Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 36. Boletim Extraordinário nº 36, de 11 de maio de 2011.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 36. Boletim Extraordinário nº 36, de 11 de maio de 2011."

Transcrição

1 Boletim Interno Edição Extraordinária nº 36

2 Fundação Escola Nacional de Administração Pública SAIS Área 2-A Brasília, DF Tel.: (61) Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Sergio de Carvalho Presidente Elisabete Roseli Ferrarezi Diretora de Comunicação e Pesquisa - substituta Paulo Marques Diretor de Desenvolvimento Gerencial Mary Cheng Diretora de Gestão Interna Maria Stela Reis Diretora de Formação Profissional - substituta Página 2 de 13

3 Ato da Diretoria de Gestão Interna ENAP - Fundação Escola Nacional de Administração Pública. PORTARIA Nº 81, DE 11 DE MAIO DE A DIRETORA DE GESTÃO INTERNA DA FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ENAP, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto aprovado pelo Decreto nº 6.563, de 11 de setembro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 12 de setembro de 2008, e conforme competência delegada pela Portaria nº 38 de 09 de abril de 2008, publicada no DOU do dia 10 de abril de 2008, e em obediência a Resolução do Conselho Diretor Nº 13, de 20 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º. Aprovar a Política de Acesso à internet a ser observada pelos servidores, colaboradores, alunos e visitantes usuários do serviço de acesso à internet disponibilizado pela ENAP, nos termos estabelecidos no Anexo I da presente Portaria. Revogar as disposições em contrário. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARY CHENG Diretora de Gestão Interna Página 3 de 13

4 PORTARIA Nº 81, DE 11 DE MAIO DE ANEXO I Política de Acesso à internet Este documento estabelece a Política de Acesso à internet Escola Nacional de Administração Pública - ENAP, doravante denominada a política. CLÁUSULA PRIMEIRA GLOSSÁRIO 1.1 Anonymizers (ou Proxy anônimo) - ferramentas ou serviços que inviabilizam o rastreamento reverso e o real destino da navegação na internet, impedindo a identificação do computador de origem da conexão. 1.2 CGTI - Coordenação-Geral de Tecnologia da da ENAP. 1.3 Hacking - métodos e técnicas voltadas à violação de sistemas e acesso não autorizado a informações. 1.4 Malware programa de computador destinado a se infiltrar em um sistema de computador alheio sem autorização, com o intuito de causar alguma falha de funcionamento ou captura e transmissão de informações. 1.5 Público externo - colaboradores, prestadores de serviços, alunos e visitantes da ENAP. 1.6 Público interno - servidores em exercício na ENAP, estagiários e terceirizados autorizados. 1.7 Rede a cabo tecnologia de conexão de dispositivos de informática baseada no uso de cabos metálicos interconectados para viabilizar a comunicação. 1.8 Rede sem fio tecnologia de conexão de dispositivos de informática baseada na comunicação a distância por meio de radiação eletromagnética. 1.9 Streamings tecnologia de transmissão de informação multimídia por meio de pacotes, na qual as informações recebidas podem ser imediatamente reproduzidas. CLÁUSULA SEGUNDA - ACESSO À INTERNET 2.1 O Conselho Diretor da ENAP, conforme a Resolução ENAP nº 13, de , declarou o acesso responsável aos diversos conhecimentos produzidos e difundidos na internet como fundamental para o aumento da qualidade do ensino e da aprendizagem nas escolas de governo. Por esse motivo, a ENAP concederá amplo, gratuito e universal acesso à internet para o público interno e externo, nos termos previstos nessa política. 2.2 O acesso será concedido mediante demonstração de vínculo com a escola e solicitação feita pelo interessado. 2.3 Os procedimentos de solicitação e autorização de acesso obedecerão às disposições contidas no Anexo IV dessa política. Página 4 de 13

5 2.4 Caso o usuário altere sua condição de público interno ou externo, deverá solicitar novo acesso, conforme o procedimento aplicável. 2.5 A ENAP disponibilizará os seguintes meios de acesso à internet: i. Por meio de rede sem fio, na área de cobertura existente, para todos os usuários do público interno e externo, observadas as condições previstas nos itens 4.5 e 4.6 dessa portaria. ii. Por meio de rede a cabo, exclusivamente para o público interno da ENAP e para os hóspedes nos respectivos alojamentos. 2.6 O acesso à internet e o uso dos equipamentos e infraestrutura de rede da ENAP somente serão autorizados aos usuários que declararem sua ciência e anuência aos termos dessa política (anexo II). 2.7 A CGTI deverá impedir o acesso enquanto não houver a concordância do usuário com os termos aqui estabelecidos ou interrompê-lo nos casos de violações a essa política. CLÁUSULA TERCEIRA - ACESSO POR MEIO DA REDE A CABO 3.1 Os acessos com a rede a cabo serão realizados exclusivamente por meio (i) dos equipamentos e estações de trabalho do público interno, (ii) dos equipamentos e estações de trabalho disponibilizados pela ENAP para o uso do público externo; e (iii) dos equipamentos pessoais do público externo, exclusivamente nos alojamentos da ENAP. 3.2 Os usuários que tiverem acesso à rede a cabo e autorizarem o acesso à internet por terceiros serão integralmente responsáveis pelo uso que estes vierem a fazer e por quaisquer irregularidades eventualmente cometidas ou danos causados. 3.3 Fica proibido o uso dos equipamentos pessoais para acesso à rede a cabo, com exceção dos hóspedes dos alojamentos, até que seja disponibilizado o acesso pela rede sem fio nessas localidades. i. O disposto na Cláusula 4.3 também será aplicável aos equipamentos pessoais a serem conectados na rede a cabo dos alojamentos. CLÁUSULA QUARTA - ACESSO POR MEIO DA REDE SEM FIO 4.1 Os recursos disponibilizados para o acesso à internet por meio da rede sem fio serão compartilhados entre todos os usuários. 4.2 As configurações da rede sem fio estarão disponíveis no sítio da ENAP, podendo sofrer alterações sem prévio aviso. A ENAP não garante que a rede sem fio será compatível com os equipamentos pessoais dos usuários. 4.3 A ENAP não oferecerá qualquer suporte por qualquer meio, inclusive telefone ou ferramentas de segurança individualizadas aos equipamentos de uso. Da mesma forma, nenhuma alteração ou configuração adicional será realizada pela ENAP em sua infraestrutura de rede para viabilizar o uso de equipamentos pessoais. 4.4 Os acessos realizados pelo público interno com uso de equipamentos pessoais observarão as mesmas condições oferecidas ao público externo. Página 5 de 13

6 4.5 Usuários eventuais da biblioteca, do alojamento e visitantes, que não estejam participando de atividades da ENAP, não terão acesso à internet por meio de rede sem fio. 4.6 Excepcionalmente, nos eventos de curta duração realizados nas dependências da ENAP, o acesso à rede sem fio será temporário, com a mesma duração do evento, em serviço próprio, mediante senha compartilhada. A solicitação de criação da rede do evento deverá ser feita à CGTI, ao Diretor da área responsável pelo evento ou ao Chefe de Gabinete, quando se tratar de evento vinculado à Presidência. CLÁUSULA QUINTA - MONITORAMENTO E REGISTRO DE ACESSOS 5.1 Os acessos, conexões e caminhos de navegações na internet realizados por rede a cabo ou rede sem fio estarão sujeitos a monitoramento e registro individualizados, baseados nos dados do usuário, conexão, computador, sistema operacional, navegador, redes de origem e destino, navegação e outros julgados importantes para a identificação do usuário e segurança da informação. 5.2 Os registros individualizados serão mantidos em estrito sigilo sob responsabilidade da CGTI e poderão ser acessados a qualquer tempo para procedimento investigativo interno ou, ainda, mediante ordem judicial ou em caso de procedimento administrativo interno. CLÁUSULA SEXTA RESTRIÇÕES DE ACESSO 6.1 A ENAP poderá, a qualquer momento e sem notificação prévia, restringir o acesso a determinados sítios ou páginas da internet, observadas as diretrizes dessa política. 6.2 As páginas da internet serão agrupadas em categorias, baseando-se em filtro próprio configurado em ferramenta operacional adotada para tal fim. As restrições aos conteúdos serão feitas com base nessas categorias e observados os critérios de: (I) licitude do conteúdo; (ii) segurança da informação; e (iii) garantia da qualidade do serviço. 6.3 As categorias com restrições de acesso (anexo III) serão divulgadas no sítio da ENAP, na internet e intranet. Em caso de atualização da lista de categorias, a CGTI deverá comunicar ao Conselho Diretor da ENAP imediatamente. 6.4 Nos termos da Resolução ENAP nº 13, de , será permitido o acesso a streamings de áudio e vídeo. Entretanto, a CGTI poderá, a qualquer tempo, restringir ou proibir tal acesso, em caso de comprometimento ou risco ao desenvolvimento das atividades da ENAP. CLÁUSULA SÉTIMA - ALTERAÇÃO OU INTERRUPÇÃO DO ACESSO 7.1 A ENAP reserva-se ao direito de, a qualquer tempo e sem prévio aviso, alterar ou interromper o acesso à internet a seu critério exclusivo. 7.2 A CGTI poderá desconectar ou impedir a conexão à rede da ENAP de qualquer dispositivo ou equipamento que, a seu critério, apresente risco potencial para os dados, infraestrutura ou segurança da informação na Escola. 7.3 O descumprimento de quaisquer dos termos e obrigações desta política poderá acarretar a suspensão ou extinção imediata do direito de acesso à internet pela rede da ENAP, além de outras punições disciplinares administrativas, cíveis ou penais cabíveis. Página 6 de 13

7 CLÁUSULA OITAVA - AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE E GARANTIA 8.1 Responsabilidade pelo uso. Ao ofertar o acesso à internet ao público interno e externo, a ENAP expressamente reconhece a liberdade dos usuários pelo uso responsável desse recurso. Assim, independente de todas as obrigações e deveres estabelecidos nesta política, o usuário é o único e exclusivo responsável por todo o tráfego de dados e informações que vier a realizar na rede da ENAP. Em hipótese alguma a ENAP poderá ser considerada responsável, condescendente ou apoiadora de qualquer ato, afirmação ou prática realizada pelos usuários por meio de sua rede. 8.2 Qualidade do acesso. A ENAP envidará seus melhores esforços para oferecer aos usuários o melhor acesso à internet. Entretanto, considerando a limitação dos recursos disponíveis e os objetivos institucionais da Escola, o volume de tráfego de dados disponível aos usuários poderá ser limitado, com prioridade para as atividades institucionais da ENAP. A ENAP não garante a disponibilidade, funcionalidade, velocidade e estabilidade do acesso à internet, isentando-se de qualquer responsabilidade, perante os usuários ou quaisquer terceiros, por qualquer falha de funcionamento ou interrupção na prestação do acesso. 8.3 Segurança do acesso. A ENAP envidará seus melhores esforços para oferecer aos usuários um acesso à internet seguro e livre de vírus, malware e outros programas maliciosos. Entretanto, a Escola não garante que tais sistemas serão infalíveis, e que poderá proteger os equipamentos e informações dos usuários de quaisquer ataques desses programas. A ENAP não será responsável por qualquer dano, mau funcionamento de equipamento, perda ou acesso indevido a dados e informações de usuários ou terceiros, advindos do uso da rede da ENAP. CLÁUSULA NONA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 9.1 A CGTI deverá realizar os ajustes necessários ao atendimento das disposições contidas nessa norma em até 3 (três) meses a partir da publicação. 9.2 Os casos omissos serão apreciados pela Presidência da ENAP, que poderá, a seu critério, encaminhá-los ao Conselho Diretor. 9.3 Esta política entrará em vigor na data de sua publicação. Página 7 de 13

8 PORTARIA Nº 81, DE 11 DE MAIO DE ANEXO II TERMO DE CIÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE ACESSO À INTERNET NA ENAP Eu, abaixo identificado, pelo presente termo, declaro estar ciente e concordo que: Conheço as políticas voltadas para o acesso à internet dentro do ambiente da ENAP. Agirei sempre com os cuidados necessários para evitar a contaminação e propagação de vírus de computador, spam, spywares, adwares ou qualquer outra forma que possa comprometer os recursos tecnológicos da ENAP. Sempre farei uso dos recursos e serviços com propósitos legais, dentro dos objetivos da escola e das minhas atribuições, primando pelos valores éticos e morais e a qualidade dos serviços ofertados pela ENAP à sociedade. Tenho ciência, concordo e respeitarei as recomendações da segurança da informação e de acesso a dados e internet. Reconheço que a minha senha e usuário de rede ou sistemas são pessoais e intransferíveis. Portanto, poderei ser responsável penal, civil e administrativamente por todos os atos decorrentes dos seus usos. Também me comprometo a comunicar o mais breve possível a perda ou quebra de seu sigilo. Declaro ter ciência de que a não observância de qualquer das condições mencionadas poderá resultar em penalizações disciplinares, de acordo com as previsões legais. Brasília, de de 20 CPF: Página 8 de 13

9 PORTARIA Nº 81, DE 11 DE MAIO DE ANEXO III CATEGORIAS DE SÍTIOS E PÁGINAS BLOQUEADAS PELA POLÍTICA DE ACESSO À INTERNET Nr Grupo de risco Categoria Grupo Descrição. Funcional 1 Atividades criminosas Responsabilidade Sítios que disseminam, estimulam ou fazem apologia de atividades criminosas. 2 Softwares Ilegais Responsabilidade Sítios que permitem ou estimulam o uso, compra e venda de produtos de softwares ilegais. 3 Ódio/Discriminação Responsabilidade Sítios que disseminam, estimulam ou fazem apologia ao ódio ou discriminação. 4 Sítios Maliciosos Segurança da Sítios que contêm códigos destinados a causar transtornos, danificar ou furtar informações do computador. 5 Spyware/Adware Segurança da Sítios que distribuem softwares com spywares ou adwares embutidos. 6 Spam URLs Segurança da Sítios que permitem o envio de spam. 7 Hacking/ s de computador Segurança da 8 Phishing Segurança da 9 Anonymizers Segurança da 10 Anonimazing Segurança da Utilities 11 P2P/Compartilhamento Segurança da de arquivos 12 Acesso Remoto Segurança da 13 Parked Domain Segurança da Tecnologia da 14 Pornografia Responsabilidade Pornografia/ Nudez Sítios que distribuem ferramentas ou fornecem instruções para violação de redes e computadores. Sítios que distribuem ferramentas ou fornecem instruções para Pescaria Virtual. Sítios que possibilitam a navegação anônima na internet. Sítios que distribuem ferramentas para navegação anônima. Sítios que possibilitam a troca de conteúdos, sem autorização dos reais proprietários, de músicas, filmes e arquivos em banda extralarga entre usuários da internet. Forma de conexão que permite o controle de um computador por um operador externo. Sítios de internet abandonados por seus proprietários legítimos e usados por criminosos para divulgar a venda indevida do domínio ou oferta de produtos ilegais. Sítios com conteúdo de pornografia ilegal, zoofilia, necrofilia e pornografia extrema. (diferente do conteúdo classificado como Material sexual, que não tem propósito erótico). Página 9 de 13

10 PORTARIA Nº 81, DE 11 DE MAIO DE ANEXO IV PROCEDIMENTOS DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO À INTERNET POR MEIO DA REDE SEM FIO Para ter acesso à internet por meio desses serviços, o interessado deverá proceder de acordo com as instruções abaixo: 1. Acesso para alunos 1.1. Requisitos para solicitação Para solicitar o acesso à rede sem fio da ENAP, o aluno deverá estar regularmente matriculado em um dos cursos oferecidos pela instituição e ter concordado com a Política de Acesso à Internet disponível no sítio da ENAP Procedimentos para obtenção: a) O aluno deverá acessar seu cadastro no sítio da ENAP ou cadastrar-se, ( caso não possua, e aceitar as condições previstas na Política de Acesso à Internet. b) Em seguida, deverá dirigir-se à Secretaria Escolar, identificar-se e solicitar a concessão do acesso. c) A Secretaria Escolar irá proceder à liberação do acesso, que entrará em vigor imediatamente. d) Para acessar a internet o interessado deverá conectar-se, com uso de equipamento próprio, à rede denominada Rede_Apoio e, ao navegar, informar seu usuário (CPF) e sua senha (a mesma usada no sítio da ENAP) Vigência do acesso a) Para os alunos da especialização e cursos de formação o acesso será por 6 (seis) meses. b) Para os demais alunos o acesso será por um mês Renovação Os alunos poderão solicitar renovação do acesso pelo mesmo período concedido inicialmente, enquanto permanecerem como alunos da instituição Revogação do acesso A revogação do acesso poderá ser solicitada pelo interessado à Secretaria Escolar a qualquer tempo ou realizada automaticamente pelo sistema ao fim do período de concessão ou término do respectivo curso. 2. Acesso para professores 2.1. Requisitos para solicitação Página 10 de 13

11 Para solicitar o acesso à rede sem fio da ENAP o professor deverá estar regularmente vinculado à ENAP e ter concordado com a Política de Acesso à Internet disponível no sítio da ENAP Procedimentos para obtenção: a) O interessado deverá acessar seu cadastro no sítio da ENAP ou cadastrar-se, ( caso não possua, e aceitar as condições previstas na Política de Acesso à Internet. b) Feito isso, deverá dirigir-se à área de contratação de docentes, identificar-se e solicitar a concessão do acesso. c) A área irá proceder à liberação do acesso, que entrará em vigor de imediato. d) Para acessar a internet o professor deverá conectar-se, com uso de equipamento próprio, à rede denominada Rede_Apoio e, ao navegar, informar seu usuário (CPF) e sua senha (a mesma usada no sítio da ENAP) Vigência do acesso a) Para os professores o acesso terá vigência de 6 (seis) meses, contados a partir da solicitação Renovação Os professores poderão solicitar renovação do acesso pelo mesmo período concedido inicialmente, enquanto permanecerem regularmente vinculados à instituição Revogação do acesso A revogação do acesso poderá ser solicitada pelo professor à área de contratação de docentes a qualquer tempo ou realizada automaticamente pelo sistema ao fim do período de concessão ou desligamento do quadro de professores da ENAP. 3. Acesso, por meio da rede sem fio, para funcionários e estagiários da ENAP 3.1. Requisitos para solicitação Para solicitar o acesso à rede sem fio da ENAP o interessado deverá estar em exercício na ENAP Procedimentos para obtenção: a) O interessado deverá acessar seu cadastro no sítio da ENAP ou cadastrar-se, caso não possua, e aceitar as condições previstas na Política de Acesso à Internet. b) Feito isso, deverá dirigir-se à Coordenação de Recursos Humanos (CRH), identificar-se e solicitar a concessão do acesso à rede sem fio. c) A CRH irá proceder à liberação do acesso, que entrará em vigor de imediato. d) Para acessar a internet o interessado deverá conectar-se, com uso de equipamento próprio, à rede denominada Rede_Apoio e, ao navegar, informar seu usuário (CPF) e sua senha (a mesma usada no sítio da ENAP) Vigência do acesso a) Para os funcionários e empregados o acesso terá vigência de um ano, contado a partir da data de solicitação. Página 11 de 13

12 b) Para os estagiários o acesso será concedido por três meses Renovação Os funcionários, empregados e estagiários poderão solicitar renovação do acesso pelo mesmo período concedido inicialmente, enquanto permanecerem nessas condições Revogação do acesso A revogação do acesso poderá ser solicitada pelo interessado à CRH a qualquer tempo, realizada automaticamente pelo sistema ao fim do período de concessão ou pela CRH nos casos de desligamento da instituição. 4. Acesso para terceirizados da ENAP 4.1. Requisitos para solicitação Para solicitar o acesso à rede sem fio da ENAP, o interessado deverá estar alocado na ENAP Procedimentos para obtenção: a. O interessado deverá acessar seu cadastro no sítio da ENAP ou cadastrar-se, caso não possua, e aceitar as condições previstas na Política de Acesso à Internet. b. Feito isso, deverá dirigir-se ao gestor do contrato do qual é participante, que abrirá chamado via WEBCAU para a CGTI com os seguintes dados mínimos: i. Nome Completo do Interessado ii. CPF iii. Número do contrato do qual participa iv. Vigência do contrato c. A CGTI irá proceder à liberação do acesso, que entrará em vigor de imediato ao fechamento do chamado. d. Para acessar a internet o interessado deverá conectar-se, com uso de equipamento próprio, à rede denominada Rede_Apoio e, ao navegar, informar seu usuário (CPF) e sua senha (a mesma usada no sítio da ENAP) Vigência do acesso Para os terceirizados o acesso terá vigência de 3 meses ou o fim da vigência do contrato com a ENAP, o que ocorrer primeiro Renovação Os terceirizados poderão solicitar renovação do acesso nas mesmas condições, enquanto o contrato entre a empresa que o contratou e a ENAP estiver vigente Revogação do acesso A revogação do acesso poderá ser solicitada pelo interessado ao gestor do contrato, que solicitará à CGTI a qualquer tempo, ou realizada automaticamente pelo sistema ao fim do período de concessão ou do contrato. Página 12 de 13

13 5. Acesso para eventos 5.1. Requisitos para solicitação Os acessos destinados a atender aos participantes de eventos de curta duração serão concedidos mediante o uso de senha compartilhada e por tempo limitado à duração do evento Procedimentos para obtenção: a. O Diretor da área responsável pelo evento ou o Chefe de Gabinete, quando se tratar de evento vinculado à Presidência, deverá abrir chamado via WEBCAU para a CGTI em até 48 horas antes do início do evento, com os seguintes dados mínimos: i. Nome do Evento; ii. Datas e horários de início e fim; iii. Número estimado de usuários da rede sem fio. b. A CGTI irá proceder à liberação do acesso, que entrará em vigor de imediato ao fechamento do chamado e informará a senha de acesso a ser usada no evento. c. Para acessar a internet o participante do evento deverá conectar-se, com uso de equipamento próprio, à rede informada pela CGTI e informar a senha do serviço Vigência do acesso O acesso vigerá até a data final do evento informado no chamado de abertura Revogação do acesso A revogação do acesso poderá ser solicitada pelo Diretor à CGTI a qualquer tempo ou realizada automaticamente pelo sistema ao fim da data informada para o evento. Página 13 de 13

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Estabelece os critérios de concessão de acesso ao Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV. O SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA

Leia mais

ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede do ICMBio

ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede do ICMBio Página: 1/7 SUMÁRIO 1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.INSTRUÇÕES GERAIS 4.PROCEDIMENTOS ELEMENTOS COMPLEMENTARES: ANEXO I - Termo de Responsabilidade ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede

Leia mais

REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA

REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA REGIMENTO DOS LABORATORIOS DE INFORMÁTICA Dos Laboratórios Art 1º O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão,

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA POLÍTICA DE USO DE FUNCIONAMENTO FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ - FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ Rua 1º de Maio Nº 2235/N Bairro Primavera Qualidade em Educação Teresina PI Brasil Fone:(86) 2107-2200 www.faespi.com.br/faespi.edu@gmail.com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011 Disciplina os procedimentos a serem adotados relativos à comercialização e utilização do Alojamento da ENAP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO NACIONAL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto Seção Técnica de Informática. Política de Informática CCRP

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto Seção Técnica de Informática. Política de Informática CCRP Política de Informática CCRP Índice 1. DISPOSIÇÕES GERAIS... 2 2. ESPECIFICAÇÃO E AQUISIÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS... 2 3. INSTALAÇÃO DE SOFTWARES... 2 4. DESENVOLVIMENTO, MANUTENÇÃO E BACKUP DE SISTEMAS

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Leia mais

4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana.

4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana. Páginas 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a utilização da Internet. 2. ÂMBITO DA APLICAÇÃO Aplica-se a todos os usuários da Rede Local CELEPAR. 3. PALAVRAS-CHAVES Rede Local, Internet, Intranet.

Leia mais

Laboratórios de Informática Regulamento

Laboratórios de Informática Regulamento 1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -

Leia mais

Contrato. 22/01/2015 Registro.br Contrato. $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $

Contrato. 22/01/2015 Registro.br Contrato. $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $ Contrato $Revision: 873 $ $Date: 2011 09 16 11:35:12 0300 (Fri, 16 Sep 2011) $ CONTRATO PARA REGISTRO DE NOME DE DOMÍNIO SOB O ".BR" O NÚCLEO DE INFORMAÇÃO E COORDENAÇÃO DO PONTO BR NIC.br, inscrito no

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO

RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Aprova a Norma Procedimental NP 70.01.005 Uso da Rede

Leia mais

CONTRATO DE ARMAZENAMENTO, HOSPEDAGEM, DISPONIBILIZAÇÃO RESTRITA E MANDATO

CONTRATO DE ARMAZENAMENTO, HOSPEDAGEM, DISPONIBILIZAÇÃO RESTRITA E MANDATO CONTRATO DE ARMAZENAMENTO, HOSPEDAGEM, DISPONIBILIZAÇÃO RESTRITA E MANDATO FÁBRICA DE SUCESSOS LTDA. ME, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob Nº 14.464.760/0001-64, com sede na Alameda

Leia mais

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.175, DE 28 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o Sistema de Bilhetagem Eletrônica de Transporte Coletivo Urbano no Município de São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado

Leia mais

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19

Boletim Interno. Edição Extraordinária nº 19 Boletim Interno Edição Extraordinária nº 19 Fundação Escola Nacional de Administração Pública SAIS Área 2-A 70610-900 Brasília, DF Tel.: (61) 2020-3000 Miriam Aparecida Belchior Ministra de Estado do Planejamento,

Leia mais

Revisão 7 Junho de 2007

Revisão 7 Junho de 2007 Revisão 7 Junho de 2007 1/5 CONTEÚDO 1. Introdução 2. Configuração do Computador 3. Reativar a Conexão com a Internet 4. Configuração da Conta de Correio Eletrônico 5. Política Anti-Spam 6. Segurança do

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS EDITAL Nº 002/2014

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS EDITAL Nº 002/2014 EDITAL Nº 002/2014 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÕES PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE SERVIDORES CURSO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA EXPEDIÇÃO DE ALVARÁS DE SOLTURA TURMA 2 A Diretoria de Gestão de Pessoas do Tribunal

Leia mais

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das

Leia mais

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA RESOLUÇÃO FACULDADE UNEB - DirGeral nº2/2011 T Í T U L O I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor

Leia mais

Diretrizes Gerais para uso dos recursos de Tecnologia da Informação

Diretrizes Gerais para uso dos recursos de Tecnologia da Informação DIRETRIZES GERAIS PARA USO DOS RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 6 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. DIRETRIZES GERAIS

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,

Leia mais

TERMO DE RESPONSABILIDADE

TERMO DE RESPONSABILIDADE TERMO DE RESPONSABILIDADE Pelo presente instrumento particular, declaro assumir a total responsabilidade pela utilização do CARTÃO FUNCIONAL e SENHA ELETRÔNICA, doravante chamados de IDENTIDADE DIGITAL

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO E ESCRITÓRIO MULTIMÍDIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO - UNIR - CACOAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO E ESCRITÓRIO MULTIMÍDIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO - UNIR - CACOAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE PRÁTICAS EM ADMINISTRAÇÃO E ESCRITÓRIO MULTIMÍDIA DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ADMINISTRAÇÃO - UNIR - CACOAL TÍTULO I - DO LABORATÓRIO DIDÁTICO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Faculdade AlfaCastelo

Faculdade AlfaCastelo Faculdade AlfaCastelo REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BARUERI - 2015 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Faculdade AlfaCastelo possui dois laboratórios de informática composto por uma

Leia mais

Política de Segurança Corporativa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará

Política de Segurança Corporativa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará Política de Segurança Corporativa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará Agenda Projeto Realizado Política de Segurança da ALCE Próximos passos Projeto realizado Definição/Revisão da Política de

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS 1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 003, DE 30 DE MARÇO DE 2012

PORTARIA NORMATIVA Nº 003, DE 30 DE MARÇO DE 2012 PORTARIA NORMATIVA Nº 003, DE 30 DE MARÇO DE 2012 Normatiza o uso do correio eletrônico institucional em atendimento à Resolução nº 34/2011- CS/IFB O REITOR PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA DA CPRH Nº. 004/2014 O Diretor Presidente da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos CPRH, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Decreto nº. 30.462 de 25 de

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED

POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED POLÍTICA DE PRIVACIDADE SEGUROS UNIMED Este documento, denominado Política de Privacidade, tem por finalidade estabelecer as regras sobre a obtenção, uso e armazenamento dos dados e informações coletados

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

EDITAL 02/2015 EDITAL DE CONCESSÃO DO AUXÍLIO EVENTOS

EDITAL 02/2015 EDITAL DE CONCESSÃO DO AUXÍLIO EVENTOS EDITAL 02/2015 EDITAL DE CONCESSÃO DO AUXÍLIO EVENTOS A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), por meio da Pró-Reitoria de Sustentabilidade e Integração Social (PROSIS) torna público o presente EDITAL

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DE USO

CONTRATO DE LICENÇA DE USO CONTRATO DE LICENÇA DE USO *Atenção: ISTO É UMA LICENÇA, NÃO UMA VENDA. Este contrato de licença de uso de um sistema representa a prova de licença e deve ser tratado como propriedade valiosa, fundamentado

Leia mais

REGULAMENTO E POLITICAS PARA O USO DA REDE DE COMPUTADORES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO E POLITICAS PARA O USO DA REDE DE COMPUTADORES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REGULAMENTO E POLITICAS PARA O USO DA REDE DE COMPUTADORES DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O presente documento define o regulamento para o uso apropriado da rede de computadores

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POR MEIO ELETRÔNICO DE CADASTRO DE CURRÍCULO E VAGAS (USUÁRIO GRATUITO)

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POR MEIO ELETRÔNICO DE CADASTRO DE CURRÍCULO E VAGAS (USUÁRIO GRATUITO) CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO POR MEIO ELETRÔNICO DE CADASTRO DE CURRÍCULO E VAGAS (USUÁRIO GRATUITO) Este Contrato disciplina os termos e condições mediante as quais o Liceu Braz Cubas com sede em

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB I Da Caracterização Art. 1 Os Laboratórios de Informática da FESB, sob responsabilidade do Departamento de Informática, dispõem de infra-estrutura

Leia mais

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ [Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ Coordenadoria de Tecnologia da Informação 2013 AUTORES Aurélio Ricardo Batú Maicá Laura

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Normatiza o uso e aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, visando os recursos disponíveis e as necessidades dos usuários.

Leia mais

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM. O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM. O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM REGULAMENTO DA PROMOÇÃO CLARO SIM O presente Regulamento tem por objeto regular as relações entre a CLARO e os participantes da PROMOÇÃO CLARO SIM 1. Condições gerais 1.1. REALIZADORA: CLARO S/A, empresa

Leia mais

REGULAMENTO PARA USO DOS COMPUTADORES DO LABORATORIO DE INFORMATICA E BIBLIOTECA DA FACULDADE ESEFAP

REGULAMENTO PARA USO DOS COMPUTADORES DO LABORATORIO DE INFORMATICA E BIBLIOTECA DA FACULDADE ESEFAP REGULAMENTO PARA USO DOS COMPUTADORES DO LABORATORIO DE INFORMATICA E BIBLIOTECA DA FACULDADE ESEFAP CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade facilitar e democratizar

Leia mais

Contrato de Hospedagem e Publicação de Sites

Contrato de Hospedagem e Publicação de Sites Contrato de Hospedagem e Publicação de Sites Pelo presente instrumento particular, Cognos Agência, CNPJ:20.997.642/0001-14 e aqui denominada CONTRATADA e CONTRATANTE(os dados do mesmo são os dados cadastrados

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO Bem-vindo ao website do O Não-Monstro/The Not-Monster. Este Site, o livro virtual O Não-Monstro/The Not-Monster e todo seu conteúdo (o Site ) são controlados e operados por CAROLINE

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01 DE 13 DE JUNHO DE 2001

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01 DE 13 DE JUNHO DE 2001 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 01 DE 13 DE JUNHO DE 2001 O COORDENADOR-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMÁTICA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional,

Leia mais

MN01 - MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DA VPN ADMINISTRATIVA

MN01 - MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DA VPN ADMINISTRATIVA MN01 - MANUAL DE CONFIGURAÇÃO DA VPN ADMINISTRATIVA SECRETARIA DE GOVERNANÇA DA INFORMAÇÃO SUBSECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DIVISÃO DE INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE.

Artigo II. A coordenação do LAC cabe ao coordenador do PGESDE. NORMATIVA INTERNA DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL DEFINE NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE APOIO COMPUTACIONAL (LAC) DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DINÂMICOS E ENERGÉTICOS.

Leia mais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior My English Online Inscrição no Curso Manual de Utilização para usuários dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia Sumário Manual do Candidato...2 1. Objetivo do Manual :...2 2. Siglas e

Leia mais

DOE - Seção I - quarta-feira, 18 de junho de 2014 páginas 10 e 11.

DOE - Seção I - quarta-feira, 18 de junho de 2014 páginas 10 e 11. DOE - Seção I - quarta-feira, 18 de junho de 2014 páginas 10 e 11. COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Portaria CAF-G - 26, de 13-6-2014 O Coordenador da Administração Financeira, considerando o disposto

Leia mais

TERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD

TERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD TERMO DE USO SERVIÇO VIVO REDES SOCIAIS USSD As disposições abaixo regulam a utilização do serviço Vivo Redes Sociais ( Serviço ), desenvolvido pela Myriad e ofertado pela TELEFÔNICA BRASIL S/A, doravante

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2013

RESOLUÇÃO Nº 01/2013 RESOLUÇÃO Nº 01/2013 O Prof. Dr. Osvaldo Resende, Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Agrárias-Agronomia - PPGCA-AGRO (Mestrado e Doutorado), no uso de suas atribuições legais

Leia mais

CONTROLE DE ACESSO À REDE. 1 OBJETIVO Estabelecer regras de controle de acesso à rede de computadores do TRT 18ª Região.

CONTROLE DE ACESSO À REDE. 1 OBJETIVO Estabelecer regras de controle de acesso à rede de computadores do TRT 18ª Região. 1700/2015 - Segunda-feira, 06 de Abril de 2015 Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região 1 FL. 2 Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região Comitê de Segurança da Informação Secretaria de Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática 1 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Dispõe sobre a utilização e gerenciamento dos laboratórios de informática do UNIVEM/FUNDAÇÃO. CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA Seção I Composição e função

Leia mais

www.tech4safe.net CONTRATO DE ADESÃO Definições e Objeto São partes neste contrato o USUÁRIO e a TECH4SAFE.

www.tech4safe.net CONTRATO DE ADESÃO Definições e Objeto São partes neste contrato o USUÁRIO e a TECH4SAFE. CONTRATO DE ADESÃO Definições e Objeto São partes neste contrato o USUÁRIO e a TECH4SAFE. USUÁRIO é a pessoa física ou jurídica que se utiliza dos produtos e serviços oferecidos pela TECH4SAFE, empresa

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ

REGULAMENTO INTERNO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA DO PPGEQ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Endereço: BR. 465, km 7, Centro

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT DA BIBLIOTECA Art. 1 A missão da Biblioteca Dr. Luiz Flávio Gome s é disponibilizar a informação, apoiando as atividades de ensino,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM DE SITES

CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM DE SITES CONTRATO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM DE SITES CLÁUSULA PRIMEIRA DAS PARTES 1.1 De um lado, JKL SERVIÇOS E TECNOLOGIA ME, Pessoa Jurídica com sede na Rua CAROLINA ROQUE nº 416, CEP 02472-030, cidade

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SISTEMA DE ENGENHARIA GERENCIADOR DE OBRAS ON LINE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SISTEMA DE ENGENHARIA GERENCIADOR DE OBRAS ON LINE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATO DE LOCAÇÃO DE SISTEMA DE ENGENHARIA GERENCIADOR DE OBRAS ON LINE IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES LOCADOR: Obra24horas Soluções Web para Engenharia Ltda., com sede na Rua Formosa, 75 1º andar

Leia mais

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP

FEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIA INTERNET E OUTRAS AVENÇAS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIA INTERNET E OUTRAS AVENÇAS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS VIA INTERNET E OUTRAS AVENÇAS Cláusula 1: De um lado, a contratada A.E. TREINAMENTO, entidade de direito privado, inscrito nocnpj sob nº09.653.195/0001-43, com sede a

Leia mais