 0% Não Sim 155

156 III.21 Aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal A maioria dos pesquisados (61,21%) se mostrou incrédulo quanto à aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo a pesquisa nacional realizada em 2007, pela FOCO, com o título A Percepção Brasileira sobre a Política Fiscal, apenas 26,2% da população brasileira acredita na correta aplicação da Lei e para 60,1% dos entrevistados a Lei não tem sido aplicada de maneira correta. Opções Ocorrência Percentual Sim ,79% Não ,21% Total % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Não 156

157 III.21.1 Aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal Estratificação por Região A Mesorregião Riograndense que apresentou maior percentual, comparativamente, de pessoas que acreditam na aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal, foi a Nordeste (50%). E a Mesorregião que apresentou maior percentual de pessoas incrédulas na aplicação da Lei foi a Centro Ocidental (79,57%). Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Opções Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Sim 20,43% 49,04% 36,78% 50,00% 42,06% 30,23% 39,68% Não 79,57% 50,96% 63,22% 50,00% 57,94% 69,77% 60,32% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 79,57% 50,96% 63,22% 69,77% 50,00% 57,94% 60,32% 49,04% 36,78% 42,06% 30,23% 39,68% Sim 20,43% Não 157

158 III.22 Punição do Gestor Público 39,61% da população do Rio Grande do Sul afirmaram acreditar que a punição do gestor público, com relação a incongruências com a Lei de Responsabilidade Fiscal, será baixa. 28,75% afirmaram que a punição será nenhuma. De forma geral, a população brasileira é pouco crédula no que se refere à punição dos gestores públicos. 61,7% acredita que estes tenham baixa ou nenhuma chance de serem punidos quando da ocorrência de mau uso do dinheiro público, segundo a pesquisa nacional realizada em 2007, pela FOCO, com o título A Percepção Brasileira sobre a Política Fiscal. Opções Ocorrência Percentual Alta ,61% Média ,94% Baixa ,61% Nenhuma ,75% Não sabe 42 2,09% Total % 28,75% 2,09% 12,61% Alta Média 16,94% Baixa Nenhuma 39,61% Não sabe 158

159 III.22.1 Punição do Gestor Público Estratificação por Região Os residentes das Mesorregiões Riograndenses informaram, em maior freqüência, que a punição dos gestores públicos que desrespeitarem a Lei de Responsabilidade Fiscal é baixa ou nenhuma, demonstrando, mais uma vez, um sentimento de impunidade. Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Alta 14,56% 7,53% 8,93% 19,69% 15,61% 16,29% 16,91% Média 12,62% 26,71% 14,89% 17,62% 21,96% 13,48% 12,50% Baixa 34,95% 41,10% 46,16% 34,20% 35,45% 30,34% 30,88% Nenhuma 36,89% 20,55% 28,52% 26,42% 23,81% 38,20% 37,50% Não sabe 0,97% 4,11% 1,49% 2,07% 3,17% 1,69% 2,21% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Alta Média Baixa Nenhuma Não sabe 159

160 III.23 Grau de importância do controle Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul O maior percentual de pesquisados (38,81%) afirmou que a importância do controle exercido pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul é fundamental. 30% consideram o controle do TCE/RS muito importante e 24,51% dos indivíduos consideram importante. Opções Ocorrência Percentual Fundamental ,81% Muito importante ,00% Importante ,51% Pouco importante 69 3,44% Sem importância 37 1,84% Não sabe 28 1,40% Total % 24,51% 3,44% 1,84% 1,40% 38,81% Fundamental Muito importante Importante Pouco importante Sem importância 30,00% Não sabe 160

161 III.23.1 Grau de importância do controle TCE Estratificação por Região A distribuição das respostas, no que tange o grau de importância do controle do TCE/RS, ficou semelhante aos percentuais apresentados nos resultados gerais do estado do Rio Grande do Sul. Sendo que a Mesorregião Nordeste apresentou o maior percentual, comparativamente, de pessoas que informaram achar o controle do TCE/RS pouco importante ou sem importância (9,84%, no somatório). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Fundamental 39,81% 33,56% 37,34% 35,75% 40,48% 45,51% 44,12% Muito importante 29,13% 30,14% 30,81% 27,46% 29,63% 30,34% 29,41% Importante 27,18% 27,40% 26,00% 26,94% 23,02% 16,85% 20,59% Pouco importante 3,88% 5,48% 2,06% 7,77% 3,44% 2,81% 4,41% Sem importância 0,00% 1,37% 2,63% 2,07% 1,32% 1,69% 0,00% Não sabe 0,00% 2,05% 1,15% 0,00% 2,12% 2,81% 1,47% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Fundamental Muito importante Importante Pouco importante Sem importância Não sabe 161

162 III.24 Grau de eficiência do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul 43,95% da população pesquisada classificaram o grau de eficiência do TCE/RS como pouco eficiente. 31,64% afirmaram que consideram o Tribunal de Contas eficiente. De acordo com a pesquisa nacional realizada em 2007, pela FOCO, com o título A Percepção Brasileira sobre a Política Fiscal, o conhecimento sobre as instituições responsáveis pela fiscalização de gastos públicos é mínimo, entre os brasileiros. 73,2% dos pesquisados não sabe quem são os responsáveis por esta tarefa. Opções Ocorrência Percentual Muito eficiente 109 5,43% Eficiente ,64% Pouco eficiente ,95% Não é eficiente 172 8,57% Não sabe ,41% Total % Não sabe Não é eficiente 10,41% 8,57% Pouco eficiente 43,95% Eficiente 31,64% Muito eficiente 5,43% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 162

163 III.24.1 Grau de eficiência do TCE/RS Estratificação por Região Com exceção das Mesorregiões Metropolitana e Nordeste, as demais regiões do Rio Grande do Sul apresentaram maiores percentuais de residentes que afirmaram considerar o Tribunal de Contas do Estado como muito eficiente ou eficiente, somandose as freqüências das duas opções. Mesorregiões Riograndenses Opções Centro Ocidental Centro Oriental Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Muito eficiente 8,74% 10,96% 4,70% 2,07% 5,56% 5,06% 6,62% Eficiente 40,78% 34,25% 27,61% 33,16% 33,60% 28,09% 44,85% Pouco eficiente 37,86% 41,78% 51,66% 44,56% 37,57% 32,02% 33,82% Não é eficiente 3,88% 2,74% 7,90% 14,51% 6,88% 17,42% 7,35% Não sabe 8,74% 10,27% 8,13% 5,70% 16,40% 17,42% 7,35% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Muito eficiente Eficiente Pouco eficiente Não é eficiente Não sabe 163

164 III.25 Motivo pelo qual o TCE/RS é considerado muito eficiente e eficiente Dentre os indivíduos que informaram considerar o TCE/RS muito eficiente ou eficiente, o principal motivo foi que o órgão controla os recursos públicos e os gastos do Estado, combatendo, consequentemente, os desvios e corrupção. Tal controle ajuda no funcionamento saudável da máquina pública. A função de fiscalização que o TCE exerce é extremamente importante para a sociedade, na avaliação deste segmento de entrevistados. Algumas falas ilustram este resultado: Porque estão sempre fiscalizando as empresas pequenas, e estão sempre multando as empresas. (F, 35 a 44 anos, ensino médio incompleto, Erechim) Por causa do meu trabalho. Eu vejo na escola que há um grande controle da corrupção e espero que nos outros órgãos também sejam. (F, 45 a 59 anos, pós-graduação, Sebalch) Porque eles controlam; eles chegam sem avisar, vem de supetão e fiscalizam e isso é correto. (F, 35 a 44 anos, ensino fundamental incompleto, Campinas do Sul) Porque, nos últimos anos, eles andam pedindo notas; tem que prestar contas de onde que foi investido dinheiro. (M, 25 a 34 anos, ensino fundamental completo, Erechim) Porque tem coisas que estão sendo feitas, o combate do mau uso do dinheiro público. (M, acima de 60 anos, ensino médio incompleto, Venâncio Aires) Os políticos são corruptos, mas o controle do Tribunal é eficiente porque tenta combater os corruptos. (F, 18 a 24 anos, superior incompleto, Santa Cruz do Sul) Os resultados por região e com o número de ocorrências pode ser visualizado a seguir. 164

165 MOTIVO PELO QUAL O TCE/RS É CONSIDERADO MUITO EFICIENTE E EFICIENTE - POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Fiscaliza, Vários casos Fiscaliza os Controla os Fiscaliza as Fiscalizam, controla as Combate à de corrupção recursos recursos contas, controla exercem a sua contas públicas corrupção (19) vieram à tona públicos (17) públicos (23) os gastos (81) função (56) (18) (13) Muitos casos de corrupção os culpados não são punidos (9) Nome limpo, casos de corrupção sendo descobertos (5) Faz o que é possível (4) O TCE apura, mas o poder judiciário não pune (2) Não sabem (8) Poderiam ser mais atuantes, mais rigorosos no combate à corrupção (12) Corrupção diminuiu (6) Há mais divulgação das suas ações (4) Não sabem (20) Combate a corrupção (61) É eficiente, mas ainda falta realizar mais (28) Maior comunicação, maior divulgação das investigações realizadas (25) Ainda há corrupção (12) É eficiente, mas a cúpula é permeada por interesses políticos (11) É eficiente, mas os envolvidos em corrupção não são punidos (11) Tentam realizar um bom trabalho (8) Idôneo, competente (5) Não sabem (59) Combate à corrupção vários casos foram descobertos (16) É um órgão eficiente, mas ainda há muita corrupção (11) Ouvem, através da mídia, que estão realizando um bom trabalho (5) Não sabem (9) Estão realizando um bom trabalho (15) São eficientes, mas em alguns aspectos deixam a desejar (13) Fiscaliza e controla os gastos do governo e das prefeituras (12) Estão punindo os corruptos (5) Funciona como o executivo (1) Não sabem (11) A corrupção diminuiu, os corruptos estão sendo punidos (10) Está realizando um bom trabalho (9) Tentam fazer um bom trabalho, mas falta realizar mais. (9) Está tentando realizar um bom trabalho (6) É uma instituição séria (2) Muito a fazer a corrupção agora é que começou a surgir (1) Não sabem (17) Combate à corrupção vários casos foram descobertos (35) Bom trabalho, mas ainda falta muito (16) Pelo que ouvem na mídia, estão realizando bom trabalho (14) Hoje, não se ouve falar tanto em corrupção no RS (6) Fiscalizam órgãos da prefeitura (3) Não sabem (20) 165

166 III.26 Motivo pelo qual o TCE/RS é considerado pouco eficiente e ineficiente A corrupção e impunidade apareceram com grande freqüência nas falas dos entrevistados que consideram o TCE/RS pouco eficiente ou ineficiente. Roubos, desvios de dinheiro público, corrupção generalizada - os entrevistados são alimentados, diariamente, por essas notícias, ficando com o sentimento de que essa situação vem piorando a cada dia. O agravante é que não possuem informações de que algo está sendo realizado para punir os envolvidos. Os políticos corruptos, por exemplo, continuam concorrendo a pleitos, participando da vida política. Não são punidos, apenas investigados. A Governadora Yeda Cruisis envolvida em um escândalo de corrupção no Estado, vereadores fazendo turismo com as verbas públicas, todos sem punição. Os desvios do dinheiro público, em contrapartida, não são explicados ou devolvidos aos cofres públicos. A síntese é de impunidade, principalmente com relação aos grandes, aos poderosos, conforme as falas que seguem: Político não é punido, quem é punido é pobre. Onde está o dinheiro que veio para construir as barragens aqui de Bagé e até agora nada e ninguém sabe do dinheiro?. (F, 18 a 24 anos, ensino fundamental incompleto, Bagé) Porque eles fazem. Aqui mesmo, nossos vereadores fazem turismo com as verbas públicas, são julgados e não dá em nada. (F, 35 a 44 anos, ensino médio incompleto, Uruguaiana) Pelos desvios que nunca acabam, é muito dinheiro envolvido em roubo. (F, 25 a 34 anos, superior incompleto, Porto Alegre) A gente vê muito dinheiro e nunca temos nada, enquanto que há muitos políticos fazendo construção com dinheiro público. (F, 25 a 34 anos, ensino médio completo, Esteio) Porque tem muito roubo no país; os grandes enchendo o bolso, enquanto tem gente que não tem nada. (F, 35 a 44 anos, ensino fundamental incompleto, Palmeira das Missões) Porque se não, não teríamos tantos problemas como o caso do DETRAN. (F, 25 a 34 anos, pós-graduação, Ibirubá) Ta acontecendo muita coisa ainda, é muito fácil fazer coisas erradas como propina e corrupção. (F, 45 a 59 anos, ensino fundamental incompleto, Carazinho) Tem muita corrupção. Entra um, sai outro, muda de governo e é cada vez pior. (F, 45 a 59 anos, ensino fundamental incompleto, Passo Fundo) Um comparativo por região e com o número de ocorrências, em relação ao motivo dos entrevistados considerarem o TCE/RS pouco eficiente ou ineficiente, pode ser visualizado a seguir. 166

167 MOTIVO PELO QUAL O TCE/RS É CONSIDERADO POUCO EFICIENTE E INEFICIENTE - POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Corrupção x Corrupção Excesso de Ainda há muita Corrupção Ainda há muita Corrupção (16) impunidade (27) corrupção (176) corrupção (33) (36) corrupção (43) (29) Impunidade (14) Quadro de funcionários restrito (4) Funciona como executivo e é ineficiente na função (5) Apadrinhamento político, propina (2) Possuem pouco conhecimento (1) Não sabem (2) Pouca fiscalização, pouco controle (11) Impunidade (10) Funciona como executivo e é ineficaz na função (5) Pouca divulgação do trabalho (1) Burocracia reduz resultados (1) Não sabem (9) Impunidade (67) Nada fazem (46) Falta fiscalização, controle (38) Não é um órgão transparente não divulgam suas ações (36) Corrupção dentro do TCE órgão político, não técnico (32) Funciona como executivo e é ineficiente na função (32) Corrupção institucionalizada, difícil de combater (16) O grande não é preso, somente o pequeno (13) Legislação ultrapassada (9) Poderia ser mais eficiente (7) O quadro de funcionários é insuficiente (7) Falta de honestidade (5) Não sabem (35) Impunidade - os infratores demoram a ser punidos (24) Não se vê resultados (8) Pouca fiscalização (8) Pouco conhecimento (4) Funciona como executivo (1) Cabide de empregos (1) Não sabem (13) Os resultados são restritos (11) Funciona como executivo e é ineficiente na função (5) Pouca divulgação do trabalho realizado (3) Órgão político e não técnico (2) Não sabem (8) Pouca fiscalização - reduzidos resultados (34) Os culpados não são punidos (13) Relação de poder e de interesses pessoais (7) Mau uso do dinheiro público (6) Ouvem críticas (1) Não sabem (13) Os infratores demoram a ser punidos (39) Falta de fiscalização (25) Não se ouve falar em resultados as operações acabam em pizza (20) Pouco conhecimento (11) Mau uso do dinheiro público (9) Pessoas do comando favorecem a corrupção (6) TCE não fiscaliza as prefeituras (6) Pela mídia, ouvem notícias ruins (3) Não sabem (8) 167

168 III.27 Conhecimento da Força Tarefa A maioria da população pesquisada afirmou que conhece a chamada Força Tarefa do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim ,34% Não ,66% Total % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim 61,34% Não 38,66% 168

169 III.27.1 Conhecimento da Força Tarefa Estratificação por Região Na distribuição por região, todas as Mesorregiões Riograndenses apresentaram percentuais semelhantes à distribuição geral, no que tange o conhecimento da força tarefa realizada pelo TCE/RS, ou seja, os maiores percentuais foram de indivíduos que afirmaram conhecer o serviço. Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 66,02% 51,37% 57,85% 57,51% 72,75% 61,24% 64,71% Não 33,98% 48,63% 42,15% 42,49% 27,25% 38,76% 35,29% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Sim Não 169

170 III.28 Eficiência da Força Tarefa A maioria dos pesquisados (56,40%) afirmaram acreditar na eficiência da Força Tarefa desenvolvida pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul. Opções Ocorrência Percentual Sim ,40% Não ,20% Não sabe ,40% Total % 15,40% 56,40% Sim Não 28,20% Não sabe 170

171 III.28.1 Eficiência da Força Tarefa Estratificação por Região As Mesorregiões Riograndenses apresentaram maiores percentuais de pesquisados que acreditam na eficiência da Força Tarefa do TCE/RS. A Mesorregião Metropolitana foi a que apresentou maior número de pessoas, comparativamente, que disseram não saber se a Força Tarefa é eficiente (23,71%). Opções Centro Ocidental Centro Oriental Mesorregiões Riograndenses Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Sim 69,90% 48,63% 48,80% 59,07% 67,20% 58,99% 66,18% Não 24,27% 31,51% 27,49% 32,12% 23,54% 38,76% 25,74% Não sabe 5,83% 19,86% 23,71% 8,81% 9,26% 2,25% 8,09% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Sudoeste Sudeste Noroeste Nordeste Metropolitana Centro Oriental Centro Ocidental Não sabe Não Sim 0% 20% 40% 60% 80% 171

172 III.29 Motivo pelo qual as ações da força tarefa são eficientes A maioria dos pesquisados possuem uma boa impressão do trabalho realizado pela Força Tarefa. O desdobramento dessas operações sempre é positivo; se organizam, pesquisam exaustivamente, estudam como conduzir, como realizar as investigações e o resultado não poderia ser outro, além do sucesso que é demonstrado pelos números apresentados. Essas operações possuem apoio de muitos órgãos, favorecendo os bons resultados e coibindo extravagâncias em relação ao recurso público. Demonstram que são bons e eficientes, que realizam um bom trabalho, solucionando os casos, recuperando o dinheiro desviado. Além de desmembrarem quadrilhas, de manterem a ordem, de colocarem os corruptos na linha, garantem à sociedade segurança de que a verba pública será bem aplicada. Seguem algumas falas: A partir daí a mídia acompanha e então vêm todos os podres à tona. E tem que acompanhar desde o início e passar os resultados, assim vai acabar um pouco mais com a falta de respeito com a população. (M, 35 a 44 anos, ensino fundamental completo, São Pedro do Sul) Eles estudam bem como fazer, tem apoio de muitos órgãos e estão tendo bons resultados, no que nos mostram que são bons, eficientes. (F, 45 a 59 anos, superior incompleto, Santa Maria) A operação funciona, vemos na TV que elas dão resultado. (F, 45 a 59 anos, ensino médio completo, Santa Cruz do Sul) Eles, ultimamente, estão dando mais resultado do que davam anteriormente. (M, 25 a 34 anos, ensino fundamental completo, Venâncio Aires) Pela investigação que a polícia faz quando tem algum crime, eles vão até o final, até acharem o que eles procuram. (F, 18 a 24 anos, ensino fundamental incompleto, Pinheiro Machado) Estão combatendo a corrupção, que é o papel do TCE. (M, 35 a 44 anos, ensino fundamental incompleto, Pelotas) Porque está caindo a máscara de muita gente e ainda vai cair mais com esse novo governo. Quero ver o quanto de trabalho vai ter. (F, 35 a 44 anos, ensino médio completo, Rio Grande) Outro ponto levantado pelos pesquisados é que constantemente ouvem notícias sobre a investigação, a prisão de pessoas, autoridades ou políticos realizada pela Polícia Federal. Polícia Federal, para eles, é sinônimo de competência, de excelência. Então, se a Força Tarefa envolve o referido órgão, ela é eficiente. Fazem uma ressalva, ainda, em relação à Constituição, considerada antiga; as leis necessitam ser atualizadas. Um quadro geral dos resultados por região e com o número de ocorrências pode ser visualizado a seguir. 172

173 MOTIVO PELO QUAL AS OPERAÇÕES DA FORÇA TAREFA SÃO CONSIDERADAS EFICIENTES - POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Trabalham bem Atuantes, Atuantes, Trabalham bem Fiscalizam, fiscalizam, fiscalizam, fiscalizam os fiscalizam, Combatem a investigam algo Fiscalizam, investigam e controlam os recursos públicos, investigam e corrupção (63) está sendo feito investigam (66) solucionam os recursos do combatem a solucionam os (28) casos (24) estado (22) corrupção (29) casos (34) As operações são eficientes, o desdobramento é ineficaz (15) Punem os culpados (9) As operações da força tarefa combatem a corrupção (9) Quando a polícia federal atua, o trabalho dá resultado (5) Ganham para ser eficientes (2) Não sabem justificar (5) Punem os culpados (9) São eficientes, mas o controle poderia ser maior (9) Várias notícias sobre as investigações na mídia (7) Quando a polícia federal atua, o trabalho dá resultado (6) União de três órgãos importantes e eficientes (5) Combatem a corrupção (5) Não sabem justificar (18) São eficientes, mas deveriam ser mais rigorosas (62) Fiscalizam, investigam, controlam o recurso público (56) Prendem os culpados (48) Quando a polícia federal participa, o caso é solucionado (45) Trabalham bem, resolvem os problemas (40) Quando são realizadas, são eficientes (21) A mídia transmite casos de sucesso (20) A influência política, os favores políticos não deixam funcionar a lei (16) São eficientes, mas não há punição (15) A união dos órgãos torna a operação mais eficaz (15) Fazem o possível para acabar com a corrupção (13) Acreditam, confiam em seu trabalho (9) Ser eficiente é o seu dever (6) Não sabem justificar (64) São eficientes, mas os envolvidos não são punidos, a corrupção não diminui (24) Combatem a corrupção (23) Várias notícias sobre investigações de corrupção na mídia (9) Os culpados são punidos (6) Qualidade dos órgãos envolvidos (3) Não sabem justificar (15) As operações da força tarefa combatem a corrupção, o tráfico de drogas (13) As operações são eficientes, mas os envolvidos não são presos (12) Punem os culpados (9) Operações na mídia cidadão sente-se protegido (8) Polícia federal eficiência, comprometimento, competência (7) Órgãos unidos, de nome, de peso (4) Ouvem falar bem (3) Não sabem justificar (15) Combatem a corrupção (23) Quando investigam, resolvem o problema (16) É eficiente, mas os culpados não são punidos (15) Os resultados são divulgados na mídia (12) É eficiente, pois está junto com a polícia federal (10) Punem os culpados (7) Demonstra segurança (2) Não sabem justificar (13) Combatem a corrupção (37) Estão punindo os infratores (37) As operações coíbem a corrupção (23) Eficiente, mas deixa a desejar em alguns aspectos (16) A união faz a força (14) Eficiente, mas não há punição (12) As operações resolvem os problemas (11) As matérias são veiculadas na mídia (7) Confiam na polícia federal (6) Eficiente, mas privilegia políticos e autoridades (5) Não sabem justificar (36) 173

174 III.30 Motivo pelo qual as ações da força tarefa são ineficientes A questão da corrupção versus impunidade causa incômodo aos entrevistados que afirmaram considerar as ações da força tarefa ineficientes. Em sua opinião deveriam ser mais rígidos no combate à corrupção, havendo, assim, um número maior de prisões. Quando os envolvidos são presos, rapidamente são soltos. O sistema judiciário necessita de mudanças para haver celeridade dos processos, das decisões, além de uma maior severidade nos julgamentos. As verbas desviadas, por outro lado, deveriam ser devolvidas aos cofres públicos. A sociedade não possui informações do seu destino. O sentimento é de que as operações da Força Tarefa propiciam resultados até certo ponto, mas, a sua finalização deixa a desejar, conforme depoimentos que seguem. Porque nunca resolve tudo, ficam sempre coisas pendentes. A própria polícia é corrupta, isso dá margens para novas corrupções, tornando um círculo vicioso. (M, acima de 60 anos, ensino fundamental completo, Santa Maria) De modo geral, continua a mesma coisa e continuam roubando dinheiro da população. (F, 35 a 44 anos, superior completo, São Pedro do Sul) Porque sempre tem mais corrupção a cada dia que passa. (M, 35 a 44 anos, ensino fundamental incompleto, São Pedro do Sul) Porque se vê tantas corrupções e não tem resultados positivos. (M, 45 a 59 anos, superior completo, Santa Maria) Deveriam ser, mas a corrupção cresce cada vez mais. (F, 35 s 44 anos, ensino médio incompleto, Lajeado) Eles não conseguem provar nada e fica tudo como está, roubo cada vez mais. (M, acima de 60 anos, ensino fundamental completo, Santa Cruz do Sul) Eles colocam na mídia, mas nunca divulgam o resultado. (F, 45 a 59 anos, superior completo, Porto Alegre) Não resolvem os problemas. Há denúncia, mas não existe ação, nunca muda nada. (F, 18 a 24 anos, ensino médio completo, São Leopoldo) Eles atiram para todo lado, mas no final não prendem ninguém. (F, 45 a 59 anos, ensino médio completo, Cachoeirinha) Segue um resumo com os resultados por região e número de ocorrências, em relação ao motivo pelo qual as ações da força tarefa são consideradas ineficientes. 174

175 MOTIVO PELO QUAL AS OPERAÇÕES DA FORÇA TAREFA SÃO CONSIDERADAS INEFICIENTES - POR REGIÃO Ocidental Oriental Metropolitana Sudeste Sudoeste Nordeste Noroeste Impunidade as Não fazem nada os Poucas Corrupção x Corrupção operações não Corrupção x Maior rigor nas casos não são fiscalizações impunidade (13) (10) dão resultado impunidade (11) investigações (22) resolvidos (61) (19) (27) Fiscalização ineficaz e restrita (7) Não sabem justificar (6) Impunidade (10) A atuação não produz efeitos (9) Não sabem justificar (22) Não há punição (42) Corrupção (13) Corrupção (36) Mais rigor nas fiscalizações (12) Corrupção no TCE (7) Número restrito de funcionários (2) Não sabem justificar (61) A atuação da força tarefa atinge os pequenos (1) Número restrito de funcionários (1) Não sabem justificar (25) Falta de encaminhamento às investigações feitas (10) Falta de competência (2) Não sabem justificar (13) Corrupção (13) Não são punidos (13) Interesses e dinheiro gerem as relações (9) Não sabem justificar (5) Os culpados não são punidos (15) Se fossem eficientes, não teria corrupção (12) Desonestidade autoridades são compradas, casos são abafados (9) Os casos acabam em pizza (4) Faltam informações (3) Não sabem justificar (22) 175

176 III.31 Risco de mau uso do dinheiro da Copa 2014 Segundo a maioria dos pesquisados (67,61%) o risco de mau uso dos recursos na Copa de 2014 é alto. 21,72% afirmaram que o risco do mau uso de recursos é médio. Opções Ocorrência Percentual Alto ,61% Médio ,72% Baixo 116 5,78% Nenhum 63 3,14% Não sabe 35 1,74% Total % 5,78% 3,14% 1,74% 21,72% 67,61% Alto Médio Baixo Nenhum Não sabe 176

177 III.31.1 Risco de mau uso do dinheiro da Copa 2014 Estratificação por Região Os residentes de todas as Mesorregiões Riograndenses apontaram, em maior freqüência, que o risco de mau uso dos recursos na Copa de 2014 é alto. A Mesorregião Nordeste foi a que apresentou maior percentual, comparativamente, de pessoas que acreditam não existir risco de mau uso do dinheiro na Copa de Opções Mesorregiões Riograndenses Centro Centro Metropolitana Nordeste Noroeste Sudeste Sudoeste Ocidental Oriental Alto 66,02% 75,34% 76,29% 55,96% 54,23% 70,22% 55,15% Médio 23,30% 17,12% 15,92% 29,53% 30,42% 16,85% 33,82% Baixo 5,83% 4,79% 4,58% 6,22% 8,20% 5,62% 7,35% Nenhum 3,88% 2,05% 1,49% 7,77% 3,44% 6,18% 2,94% Não sabe 0,97% 0,68% 1,72% 0,52% 3,70% 1,12% 0,74% Total 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Alto Médio Baixo Nenhum Não sabe 177

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