PLANO DE ACTIVIDADES

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1 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência PLANO DE ACTIVIDADES DA DIRECÇÃO REGIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E LOCAL ANO DE 2004

2 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência QUEM QUER APERFEIÇOAR O SEU TRABALHO TEM PRIMEIRO QUE AFIAR AS FERRAMENTAS (Confúcio, 551 a. C.) 1

3 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência Í N D I C E Capítulo I Nota Introdutória Apresentação Organograma Legislação aplicável e atribuições Ambiente interno e externo Serviços normalmente fornecidos e serviços a fornecer Elaboração do Plano/meios de participação na sua elaboração 08 Capítulo II Objectivos e Estratégias 08 Capítulo III Actividades Previstas e Recursos Actividades previstas Calendarização Recursos humanos e finance iros 13 Anexo I (Organograma) 15 Siglas utilizadas 17 Anexo II (Anexo Técnico do Projecto Formulários/ /Serviços On-line) 18 2

4 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência CAPÍTULO I Nota Introdutória 1. Apresentação A Direcção Regional da Administração Públ ica e Local (DRAPL) pretende em 2004 persistir na sensibilização e disponibilização d os meios para que os serviços públicos da Região Autónoma da Madeira adiram a projectos na área da QUALIDADE. A visão adoptada por esta Direcção Regional é a de servir de entidade dinamizadora de uma renovada Administração Pública Regional, de forma progressiva, firme e imparável. Nesta senda: A DRAPL perspectiva a actividade a desenvolver no ano de 2004 numa base de PERSEVERANÇA para com os objectivos a atingir advindos do planeamento de activida des efectuado para o ano de 2003, planeamento de que constam projectos ESTRUTURAIS com impacto em toda a Administração Pública Regional, cuja consecução obriga a uma calendarização flexível, adaptável às vicissitudes próprias de projectos abrangentes de um leque diversificado de serviços públicos. A DRAPL está empenhada em prosseguir projectos de actividades que propugnem de forma directa a MELHORIA DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Por outro lado, não se descu ra a importância daquelas que são as actividades próprias da DRAPL advindas da solicitação externa, naquilo em que a própria DRAPL funciona como prestadora de serviços: é o caso, designadamente, da emissão de passaportes, da prestação de inúmeros pareceres e estudos jurídicos, da organização dos proc essos de registo de associações. 3

5 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência Fundamental nas actividades a desenvolver pela DRAPL em 2004 continua a ser a prossecução da vertente inspectiva, através da realização das inspecções administrativas não fi nanceiras à actividade desenvolvida pelos órgãos das autarquias locais da Região Autónoma da Madeira, acções prosseguidas com a tónica da pedagogia e sensibilização ao meio técnico -legal em que as autarquias locais se movem, sem descurar o aspecto da averiguação de eventuais situações de desconformidade com a lei. Para atingir estes objectivos gerais, a DRAPL conta com o empenhamento de todos os seus órgãos e serviços e, principalmente, com a envolvência dos recursos humanos de que dispõe, os quais, são, como sempre, o motor de qualquer organização. 2. Organograma Ver anexo I. 3. Legislação aplicável e atribuições 3.1 Legislação aplicável A Direcção Regional da Administração Pública e Local DRAPL rege-se pela legislação aplicável aos serviço s que compõem a administração regional autónoma e especificamente pelo seu estatuto orgânico constante do Decreto Regulamentar Regional n.º 25/99/M, de 23 de Dezembro, alterado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 14/2001/M, de 9 de Julho. 3.2 Atribuições A DRAPL é o órgão executivo do Governo Regional a quem compete prosseguir as atribuições relativas ao sector da Administração Pública. 4

6 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência Como missão dirigida à administração pública da Região no seu todo, englobando, portanto, quer a admini stração regional autónoma como a autárquica, incumbe à DRAPL prosseguir a realização de estudos e propostas de implementação de medidas que contribuam para a modernização administrativa e também conceber e promover a realização de acções de formação e aperfeiçoamento profissional. No que toca à administração autárquica cabe à DRAPL contribuir para a definição de medidas de apoio às autarquias locais da Região e prestar o apoio técnico-jurídico solicitado pelas mesmas; é ainda à DRAPL que compete o desempenho da tutela inspectiva não financeira sobre as autarquias locais e associações de municípios. Relativamente à administração regional autónoma incumbe à DRAPL pronunciar-se sobre as estruturas orgânicas, quadros e carreiras de pessoal e respectivas alterações relativas a todos os departamentos sob tutela ou jurisdição do Governo Regional e estudar, coordenar e promover a execução de medidas respeitantes à gestão dos recursos humanos. Cabe à DRAPL emitir parecer sobre os projectos de diplomas legais que se prendam com matérias relacionadas com a Administração Pública. A DRAPL tem também como atribuições emitir passaportes comuns e especiais, organizar o registo de associações e dos processos relativos ao direito de reunião a ocorrer na capital da Região. 4. Ambiente interno e externo 4.1 Ambiente interno Na prossecução das suas atribuições a DRAPL opera, internamente, com as Direcções de Serviços, Gabinete de Inovação 5

7 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência Tecnológica na Administração Pública e departamentos administrativos, no âmbito das respectivas competências. O relacionamento entre estas unidades orgânicas, dependentes do Director Regional é de flexibilidade, havendo, internamente, um relacionamento de carácter informal entre hierarquias e estruturas. 4.2 Ambiente externo com: Externamente, a DRAPL relaciona-se, predominantemente, - Gabinete da Vice-Presidência do Governo Regional; - Autarquias locais da Região; - Direcção-Geral da Administração Pública (DGAP); - Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL); - Inspecção-Geral da Administração do Território (IGAT); - Instituto Nacional de Administração (INA); - Centro de Estudos e Formação Autárquica (CEFA); - Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna (MAI); - Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral (STAPE); - Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF); - Instituto Português da Qualidade (IPQ); - Associação Regional para o Desenvolvimento das Tecnologias de Informação na Madeira (DTIM); - Associação dos Técnicos Administrativos Municipais (ATAM); - Instituto Europeu de Administração Públic a (EIPA), (Maastricht); - Instituto Europeu de Administração Pública Centro Europeu de Regiões (EIPA-ECR) (Delegação em Barcelona). A DRAPL relaciona -se também com os departamentos do Governo Regional, indirectamente, através do Gabinete da Vice- Presidência do Governo Regional. 6

8 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência 5. Serviços normalmente fornecidos e serviços a fornecer 5.1 Serviços normalmente fornecidos Da actividade desenvolvida em anos anteriores destaca-se como serviços normalmente fornecidos: - Emissão de pareceres jurídicos para os diversos departamentos do Governo Regional, autarquias locais e de apreciação de propostas de diplomas legais; - Elaboração de propostas e projectos de diplomas legais; - Emissão de circulares para a administração regional autónoma e administração local; - Realização de inspecções administrativas, de acordo com o plano superiormente aprovado, e inquéritos aos órgãos das autarquias locais da Região; - Formação profissional aos funcionários da administração regional autónoma e local da Região; - Emissão de passap ortes; - Organização dos processos relativos à realização de reuniões, manifestações e desfiles na via pública, quando ocorram no concelho do Funchal; - Organização dos processos de registo de associações; - Coordenação e apoio do funcionamento do Conselho Regional para a Modernização Administrativa. 5.2 Serviços a fornecer Além dos referidos no número anterior, são serviços a fornecer pela DRAPL: 7

9 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência - Coordenação de actividades de modernização de serviços; - Reforço da formação profissional no âmbito da QUALIDADE nos serviços públicos; - Implementação do projecto Formulários-on line. - Aplicação da Portaria da Vice-Presidência do Governo Regional e da Secretaria Regional do Turismo e Cultura n.º 1/2004, de 5 de Janeiro, relativa à gestão de documentos prod uzidos e recebidos pela Direcção Regional da Administração Pública e Local. 6. Elaboração do Plano/meios de participação na sua elaboração A DRAPL insere-se num ambiente de trabalho informal quer vertical como horizontalmente, facilitado, também, pela dimensão do serviço e proximidade logística entre as unidades orgânicas que a compõem. A este nível, a auscultação de opiniões e a recolha de elementos para a elaboração do presente Plano, resultou do contacto directo com os responsáveis pelas várias unida des orgânicas desta Direcção Regional. CAPÍTULO II OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAS O plano de actividades da DRAPL para o ano de 2004 centrase na continuidade da prossecução das actividades de modernização de serviços advindas do ano transacto, relativamen te àqueles projectos cuja conclusão ainda não foi atingida, e cuja consecução é imprescindível no atingir de patamares de desburocratização, simplificação e racionalização de procedimentos na administração pública da Região, condições essenciais para a prestação de serviços de QUALIDADE crescente. 8

10 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência De resto, as actividades projectadas prendem -se com o Programa do Governo na área da Administração Pública para os anos de A DRAPL continuará a exercer a sua actividade no sentido de desenvolver uma cultura de Administração Pública que sirva de base e de motor para o atingir de patamares de qualidade na prestação de serviços ao utente. Neste sentido, a par da prestação do apoio técnico -jurídico a toda a administração pública regional, a DRAPL, no decurso do ano de 2004, dará continuidade ao acompanhamento dos projectos de modernização administrativa e tecnológica já iniciados, relativos à Loja do Cidadão/Centro de Formalidades de Empresas. Procurar-se-á, também, a auscultação de todos os intervenientes sociais internos e externos, na área da modernização administrativa, através do Conselho Regional para a Modernização Administrativa. A aposta na formação profissional que continuará a fazer-se dará particular ênfase aos cursos nas áreas de gestão de recursos humanos, atendimento de público e informática. CAPÍTULO III ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS 1. Actividades previstas 1.1 Modernização administrativa e inovação tecnológica Nesta área a DRAPL irá: 9

11 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência - Acompanhar e apoiar o projecto Loja do Cidadão/Centro de Formalidades de Empresas, cuja instalação se encontra a cargo da comissão para o efeito constituída e do Instituto de Desenvolvimento Empresarial; - Implementar o Projecto de Formulários on -line, do qual se junta ao presente Plano documento, constante do anexo II, para cuja leitura aqui se remete; - Actualização de conteúdos da DRAPL para página do Governo Regional na Internet; - Implementar a aplicação da regulamentação sobre gestão de documentos em arquivo; 1.2 Formação profissional Serão ministradas acções de formação profissional, prevendo - se que se realizem cerca de 6 5, abrangendo pessoal das autarquias locais e dos serviços da administração regional autónoma, incluindo formação na área de gestão de recursos humanos, aten dimento ao público e informática. 1.3 Elaboração de publicações Elaboração de publicações sobre os seguintes temas: - Remunerações e outros abonos dos eleitos locais, índices remuneratórios das carreiras e categorias de regime geral e das específicas da administração local e tabela de cálculo de remuneração por trabalho extraordinário, relativos a 2004; - Pareceres jurídicos emitidos no âmbito da Adminis tração Regional Autónoma em 2003 ; 10

12 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência - Pareceres jurídicos emitidos no âmbito da Admi nistração Local em 2003; - Formação Profissional para a Administração Regional Autónoma e Local Balanço do ano de 2003 ; - Passaportes emitidos entre 1988 e 2003; - Relatório Anual de Actividades de Aquisição de equipamento A DRAPL irá proceder à renovação de parte do seu equipamento informático. 1.5 Actividades não enquadradas em programa A DRAPL desenvolverá no ano de 2004 as actividades de: - Coordenação e apoio logístico ao funcionamen to do Conselho Regional para a Modernização Administrativa; - Emissão de pareceres jurídicos, por solicitação dos departamentos do Governo Regional e organismos sob a sua tutela; - Pareceres sobre propostas e projectos de diplomas legais; - Emissão de passaportes; - Realização das inspecções, inquéritos e sindicâncias que vierem a ser superiormente determinadas; - Organizar os processos de registo de associações; 11

13 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência - Organizar os processos relativos à realização de reuniões, manifestações e desfiles na via pública, quando ocorram no concelho do Funchal. 2. Calendarização - Loja do Cidadão/Centro de Formalidades de Empresas 1 ; - Formulários on-line: conclusão geral do projecto em 2005, prevendo-se que em 2004 se conclua a fase A1 e A 2 e se implementem as fases A3 a A5 do anexo técnico do projecto, relativamente aos serviços que reúnam as condições para tal ; - Renovação de conteúdos, sobre a DRAPL, para página do Governo Regional na Internet: criada a página da DRAPL, a renovação faz-se à medida que surjam actualizações; - Implementação do processo relativo à regulamentação sobre gestão de documentos em arquivo: a realizar em 2004, proporcionando-se os meios para a aplicação continuada nos anos subsequentes ; - Realização de acções de formação, designadamente nas áreas da qualidade, gestão de recursos humanos, atendimento de público e informática: a realizar em 2004 (sem prejuízo da sua realização também nos anos seguintes); - Elaboração de publicações relativa s às remunerações e outros abonos dos eleitos locais, índices remuneratórios das carreiras e categorias de regime geral e das específicas da administração local e tabela de cálculo de remuneração por trabalho extraordinário, relativos a 2004: conclusão em 2004 ; 1 Não é indicada a data de conclusão dado que a mesma não depende da DRAPL. 12

14 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência - Elaboração das demais publicações referidas no ponto 1.3., respeitantes a actividades desenvolvidas em 2003; prazo de conclusã o: Observação: As restantes actividades projectadas não têm calendarização prevista dado que dependem de circunstâncias casuísticas e de verificação sucessiva ao longo do ano. 3. Recursos humanos e financeiros 3.1 Recursos humanos Todos os projectos previstos para o ano de 2004 serão realizados com o pessoal afecto ao quadro da DRAPL, com excepção dos seguintes: - Loja do Cidadão/Centro de Formalidades de Empresas além do acompanhamento e apoio a prestar pela DRAPL, através do seu pessoal, existe a comissão constituída por Resolução do Governo Regional, incumbida da instalação da Loja do Cidadão e o Centro de Formalidades de Empresas está a cargo do Instituto de Desenvolvimento Empresarial; - Formulários on-line O projecto é coordenado pela DRAPL, tendo como parceiros a Direcção R egional de Informática e a Direcção Regional do Património; - Formação profissional as acções de formação profissional são organizadas, logisticamente, pela DRAPL, através do seu pessoal, sendo os respectivos cursos fornecidos pelo Instituto Nacional de Administração (INA), Centro de Estudos e Formação Autárq uica (CEFA), Instituto Português da Qualidade (IPQ) e a Associação Regional para o Desenvolvimento das Tecnologias de Informação na Madeira (DTIM). 13

15 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência 3.2 Recursos financeiros Projectos que envolvem encargos financeiros para a DRAPL (verbas orçamentadas): Designação do Investimento Montante ( ) Acções de Formação Profissional na Administração Pública e Local Informatização dos Serviços Afectos à DRAPL Loja do Cidadão Formulários/Serviços On Line Total de Investimentos do Plano da Direcção Regional da Administração Pública e Local Os restantes projectos não envolvem encargos financeiros para a DRAPL. Funchal, 30 de Dezembro de 2003 O Director Regional, Jorge Paulo Antunes de Oliveira 14

16 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência ANEXO I 15

17 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência Organigrama da DRAPL Director Regional Órgãos de Concepção e Apoio Secretariado GEPJ GEPE NID DSFP DSAL DSDAA GITAP Inspecção Regional Administrativa DRH DOG DATAL DGPAP DMA DOPA Departamento de Passaportes Departamento de Finanças e Licenças Departamento Administrativo Departamento de Pessoal e Aprovisionamento Secção de Expediente e Registo de Documentos Secção de Cobrança de Taxas e Licenças Secção de Expediente Arquivo e Assuntos Gerais Secção de Contabilidade 16

18 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência Siglas utilizadas: GEPJ Gabinete de Estudos e Pareceres Jurídicos GEPE Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística NID Núcleo de Informação e Documentação DSFP Direcção de Serviços da Função Pública DSAL Direcção de Serviços da Administração Local DSDAA Direcção de Serviços de Desenvolvimento e Avaliação da Administração GITAP Gabinete de Inovação Tecnológica na Administração Pública DRH Divisão de Recursos Humanos DOG Divisão de Organização e Gestão DATAL Divisão de Apoio Técnico às Autarquias Locais DGPAP Divisão de Gestão de Pessoal e Assuntos Eleitorais DMA Divisão de Modernização Administrativa DOPA Divisão de Organização e Planeamento Administrativo 17

19 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Governo Regional Vice Presidência ANEXO II 18

20 UNIÃO EUROPEIA Fundos Estruturais Programa Madeira Digital Formulários / Serviços On-line Anexo Técnico Medida Nº 2 - Acção N 2.1 Contacto: Vice Presidência do Governo Direcção Regional da Administração Pública e Local Avenida Zarco FUNCHAL Tel e Fax: drapl.vp@gov-madeira.pt

21 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 ÍNDICE 1 OBJECTIVOS DO PROJECTO E RESULTADOS ESPERADOS ENTIDADE PROMOTORA E PUBLICO(S) ALVO OBJECTIVOS DO PROJECTO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA DE ACTIVIDADES DO PROJECTO E CRONOGRAMAS...6 TABELA 1: LISTA RESUMO DE ACTIVIDADES PREVISTAS...19 TABELA 2: LISTA RESUMO DE METAS E RESULTADOS A ATINGIR...19 TABELA 3: LISTA RESUMO DE DOCUMENTOS A PRODUZIR...21 CRONOGRAMA PAPEL DE CADA PARTICIPANTE COORDENAÇÃO DO PROJECTO MONITORIZAÇÃO, RELATÓRIOS E METAS A ATINGIR STANDARDS OUTROS ASPECTOS CONSIDERADOS RELEVANTES PELO PROMOTOR...33 Anexo Técnico Página 2 de 35

22 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 1 Objectivos do projecto e resultados esperados 1.1 Entidade Promotora e Publico(s) Alvo A Direcção Regional da Administração Pública e Local como organismo ao qual incumbe a prossecução dos objectivos do Governo Regional no domínio da Administração Pública da Região, tem a seu cargo competências entre as quais se incluem as respeitantes à adopção de medidas que visem melhorar, desenvolver e modernizar o padrão de desempenho dos serviços públicos regionais, com vista a aumentar a qualidade dos mesmos. De facto, cada vez mais, no domínio da Administração Pública, se requer a execução de medidas que sem descurarem a estrutura intrínseca de um serviço público o vocacionem para uma perspectiva de exterior, prestando um serviço de qualidade traduzido na satisfação das legítimas expectativas dos utentes. Neste tocante, é óbvia a importância do uso das novas tecnologias de informação na Administração Pública, cabendo à Direcção Regional da Administração Pública e Local um papel impulsionador das mesmas no seio da administração regional autónoma e da administração local sedeada nesta Região. Assim, foi criado pelo Despacho Conjunto n.º 10/2001, publicado no JORAM II Série, n.º 90, de 10 de Maio, com base no disposto na Resolução n.º 330/2001 de 3 de Abril, o grupo de trabalho responsável pela compilação e análise dos Modelos de Requerimentos e formulários utilizados no Serviços Públicos Regionais, constituído pela Direcção Regional da Administração Pública Local (DRAPL), Direcção Regional de Informática (DRI) e Direcção Regional de Património (DRPA), adiante designado como Grupo de Trabalho É neste âmbito, que foi submetido o Projecto Formulários On-line tendo como Promotor a DRAPL e como Parceiros os restantes membros do Grupo de Trabalho DRI e DRPA. Este projecto de modernização destina-se e serve os serviços e organismos do Governo Regional, autarquias locais, tecido empresarial e público em geral, de todos os estratos sociais, profissionais e etários (desde jovens em idade escolar até idosos), abrangendo residentes e não residentes. 1.2 Objectivos do projecto O objectivo global do projecto consiste na Modernização da Administração Pública Regional e Local da Região Autónoma da Madeira, seguindo as directrizes traçadas no Despacho nº 10/ 2003 da Presidência do Governo Regional, através da: Anexo Técnico Página 3 de 35

23 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 Realização de um Diagnóstico em 5 Serviços Públicos Regionais de modo a Inventariar os formulários e impressos passíveis de desmaterialização e simultaneamente definir os modelos organizacionais que consubstanciem as mudanças necessárias à modernização e simplificação dos serviços administrativos respeitantes ao tratamento de 25 formulários. Definição e implementação de 25 modelos organizacionais que tomem partido desta desmaterialização de formulários e contribuam para a modernização administrativa dos serviços respectivos, potenciando os mecanismos de prestação de Serviços Públicos Regionais que não obriguem à presença física do utente junto do serviço público (com especial focalização para a população não residente). Criação de uma plataforma técnica centralizada que permita o acesso através da Internet a um mínimo de 25 formulários, possibilitando em tempo real o seu preenchimento e entrega ao Serviço de Administração Pública regional e Local respectivo. A implementação destes modelos deverá assegurar: Desburocratização e Modernização da Administração Pública Regional, através da simplificação e transparência dos processos de decisão; Qualificação e enriquecimento dos Recursos Humanos da Administração Pública regional, com o desenvolvimento de novas competências e o desempenho de funções mais atractivas e produtivas; Facilitação da vida dos cidadãos (melhoria de qualidade de vida), através da disponibilização de serviços na Internet, o que permite o seu acesso 24 horas por dia; Contribuir para a redução e uso de papel como suporte de informação, generalizando os suportes digitais para comunicação, arquivo e acesso a informação, potenciando um aumento de produtividade e qualidade no atendimento ao cidadão; A criação de uma infra-estrutura técnica de suporte que assegure a certificação de cidadãos, o acesso a um mínimo de 25 formulários electrónicos e a possibilidade de os submeter electronicamente junto dos organismos respectivos, assegurando o controle dos formulários entregues, o envio de notificações de recepção e o controle dos tempos de resposta (neste canal) ao cidadão. Interoperabilidade electrónica, via Internet, com outros Organismos, Agências, ou Institutos, com particular destaque para as IDIR s Infra-estruturas Digitais de Inovação Regional. Anexo Técnico Página 4 de 35

24 Medida Nº2 - Acção Nº Resultados esperados O resultados esperados de uma forma genérica são:? Melhorar as condições de serviço aos cidadãos com aumento da sua satisfação.? Melhorar as condições de trabalho dos colaboradores dos serviços e organismos do Governo Regional, através da simplificação e automatização das suas tarefas. Assim serão considerados os seguintes Indicadores:? Indicadores de Realização Acções de diagnóstico organizacional em 5 Serviços Públicos Regionais Compilação dos formulários (25) Modelos Organizacionais associados aos formulários (25) Desenho da solução informática centralizada (hardware e software) (1) Teste das aplicações de suporte aos formulários electrónicos (25)? Indicadores de Resultado Nº de utilizadores potenciais ao nível dos cidadãos: (75.000) Nº de utilizadores potenciais ao nível das empresas: (500) Formulários on line: (25) Anexo Técnico Página 5 de 35

25 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 2 Programa de actividades do projecto e cronogramas O projecto incluirá as seguintes actividades principiais: A1 - Definições estratégicas A2 Diagnóstico Serviços da Administração Pública - Caracterização da situação existente A3 - Concepção de soluções Definição, Apresentação e Aprovação dos Modelos de Modernização inerentes a 25 Formulários A4 - Implementação de soluções de Modernização e Simplificação Administrativa com recurso às TIC s, abrangendo um total de 25 formulários A5 - Validação do Modelo A6 - Divulgação dos resultados Que se apresentam de uma forma detalhada nas páginas seguintes: Anexo Técnico Página 6 de 35

26 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS Nº da Actividade: A1 Mês de Início: 1 Mês de Conclusão: 2 Duração: 2 OBJECTIVOS Dada a diversidade e complexidade das atribuições dos diversos Serviços Públicos Regionais, pretende-se nesta fase determinar quais as que, no âmbito deste projecto, devam ter um tratamento prioritário, bem como verificar, as sinergias e grau de interoperabilidade entre Serviços possíveis de estabelecer. DESCRIÇÃO DO TRABALHO e METODOLOGIA TAREFAS QUE COMPÕEM ESTA ACTIVIDADE: T1.1: Definição das áreas prioritárias de Intervenção e as linhas de orientação estratégica de desenvolvimento dos modelos de modernização. METODOLOGIA: Realização de reuniões de Brainstorming com o Grupo de Trabalho e Dirigentes dos Serviços Públicos Regionais a modernizar. DOCUMENTOS D1.1 - Relatório contendo a definição das áreas de intervenção e as linhas de orientação estratégica de desenvolvimento do modelo. METAS E RESULTADOS ESPERADOS M1 Definição de Estratégias de Desenvolvimento e Modernização dos Serviços de Administração Pública e Local, compreendendo:? Definição das áreas prioritárias de Intervenção? Definição do relacionamento com o meio envolvente e cidadãos? Definição de uma estratégia de Desenvolvimento Organizacional e Modernização no curto e médio prazo.? Definição dos recursos a Mobilizar (Humanos, tecnológicos, logísticos...) Anexo Técnico Página 7 de 35

27 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 DIAGNÓSTICO SERVIÇOS PÚBLICOS REGIONAIS Nº da Actividade: A2 Mês de Início: 3 Mês de Conclusão: 8 Duração: 6 OBJECTIVOS Determinar qual a situação actual e o seu gap face à situação desejável definida na actividade A1. nomeadamente nos seguintes aspectos.? O sistema de gestão actual;? As performances do sistema em termos da organização existente, das normas, métodos e processos de trabalho estabelecidos, de volumes de trabalho e de indicadores das actividades e de desempenho, da capacidade de resposta às solicitações e à fiabilidade do trabalho realizado;? Os meios de apoio designadamente os recursos humanos, o sistema de comunicações e informático existente e acções em curso e o sistema de informação global;? Os processos existentes e os procedimentos de trabalho do sistema (circuitos, intervenientes, meios documentais/informacionais de apoio) que os suportam em termos de adequabilidade, capacidade de resposta e eficácia;? A avaliação das instalações e organização do espaço e sua relação com o desempenho dos serviços, nomeadamente na área de atendimento público;? Avaliação das TIC's disponíveis DESCRIÇÃO DO TRABALHO e METODOLOGIA TAREFAS QUE COMPÕEM ESTA ACTIVIDADE: T2.1: Elaboração de um processo de Auto-Avaliação com uma equipa de colaboradores representativa de cada Serviço Público que efectuará o seu próprio levantamento dos Formulários e Impressos Candidatos à desmaterialização, bem como o levantamento dos principais processos de trabalho inerentes a cada um dos formulários candidatos (uma média de 5 por cada Serviço Público) e a elaboração de uma proposta de modernização administrativa tendo em conta a sua desmaterialização electrónica e o uso das TIC, nomeadamente da Internet. T2.2: Avaliação externa mais focalizada nas áreas de intervenção prioritárias realizada por colaboradores da Empresa Subcontratada sob a forma de entrevistas, recolha e análise de dados. T2.3: Benchmarking das TIC s disponíveis e sua adequação ao modelo de desenvolvimento. T2.4: Elaboração de relatório de Diagnóstico com o Plano de Melhorias para cada Serviço Anexo Técnico Página 8 de 35

28 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 METODOLOGIA: Auto Avaliação Qualquer processo de melhoria e modernização será tanto mais eficaz quanto mais envolver os colaboradores de uma forma participativa, motivada e criadora. Para tal, é necessário a criação de condições que levem os colaboradores a quererem participar, de forma organizada, na identificação das anomalias e insuficiências existentes e na definição de iniciativas de correcção e de melhoria, nas quais o seu envolvimento e esforço é determinante para obter sucesso. A Auto Avaliação tem-se demonstrado uma ferramenta poderosa para o envolvimento e responsabilização dos colaboradores. A Auto Avaliação tem como referência o modelo EFQM com as necessárias adaptações. Esta metodologia tem vindo a ser utilizado com sucesso em Projectos de Modernização e Certificação na Administração Pública local e Central. As principais etapas deste processo são as seguintes: Constituição do grupo de auto avaliação Tem de ser representativo do Serviço no sentido de poder reflectir as várias visões ou sensibilidades que possam existir, decorrentes da diversidade da sua actividade ou da sua estrutura hierárquica. Assistência Técnica na metodologia Torna-se indispensável que os participantes nos grupo de auto avaliação conheçam e dominem a metodologia associada. Esta acção de Assistência técnica será prestada pela Empresa Subcontratada com base nos conceitos e exemplos de aplicação e com recurso a diapositivos e ao manual de auto avaliação que será utilizado nas acções posteriores. Execução da Auto Avaliação. Com base no Manual de Auto avaliação distribuído, cada elemento efectuará a sua avaliação individual através de uma pontuação que permite objectivar e quantificar o desempenho do Serviço. Após recolha e tratamento da informação individual, pelos colaboradores da Empresa Subcontratada serão realizadas reuniões de trabalho com o grupo para estabelecimento de consensos sobre as diferentes questões. Estas reuniões permitirão estabelecer o perfil do Serviço o qual proporciona uma visão das áreas com menor e maior desempenho. Com base nesta visão e nos detalhes que resultaram do processo de auto avaliação o grupo estará em condições de identificar:? As necessidades de melhoria? Os objectivos de melhoria de qualidade dos serviços prestados? As acções necessárias para atingir os objectivos de melhoria? As responsabilidades pela realização dessas acções? Os timing de execução das acções Anexo Técnico Página 9 de 35

29 Medida Nº2 - Acção Nº2.2? O processo de monitorização e seguimento de resultados. Isto é, de estabelecer um Plano de Melhorias para o desenvolvimento do Serviço e melhoria de condições dos Cidadãos. Avaliação Externa Será realizada por colaboradores da Empresa Subcontratada, focalizando-se nas áreas de intervenção prioritárias através de observações directas das actividades, na análise de dados e na realização de entrevistas estruturadas. Assim, através do desenvolvimento das seguintes acções:? levantamento dos formulários passíveis de desmaterialização,? Análise do modelo organizacional? Análise dos procedimentos de trabalho associado a cada formulário, incluindo uma descrição detalhada das regras de preenchimento associadas e do ciclo de vida do formulário? Recolha e análise de dados e indicadores disponíveis tendo em vista a medição do desempenho desses procedimentos? Levantamento do sistema de informação e comunicação existente. Avaliação das TIC's disponíveis Pretende-se garantir a integração da Arquitectura Actual com a solução a implementar Arquitectura Futura. Nesta etapa conjuga-se o conhecimento da arquitectura, funcionalidades e características específicas das soluções em funcionamento na realidade dos Serviços Públicos Regionais, obtidos na etapa anterior com as funcionalidades e características específicas das soluções disponíveis no mercado, no que diz respeito às TIC's aplicáveis no contexto em questão. Desta forma refina-se e valida-se a Arquitectura Técnica a implementar (solução central Internet) tendo em conta a realidade actual nos Sistemas implementados por cada Serviço e sobretudo as necessidades de integração das duas Arquitecturas de modo a garantir a sua coexistência a custos controlados. DOCUMENTOS D2.1 Relatórios de Diagnóstico D2.2 - Catálogo de Recursos de Sistemas, Tecnologias de Informação e Comunicação METAS E RESULTADOS ESPERADOS M2 Plano de Melhorias para cada Serviço associados à desmaterialização (em média) de 5 Formulários por Serviço, num total de 25 formulários. Anexo Técnico Página 10 de 35

30 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 DEFINIÇÃO DOS MODELOS DE MODERNIZAÇÃO INERENTES A 25 FORMULÁRIOS Nº da Actividade: A3 Mês de Início: 8 Mês de Conclusão: 9 Duração: 2 OBJECTIVOS Especificação e detalhe dos modelos do sistema organizativo e funcional dos Serviços Públicos Regionais a modernizar no âmbito da desmaterialização dos 25 formulários, incluindo os seguintes aspectos:? Formulação de cenários de reestruturação e modernização no âmbito do tratamento dos (25) formulários electrónicos;? Especificação detalhada dos novos modelos organizativos e funcionais de modo a responder aos objectivos de modernização administrativa do projecto;? A elaboração da versão preliminar dos Modelos que deverão privilegiar a interacção com os Cidadãos disponibilizando-lhes a informação em tempo real, permitindolhes, tanto quanto possível, tratar dos seus assuntos através da utilização da Internet.? Definição da arquitectura do sistema de informação e comunicação a aplicar e TIC s associadas, compreendendo: Princípios de Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação Arquitectura de Dados Arquitectura de Aplicações Arquitectura Tecnológica Plano de Implementação / Integração Plano de Interoperabilidade (electrónica) entre Serviços Públicos Regionais DESCRIÇÃO DO TRABALHO e METODOLOGIA TAREFAS QUE COMPÕEM ESTA ACTIVIDADE: T3.1: Definição do modelo do sistema organizativo e funcional e respectivo sistema de Informação e comunicação. T3.2: Apresentação, discussão e aprovação do Modelo METODOLOGIA: Elaboração de propostas de modelos com recurso a fluxogramas e outros esquemas organizacionais contendo os organogramas funcionais, circuitos de informação com as responsabilidades associadas e recursos necessários. Anexo Técnico Página 11 de 35

31 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 Organização de um Workshop para apresentação do modelo ao Grupo de Trabalho e Dirigentes dos Serviços Públicos Regionais envolvidos. Aprovação do modelo em reunião com o Grupo de Trabalho e Dirigentes dos Serviços Públicos Regionais envolvidos. DOCUMENTOS D3.1 - Relatório contendo a definição dos modelos de Modernização Administrativa. D3.2 - Acta de aprovação do modelo D3.3.- Documento de Visão Sistema D3.4 Documento de Definição do processo de Gestão de Requisitos D3.5 Documento de Especificação de Casos de Utilização D3.6 Documento de Riscos do Projecto D3.7 Documento de Definição da Arquitectura TIC D3.8 Documento de Definição da Arquitectura de Dados D3.9 Documento de Planeamento de Implementação/Integração D3.10 Documento de Especificação da Interoperabilidade IDIR D3.11 Documento de Definição do Plano de Iterações (aplicações/módulos) D3.12 Documento de Glossário de Termos METAS E RESULTADOS ESPERADOS M3 Aprovação dos Modelos de Modernização Administrativa propostos no contexto dos 25 formulários. Anexo Técnico Página 12 de 35

32 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJECTOS DE MODERNIZAÇÃO DOS 25 FORMULÁRIOS Nº da Actividade: A4 Mês de Início: 10 Mês de Conclusão: 22 Duração: 13 OBJECTIVOS Implementação do Modelo nos Serviços Públicos Regionais, para futura validação DESCRIÇÃO DO TRABALHO e METODOLOGIA TAREFAS QUE COMPÕEM ESTA ACTIVIDADE: T4.1: Reengenharia dos Processos tendo em vista a optimização de recursos e a melhoria dos serviços prestados ao Cidadão. T4.2: Elaboração de um Plano de Gestão da Mudança. T4.3: Elaboração dos Manuais de Organização de Suporte aos Formulários T4.4: Implementação do Sistema de Informação Piloto e TIC s associadas METODOLOGIA: Para a implementação do modelo serão usados os seguintes aspectos metodológicos:? Reengenharia dos Processos tendo em vista a optimização de recursos e a melhoria dos serviços prestados ao Cidadão.? Trata-se da redefinição de circuitos, eliminação ou redefinição de actividades, delegação de competências ou outras acções identificadas como necessárias para atingir objectivos quantificados de desempenho. Far-se-á igualmente a identificação das condições necessárias para implementar as medidas de correcção e de melhoria propostas.? Elaboração de um Plano de Gestão da Mudança Dada a natureza das acções a realizar e o seu previsível impacto nos hábitos adquiridos, nos processos e métodos de trabalho, é recomendável o estabelecimento de um conjunto de acções que facilitem a "mudança" necessária à implementação do Modelo, a identificação de modalidades de imobilização de recursos e, finalmente, um processo de avaliação do impacto da "mudança" na organização.? Elaboração dos Manuais de Organização de Serviço contendo os procedimentos com as tarefas sua sequência e respectivas responsabilidades bem como as normas de instrução dos processos? Implementação do Sistema de Informação Piloto e TIC s associadas A implementação do Sistema de Informação de suporte aos processos de negócio e mudança organizacional definidos nos pontos anteriores. Este ponto compreende as fases de DESENHO TÉCNICO, DESENVOLVIMENTO (faseado em iterações/processos Anexo Técnico Página 13 de 35

33 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 de trabalho) e TESTES e INTEGRAÇÃO com a Arquitectura SI/TI Actual. As sub-tarefas Desenho Técnico; Desenvolvimento e Testes/Integração compreendem: Desenho Técnico (elaboration) Refinamento de Requisitos e Desenho Técnico Definição do Plano de Testes Realização de Provas de Conceito Definição das estruturas de dados nucleares (XML Schemas) Refinamento BPM Business Process Modeling Refinamento da Arquitectura Técnica Refinamento da Arquitectura de Integração e Interoperabilidade Desenvolvimento (construction) 2 ITERAÇÕES - Desenvolvimento de Software Gestão de Requisitos Realização de Testes Unitários (contra Requisitos) Gestão de Alterações e Configurações de Software Fecho da Iteração Aceitação dos Resultados (módulos) produzidos na iteração Testes/Integração (transition) Testes Globais Validação de Interoperabilidade Instalação TIC para exploração Aceitação preliminar Aceitação Definitiva O Cronograma é o seguinte: Anexo Técnico Página 14 de 35

34 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 Grupos de Actividades / Tarefas T4 T5 T6 T7 T8 M10 M11 M12 M13 M14 M15 M16 M17 M18 M19 M20 M21 M22 M23 M24 T4.4: Implementação do Sistema de Informação Piloto e TIC s associadas Desenho Técnico (elaboration) Refinamento de Requisitos e Desenho Técnico Definição do Plano de Testes Realização de Provas de Conceito Definição das estruturas de dados nucleares (XML) Refinamento BPM Business Process Modeling Refinamento da Arquitectura Técnica Refinamento da Arquitectura de Integração e Interopearbilidade Desenvolvimento (construction) Iteração 1 Desenvolvimento SW Realização de Testes Unitários Gestão de Requisitos Gestão de Alterações e Configurações Fecho da Iteração Aceitação dos resultados (módulos) produzidos na Iteração Iteração 2 Desenvolvimento Gestão de Requisitos Testes Unitários Gestão de Alterações e Configurações Fecho da Iteração Aceitação dos resultados (módulos) produzidos na Iteração Transição/Produção (transition) Testes Globais Validação da Interoperabilidade Deployment (instalação para exploração) Aceitação preliminar Aceitação Definitiva Do ponto de vista de Infra-estruturas de Suporte será necessário implementar um Portal Internet; um Application Server (com toda a lógica de suporte aos Processos); um Gestor de conteúdos que suporte XML; um motor de workflow de suporte aos processos; um Operational Data Storage para implementar a semântica global bem como dos repositórios centrais. A Arquitectura Técnica final é refinada nesta actividade, tendo já em conta toda a informação recolhida na Actividade A2 em que se realiza o diagnóstico das TIC existentes. A Arquitectura Técnica da solução a implementar segue as orientações técnicas emanadas pelo POSI, de modo a assegurar a Interoperabilidade deste Sistema com outras IDIR s - Infra-estruturas Digitais de Inovação regional; nomeadamente no que concerne aos documentos: Manual de Arquitectura IDIR s ; Guidelines XML Schemas Regiões Digitais. A especificação final do Sistema de Informação a Implementar dependerá em grande parte das prioridades estratégicas definidas na primeira fase; podendo no entanto ser influenciadas pelo Diagnóstico que será realizado; ou seja pela a análise do GAP existente em relação à estratégia. Anexo Técnico Página 15 de 35

35 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 DOCUMENTOS D4.1 - Manual de Organização de Serviços. D4.2 Manual do Utilizador D4.3.- Documento de Visão (Revisão Doc. 3.3) D4.4 Documento de Definição do processo de Gestão de Requisitos (Revisão Doc. 3.4) D4.5 Documento de Especificação de Casos de Utilização (Revisão D 3.5) D4.6 Documento de Riscos do Projecto (Revisão D 3.6 ) D4.7 Documento de Especificação do Plano de Desenvolvimento de SW D4.8 Documento de Definição de Modelo de Dados (Revisão Doc. 3.8) D4.9 Documento de Refinamento da Definição do Plano de Iterações (aplicações/módulos) D4.10 Documento de Planeamento de Testes D4.11 Documento de Planeamento de Implementação/Integração (Revisão Doc. 3.9) D4.12 Documento de Especificação da Interoperabilidade IDIR (Revisão D3.10) D4.13 Documento de Especificação de Desenvolvimento de Casos de Utilização D4.14 Documentos de Recomendações Técnicas de Desenvolvimento D4.15 Documento de Glossário de Termos (Revisão D 3.12) METAS E RESULTADOS ESPERADOS M4 Ao nível dos Cidadãos:? Possibilidade de entrega e acompanhamento dos Processos on-line, referentes a um total de 25 formulários electrónicos, em 5 Serviços Públicos Regionais M5 Ao nível dos Serviços Públicos Regionais? Uma maior celeridade na tramitação dos processos associados aos 25 formulários electrónicos? Uma maior transparência na tramitação dos processos associados aos 25 formulários electrónicos? Garantir a Interligação e interoperabilidade entre os vários Serviços da Administração Pública Regional M6 Ao nível da Região e do País? Uma maior possibilidade de Interoperabilidade de suporte com outras IDIR? Interligar os Serviços e garantir a possibilidade de interoperabilidade com Instituições Públicas, Departamentos Governamentais, Agências, Institutos ou outras Entidades ao nível Regional e Nacional de acordo com as orientações POSI (Portugal Digital) Anexo Técnico Página 16 de 35

36 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Nº da Actividade: A5 Mês de Início: 22 Mês de Conclusão: 23 Duração: 2 OBJECTIVOS Avaliação da Satisfação dos Cidadãos, Dirigentes e Colaboradores dos Serviços DESCRIÇÃO DO TRABALHO e METODOLOGIA TAREFAS QUE COMPÕEM ESTA ACTIVIDADE: T5.1: Avaliar a satisfação dos intervenientes. T5.2: Recolha de todas as não conformidades de funcionamento de modo a assegurar a sua correcção e refinamento METODOLOGIA: Elaboração de inquéritos estruturados, tratamento e análise de Resultados. Introdução das correcções necessárias. DOCUMENTOS D5.1 - Relatório contendo a avaliação da Satisfação. D5.2 Documentos de registo de inconformidades D5.3 Documento de Registo de Pedidos de melhorias D5.4 Documento de Relatório de Correcção de Inconformidade D5.5 Relatório de Registo e Correcção de Inconformidades D5.6 Documento de Aceitação Final M7 Validação do Modelo METAS E RESULTADOS ESPERADOS Anexo Técnico Página 17 de 35

37 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS Nº da Actividade: A6 Mês de Início: 23 Mês de Conclusão: 24 Duração: 2 OBJECTIVOS Divulgação dos resultados do projecto DESCRIÇÃO DO TRABALHO e METODOLOGIA TAREFAS QUE COMPÕEM ESTA ACTIVIDADE: T6.1: Realização de um Seminário para divulgação dos resultados do Projecto, nomeadamente a apresentação das soluções implementadas aos restantes Serviços Públicos Regionais. METODOLOGIA: Realização de Seminário com intervenções do Grupo de Trabalho, Empresa Subcontratada e os Serviços alvo da Implementação do Projecto Piloto D6.1 Brochura de divulgação DOCUMENTOS METAS E RESULTADOS ESPERADOS M8 Conhecimento por parte dos restantes Serviços e comunidade em geral da potencialidades da implementação e utilização dos 25 formulários electrónicos e respectivos sistemas de suporte Anexo Técnico Página 18 de 35

38 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 TABELA 1: LISTA RESUMO DE ACTIVIDADES PREVISTAS Lista de Actividades Nº da Actividade Designação Nº Pessoas Envolvidas efectivamente Mês de Início Mês de Conclusão Entidade e Pessoa responsáveis Outras entidades envolvidas Resultado (Código da Meta ou Documento) A1 Definição Estratégias de desenvolvimento DRAPL a) DRI, DRPA, 5 Serviços Públicos Regionais, Empresa Subcontratada A2 Diagnóstico aos 5 Serviços DRAPL a) DRI, DRPA, 5 Serviços Públicos Regionais, Empresa Subcontratada DRI, DRPA, 5 Serviços A3 Definição e aprovação do Modelo DRAPL a) Públicos Regionais, Empresa Subcontratada A4 Implementação dos Projectos Piloto DRAPL a) A5 Avaliação satisfação DRAPL a) A6 Divulgação de resultados DRAPL a) DRI, DRPA, 5 Serviços Públicos Regionais, Empresa Subcontratada DRI, DRPA, 5 Serviços Públicos Regionais, Empresa Subcontratada DRI, DRPA, 5 Serviços Públicos Regionais, Empresa Subcontratada D1.1 M1 D2.1 M2 D3.1 D3.2 D3.3 D3.4 D3.5 D3.6 D3.7 D3.8 D3.9 D3.10 D3.11 D3.12 M3 D4.1 D4.2 D4.3 D4.4 D4.5 D4.6 D4.7 D4.8 D4.9 D4.10 D4.11 D4.12 D4.13 D4.14 D4.15 M4, M5, M6 D5.1 M7 D6.1 M8 a) Responsáveis pelo projecto: Jorge Oliveira, Marcos Teixeira de Jesus (responsável operacional) e Georgina Nunes. Anexo Técnico Página 19 de 35 Página 19 de 35

39 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 TABELA 2: LISTA RESUMO DE METAS E RESULTADOS A ATINGIR Lista de Metas e Resultados Código e Identificação (Nome) Mês Actividade(s) Relacionada(s) M1 Definição de Estratégias de Desenvolvimento e modernização dos Serviços de Administração Pública e Local M2 Planos de Melhorias, para cada Serviço de Administração Pública e Local, associados à desmaterialização (em média) de 5 Formulários por Serviço, num total de 25 formulários. M3 Aprovação dos Modelos de Modernização Administrativa propostos no contexto dos 25 formulários. M4 Possibilidade de entrega e acompanhamento dos Processos on-line, referentes a um total de 25 formulários electrónicos, em 5 Serviços Públicos Regionais M5 Melhoria do desempenho dos Serviços de Administração Pública Regional (maior celeridade transparência e interoperabilidade) na tramitação dos processos referentes aos 25 formulários on-line. 2 A1 Conclusão da Actividade Resultados 8 A2 Conclusão do Diagnósticos aos 5 Serviços Públicos Regionais 9 A3 Apresentação do Modelo (Protótipo do sistema de Informação e Comunicação) 22 A4 Conclusão do Modelo (Protótipo do sistema de Informação e Comunicação) que permite o acesso On-line e possibilidade de acompanhamento dos processos inerentes a 25 formulários referentes a 5 Serviços Públicos Regionais 22 A4 Sistema de Análise de Métricas de desempenho e nível de serviço proporcionado aos Cidadãos pelos Serviços Públicos Regionais envolvidos no esforço de desmaterialização dos 25 formulários electrónicos M6 Melhoria da interoperabilidade entre IDRI s 22 A4 Interligar os Serviços e garantir a possibilidade de interoperabilidade com Instituições Públicas, Departamentos Governamentais, Agências, Institutos ou outras Entidades ao nível Regional e Nacional de acordo com as orientações POSI (Portugal Digital). M7 Validação do Modelo 24 A5 Validação do Modelo (Protótipo do sistema de Informação e Comunicação) M8 Dar conhecimento aos restantes Serviços e comunidade em geral das potencialidades do sistema implementado 24 A6 Divulgação dos resultados. Anexo Técnico Página 20 de 35 Página 20 de 35

40 Medida Nº2 - Acção Nº2.2 TABELA 3: LISTA RESUMO DE DOCUMENTOS A PRODUZIR Lista de documentos Código do Documento Nome / Identificação Mês Natureza Classificação D1.1 Definição Estratégias Desenvolvimento 2 Relatório RE D2.1 Relatório de Diagnóstico 8 Relatório RE D2.2 Catálogo de Recursos de Sistemas, Tecnologias de Informação e Comunicação D3.1 Relatório contendo a definição dos modelos de Modernização Administrativa. 8 Relatório RE 9 Relatório RE D3.2 Acta de aprovação do modelo 9 Acta RE D3.3 Documento de Visão Sistema 9 Especificação Técnica RE D3.4 Documento de Definição do processo de Gestão de Requisitos 9 Especificação Técnica RE D3.5 Documento de Especificação de Casos de Utilização 9 Especificação Técnica RE D3.6 Documento de Riscos do Projecto 9 Especificação Técnica RE D3.7 Documento de Definição da Arquitectura TIC 9 Especificação Técnica RE D3.8 Documento de Definição da Arquitectura de Dados 9 Especificação Técnica RE D3.9 Documento de Planeamento de Implementação/Integração 9 Especificação Técnica RE D3.10 Documento de Especificação da Interoperabilidade IDIR 9 Especificação Técnica RE D3.11 Documento de Definição do Plano de Iterações (aplicações/módulos) 9 Especificação Técnica RE D3.12 Documento de Glossário de Termos 9 Especificação Técnica RE D4.1 Manual de Organização de Serviço 16 Manual RE D4.2 Manual do Utilizador 22 Manual RE D4.3. Documento de Visão (revisão D3.3) 15 Especificação Técnica RE Anexo Técnico Página 21 de 35 Página 21 de 35

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