ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO-AMERICANA. Texto da Carta Euro-Latino-Americana para a Paz e a Segurança
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- Matheus Brezinski
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1 ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO-AMERICANA ANEXO: Texto da Carta Euro-Latino-Americana para a Paz e a Segurança com base no relatório da Comissão dos Assuntos Políticos, de Segurança e dos Direitos Humanos Co-relatora do PE: Co-relatora da AL: Véronique De Keyser (PSE) Rosario Green Macías (CPM UE/México) Quarta-feira, 8 de Abril de 2009 Madrid (Espanha) RE\ doc AP v06-00
2 EUROLAT Anexo à Resolução de 8 de Abril de 2009 Madrid (Espanha) [com base no relatório da Comissão dos Assuntos Políticos, de Segurança e dos Direitos Humanos] Texto da Carta Euro-Latino-Americana para a Paz e a Segurança Preâmbulo ANEXO CARTA EURO-LATINO-AMERICANA PARA A PAZ E A SEGURANÇA ÍNDICE CARTA EURO-LATINO-AMERICANA PARA A PAZ E A SEGURANÇA TÍTULO 1: PRINCÍPIOS E VALORES COMUNS Capítulo I.- Respeito e promoção da democracia e dos direitos do Homem Capítulo II.- Relações baseadas num multilateralismo eficaz Capítulo III.- Pleno respeito do direito internacional e do direito internacional humanitário Capítulo IV.- Solução pacífica de litígios TÍTULO 2: SEGURANÇA E DEFESA Capítulo V.- Não proliferação de armas de destruição maciça Capítulo VI.- Medidas a favor da redução de armamentos e do desarmamento TÍTULO 3: LUTA CONJUNTA CONTRA OUTROS DESAFIOS COMUNS Capítulo VII.- Luta conjunta contra todos os actos de terrorismo Capítulo VIII.- Luta conjunta contra o tráfico de estupefacientes Capítulo IX.- Acções comuns contra o tráfico de seres humanos Capítulo X.- Luta conjunta contra o tráfico de armas Capítulo XI.- Estratégia comum para combater a corrupção e a lavagem de dinheiro Capítulo XII.- Luta contra a delinquência e a criminalidade organizada TÍTULO 4: ACÇÕES CONJUNTAS A FAVOR DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Capítulo XIII.- Luta contra a pobreza e prossecução dos Objectivos do Milénio RE\ doc 1/10 AP v06-00
3 Capítulo XIV.- Cooperação para o desenvolvimento Capítulo XV.- Segurança alimentar Capítulo XVI.- Segurança energética Capítulo XVII.- Ambiente e alterações climáticas TÍTULO 5: DISPOSIÇÕES GERAIS AP v /10 RE\ doc
4 A Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana propõe solenemente a adopção da Carta Euro-Latino-Americana para a Paz e a Segurança, cujo texto figura a seguir: CARTA EURO-LATINO-AMERICANA PARA A PAZ E A SEGURANÇA Preâmbulo Os cidadãos e, por conseguinte, os povos da Europa e da América Latina e Caraíbas aspiram a uma relação mais estreita, que contribua para melhorar as condições de vida dos seus povos e que responda às suas expectativas de liberdade, paz e segurança, para si próprios e para a sociedade internacional no seu conjunto. Para a consecução destes objectivos, têm ao seu dispor os diferentes mecanismos da Associação Estratégica Bi-regional, proclamada nas cinco Cimeiras Europa-América Latina e Caraíbas realizadas até à data, desde a I Cimeira, que teve lugar no Rio de Janeiro, a 28 e 29 de Junho de Os Estados-Membros da União Europeia e os países da América Latina e Caraíbas partilham, ainda, um compromisso comum com base no estrito respeito dos objectivos e princípios da Carta das Nações Unidas e em matéria de direitos humanos, democracia e multilateralismo, além de comungarem da convicção de que a Paz e a Segurança não podem ser dissociadas dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, por um lado, e do desenvolvimento económico e social, por outro. Muito embora os temas relativos à paz e à segurança internacional ocupem um lugar cada vez maior na agenda do diálogo político permanente entre a União Europeia e os países da América Latina e Caraíbas, os riscos e as ameaças comuns que se deparam hoje aos parceiros euro-latino-americanos obrigaram a atribuir-lhes um tratamento muito mais estruturado. A Carta pretende ser um instrumento de referência para as questões no âmbito da paz e da segurança, que permita adoptar e promover posições comuns e, simultaneamente, reforce a cooperação e a solidariedade nos dois lados do Atlântico. Por conseguinte, os países, instituições e organismos que integram a Associação Estratégica Bi-regional União Europeia-América Latina deveriam comprometer-se a respeitar e a aplicar os princípios, obrigações e direitos enunciados no presente documento. TÍTULO 1: PRINCÍPIOS E VALORES COMUNS RE\ doc 3/10 AP v06-00
5 Capítulo I.- Respeito e promoção da democracia e dos direitos do Homem Artigo 1.º Os cidadãos e, por conseguinte, os povos da Europa e da América Latina e Caraíbas têm direito à democracia, sendo obrigação dos respectivos governos proceder à sua promoção e defesa. Manifestam a sua convicção de que a democracia constitui um factor de coesão no interior da zona euro-latino-americana e comprometem-se a reforçar a qualidade da democracia e a sua capacidade de dar resposta às expectativas dos cidadãos em matéria de protecção dos seus direitos fundamentais e de satisfação das suas necessidades socioeconómicas; consideram imprescindível alcançar um desenvolvimento sustentável e fazer frente aos desafios da pobreza e da desigualdade; comprometem-se a reforçar as instituições democráticas e a elaborar e aplicar políticas públicas de inclusão social centradas na educação e no direito ao trabalho em condições dignas; consideram ainda que a democracia é essencial para o desenvolvimento social, político e económico dos povos que integram a Associação Estratégica Bi-regional União Europeia- América Latina e Caraíbas. Artigo 2.º Constituem princípios fundamentais da referida Associação Estratégica Bi-regional a democracia e o respeito pelo Estado de direito e pelos direitos humanos e liberdades fundamentais, valores estes que não só são interdependentes como se reforçam mutuamente. Artigo 3.º A democracia é indispensável para o exercício efectivo das liberdades fundamentais e dos direitos humanos na sua interpretação mais integral no atinente aos direitos sociais, económicos, incluindo o direito à água como elemento essencial para a vida; a democracia tem um carácter universal e indivisível, consagrado nas Constituições nacionais dos Estados que integram a Associação Estratégica Bi-regional e nos instrumentos internacionais de direitos humanos reconhecidos na esfera regional europeia e inter-americana. Capítulo II.- Relações baseadas num multilateralismo eficaz Artigo 4.º Os Estados-Membros reafirmam o seu compromisso em prol de um sistema multilateral forte e eficaz, baseado no direito internacional, apoiado por sólidas instituições internacionais e centrado na Organização das Nações Unidas. Reiteram o seu compromisso no sentido de uma ampla reforma e revitalização das Nações Unidas que permita reforçar o carácter democrático, a representatividade, equidade, transparência, responsabilidade e a eficiência desta organização. Capítulo III.- Pleno respeito do direito internacional AP v /10 RE\ doc
6 Artigo 5.º Os parceiros euro-latino-americanos reafirmam o seu compromisso com os objectivos e princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, e confirmam a decisão de apoiar e defender por todos os meios a igualdade soberana de todos os Estados e de respeitar a sua integridade territorial e independência política. Capítulo IV.- Solução pacífica de litígios Artigo 6.º Os membros da Associação Estratégica Bi-regional abstêm-se de utilizar a ameaça ou a força nas relações internacionais, em conformidade com os objectivos e princípios da Carta das Nações Unidas, e comprometem-se a dirimir qualquer tipo de litígio por meios pacíficos e no pleno respeito da justiça e da legalidade internacionais. TÍTULO 2: SEGURANÇA E DEFESA Capítulo V.- Não proliferação de armas de destruição maciça Artigo 7.º Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se a desenvolver uma estreita cooperação para a prevenção do uso e do tráfico ilícito de armas nucleares, químicas ou biológicas, os seus vectores de lançamento e materiais relacionados, mas sobretudo com o objectivo último de eliminar essas armas; comprometem-se, de igual modo, a promover, assinar e ratificar os instrumentos existentes em matéria de desarmamento e proibição de determinadas armas, incluindo as Convenções sobre Armas Químicas e Biológicas, o Tratado de Não Proliferação (TNP) e o Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares, bem como a reforçar esses instrumentos jurídicos a fim de garantir o seu rigoroso cumprimento. Capítulo VI. - Medidas a favor da redução de armamentos e do desarmamento Artigo 8.º No quadro da Associação Estratégica Bi-regional, os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se a iniciar de imediato negociações multilaterais no âmbito das Nações Unidas, intensificar esforços em prol do desarmamento e do controlo de armamentos e contra a proliferação e corrida ao armamento, e, em particular, pela eliminação total das armas nucleares como objectivo último, contra a proliferação e o tráfico de armas convencionais, principalmente as armas de pequeno calibre; comprometem-se, em particular, a assinar o Protocolo contra o Fabrico e Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, das suas Partes e Componentes e de Munições, anexo à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional; bem como a ratificar e aplicar a Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais Que Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo Indiscriminadamente, e a Convenção de Otava sobre a Proibição de Minas Antipessoal e sobre a sua Destruição. RE\ doc 5/10 AP v06-00
7 Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se, igualmente, a intensificar o diálogo político institucionalizado no domínio da segurança e defesa; a desenvolver acções conjuntas em matéria de prevenção de conflitos e a instituir um Centro Bi-regional com essa finalidade; a propor, se for caso disso, e de forma conjunta, medidas de promoção da confiança mútua; a reforçar a cooperação entre as duas regiões em matéria de Operações de manutenção da Paz; a reforçar as capacidades civis nas situações de emergência, incluindo a criação de um Centro Bi-regional de Catástrofes. TÍTULO 3: LUTA CONJUNTA CONTRA OUTROS DESAFIOS COMUNS Capítulo VII.- Luta conjunta contra todos os actos de terrorismo Artigo 9.º Condenam firmemente todos os actos de terrorismo em todas as suas formas e manifestações, independentemente das suas causas, bem como a organização, a instigação, a facilitação, o financiamento, o encorajamento ou a tolerância de actos terroristas. Comprometem-se, através da cooperação mútua, a prevenir, combater e eliminar o terrorismo em todas as suas formas e manifestações, onde quer que seja cometido. Todas as acções tendentes a erradicar este flagelo mundial devem realizar-se dentro dos limites do direito internacional, tendo sempre presente o respeito dos direitos humanos e o direito internacional humanitário. Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se a cumprir todos os instrumentos internacionais existentes na matéria acordados no âmbito das Nações Unidas, bem como a assinar, ratificar e cumprir todos os acordos internacionais e protocolos existentes relativos ao terrorismo e à luta contra este fenómeno. Comprometem-se, igualmente, a reforçar o diálogo político em matéria de terrorismo nos foros de diálogo bi-regional já estabelecidos, designadamente nas Cimeiras UE-ALC, e a promover e elaborar posições comuns e, se for caso disso, a adoptar acções comuns nos foros e organizações internacionais. Capítulo VIII.- Luta conjunta contra o tráfico de estupefacientes Artigo 10.º Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se, em conformidade com o princípio da responsabilidade partilhada, em particular a dos países consumidores, a intensificar o âmbito de aplicação e os instrumentos da cooperação mútua através do Mecanismo de Coordenação e Cooperação UE-ALC de Luta contra as Drogas Ilícitas e do diálogo de alto nível UE- Comunidade Andina sobre as drogas; reiteram, em particular, o seu compromisso de promover a cooperação judiciária, penal e policial entre as duas regiões nesta matéria, bem como no que diz respeito ao desenvolvimento alternativo, incluindo o desenvolvimento alternativo preventivo; comprometem-se a assinar, ratificar e aplicar os diversos instrumentos internacionais existentes na matéria com a maior brevidade possível, incluindo os instrumentos relativos aos precursores químicos. Capítulo IX.- Acções comuns contra o tráfico de seres humanos Artigo 11.º AP v /10 RE\ doc
8 Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se a adoptar e implementar a Convenção contra o Crime Organizado Transnacional e, em particular, dois dos seus protocolos adicionais destinados, por um lado, a prevenir, reprimir e punir o tráfico de pessoas, especialmente de mulheres e crianças e, por outro, a combater o Contrabando de Migrantes por via terrestre, marítima e aérea; comprometem-se ainda a desenvolver os programas de apoio e de cuidados prestados às vítimas, incluindo o programa específico no âmbito da migração e asilo, o programa AENEAS, no qual já se prevê a assistência jurídica às vítimas do tráfico de seres humanos; os parceiros comprometem-se a intensificar a cooperação e a coordenação em matéria de intercâmbio de informações, policial e judiciária. Capítulo X.- Luta conjunta contra o tráfico de armas Artigo 12.º Manifestam a sua determinação de impedir, combater e erradicar o fabrico e o tráfico ilícitos de armas de fogo, munições, explosivos e outros materiais relacionados, incluindo a sua transferência para actores não estatais, na medida em que todas estas actividades afectam a segurança individual dos cidadãos e do próprio Estado, põem em risco o bem-estar dos povos e subvertem o seu desenvolvimento social e económico, bem como comprometem o seu direito a viver em paz. Capítulo XI.- Estratégia comum para combater a corrupção e a lavagem de dinheiro Artigo 13.º Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se a adoptar, implementar e dar seguimento à Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (Convenção de Mérida), a favorecer a troca de informações e a cooperação em matéria fiscal e contra a evasão fiscal, e a desenvolver uma estreita cooperação na troca de informações, em matéria policial e judiciária. Comprometem-se a implementar medidas concretas e práticas de combate ao branqueamento de capitais, através de novos programas de formação e de intercâmbio de funcionários das autoridades judiciais e da polícia, bem como a fomentar a aproximação das legislações, de forma a perseguir criminalmente estas infracções de forma eficaz. Capítulo XII.- Luta contra a delinquência e a criminalidade organizada Artigo 14.º Os parceiros euro-latino-americanos comprometem-se a ratificar e aplicar integralmente a Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional e os três protocolos suplementares, a intensificar a cooperação e coordenação entre as duas regiões no domínio policial, judiciário e de intercâmbio de informações, a desenvolver novas fórmulas de cooperação e programas de intercâmbio, a realizar acções conjuntas em prol da luta contra todas as formas de organização criminosa, e a trabalhar em prol da harmonização das legislações. RE\ doc 7/10 AP v06-00
9 TÍTULO 4: ACÇÕES CONJUNTAS A FAVOR DA SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Capítulo XIII.- Luta contra a pobreza e prossecução dos Objectivos do Milénio Artigo 15.º Os parceiros euro-latino-americanos reiteram a sua determinação em realizar todas as acções necessárias tendentes, em última análise, à erradicação da pobreza, fundamentalmente da pobreza extrema, da desigualdade social e da exclusão social no âmbito do objectivo comum de, pelo menos, cumprir plenamente os Objectivos do Milénio, incluindo o respeito escrupuloso dos compromissos já contraídos em matéria de ajuda pública ao desenvolvimento. Capítulo XIV.- Cooperação para o desenvolvimento Artigo 16.º Manifestam a vontade de conferir um maior impulso à cooperação internacional para o desenvolvimento, como forma privilegiada de evitar o agravamento das disparidades existentes entre os países das duas regiões no que diz respeito à pobreza, ao desenvolvimento científico e tecnológico, à auto-suficiência alimentar e à governação. Comprometem-se a dar seguimento às diversas iniciativas tendentes a erradicar a fome e da pobreza, a promover programas de conversão da dívida mediante investimentos educativos e sociais, bem como de formação de recursos humanos nos países que ofereçam condições para tal, a eliminar as assimetrias do sistema financeiro e comercial internacional, a propiciar uma maior participação dos países ALC nos mecanismos de tomada de decisões económicas internacionais em que não estejam suficientemente representados, e a reduzir drasticamente o peso da dívida externa. Capítulo XV.- Segurança alimentar Artigo 17.º Estabelecem o compromisso de contribuir para a criação de condições susceptíveis de assegurar aos principais sectores da população, nomeadamente aos sectores socioeconómicos mais vulneráveis, o acesso a produtos alimentares que garantam uma nutrição suficiente. Os esforços envidados com esta finalidade devem incluir a vontade de alcançar acordos equilibrados em matéria de comércio internacional de produtos alimentares, o apoio tecnológico, em matéria de crédito e comercial prestado aos sectores responsáveis pela produção rural, e uma análise responsável da utilização de produtos agrícolas para a geração de combustíveis, com vista a evitar distorções que conduzam à escassez e ao encarecimento dos bens essenciais da alimentação humana. Capítulo XVI.- Segurança energética Artigo 18.º AP v /10 RE\ doc
10 Comprometem-se a promover a eficiência energética e a aumentar o recurso às fontes de energia renováveis como passo importante para a segurança, a estabilidade e a competitividade em matéria de aprovisionamento energético e de desenvolvimento sustentável. Manifestam a sua determinação em desenvolver e investir em infra-estruturas energéticas fiáveis e acessíveis e em intensificar a cooperação com o intuito de agilizar o desenvolvimento de tecnologias energéticas ambientalmente sustentáveis. Capítulo XVII.- Ambiente e alterações climáticas Artigo 19.º Comprometem-se a fazer uma utilização sustentável dos recursos naturais, em especial a fim de lograr e manter o acesso à água em quantidade e qualidade suficiente, e a envidar esforços para assegurar um crescimento económico sustentável em todos os seus aspectos, dedicando uma atenção particular à cooperação em certos domínios, como as alterações climáticas, a desertificação, os recursos hídricos, a biodiversidade, as florestas e a gestão das substâncias químicas, bem como o financiamento, a transferência e o acesso às tecnologias ambientalmente sustentáveis em condições preferenciais. Comprometem-se, para o efeito, a atribuir prioridade, na agenda política da UE-ALC, à cooperação no domínio das alterações climáticas e às políticas de prevenção do aquecimento global, incluindo uma adequada educação dos cidadãos neste domínio, a investir na substituição por novas tecnologias, a prestar assistência mútua às respectivas iniciativas ambientais a nível internacional, a promover a investigação e o desenvolvimento de fontes renováveis de energia, incluindo a adesão ao Protocolo de Quioto dos países que são grandes responsáveis pelas emissões e que ainda não são Partes desse Protocolo, e o reforço e coordenação de posições nas negociações dos instrumentos internacionais sobre o aquecimento global, a conferir um forte impulso ao comércio de emissões entre as duas regiões, a lançar acções urgentes para diminuir as emissões, a criar mecanismos partilhados no âmbito dos organismos internacionais da América Latina e Caraíbas (como a Organização do Tratado de Cooperação Amazónica), a fim de tomar decisões e financiar a protecção e o desenvolvimento sustentável das grandes reservas naturais do planeta, a promover políticas ambientais e o reforço da cooperação e do intercâmbio das melhores práticas adquiridas, a elaborar iniciativas conjuntas em domínios como as alterações climáticas, a desertificação, a energia (em particular as energias renováveis e os biocombustíveis), a água, a biodiversidade, as florestas e a gestão das substâncias químicas, com base no Acordo de Bali. TÍTULO 5: DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 20.º As disposições contidas na presente Carta são aplicáveis aos países, instituições e organismos que integram a Associação Estratégica Bi-regional União Europeia-América Latina. Está vocacionada para que lhe seja reconhecido um carácter vinculativo. RE\ doc 9/10 AP v06-00
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