SUBCONCESSÃO AUTO-ESTRADA TRANSMONTANA. A4/IP4 Vila Real (Parada de Cunhos) / Quintanilha LOTE 1. Parecer. sobre o

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2 A4/IP4 Vila Real (Parada de Cunhos) / Quintanilha LOTE 1 Parecer sobre o RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) JUNTA DE FREGUESIA DE ARROIOS Setembro Introdução O presente documento contém a posição da Junta de Freguesia de Arroios sobre o RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) DA A4/IP4 Vila Real (Parada de Cunhos / Quintanilha. LOTE1, de Junho de 2009, em processo de discussão pública. Em conformidade com as atribuições da Junta de Freguesia, o documento debruça-se essencialmente sobre os impactos que a construção da Auto-estrada terá no território da Freguesia de Arroios sem prejuízo de expor considerações sobre a intervenção fora desse território mas que o afectem directa ou indirectamente. 2. Análise Geral O RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) da A4/IP4 Vila Real (Parada de Cunhos) / Quintanilha. LOTE 1, visa, nos termos definidos no respectivo Sumário 2

3 Executivo, verificar a conformidade ambiental do Projecto de Execução do Lote 1 com os critérios estabelecidos na DIA, Parecer da Comissão de Avaliação e Relatório de Consulta Pública. Assim sendo, ele descreve as condicionantes específicas ao Projecto de Execução apresentadas na DIA e referentes ao Lote 1 (Kms a , sensivelmente) e a natureza das alterações (deslocalização e redesenho de nós de ligação, ripagem de traçado de plena via e de acessos e localização de restabelecimentos). Embora aparentemente exaustivo, o Sumário Executivo de suporte à discussão pública OMITE, porém, factos relevantes descritos em diversos documentos ao longo do processo e que são pretensamente justificativos para algumas das opções do traçado proposto como final no projecto de execução. Tais factos, são importante porque revelam a não razoabilidade (roçando a imoralidade) das pretensas justificações e porque pelo menos uma alteração proposta AGRAVA os impactes negativos do empreendimento sobre as populações locais, em vez de os minimizar, contrariando assim a Declaração de Impacte Ambiental. 3. Especificando A Declaração de Impacte Ambiental (DIA), assinada pelo Senhor Secretário de Estado do Ambiente em 28 de Setembro de 2007 reconhecia que havia necessidade de minimizar efeitos negativos como afirmado no Volume 23. Tomo Sumário Executivo (Ponto 2.Antecedentes do Projecto) do Projecto de Execução. O que o Sumário Executivo omite é que a ripagem do traçado da via, entre os km e 5+700, de modo a permitir a expansão da Zona Industrial ( identificada apenas em sede de Audição Pública!) agrava ainda mais os efeitos negativos sobre a população residente em vez de minimizar. O que o Sumário Executivo omite é que a deliberação de expansão da Zona Industrial é posterior à emissão da Declaração de Impacte Ambiental (e portanto de efeito nulo) e a ripagem do traçado da via apenas visa desviar o traçado aprovado em fase de Estudo prévio dos lotes de um empreendimento não licenciado, construído e a operar (cerca de 30 pessoas) à margem da lei. 3

4 De facto, nos últimos anos, por diversas vezes na comunicação social, foram sendo referidas alterações ao traçado do IP4 nas imediações da Freguesia de Arroios de forma a viabilizar um empreendimento industrial que se pretendia construir no limite Norte da zona industrial de Vila Real e em terrenos adjacentes. A Junta de Freguesia de Arroios acompanhou com preocupação esse assunto pois poderia ter como consequência alterações do traçado que ainda afectasse mais do que o anterior, as PESSOAS da Freguesia. Durante o Estudo de Impacte Ambiental do Traçado do IP4 Vila Real (Parada de Cunhos) / Bragança (Quintanilha) Estudo prévio não foi detectada a afectação de qualquer instalação industrial na Zona Industrial de Vila Real. Assim, em nenhum momento a Declaração de Impacte Ambiental emitida em 28 de Setembro de 2007 está condicionada à minimização de impactes do traçado sobre qualquer instalação industrial na Zona Industrial de Vila Real. A Junta de Freguesia de Arroios fez mesmo assim chegar à Estradas de Portugal, S.A. uma tomada de posição em que descrevia os factos, alertava para as consequências profundamente negativas do desvio para Norte do traçado aprovado em processo de Estudo de Impacte Ambiental e considerava tal eventual desvio inaceitável. A Estradas de Portugal S.A. decidiu incluir esse documento no Relatório Final do Estudo de Impacto Ambiental do IP4 / Parada de Cunhos/IP3, datado de Junho de 2008 e elaborado pela COBA para a Estradas de Portugal. De referir que a própria COBA, no seu Relatório Final da discussão pública de Avaliação de Impacte Ambiental, datado de Junho de 2008, invoca que: Pese embora a CM de Vila Real tivesse solicitado, por diversas ocasiões, o desvio do traçado para Norte da referida Zona Industrial de Constantim, nunca foi apresentada justificação para essa pretensão, a não ser a interferência marginal com a área industrial em causa (ainda que não se verificasse afectação de nenhuma das unidades aí localizadas. 4

5 Nesse Relatório Final não só se reconhecem os factos relatados pela Junta de Freguesia de Arroios, através da inclusão de documentos e descrição de diligências promovidas por diversas entidades, como se reconhece explicitamente a bondade da posição desta Junta: A EP, SA tendo em conta a real ocupação existente à época, bem como os limites definidos em PDM para a zona industrial de Constantim, entendeu que a solução inicial (Solução 1) apresentava um melhor desempenho em termos globais, uma vez que qualquer desvio do traçado para Norte, neste trecho, iria conduzir a impactes sociais que se consideraram muito significativos. (Página 23 do Relatório Final. COBA. Junho 2008) (sublinhado nosso) O mesmo relatório, posteriormente, numa tentativa de conciliação de interesses no mínimo questionável, propõe Dada a importância do investimento em causa, e face à situação entretanto levantada, analisou-se toda a zona envolvente, tendo-se verificado ser possível, mediante uma ligeira ripagem da directriz do IP4 para Norte, pequena deslocação do Nó de Vila Real Sul para Poente, e adaptação da Variante à EN313, minimizar de forma significativa a interferência com a referida unidade agro-industrial, afectando-se apenas um dos pavilhões previstos (e ainda não construído). (Página 25 do Relatório Final. COBA. Junho 2008) A verdade porém é que tal possibilidade atenta contra o espírito e letra da DIA e traduz-se em acrescidos impactos negativos de longo prazo sobre as populações e o ambiente locais e aumenta o custo de construção da auto-estrada. A Junta de Freguesia de Arroios tem sido confrontada com diversas versões de traçado da A4 na área da Freguesia e verifica com agrado a deslocação do Nó de ligação a Vila Real para POENTE, como recomendado no Relatório Final anteriormente citado. A Junta de Freguesia de Arroios verifica também com agrado a adaptação de novo traçado para a Variante à EN313, como igualmente recomendado no mesmo Relatório Final. A Junta de Freguesia de Arroios considera porém inaceitável que se adopte para traçado final da Auto-estrada um perfil que corresponde à ripagem da plena via para Norte, entre o km e o Viaduto de Constantim. 5

6 A Junta de Freguesia de Arroios relembra que, nos termos da Declaração de Impacte Ambiental, qualquer desvio de traçado em fase de projecto de execução deve minimizar os impactes negativos detectados. A ripagem da plena via para Norte, entre o km e o Viaduto de Constantim agrava os impactes negativos que inicialmente foram detectados em vez de os minimizar. De facto, as alterações ao traçado da auto-estrada por ripagem da plena via para Norte, relativamente ao traçado anteriormente aprovado entre os km e o Viaduto de Constantim, aproxima dramaticamente o traçado da auto-estrada dos lugares do Alto, Costa, Ribaboa, Cabana, Torneiros e Couto da Freguesia de Arroios. Além disso, como reconhecido no RECAPE, leva à inserção da plena via no corredor anteriormente destinado à Variante à EN313 no Estudo Prévio, e tem portanto custos superiores ao traçado anteriormente aprovado (dois novos viadutos, um com extensão de 391 m e outro com extensão de 126 m, o Viaduto de Cabanas de Cima e o Viaduto da Quinta das Presas). A ripagem da plena via para Norte, entre os km e o Viaduto de Constantim, devia ter merecido, em sede de RECAPE, e relativamente ao traçado anterior, uma análise comparativa de impactes. Essa análise comparativa não foi feita e constitui uma lacuna grave de todo o processo de RECAPE. Lembra-se que a proposta de traçado de via agora ripado tinha sido mantida em sede de estudo aprofundado exigido pela DIA, datado de Junho de 2008, e que concluiu que o novo traçado então apresentado permitia minimizar os impactes inicialmente previstos. 4. Os factos A ripagem da plena via para Norte, entre os km e o Viaduto de Constantim introduz, relativamente à solução anteriormente aprovada, impactes sócio económicos intensamente lesivos do bem-estar da população e impactes mais negativos dos descritores património, uso solo e ordenamento do território, paisagem, ambiente sonoro e qualidade do ar, os quais são de seguida sumariamente anunciados Os factos: impactes sócio-económicos. 6

7 O traçado ripado para Norte situa-se, comparativamente à solução anterior, mais próximo da área urbana dos lugares do Alto, Costa, Ribaboa, Cabana, Torneiros e Couto, com as respectivas afectações negativas do valor dos terrenos urbanos e das habitações existentes. A substituição do traçado da Variante à EN313 pelo traçado de plena via reduz as facilidades de acesso local, tendo sido identificado o efeito barreira responsável por um impacte negativo nos fluxos locais. Este efeito barreira é menos intenso no traçado original que no traçado ripado para Norte porque este último separa para dois lados distintos aglomerados populacionais da Freguesia Os factos: descritor património. O Projecto de execução contempla a construção específica de um viaduto de 126 m, entre os kms e (Viaduto da Quinta das Presas) devido à necessidade de minimizar o impacte sobre as minas de água aí existentes. Importa porém referir que a afectação de tais minas NÃO ocorrerá se o traçado de plena via não for ripado para Norte (mantendo-se a agora proposta localização do nó Sul a Vila Real e concomitante traçado da variante à EN313). Neste particular é claramente evidente que a minimização de impactes exigida em DIA é conseguida pela não afectação do bem a preservar e que tal efeito é conseguido pela não ripagem para Norte do traçado de plena via. É, aliás, evidente para os conhecedores das minas locais que a construção in situ de um viaduto de auto-estrada com a dimensão anunciada causará inevitavelmente a sua destruição funcional devido aos movimentos de terra associados, à construção de fundações do viaduto, à compactação dos terrenos adjacentes para instalação da plataforma da auto-estrada e à deslocação de equipamento pesado nas imediações e, eventualmente, sobre as próprias minas. De facto, as referidas minas são constituídas por túneis de paredes e abóbadas revestidas a pedra de xisto local, pouco metamorfizado e, consequentemente, facilmente desagregável, de fracas qualidades de resistência mecânica e significativa facilidade de fractura. A existência secular das minas no local deve-se fundamentalmente à constância do seu reparo e manutenção e à estabilidade da exploração agrícola local, com baixa intensidade no uso de meios mecanizados. 7

8 Acresce que as minas ligam os vários arroios, em rede por sob as elevações de terrenos locais, numa teia que certamente será afectada pelos trabalhos de construção da auto-estrada em plena via no local Os factos: descritor uso do solo e ordenamento do território. O traçado ripado para Norte instala uma barreira física de espaço canal entre os aglomerados populacionais no Sul-Este da Freguesia (nomeadamente Couto e Torneiros, a Oeste do traçado da via, e Alto, Costa, Ribaboa e Cabana, a Este do traçado da via) com as inerentes dificuldades acrescidas de comunicação entre elas e impossibilidade ou acrescida dificuldade de acesso das populações a equipamentos sociais e serviços de uso comuns instaladas nestes aglomerados. O traçado ripado para Norte divide as maiores parcelas agrícolas das Quintas locais e, pese embora as ultrapasse parcialmente em viaduto, torna na prática inviável a continuidade da sua exploração agrícola com viabilidade económica, em particular quando, como no presente caso, se trata de vinha e ao efeito destrutivo da construção e ocupação se associa o também negativo efeito de sombreamento parcial ou total das folhas de cultivo. Em contraste o traçado não ripado contorna por Sul-Este os aglomerados urbanos dos lugares do Alto, Costa, Ribaboa, Cabana, Torneiros e Couto e desenvolve-se predominantemente em terrenos de uso florestal ou com matos Os factos: descritor paisagem. O novo traçado envolve a construção, no terço superior da encosta exposta a Norte-Oeste, de dois viadutos e dois extensos taludes de aterro (ao km a e a 5+325), com muito significativo impacto visual negativo em todo o vale da Ribeira de Tourinhas e de outros inúmeros locais da cidade de Vila Real e das encostas Este das Serras do Marão e Alvão. A afectação da escala de referências do local será muito significativa e muito mais intensa que a resultante do impacte do traçado original quer pela distinta dimensão da infra-estrutura a construir (plena via de auto-estrada versus variante à EN313) quer pela nova localização das obras de arte e dos taludes anteriormente não considerados e de dimensão significativa. De notar que o anterior corredor apresentava muito menor impacte visual negativo, quer porque dispensava a construção dos referidos viadutos na extensão e localização agora propostos, quer porque o seu traçado se estende por vales secundários interiores. 8

9 4.5. Os factos: descritor ambiente sonoro. A proximidade do traçado de plena via das habitações existentes traduz-se por efeitos acrescidos da degradação do ambiente sonoro pelo facto de, em plena via de auto-estrada, relativamente à variante à EN313 que anteriormente ocupava o mesmo corredor, não só ser superior a média das velocidades de circulação mas igualmente ser muito superior ( versus 2509, no horizonte 2011) o TMDA previsto Os factos: descritor qualidade do ar. A maior proximidade do traçado de plena via das habitações existentes traduz-se por efeitos acrescidos da degradação da qualidade do ar, mantidas que são as condições locais de dispersão dos agentes poluentes. Mais uma vez o acréscimo de velocidade de circulação média (plena via versus variante à EN313) e a mais que quadruplicação do TMDA constituem elementos relevantes. De referir que tendo sido feita a reanálise dos impactes gerados com o objectivo principal de verificar a necessidade de implementação de um plano de monitorização, não foi avaliada em sede de RECAPE a alteração do impacte do descritor sobre as populações locais resultante da ripagem do traçado para Norte, entre o k e o viaduto de Constantim, aproximando-o significativamente dos aglomerados urbanos dos lugares do Alto, Costa, Ribaboa, Cabana, Torneiros e Couto. 5. Em conclusão A Junta de Freguesia de Arroios, no que diz respeito ao traçado da auto-estrada e acessos na área da sua responsabilidade, não considera desfavorável que o Projecto de Execução da A4/IP4 Vila Real (Parada de Cunhos) / Quintanilha. Lote 1 contemple a deslocação do Nó de Vila Real Sul (km 4+200) em relação ao do Estudo Prévio. A Junta de Freguesia de Arroios igualmente não considera desfavorável a ripagem do traçado da variante à EN 313 para sudeste em relação ao Estudo Prévio. A Junta de Freguesia de Arroios considera porém inaceitável, e entende constituir uma violação das condições impostas pela DIA, que o projecto de execução considere a ripagem da plena via para Norte, entre o km e o viaduto de Constantim. Face à natureza das questões não consideradas no projecto de execução, nomeadamente, a análise comparativa dos impactes da solução original e do traçado ripado para Norte entre os km e o 9

10 viaduto de Constantim, a Junta de Freguesia de Arroios discorda da não inclusão no Plano Geral de Monitorização da obra de um Plano de monitorização da Qualidade do Ar que se possa desenvolver em simultâneo com os Programas de Monitorização dos Recursos Hídricos, do Ambiente Sonoro e de Sistemas Ecológicos previstos. Por fim, a Junta de Freguesia de Arroios espera ver contemplado no Plano de Acompanhamento Ambiental da Obra medidas que assegurem a minimização dos impactes sobre o património, as infra-estruturas (caminhos, estradas, valas de drenagem de águas pluviais, condutas de água, gás e esgotos, rede de distribuição eléctrica, etc.) e o ambiente (ruído, qualidade do ar, qualidade das águas pluviais, qualidade de águas subterrâneas, etc.) da Freguesia durante as fases de construção do empreendimento. 10

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