Juiz 3 V/Referência: Processo 694/17.8T8GMR Data: Insolvência de Paulo Manuel Silva Saldanha e Maria Helena Silva Gomes

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1 Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Guimarães Juiz 3 V/Referência: Processo 694/17.8T8GMR Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte nº , Administrador da Insolvência nomeado no processo à margem identificado, vem requerer a junção aos autos do relatório a que se refere o artigo 155º do C.I.R.E., bem como o respectivo anexo (inventário). Mais esclarece V. Exa. que devido a um problema no certificado digital, não consegue remeter o relatório por via CITUS. P.E.D. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 29 de março de 2017 Página 1

2 I Identificação dos Devedores Paulo Manuel Silva Saldanha, N.I.F e Maria Helena Silva Gomes, N.I.F , residentes na Rua da Foz, nº 208, freguesia de Airão São João Baptista, concelho de Guimarães ( ). II Situação profissional e familiar dos devedores Os devedores são casados entre si no regime de comunhão de adquiridos e têm a seu cargo dois filhos, actualmente com 20 e 16 anos de idade. Os devedores residem em casa de sua propriedade. A devedora esposa está desempregada, pelo menos desde o ano de , estando inscrita no Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., desde 24 de Setembro de Por sua vez, o devedor marido trabalhador dependente na empresa Sábios Comércio de Gado, Lda. (NIPC ), desempenhando as funções de Servente de Armazém, e auferindo mensalmente um rendimento correspondente ao salário mínimo nacional. O devedor marido é ainda gerente da sociedade Partilhar o Futuro Talhos Lda. (NIPC ) 2, por deliberação de 6 de Setembro de 2016, não auferindo qualquer rendimento pelo exercício desta função 3. III Actividade dos devedores nos últimos três anos e os seus estabelecimentos (alínea c) do nº 1 do artigo 24º do C.I.R.E.) 1 De acordo com as declarações de rendimentos, nenhum valor foi declarado pela devedora esposa entre 2012 e 2015 (declarações de rendimentos verificadas). 2 Os sócios desta empresa são a filha e o sobrinho dos devedores, Margarida Gomes Saldanha e José Miguel Saldanha Faria, respectivamente. 3 De acordo com informação facultada pelo mandatário do devedor no de 27 de Março de Página 1 de 12

3 O devedor marido, encetou uma demanda empresarial em 1996, tendo constituído a sociedade Nacional Carnes Saldanha, Lda., NIPC O devedor foi sócio e gerente desta sociedade desde a sua constituição e, nessa qualidade, tanto o devedor marido quanto a esposa, prestaram o seu aval em diversas operações financeiras celebradas por esta sociedade, no valor de vários Milhares de Euros. Fruto de dificuldades várias, esta sociedade veio a ser declarada insolvente por sentença datada de 11 de Abril de 2012, proferida no âmbito do processo de insolvência com o nº 1219/12.7TJVNF, que corre termos no Tribunal Judicial da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 3. Aquando da declaração de insolvência, esta sociedade não dispunha de bens 5, assim, viram se os devedores, na qualidade de garantes, demandados pelo cumprimento das obrigações assumidas pela mesma. O devedor marido avalizou ainda um contrato de mútuo subscrito pela sociedade Miguel Saldanha Talhos Unipessoal, Lda. (NIPC ) 6, junto da Caixa Económica Montepio Geral, bem como dois contractos de mútuo outorgados pela sua irmã Gracinda Manuela Silva Saldanha junto do Banco Comercial Português, S.A.. A acrescer ao passivo acumulado enquanto garantes das entidades referidas, os devedores são ainda demandados a título pessoal pelo incumprimento de alguns negócios celebrados: 4 Conjuntamente com o seu irmão, Miguel Venâncio da Silva Saldanha, declarado insolvente no âmbito do processo nº 121/13.0TJVNF, que correu termos na Comarca de Braga, V. N. Famalicão - Instância Central - 2ª Secção de Comércio - J3 e no qual o signatário exerceu as funções de Administrador da Insolvência 5 No decorrer deste processo de insolvência verificou-se uma acção de resolução no sentido de recuperar os bens que anteriormente foram cedidos pela Nacional Carnes Saldanha, Lda. à empresa Globifanas - Carnes Lda. (NIPC ). Contudo, embora se tenha decidido favoravelmente pela resolução, acontece que esta sociedade já encerrou e ainda não se conseguiu apurar da (in)existência destes bens, pelo que o processo de insolvência da Nacional Carnes Saldanha, Lda. poderá encerrar por insuficiência de bens. Esta informação foi prestada, via telefone, pelo colega Administrador de Insolvência, Dr. Joaquim Alberto de Freitas Pereira. 6 Cujo sócio e gerente é o seu irmão, Miguel Venâncio da Silva Saldanha. Página 2 de 12

4 1. Contractos de mútuo com hipoteca 7 celebrados com a Caixa Económica Montepio Geral em 4 de Julho de 2007, no montante de Euros ,00; 2. Confissão de dívida e mútuo com hipoteca de 24 de Novembro de 2010, celebrado pelos devedores com Jorge Luís Pinto da Cunha (NIF ), encontrando se em dívida, de acordo com o reclamado, o valor de Euros ,14; 3. Duas letras de câmbio a favor de Gualdino Pereira e Filhos, Lda. (NIPC ), no valor de Euros 5.609,65 e Euros 7.528,74, vencidas em 26 de Maio de 2012 e 2 de Outubro de 2013, respectivamente; 4. Livrança subscrita pelos insolventes junto do Novo Banco, S.A. 8, no montante de Euros ,94, vencida em Novembro de Dependentes dos rendimentos obtidos pelo devedor marido na sociedade Nacional Carnes Saldanha, Lda., os devedores viram se demandados por um passivo que não tinham capacidade de responder e ainda privados de parte dos seus rendimentos. Com o decurso do tempo, viram se ainda os devedores demandados em diversos processos de índole executiva. As dificuldades em honrar os seus compromissos decorrem de dois factores: 1. Da insolvência da empresa em que o devedor marido ocupava a posição de sócio e gerente e, consequência disso, o vencimento imediato de todas as obrigações, nomeadamente daquelas em que os devedores prestaram aval; 2. Da celebração de negócios com um valor demasiado avultado que originaram responsabilidades incompatíveis com os rendimentos auferidos pelos devedores 9, de que são exemplo o contrato de mútuo outorgado com 7 Nestes contractos foi constituída hipoteca sobre o imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o nº 180 da freguesia de Airão São João Baptista, com o artigo matricial 798º. 8 Anteriormente, Banco Espirito Santo, S.A.. 9 De acordo com as declarações de rendimentos apresentadas pelos devedores, apurou o signatário que no ano de 2012, o valor total bruto auferido pelo agregado familiar ascendeu a Euros 1.616,67. Página 3 de 12

5 a Caixa Económica Montepio Geral, bem como os diversos empréstimos prestados por Jorge Luís Pinto da Cunha, o que totaliza o valor de UM MILHÃO E MEIO DE EUROS. No entanto, não pode o signatário deixar de constatar a falta de coerência encontrada entre os rendimentos dos devedores e as despesas que os mesmos parecem suportar. Vejamos: 1. No requerimento apresentado aos autos pelos devedores os mesmos indicam as seguintes despesas mensais a. Cerca de Euros 300,00 para energia eléctrica: os devedores juntam documentos para suportar este valor; b. Cerca de Euros 80,00 com despesas de telecomunicações; c. A estes valores acrescem as despesas com alimentação, vestuário, saúde, para um agregado familiar composto por quatro pessoas, inclusive, dois filhos em idade escolar, frequentando a sua filha maior um curso superior; d. No entanto, os rendimentos mensais líquidos do agregado familiar ascendem ao valor de um salário mínimo nacional; Posto tudo isto, é convicção do signatário que as incongruências indicadas quanto aos rendimentos auferidos e/ou aos bens de que os devedores disponham se encontra desconforme face ao indicado pelos devedores, ou então os mesmos encontram se a constituir passivo para suportar as despesas inerentes ao seu quotidiano. Face ao indicado infra, viram se os devedores no dever de se apresentarem a tribunal e requerer que fosse declarada a sua insolvência, tendo iniciado os procedimentos para tal necessário em Fevereiro de No ano de 2013 não foi apresentada declaração de rendimentos. Já no ano de 2014 o rendimento total bruto dos devedores respeitou a Euros 5.439,13 e em 2015 o valor de Euros 7.121,29. Página 4 de 12

6 IV Estado da contabilidade dos devedores (alínea b) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Não aplicável. V Perspectivas futuras (alínea c) do nº 1 do artigo 155º do C.I.R.E.) Os devedores apresentaram o pedido de exoneração do passivo restante, nos termos do artigo 235º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas. Estabelece o nº 4 do artigo 236º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que na assembleia de apreciação do relatório é dada aos credores e ao administrador da insolvência a possibilidade de se pronunciarem sobre o requerimento do pedido de exoneração do passivo. Por sua vez, o artigo 238º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas enumera as situações em que o pedido de exoneração do passivo é liminarmente indeferido. A aceitação do pedido de exoneração do passivo determina que durante um período de 5 anos o rendimento disponível que os devedores venham a auferir se considere cedido a um fiduciário. Integram o rendimento disponível todos os rendimentos que advenham a qualquer título aos devedores com exclusão do que seja razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno dos mesmos e do seu agregado familiar, não podendo exceder três vezes o salário mínimo nacional (subalínea i da alínea b) do nº 3 do artigo 239º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). Actualmente o salário mínimo nacional mensal é de Euros 557, Como já referido, a devedora esposa não aufere qualquer rendimento. Por sua vez, o devedor marido aufere o rendimento correspondente ao salário mínimo nacional. Assim, rendimento disponível dos devedores é, de momento, nulo. 10 De acordo com o Decreto-Lei n.º 86-B/2016 de 29 de Dezembro, que entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de Página 5 de 12

7 De acordo com a alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, o pedido de exoneração é liminarmente indeferido se os devedores tiverem incumprido o dever de apresentação à insolvência ou, não estando obrigados a se apresentar, se tiverem abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo em qualquer dos casos para os credores, e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Da análise desta disposição legal verifica se que, para além do incumprimento de apresentação à insolvência se torna necessário que disso advenha prejuízo para os credores e, ainda, que os devedores saibam, ou não possam ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Tal significa que, se do atraso na apresentação não advier prejuízo para os credores, o mesmo não deve ser negativamente valorado. E ainda é necessário que os devedores saibam que a sua situação é definitiva, no sentido de não ser alterável a curto prazo, ou que não possam deixar de disso estar consciente, a não ser por inconsideração grave. Tais requisitos são cumulativos. A nível doutrinal e jurisprudencial têm existido diferentes entendimentos sobre o segundo requisito (advir prejuízo para os credores): enquanto uma corrente defende que a omissão do dever de apresentação atempada à insolvência torna evidente o prejuízo para os credores pelo avolumar dos seus créditos, face ao vencimento dos juros e consequente avolumar do passivo global do insolvente, outra corrente defende que o conceito de prejuízo pressuposto no normativo em causa consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência), ou, mais especificamente, Página 6 de 12

8 que não integra o prejuízo previsto no artigo 238º, nº 1, d) do C.I.R.E. o simples acumular do montante dos juros. O signatário tem defendido esta última posição, entendendo que não basta o simples decurso do tempo para se considerar verificado o requisito em análise (pelo avolumar do passivo face ao vencimento dos juros). Tal entendimento representaria uma valoração de um prejuízo ínsito ao decurso do tempo, comum a todas as situações de insolvência, o que não se afigura compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Enquanto requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente, o prejuízo dos credores acresce aos demais requisitos é um pressuposto adicional, que aporta exigências distintas das pressupostas pelos demais requisitos, não podendo por isso considerar se preenchido com circunstâncias que já estão forçosamente contidas num dos outros requisitos. O que se pretende valorizar neste quesito, como acima foi posto em evidência, é a conduta dos devedores, de forma a apurar se o seu comportamento foi pautado pela licitude, honestidade, transparência e boa fé no que respeita à sua situação económica, devendo a exoneração ser liminarmente coarctada caso seja de concluir pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea dos devedores à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei não visa mais do que penalizar os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial dos devedores, que onerem o seu património ou mesmo aqueles comportamentos geradores de novos débitos (a acrescer àqueles que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer). São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa fé cuja observância por parte os devedores é impeditiva de lhe ser reconhecida a possibilidade (verificados os demais requisitos do preceito) de se libertarem de algumas das suas dívidas, e assim, conseguir a sua reabilitação económica. O que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem (ou diminuam a possibilidade de) Página 7 de 12

9 os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Exposta esta questão, verificamos assim que o indeferimento do pedido de exoneração do passivo restante por violação do dever de apresentação à insolvência passará pela verificação cumulativa de três pressupostos: A. Incumprimento do dever de apresentação à insolvência ou, não estando os devedores obrigados a se apresentar, se se tiverem abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; B. Inexistência de perspectivas sérias de melhoria da situação financeira os devedores que os mesmos conhecessem ou não pudessem ignorar sem culpa grave; C. Existência de prejuízo para os credores, decorrente do atraso dos devedores na apresentação à insolvência; Assim, devemos ter em consideração a seguinte situação fática: 1. Em Abril de 2012, foi a sociedade Nacional Carnes Saldanha, Lda. declarada insolvente no âmbito do processo nº 1219/12.7TJVNF; 2. Com a insolvência da empresa, vencem se, de imediato de todas as obrigações, nomeadamente daquelas em que os devedores prestaram aval; 3. Durante os anos de 2007, 2008, 2009 e 2010, Jorge Luís Pinto da Cunha emprestou aos devedores (conjuntamente com Maria Zulmira Silva Saldanha e marido) o valor total de Euros ,00, conforme contrato de confissão de dívida e mútuo com hipoteca 11 outorgado em 24 de Novembro de 2010; 4. Informou o mandatário do devedor 12 que este negócio foi celebrado para fazer face a necessidades de tesouraria da empresa Nacional Carnes Saldanha, Lda., 11 Nestes contractos foi constituída hipoteca sobre o imóvel descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o nº 180 da freguesia de Airão São João Baptista, com o artigo matricial 798º. 12 Por de 27 de Março de Página 8 de 12

10 bem como para custear parte da construção do imóvel que é propriedade dos devedores; 5. Apesar do acordado no referido contrato, apenas foi liquidado o valor de Euros ,00 (valor fixado por prestação mensal), pelo que vem este credor reclamar o valor de Euros ,14; 6. Vencidas as duas letras de câmbio sacadas por Gualdino Pereira e Filhos, Lda. em 26 de Maio de 2012 e 2 de Outubro de 2013, reclamou o Banco Comercial Português, S.A. o valor total de Euros ,39; 7. Pelo que instaurou esta entidade o processo de execução nº 222/13.4TBCDR que corre termos na Comarca de Viseu Juízo de Execução de Viseu Juiz 1; 8. No âmbito deste processo de execução, do qual foi o devedor marido citado em 18 de Julho de 2016, foi penhorado o seu vencimento entre Julho de 2016 e Fevereiro de 2017, no valor total de Euros 422,32 13 ; 9. Em 4 de Janeiro de 2014 os devedores entram em incumprimento com a Caixa Económica Montepio Geral, quanto ao contrato de mútuo com hipoteca, cujo capital actualmente em dívida ascende a cerca de Euros ,00 14 ; 10. Face ao incumprimento referido no ponto anterior, veio o credor hipotecário intentar o processo de execução nº 3518/16.0T8GMR, do qual foi o devedor citado em 27 de Dezembro de ; 11. Apresentada a pagamento, não foi liquidada a livrança dada como garantia ao Novo Banco, S.A. 16, o que originou o processo de execução nº 5601/14.7T8VNF, 13 Informação prestada por funcionária do escritório da Agente de Execução, Dra. Maria Helena Reis Pinto, por contacto telefónico de 27 de Março de A este valor devem somar-se os saldos negativos constituídos pelos devedores em diversas contas bancárias, que totalizam o valor de cerca de Euros 1.140, Informação prestada por funcionária do escritório da Agente de Execução, Dra. Carla Mendes, por contacto telefónico de 27 de Março de Anteriormente, Banco Espirito Santo, S.A.. Página 9 de 12

11 que corre termos na Comarca de Braga Juízo de Comércio de Vila Nova de Famalicão Juiz 1; 12. Em 5 de Maio de 2015 foram os devedores citados deste processo de execução 17 ; 13. Por aval prestado em contrato de crédito subscrito pela sociedade Nacional Carnes Saldanha, Lda. junto do Banco Credibom, foi o devedor marido demandado judicialmente no âmbito da acção executiva nº 1903/13.8TBGMR 18, da qual foi citado em 18 de Março de ; 14. No âmbito desta execução foi penhorado um saldo bancário no valor de cerca de Euros 200,00 pertencente ao devedor marido 20 ; 15. Considerando que a sociedade atrás referida foi declarada insolvente, o valor das quotas de que o devedor marido é proprietário, é nulo; 16. Assim, os únicos activos dos devedores respeitam ao imóvel e ao veículo constantes do inventário anexo a este relatório; 17. De acordo com os valores reclamados, os insolventes são detentores de um passivo que ascende a cerca de DOIS MILHÕES E MEIO DE EUROS; Pelos factos acima expostos, entende o signatário que a situação de instabilidade financeira não é de todo recente, pois, pelo menos desde o ano de 2014 que os devedores são demandados judicialmente e citados dos respectivos processos de execução, bem como data deste ano o incumprimento do contrato de mútuo que outorgou com a Caixa Económica Montepio Geral e o vencimento da livrança dada como garantia ao Novo Banco, S.A.. 17 Informação prestada por funcionária do escritório do Agente de Execução, Dr. Henrique Gonçalves, por contacto telefónico de 27 de Março de Que corre termos na Comarca de Braga Juízo de Execução de Guimarães Juiz Informação prestada por funcionária do escritório da Agente de Execução, Dra. Manuela Reis, por contacto telefónico de 27 de Março de Informação prestada por funcionária do escritório da Agente de Execução, Dra. Manuela Reis, por contacto telefónico de 27 de Março de Página 10 de 12

12 Com a declaração de insolvência da empresa Nacional Carnes Saldanha, Lda. Em Abril de 2012 em que o devedor marido era sócio e gerente, venceram se todas as obrigações assumidas e, por todos os avais prestados pelo devedor marido e também pela sua esposa, constituíram se os aqui devedores solidariamente responsáveis pelas mesmas. Pelos factos expostos, entende o signatário que, naquela data encontram se esgotadas todas expectativas de melhoria da situação de dificuldades financeiras que incidia sobre os devedores. Preenchidos os dois primeiros pressupostos, resta verificar se de tal atraso resultou algum prejuízo para os seus credores. Apesar de não reclamado, verificou o signatário que já depois de se encontrar em situação de insolvência, e sabendo que de forma alguma poderia reverter tal situação, os devedores continuaram a aumentar o seu passivo junto da Fazenda Nacional, pelo que esta entidade é credora de valores repetidos e sequenciais referentes ao Imposto Municipal sobre Imóveis dos anos de 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016 e a Imposto Único de Circulação relativo a diversos períodos (2012, 2013, 2014 e 2015), num total que ascende a cerca de Euros 4.000,00. Face ao apurado pelo signatário, a este valor acrescem ainda valores referente a portagens e valores que por reversão, aumentam o passivo dos devedores. Assim, a dívida junto da Fazenda Nacional ascende a cerca de Euros , Face ao exposto considera se intolerante esta conduta negligente dos devedores. Conclui o signatário que do atraso dos devedores na sua apresentação à insolvência gerou um acumular sucessivo de passivo e a constituição de novas dívidas, o que não teria sucedido com a sua apresentação atempada, criando dificuldades crescente de ressarcimento dos créditos dos seus credores. Claramente tal situação foi o fruto da inoperância dos devedores num momento em que não poderiam 21 Valores disponíveis no site da Autoridade Tributária quanto aos processos de execução fiscal pendentes. Página 11 de 12

13 desconhecer que se encontrava numa posição de ruptura financeira da qual não conseguiria recuperar. Por todo o exposto, entende o signatário que está preenchida a totalidade dos pressupostos previstos na alínea d) do nº 1 do artigo 238º do CIRE, devendo ser indeferido o pedido de exoneração dos devedores por violação do seu dever de apresentação à insolvência. Os credores deverão deliberar no sentido da liquidação dos activos constantes do inventário elaborado nos termos do artigo 153º do CIRE. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 28 de Março de 2017 Página 12 de 12

14 Processo nº 694/17.8T8GMR da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Guimarães Juiz 3 (Artigo 153ºdo C.I.R.E.)

15 Insolvência de Paulo Manuel Silva Saldanha e Maria Helena Silva Processo nº 694/17.8T8GMR da Comarca de Braga Juízo de Comércio de Guimarães Juiz 3 Inventário (artigo 153º do Código da Insolvência e da Recuperação das Empresas) Relação dos bens e direitos passíveis de serem apreendidos a favor da massa insolvente: Verba Tipo Localização Descrição da Verba Valor 1 Bem Imóvel Rua da Foz, nº 208, freguesias de Airão São João Baptista, concelho de Guimarães. Prédio urbano, destinada a habitação, sito no Lugar do Roupeiro, composto poer casa de rés do chão, andar e logradouro; descrito na Conservatória do Registo Predial de Guimarães sob o nº 180 e inscrita sob artigo matricial 798 da União de freguesias de Airão Santa Maria, Airão São João Baptista e Vermil. Valor patrimonial: Euros ,70 2 Bem Móvel Veículo automóvel, ligeiro de passageiros, da marca ALFA ROMEO, modelo 155 (167 A3), com a matrícula DZ, do ano de a) 3 Bem Móvel Recheio da habitação descrita na verba nº 1. b) 4 Bem Móvel Quota da sociedade Nacional Carnes Saldanha, Lda., NIPC , com sede na Rua de Pipe, 410, freguesia de Mogege, concelho de Vila Nova de Famalicão ( ), com um capital social de ,00. Quota no valor nominal de ,00 c) a) Até ao momento, não foi possível ao signatário apurar do paradeiro deste bem; b) A especificar oportunamente. c) Considerando que esta sociedade foi declarada insolvente no âmbito do processo nº 1219/12.7TJVNF, o valor de mercado actual desta quota é nulo. O Administrador da Insolvência Nuno Oliveira da Silva Castelões, 28 de Março de 2017 Página 1 de 1 do Inventário

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