Plano de Acção Social Escolar Ano Lectivo 2012/2013

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1 são de Planeamento e Logísitica Educativa Plano de Acção Social Escolar Ano Lectivo 2004/2005 Plano de Acção Social Escolar Ano Lectivo 2012/2013 Parecer favorável do Conselho Municipal de Educação aprovado na 4.ª Reunião Ordinária, realizada no dia 1 de março 2012 Aprovado em Reunião de Câmara realizada no dia 12 de março de 2012

2 Plano de Acção Social Escolar A organização e gestão da acção social escolar constituem competência dos Municípios desde o ano de A sua implementação obedece a um conjunto de preceitos legais definidos nos seguintes diplomas: - Decreto-lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro - Estabelece normas relativas à transferência para os municípios das novas competências em matéria de acção social escolar em diversos domínios; - Lei nº 159/99, de 14 de Setembro - Estabelece o quadro de transferência de competências para as autarquias locais, definindo no âmbito da alínea d) do nº 1 do Artigo 13º e da alínea b) e d) do nº 3 do Artigo 19º que constituem competências dos Municípios assegurar a gestão dos refeitórios dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do ensino básico, bem como comparticipar no apoio às crianças da educação pré-escolar e aos alunos do ensino básico, no domínio da acção social escolar; - Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro - Estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios e das freguesias, definindo no âmbito da alínea l) do nº 1 e da alínea d) do nº 4 do Artigo 64º que compete aos Municípios apoiar ou comparticipar no apoio à acção social escolar e às actividades complementares no âmbito de projectos educativos, nos termos da lei, bem como deliberar em matéria de acção social escolar, designadamente no que respeita a alimentação, alojamento e atribuição de auxílios económicos a estudantes; - Decreto-lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 41/2003, de 22 de Agosto, rectificada pela Declaração de Rectificação nº 13/2003, de 11 de Outubro - Regulamenta as competências, composição e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação, definindo que as competências exercidas pelo Conselho Consultivo de Acção Social Escolar, nos termos do Decreto-lei nº 399-A/84, de 5 de Setembro, passam a ser exercidas pelos Conselhos Municipais de Educação; 1

3 - Decreto-lei nº 55/2009, de 2 de Março - Estabelece o regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos apoios no âmbito da acção social escolar, definindo no Capítulo IV as diferentes modalidades de acção social escolar, bem como o enquadramento legal da sua aplicação; - Despacho n.º /2009, de 17 de Agosto Regula as condições de aplicação das medidas de acção social escolar; - Despacho A/2010, de 14 de Setembro Actualiza o Despacho n.º /2009, de 17 de Agosto; - Despacho nº 12284/2011, de 19 de Setembro - Regula as condições de aplicação das medidas de acção social escolar para o ano letivo 2011/2012; - Declaração de rectificação nº 1639/2011, de 02 de Novembro Rectifica o Despacho nº 12284/2011, de 19 de Setembro. Com base na legislação acima identificada, foi elaborado o presente Plano de Acção Social Escolar, o qual se aplica ao ano lectivo 2012/2013 e se rege pelas seguintes normas. NORMAS DE APLICAÇÃO CAPÍTULO I Disposições Gerais NORMA 1ª (ÂMBITO) Nos termos do disposto no Decreto-lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro, são competências dos Municípios no âmbito da Acção Social Escolar: a) Deliberar sobre a criação, manutenção e administração dos refeitórios escolares e sobre o recurso ao alojamento em agregado familiar; b) Deliberar sobre as condições de acesso ao refeitório de utentes que não pertençam ao estabelecimento de ensino onde o mesmo se integra e quanto à forma de aquisição e utilização das senhas de refeição; c) Deliberar sobre a atribuição da responsabilidade directa da gestão dos refeitórios aos órgãos directivos dos respectivos estabelecimentos de ensino ou sobre a nomeação do responsável pelo refeitório, quando assumam directamente a respectiva gestão; d) Deliberar sobre a atribuição de alojamento em agregado familiar; e) Aprovar a atribuição de auxílios económicos. 2

4 NORMA 2ª (DESTINATÁRIOS) 1. São abrangidos pelo Plano de Acção Social Escolar os alunos que frequentem os Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico da Rede Pública do Concelho de Sintra; 2. As famílias que pretendam beneficiar de qualquer modalidade de acção social escolar deverão candidatar-se à sua concessão, podendo as crianças abrangidas ser integradas, de acordo com a condição sócio económica do respectivo agregado familiar, traduzido pelo posicionamento nos escalões de rendimento para atribuição de abono de família; 3. Aos escalões 1 e 2 do abono de família correspondem, respectivamente, os escalões A e B da acção social escolar; 4. As crianças confiadas pela Segurança Social a famílias de acolhimento serão integradas no escalão A da acção social escolar. NORMA 3ª (PROCEDIMENTO) O processo de candidatura para beneficiar de qualquer modalidade de subsídio social deverá ser realizado em impresso próprio (boletim), respeitando os seguintes procedimentos: 1. O Município de Sintra disponibiliza na sua página de Internet, na plataforma Moodle em os boletins para concessão de auxílios económicos (anexo I); 2. Os estabelecimentos de ensino abrangidos por esta medida são responsáveis pela divulgação atempada aos alunos das condições de candidatura a beneficiários de acção social escolar; 3. Os boletins deverão ser devidamente preenchidos pelos encarregados de educação dos alunos e entregues nos serviços de administração escolar dos respectivos agrupamentos de escolas, com cópia da declaração da Segurança Social onde conste informação relativa ao seu posicionamento para efeitos de abono de família; 4. Os estabelecimentos de ensino abrangidos por esta medida deverão enviar à Câmara Municipal de Sintra /, até ao dia 31 de Julho de 2011, as listagens, por estabelecimento de ensino, preenchidas de acordo com o modelo do Ministério da Educação (Programa do ASE, adoptado pelo agrupamento de escolas), indicando o nome do aluno, o ano de escolaridade e a turma, acompanhadas das cópias das declarações da Segurança Social onde conste informação relativa ao posicionamento de cada aluno para efeitos de abono de família. A documentação acima referida deverá ser remetida em suporte digital para o dple.ase@cm-sintra.pt; 5. Os boletins deverão ser guardados nos estabelecimentos de ensino, podendo ser consultados ou solicitados por técnicos da Câmara Municipal de Sintra em caso de necessidade ou para esclarecimento de dúvidas. 3

5 CAPÍTULO II Auxílios Económicos NORMA 4ª (ÂMBITO) 1. Os auxílios económicos são apoios ou subsídios destinados a alunos cuja situação económica determina a necessidade de comparticipações para fazer face aos encargos com o prosseguimento da sua escolaridade; 2. Os auxílios económicos abrangem os alunos portugueses carenciados, bem como os alunos estrangeiros, igualmente carenciados, sempre que hajam requerido nacionalidade portuguesa, ou estejam abrangidos por convenções ou acordos de cooperação celebrados entre o Governo Português e o dos respectivos países; 3. Na impossibilidade de fazer prova documental quanto à situação do aluno carenciado, prevalece a informação da Direcção Executiva do respectivo Agrupamento de Escolas, acompanhada de relatório social que fundamente o pedido. NORMA 5ª (MODALIDADES) Os auxílios económicos podem assumir as seguintes modalidades: 1. Fornecimento de alimentação (almoço, suplemento alimentar e/ou reforço alimentar); 2. Subsídio para aquisição de livros e material escolar; 3. Subsídio para alojamento em agregado familiar; 4. Subsídio para equipamento contra a chuva e o frio. Contudo, dado que as duas últimas modalidades não se adequam à realidade deste Município, a Câmara Municipal de Sintra, no âmbito da acção social escolar, presta os seguintes apoios: NORMA 6ª (FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO) 1. REFEITÓRIOS ESCOLARES a) Os refeitórios escolares constituem um serviço de Acção Social Escolar destinado a assegurar aos alunos uma alimentação equilibrada, a um preço acessível; b) Os refeitórios fornecem apenas o almoço e servem, prioritariamente, os alunos dos estabelecimentos de ensino em que se integram; c) Desde que os meios humanos e a sua capacidade o permitam, os refeitórios podem ainda ser utilizados por alunos de outros estabelecimentos de ensino que os não possuam, bem 4

6 como por professores e outros funcionários dos respectivos estabelecimentos de ensino, não sendo, porém, permitido o fornecimento de refeições fora do equipamento educativo, excepto quando autorizado pela EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM. 1.1 Gestão e funcionamento dos refeitórios a) A gestão dos refeitórios dos jardins-de-infância e escolas do 1º ciclo do ensino básico da rede pública é garantida pela EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM; b) Os refeitórios escolares funcionam todos os dias úteis, com o seguinte horário de funcionamento: - Confecção Local: das 08h00 às 14h00 e das 15h00às 16h00; - Confecção Diferida: das 10h às 15h00; - Serviço de refeições: das 12h00 às 14h00. c) As orientações para o funcionamento dos refeitórios são definidas pela EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM, nos termos do disposto no Decreto-lei nº 399-A/84, de 28 de Dezembro; d) A composição das refeições constará da ementa do dia, que deverá ser afixada atempadamente. A refeição completa inclui: sopa, prato principal, sobremesa, pão e água; e) Quando devidamente justificadas por prescrição médica podem ser servidas dietas personalizadas. Para o aluno que necessitar de cuidados especiais na sua alimentação (alergia, intolerância alimentar ou outros), a Escola ou Encarregado de Educação deverá enviar para a EDUCA, E.E.M, em cada ano lectivo, o respectivo atestado médico; f) São proibidos o consumo e venda de bebidas alcoólicas nos refeitórios escolares, tanto por alunos como por outros utentes. Durante o almoço não é permitido o consumo de alimentos que não façam parte da refeição fornecida; g) O preço das refeições a fornecer às crianças e aos alunos nos refeitórios escolares dos estabelecimentos de educação pré -escolar e do ensino básico, e as demais regras sobre o respectivo pagamento, são fixados por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, publicado no Diário da República, após consulta à Associação Nacional de Municípios Portugueses; h) O pagamento das refeições é realizado antecipadamente, no máximo até ao dia anterior, através da Internet, multibanco ou na escola junto da funcionária da EDUCA, E.E.M responsável. A partir de 20,00 de dívida será acionado um processo de injunção aos encarregados de educação dos alunos; i) A marcação da refeição é obrigatória, sendo efectuada mediante a compra antecipada das refeições. A marcação da refeição tem de ser efectuada até ao final do horário de funcionamento do período da tarde do dia anterior, sob pena desta não ser fornecida. 5

7 Nas escolas de confecção local, a refeição pré-comprada não perde validade desde que a desmarcação seja realizada até às 10h00 do próprio dia. Nas escolas com confecção diferida, a refeição pré-comprada não perde validade desde que a desmarcação seja realizada até três dias antes do próprio dia, excepto mediante a apresentação de atestado médico. Neste caso, a validade mantém-se até às horas do próprio dia; j) A marcação do almoço poderá ser feita excepcionalmente no próprio dia. Se for feita após as 10 horas, será aplicada uma taxa adicional, que será fixada pela EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM, tendo como base o despacho ministerial que, anualmente, define orientações neste domínio; k) A desmarcação de refeições decorrentes da realização de visitas de estudo é da responsabilidade da escola, sendo obrigatoriamente efectuada com a antecedência mínima de oito dias. Caso entendam, as escolas poderão solicitar à EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM, com a antecedência mínima de oito dias, o fornecimento de almoços volantes, os quais são constituídos por: duas sandes (queijo e paio), uma peça de fruta, um sumo do tipo 100%, uma dose individual de bolacha tipo Maria e uma garrafa de água; l) O acompanhamento das refeições é da responsabilidade conjunta dos órgãos de gestão dos Estabelecimentos de Ensino e da EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM, em moldes a definir de acordo com cada uma das situações. 1.2 Estabelecimentos de ensino com serviço de refeições no ano lectivo 2012/2013; - Jardim de Infância Albogas - Jardim de Infância Arneiro dos Marinheiros - Jardim de Infância Camarões - Jardim de Infância Casal de Cambra nº 1 - Jardim de Infância da Anta - Jardim de Infância Mem Martins - Jardim de Infância Morelinho - Jardim de Infância Padre Agostinho da Mota - Jardim de Infância Serra da Silveira - Jardim de Infância Terrugem - Jardim de Infância Várzea de Sintra - Escola Básica Abrunheira - Escola Básica Agualva 2 - Escola Básica Agualva 3 - Escola Básica Albarraque 3 - Serradas - Escola Básica Albarraque nº 2 - Escola Básica Algueirão - Escola Básica Almargem do Bispo - Escola Básica Almoçageme 6

8 - Escola Básica Aruil - Escola Básica Assafora - Escola Básica Azenhas do Mar - Escola Básica Belas - Casal da Barôta - Escola Básica Belas 2 - Escola Básica Belas 3 - Escola Básica Belas 5 - Escola Básica Bolembre - Escola Básica Cabra Figa - Escola Básica Cacém 1 - Escola Básica Cacém 2 - Escola Básica Casal da Cavaleira - Escola Básica Casal de Cambra - Escola Básica Casal de Cambra 2 - Escola Básica Casal do Cotão - Escola Básica Colares - Escola Básica Colaride - Escola Básica Cortegaça - Escola Básica D. Carlos I - Escola Básica D. Maria - Escola Básica Dr. António Torrado - Escola Básica Faião - Escola Básica Fitares - Escola Básica Francisco Formigal de Morais - Escola Básica Francos - Escola Básica Galamares - Escola Básica Godigana - Escola Básica Lameiras - Escola Básica Linhó - Escola Básica Lopas - Escola Básica Lourel - Escola Básica Maceira - Escola Básica Manique de Cima - Escola Básica Mário Cunha Brito - Escola Básica Massamá - Escola Básica Massamá 2 - Escola Básica Meleças - Escola Básica Mem Martins - Escola Básica Mem Martins 1 - Escola Básica Mem Martins 2 - Escola Básica Mestre Domingos Saraiva - Escola Básica Mira Sintra - Escola Básica Mira Sintra 2 7

9 - Escola Básica Monte Abraão 1 - Escola Básica Monte Abraão 2 - Escola Básica Montelavar - Escola Básica Morelena - Escola Básica Mucifal - Escola Básica Negrais - Escola Básica Nossa Senhora da Anunciação - Escola Básica Ouressa - Escola Básica Pego Longo - Escola Básica Pendão - Escola Básica Pêro Pinheiro - Escola Básica Portela de Sintra - Escola Básica Queluz 2 - Escola Básica Quinta da Fidalga - Escola Básica Rainha D. Leonor de Lencastre - Escola Básica Ral - Escola Básica Rinchoa 2 - Escola Básica Ranholas - Escola Básica Ribeiro de Carvalho - Escola Básica Rinchoa - Escola Básica Rio de Mouro 1 - Escola Básica Rio de Mouro 2 - Escola Básica S. João das Lampas - Escola Básica Sabugo e Vale de Lobos - Escola Básica Santa Susana - Escola Básica São Marcos 1 - Escola Básica São Marcos 2 - Escola Básica São Pedro - Escola Básica Serra das Minas 1 - Escola Básica Serra das Minas 2 - Escola Básica Sintra - Escola Básica Tapada das Mercês 1 - Escola Básica Tapada das Mercês 2 - Escola Básica Terrugem - Escola Básica Vale Mourão - Escola Básica Várzea de Sintra - Escola Básica Vila Verde - Escola Básica Xutaria 2. SUPLEMENTO ALIMENTAR a) O suplemento alimentar é fornecido nas escolas não providas de refeitório, tendo como objectivo assegurar um complemento a uma alimentação presumivelmente insuficiente; 8

10 b) Beneficiam do suplemento alimentar, como complemento do leite escolar fornecido pelo Ministério da Educação, os alunos carenciados que frequentam estabelecimentos de ensino sem refeitório Gestão e funcionamento do suplemento alimentar a) O pedido de subsídio para suplemento alimentar deverá ser efectuado pelos estabelecimentos de ensino, no início do ano lectivo, através do envio para a Câmara Municipal de Sintra da listagem dos alunos (Programa do ASE, adoptado pelo agrupamento de escolas), bem como o número previsível de dias de funcionamento da escola durante o ano lectivo; b) Apesar do referido no ponto anterior, sempre que um educador ou professor detecte a existência de um aluno com carências alimentares, ainda que ele não se tenha candidatado a beneficiar de medidas de Acção Social Escolar, deverá, sempre que devidamente justificado, solicitar à EDUCA, Empresa Municipal de Gestão e Manutenção de Equipamentos Educativos de Sintra, EEM, a sua inclusão na lista dos alunos; c) O suplemento alimentar é constituído por: - uma peça de fruta ou iogurte; - pão com margarina vegetal, queijo, fiambre, ou outro suplemento; 3. REFORÇO ALIMENTAR Poderá, ainda, em situação de reconhecida carência alimentar ser fornecido um reforço, para além do almoço, composto por: - uma peça de fruta ou iogurte; - pão com margarina vegetal, queijo, fiambre, ou outro suplemento; NORMA 7ª (LIVROS E MATERIAL ESCOLAR) 1. LIVROS E MATERIAL ESCOLAR a) Os auxílios económicos para livros e material escolar visam o apoio aos alunos carenciados na obtenção do material didáctico necessário ao desenvolvimento das actividades curriculares; b) Beneficiam deste apoio os alunos do 1º ciclo do ensino básico oficial abrangidos pela Acção Social Escolar Gestão e funcionamento dos auxílios económicos para livros e material escolar a) No ano lectivo 2012/2013, o Município de Sintra disponibilizará os manuais escolares a todos os alunos das Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico da Rede Pública, inscritos nos respectivos estabelecimentos de ensino até ao dia 20 de Junho de 2012; 9

11 b) A aquisição dos referidos manuais escolares será da responsabilidade do Município, devendo as Direcções Executivas enviar o Anexo II Manuais Escolares para o 1º ciclo, para a, até ao dia 30 de Junho de 2012; c) A entrega dos manuais escolares aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico da rede pública será realizada pelos respectivos estabelecimentos de ensino, sendo obrigatório o preenchimento do anexo III por parte dos encarregados de educação, o qual deverá ser remetido ao Município de Sintra pelas Direcções Executivas; d) Os alunos abrangidos pela Acção Social Escolar, independentemente de pertencerem ao escalão A ou B, receberão ainda um auxílio económico, referente a material escolar, no valor que vier a ser definido anualmente para o escalão A, através de Despacho do membro do Governo responsável por esta área da Educação; e) A verba relativa ao apoio referido na alínea anterior será entregue pelo Município de Sintra aos Agrupamentos de Escolas, sendo gerida pelas respectivas Direcções Executivas nos termos do disposto nos artigos 28.º e 29.º do Decreto-Lei n.º 55/2009, de 2 Março; f) O benefício do auxílio económico por parte dos alunos implica o preenchimento obrigatório do anexo IV pelos respectivos encarregados de educação, o qual deverá ser remetido ao Município de Sintra pelas Direcções Executivas; g) De forma a minimizar o efeito resultante do desequilibro, verificado em alguns estabelecimentos de ensino, entre o número total de alunos e a percentagem de alunos carenciados, a Câmara Municipal de Sintra atribuirá ainda um acréscimo de verba, à escola, calculado de acordo com os seguintes montantes: - até 20% de alunos carenciados 1 (um euro) por aluno; - entre 20% e 40 % de alunos carenciados 1,5 (um euro e cinquenta cêntimos) por aluno; - entre 40% e 60 % de alunos carenciados 2 (dois euros) por aluno; - entre 60% e 80 % de alunos carenciados 2,5 (dois euros e cinquenta cêntimos) por aluno; - mais de 80% de alunos carenciados 3 (três euros) por aluno. h) Das verbas atribuídas ao agrupamento de escolas, no âmbito da alínea anterior, deverá ser realizada a respectiva prestação de contas, discriminando o fim a que as mesmas se destinaram, através do preenchimento e envio do anexo V à Divisão de Planeamento e Logística Educativa da Câmara Municipal de Sintra; i) De forma a garantir que a atribuição do subsídio para material escolar coincida com o início do ano lectivo, os estabelecimentos de ensino deverão identificar os alunos beneficiários, enviando à da Câmara Municipal de Sintra, até ao dia 31 de Julho de 2012, as listagens referidas no n.º 4 da norma 3.ª. 10

12 CAPÍTULO III Disposições Finais NORMA 8ª (FALSAS DECLARAÇÕES) As falsas declarações implicarão, independentemente de participação criminal, o corte de subsídio e o reembolso do montante correspondente ao benefício auferido; NORMA 9ª (SITUAÇÕES OMISSAS) Caberá à Câmara Municipal de Sintra - o esclarecimento de qualquer dúvida sobre a aplicação destas normas, bem como a resolução de qualquer situação omissa. 11

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