LORENA BEATRIZ SCUDELLER ESTUDO RETROSPECTIVO DE 8 ANOS DOS TRAUMATISMOS EM DENTES DECIDUOS E SUAS SEQUELAS. Londrina

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1 LORENA BEATRIZ SCUDELLER ESTUDO RETROSPECTIVO DE 8 ANOS DOS TRAUMATISMOS EM DENTES DECIDUOS E SUAS SEQUELAS. Londrina 2016

2 LORENA BEATRIZ SCUDELLER ESTUDO RETROSPECTIVO DE 8 ANOS SOBRE TRAUMATISMOS EM DENTES DECIDUOS E SUAS ASSOCIAÇÕES. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial à obtenção do título de Cirurgião Dentista. Orientador: Profa. Dr. Carrilho Boer Farli Aparecida Londrina 2016

3 LORENA BEATRIZ SCUDELLER ESTUDO RETROSPECTIVO DE 8 ANOS SOBRE TRAUMATISMOS EM DENTES DECIDUOS E SUAS ASSOCIAÇÕES. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Medicina Oral e Odontologia Infantil da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial à obtenção do título de Cirurgião Dentista. BANCA EXAMINADORA Orientador: Prof. Dr.Farli Aparecida Carrilho Boer Universidade Estadual de Londrina - UEL Prof. Dr. Solange de Paula Ramos Universidade Estadual de Londrina - UEL Londrina, 01 de outubro de 2016

4 DEDICATORIA A minha família que mesmo pela distância estiveram sempre comigo. Obrigada por tudo que fazem por mim. 4

5 AGRADECIMENTOS A Deus por suas misericórdias a cada manhã em minha vida. Ao Centro de Especialidades Infantis- Bebê Clínica da Universidade Estadual de Londrina CEI/UEL, na pessoa de seu coordenador Prof Dr. Antônio Ferelle, por auxiliar e motivar a realização dessa pesquisa. A minha orientadora, Profa Dra Farli A. Carrilho Boer, sempre se colocou à disposição para trabalhar e ensinar em prol da orientação e desenvolvimento do trabalho. A minha co-orientadora Solange de Paula Ramos, pela boa vontade e paciência em ajudar nas análises estatísticas. Ao corpo docente do Centro de Especialidades Infantis- Bebê Clínica da Universidade Estadual de Londrina CEI/UEL, pelas orientações e ensinamentos transmitidos. Aos funcionários do CEI/UEL pelo auxilio e gentileza. A minha colega de pesquisa Talyta Neves Duarte, pela cumplicidade constante durante os quatro anos de coleta de dados. As minhas amigas de graduação Jussara Lança Lopez e Maiara Sugueta, pela amizade, indispensáveis nessa caminhada. Ao Caio Cesaro Zanata, pelo carinho, compreensão e solidariedade. Por produzir meus painéis de apresentação, e por sempre me apoiar, dando-me força nos momentos difíceis. A todos aqueles que a sua maneira, contribuíram para que esse trabalho pudesse ser realizado. 5

6 LORENA BEATRIZ. ESTUDO RETROSPECTIVO DE 8 ANOS SOBRE TRAUMATISMOS EM DENTES DECIDUOS E SUAS ASSOCIAÇÕES Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, RESUMO Os traumatismos dentários são quadros frequentes das urgências em odontopediatria. Tais eventos podem causar impactos negativos nas estruturas dentarias, de suporte e outros tecidos nas regiões envolvidas, podendo gerar sequelas funcionais, estéticas e psicológicas ao paciente. Objetivos: Verificar os tipos de traumatismos em dentes decíduos associados à idade, gênero, tipo de queda e suas sequelas. Metodologia: O trabalho é retrospectivo, no período de 2007 a 2014, foram analisados prontuários de crianças entre 0 a 72 meses, atendidas por motivo de trauma dentário, em um pronto atendimento odontológico infantil. Os dados foram avaliados por meio do teste do Quiquadrado (α=5%). Resultados: Dentre as ocorrências de traumatismos analisadas, verificou-se que 65,6% envolveram apenas tecido de sustentação, 7,5% causaram fratura dentária, 22,4% envolveram tanto sustentação quanto fratura dentária, e 4,5% acometeram lesão de tecido ósseo/mole. A faixa etária mais afetada foi 0-36 meses (59,2%, p<0,05); o gênero mais acometido foi o masculino (59,3%) e o tipo de queda mais comum foi andar/correr (51,6%, p<0,05). As sequelas aconteceram em 18,6% das ocorrências traumáticas, dentre elas 14,5% apresentaram--se como sequelas isoladas e 4,1% como combinadas. A maioria dessas ocorreu após trauma de sustentação (74,14%, p<0,05) quando comparada a outros tecidos (25,85%), a reabsorção dentária 6

7 correspondeu a 28,0%, seguida da alteração de cor de coroa 25,9% e da necrose pulpar 16,8%. Conclusão: Pode-se concluir que os traumatismos dentários apresentam alta prevalência em crianças, causam frequentes sequelas de complexo diagnostico e demandam de acompanhamento prolongado pela equipe de saúde. Palavras-chave: Odontopediatria, Traumatismos Dentários, Urgência. 7

8 Abstract Dental trauma is a frequent occurrence in dental pediatric emergencies. This events can negatively impact dental, support and other tissues in the involved areas, and may generate functional, a esthetic and psychological sequelae to the patient. Objectives: To verify the types of trauma in deciduous teeth associated with age, gender, type of fall and their sequelae. Methodology: The study is retrospective, between 2007 and 2014, we analyzed 1,006 students aged 0 to 72 months, attended due to dental trauma, in a prompt dental care for children. The data were evaluated using the chi-square test (α = 5%). Results: Among the 1,727 traumatisms analyzed, it was found that 65.6% involved only support tissue, 7.5% caused tooth fracture, 22.4% involved both sustentation and fracture, and 4.5% presented tissue damage Bone / soft. The age group most affected was 0-36 months (59.2%, p <0.05); (59.6%, p <0.05) and the most common type of fall. As sequelae occurred in 18.6% of the traumatic events, among them 14.5% presented as isolated sequelae and 4.1% as combined. (25.85%), a dental resorption corresponded to 28.0%, followed by a 25.9% crown change and 16.8% pulp necrosis. Conclusion: It can be concluded that dental traumatisms present high prevalence in children, cause sequential frequencies of diagnosis complex and demand for long-term follow-up by the health team. 8

9 LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS Tabela 1:...15 Tabela 2:...16 Tabela 3: Tabela 4:...18 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CEI TOM TD Centro de especialidades infantis Tecido ósseo/mole Trauma dentário 9

10 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO: DESENVOLVIMENTO Objetivo Metodologia Resultados Discussão CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO ANEXO A

11 1- INTRODUÇÃO: Traumatismos dentários (TD) envolvem um complexo anatômico, funcional, estético e psicológico (ELKARMI, 2015). Assim o problema tem se tornado de ordem de saúde pública pela sua alta incidência, e repercussão negativa na qualidade de vida do indivíduo (JORGE, et al., 2008; ROBSON, 2009; ZHANG, 2013). De acordo com MENDOZA- MENDOZA et al., 2015 a frequência de TD na dentição decídua se mostra variável, entre 4 a 33%. No Brasil os dados apontam para 10 a 40% (Flores, 2002). Alguns fatores podem estar relacionados a estas diferenças percentuais, sobre o tema abordado. Dentre eles, têm-se citado, diversidade cultural, comportamental, fatores socioeconômicos, além de diferentes metodologias na investigação científica de TD, (AMORIM, et al., 2011; FELICIANO et al., 2006, GLENDOR, 2009, RHOUMA O et al, 2012). Quanto menor a idade das crianças, entre um ano e meio a três anos de idade, mais predispostas estão aos TD, dessa forma a etiologia e faixa etária estão diretamente relacionadas, uma vez que devido à imaturidade da coordenação motora e desenvolvimento da mesma, os TD ocorrem em maior número de eventos. (KRAMER, ZEMBRUSKI, FELDENS, 2003; AMORIM, COSTA, ESTRELA, 2011; MENDONZA- MENDOZA et al., 2015). Em relação aos gêneros, observou se em estudos de KRAMER, 2003; OLIVEIRA, et. al, 2007; HASAN, et. al, 2010, que o gênero masculino é mais 11

12 acometido. ANDREASEN JO, ANDREASEN FM, 2001 mencionaram a hiperatividade dos meninos como algo natural e assim, justificaram a diferença percentual de um gênero e outro em relação aos traumatismos. Estudos demonstraram ampla variação, em relação aos fatores etiológicos, os eventos que envolveram andar/corres corresponderam a 26% (FELDENS et al., 2008), 50,3% (DE AMORIM; DA COSTA; ESTRELA, 2011), 76,6% (HASAN; QUDEIMAT; ANDERSSON, 2010) 58.3% ( CHAN MY, 2012). Andreassen & Andreassen, 2001 classificaram os TD como lesões de estrutura dentária, de sustentação, de tecido mole e ósseo. Assim Mahmoodi B et al e Chan MY et al 2011 utilizaram essa classificação e encontraram uma diferença estatisticamente significante (p< 0.001) para as lesões de tecido de sustentação quando comparadas as lesões de tecido dentário. Durante anamnese e exame clínico, tanto o paciente quanto cuidador poderá reportar ao cirurgião dentista o histórico e sintomatologia do TD. Estas informações farão com o que se estime o prognostico, tanto pulpar como de tecidos de suporte, provocados pelo acidente. (R LAM 2016). Independente do tipo de lesão, os cuidados e a proservação são extremamente importantes, pois um pequeno trauma pode gerar sequelas graves, como reabsorção interna e externa, obliterações de canais radiculares, alterações cromáticas e necrose pulpar (R LAM 2016). 12

13 Borum e Andreasen realizaram um estudo de 98 eventos traumáticos, para avaliar sequelas na dentição decídua, causadas por TD. Dos dentes analisados, 53% apresentaram alteração de cor; 25% necrose pulpar; 36% obliteração do canal; 6% retração gengival; 22% deslocamento do germe do permanente após luxação; 10% reabsorção patológica da raiz; 4% distúrbios na reabsorção fisiológica da raiz e em 46% dos casos houve perda precoce do dente. A literatura tem apresentado informações limitadas sobre os TD na dentição decídua, faz-se necessário mais estudos acerca do tema, pra que seja possível de verificar as frequências das lesões em tecido dentário e de sustentação, além das suas possíveis sequelas para instituir medidas preventivas e educativas e sensibilizar os pais e cuidadores das crianças sobre a importância de um acompanhamento profissional, na prevenção de problemas futuros. 13

14 DESENVOLVIMENTO 2.1- Objetivo Verificar as frequências dos tipos de traumatismos em dentes decíduos associados à idade, gênero, tipo de queda e suas sequelas. 2.2 Metodologia A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética em pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Estadual de Londrina - Registro CONEP 5231/2013. O estudo foi retrospectivo descritivo e adaptou-se a classificação de Andreassen & Andreassen, Esta adaptação constou da inclusão de ambas as estruturas-dentária e sustentação, em um único elemento traumatizado. Os dados foram coletados após análise de prontuários registrados no Pronto Atendimento da Clínica de Especialidades Infantis (CEI) da Universidade Estadual de Londrina - Paraná (UEL) no período de 2007 a A amostra foi formada a partir de critérios de inclusão em que os prontuários deveriam conter dados como gênero, idade, tipo de trauma, tipo de traumatismo nos tecidos e sinais clínicos de sequela. Os prontuários que não atendiam estes requisitos foram eliminados e a amostra final foi composta por ocorrências traumáticas (conforme figura 1). 14

15 Figura 1: Algoritmo da amostragem. Programa Preventivo Educativo crianças Centro de Especialidade Infantil/ Bebê Clínica UEL crianças Traumatismos crianças 1998ocorrências Sequelas 321 ocorrências Pronto Atendimento crianças Amostra Final 1727 ocorrências Os dados apresentados foram expressos pelo número de ocorrências traumáticas. As informações coletadas foram tabuladas e analisadas para frequência simples e aplicou-se o teste Qui quadrado (X²) para associação entre as variáveis e o nível de significância foi de 5% 15

16 Resultados: Do total de 1998 ocorrências de traumatismo dentário, 271 não correspondiam aos critérios de inclusão e foram excluídas, portanto a amostra final foi composta por 1727 eventos de trauma. Separados por faixa etária, 1023 eventos ocorreram em crianças menores que 36 meses (59,2%) e 704 nas maiores de 36 meses (40.7%). Mil e vinte e quatro ocorrências acometeram o masculino (59,2%) e 703 o feminino (40.7%). Quanto aos tipos de queda, 891 casos aconteceram durante o andar e correr (51.59%), 304 foram contra objetos (17.60%), 281 de objetos altos (16.27%), 162 envolveram objetos móveis (9.38%) e 6 ocorreram nos acidentes automobilísticos (0.35%). Ao se pesquisar os tipos de tecidos lesionados, 77 casos envolveram apenas tecidos: ósseo/mole (TOM) (4.4%), 1133 de sustentação (65.6%), 130 dentário (7.5%) e 387 em ambos os tecidos, sustentação e dentário (TSD) (22.4%). Dos eventos traumáticos observou-se que 321 apresentaram sinais clínicos de sequela (18.59%) e 1406 ausências dos mesmos (91.41%). Daqueles com sinais clínicos de sequela, verificou-se que 70 foram notificados como sequelas combinadas (21.81%), 251 de sequelas isoladas (78,19%). Dentre estas, ocorreu 83 sofreram alterações de cor de coroa (25.86%), 2 obliterações pulpares (0.62%), 54 necroses pulpares (16.82%), 19 aumentos do 16

17 espaço periodontal (5.92%), 90 reabsorções dentárias (28,04%) e 3 anquiloses (0.93%). Ao estudar a relação dos tipos de trauma com a faixa etária constatouse que houve diferença estatisticamente significante entre eles. Essa diferença foi encontrada em menores de 36 meses, em que se observou 57 ocorrências de trauma em TOM (3.30%), 589 em tecido de sustentação (34.11%), 94 em estrutura dentária (5.44%) e 283 em TSD (16.39%) tabela 1. Tabela 1- Distribuição N% de tipos de trama em relação a faixa etária. TIPO DE TRAUMA - FAIXA ETÁRIA N/% FAIXA ETÁRIA TIPO DE TRAUMA <36 MESES >36 MESES N/% TOTAL Lesão de tecido ósseo/mole 57 (3,30%) 20 (1,16%) 77 (4,46%) Lesão de tecido de sustentação 589 (34,11%)* 544 (31,50%) 1133 (65,61%) Lesão de estrutura dentária 94 (5,44%)# 36 (2,08%) 130 (7,52%) Lesão de tecido de sustentação e estrutura dentária 283 (16,39%)# 104 (6,02%) 387 (22,41%) TOTAL 1023 (59,2%) 704 (40,7%) 1727 (100%) P< 0,05* Lesão de tecido de osséo/mole P< 0,05# Lesão de tecido de sustentação 17

18 A associação dos tipos de queda e tipos de trauma apresentou diferença estatisticamente significante. Os eventos que envolveram andar e correr estiveram associados com: 35 lesões de TOM (2,03%), 547 de tecidos de sustentação (31,67%), 81 de estrutura dentaria (4,69%) e com 228 de TDS (13,20%). Nos casos de objetos altos, observou-se P< 0,05 somente nas 202 lesões de tecido de sustentação (11,70%) e em 45 TDS (2,61%) tabela 2. Tabela 2- Distribuição N% dos tipos de trama em relação aos tipos de queda. TIPO DE TRAUMA TIPO DE QUEDA N/% N/% TIPO DE QUEDA TIPO DE TRAUMA Andar/ Correr Objetos altos Contra Objetos Objetos móveis Golpes (colisão, empurrão) Acidentes automobilísticos Lesão de tecido ósseo/mole 35 (2,03%) 15 (0,87%) 14 (0,81%) 8 (0,46%) 5 (0,29%) 0 77 (4,46%) Lesão de tecido de sustentação 547 (31,67%)* 202 (11,70%) 208 (12,04%) 113 ( 6,54%) 57 (3,30%) 6 (0,9%) 1133 (65,61%) Lesão de estrutura dentária 81 (4,69%)*# 19 (1,10%) 18 (1,04%) 11 (0,64%) 1 (0,06%) (7,52%) Lesão de tecido de sustentação e estrutura dentária 228 (13,20%)*# 45 (2,61%)# 64 (3,71%) 30 (1,74%) 20 (1,16%) (22,41%) TOTAL 891 (52,59%) 281 (16,27%) 304 (17,60%) 162 (9,38%) 83 (4,80%) 6 (0,34%) 1727 (100%) P< 0,05* Lesão de tecido de osséo/mole P< 0,05# Lesão de tecido de sustentação 18

19 Quanto a sequela associada aos tipos de trauma, observou-se que a maior concentração de sinais clínicos de sequelas envolveu os TS (65,6%), seguida por 387 casos de LSD (22,40%) e 130 ocorrências nos tecidos dentários (7,52%). Constatou-se que esta diferença entre eles foi estatisticamente significante, tabela 3. Tabela 3 Distribuição N% dos tipos de trauma em relação a Sequela. TIPO DE TRAUMA SEQUELA TIPO DE TRAUMA Ausência de sinais clínicos N/% Sequela Presença de sinais clínicos N/% TOTAL Lesão de tecido ósseo/mole 69 (4%) 8 (0,46%) 77 (4,46%) Lesão de tecido de sustentação 895(51,82%)* 238 (13,78%) 1133 (65,61%) Lesão de estrutura dentária 113 (6,54%) 17 (0,98%) 130 (7,52%) Lesão de tecido de sustentação e estrutura dentária 329 (19,05%)# 58 (3,36%) 387 (22,41%) TOTAL 1406 (81,41%) 321 (18,58%) 1727 (100%) P<0,05 *Lesão de tecido ósseo/mole 19

20 . Quanto a associação dos tipos de trauma com tipos de sequela, houve diferença estatisticamente significante. Os traumatismos em lesão de tecido de sustentação apresentou 238 casos de sequelas (74,14%), maior número de sequelas, seguida por 58 eventos em TSD (18,06%), 17 sequelas em lesão de estrutura dentária (5,2%) e 8 em TOM (2,49%), tabela 4. Tabela 4- Destruição N% de tipos de trama em relação aos tipos de sequelas. TIPO DE TRAUMA TIPO DE SEQUELA N/% N/% TIPO DE TRAUMA Sequela combinada Alteração de cor Obliteração Pulpar TIPO DE SEQUELA Necrose pulpar Aumento do espaço periodontal Reabsorção dentária Anquilose TOTAL Lesão de tecido ósseo/mole 4 (1,25%) 1 (0,31%) (0,93%) 0 8 (2,49%) Lesão de tecido de sustentação 44 (13,71%)* 71 (22,12%) 2 (0,62%) 33 (10,28%) 18 (5,61%) 67 (20,87%) (74,14%) Lesão de estrutura dentária 5 (1,56%) 4 (1,25%) 0 5 (1,56%) 0 3 (0,93%) 0 17 (5,2%) Lesão de tecido de sustentação e estrutura dentária 17 (5,30%) 7 (2,28%)* 0 16 (4,98%)# 1 (0,31%) 17 (5,30%)# 0 58 (18,06%) TOTAL 70 (21,80%) 83 (25,85%) 2 (0,64%) 54 (16,82%) 19 (5,9%) 90 (28,0%) 3 (0,93%) 321 (100%) P< 0,05* Lesão de tecido de osséo/mole 20

21 P< 0,05# Lesão de tecido de sustentação 2.4- Discussão: A população deste estudo foi de crianças, sendo que 911 (16,09%) correspondem a prevalência de trauma dos pacientes que procuraram o serviço da CEI para atendimento de urgência, por motivo de trauma. Há uma ampla variação desses dados em todo o mundo e até mesmo dentro do Brasil, por exemplo na França observou-se 8.4%, Alemanha 8%, Grecia 11%, Reino Unido, 27.7%, Korea 66%, Escandinavia 14,9%, Nigeria 30,8% e Belgica 18%. No Brasil de 10 a 40%. Tal variação pode sugerir que diferentes fatores podem determinar a prevalência de TD, ou seja, a diversidade comportamental, cultural, localização (o meio), fatores socioeconômicos e assistência seguro saúde existente em cada país. Além desses fatores existe a diversidade de metodologia dentre os estudos, principalmente quando se observa o tamanho da amostra e faixa etária. A idade pesquisada vai determinar as atividades desempenhadas no momento do acidente, e assim definir o perfil etiológico dos traumatismos. A resposta individual de cada organismo em relação ao trauma, tem que ser levada em consideração, pois todo, processo de cicatrização tecidual e até mesmo o aparecimento clínico da sequela, depende da resposta orgânica e imunológica de cada indivíduo. 21

22 A maior prevalência dos traumas ocorreu nas crianças menores de 36 meses, 59,2%, resultado semelhante a AMORIM 2011, em que o maior número de injúrias traumáticas ocorreu nesta mesma faixa etária. Quanto menor a criança, maior a possibilidade e quantidade de quedas e colisões, em relações a outras faixas etárias. Nesse período, as crianças estão em uma importante fase do desenvolvimento neuro motor. É possível sugerir, nesse estudo, a progressão desse desenvolvimento por meio da diminuição do percentual dos fatores etiológico, com o acrescer da idade. Fato este observado quando analisamos o maior número de traumas ocorreu naqueles menores de 36 meses onde o andar e correr foi o tipo de queda mais prevalente. O gênero masculino foi o que mais se envolveu em eventos traumáticos, representando 59,29% do total de ocorrências, apesar disso não houve diferença estatisticamente significante em relação ao gênero feminino. O achado vai de encontro com os estudos de KRAMER, 2003; OLIVEIRA, et. all., 2007 HASAN, et. all., ANDREASEN JO, ANDREASEN FM,2001 já afirmavam que meninos são naturalmente mais hiperativos. Além disso, geralmente os entretenimentos oferecidos são mais arriscados do que aqueles disponibilizados às meninas, um traço ainda cultural em determinadas localidades do Brasil e do mundo. É possível questionar sobre as possíveis mudanças do perfil etiológico das crianças, numa era em que o mundo virtual está presente nas atividades de rotina, tornando-se influente e disponível aos pequenos. Desta maneira pode-se pensar sobre os tipos de atividades físicas dessas crianças futuramente. O perfil etiológico dos traumatismos não estaria em uma fase de transição, sob influência dessa era virtual? 22

23 Em torno da realidade clínica foi necessário modificar e adaptar a classificação de Andreassen & Andreassen, Este estudo constou da inclusão de ambas as estruturas-dentária e sustentação em um único elemento traumatizado, devido ao quadro clinico de trauma apresentar-se combinado, que envolve todo o complexo dento alveolar, em um único episódio traumático. Com relação aos tipos de trauma este trabalho apresentou que os tecidos de sustentação são os mais acometidos, os achados literários estão de acordo (B MAHMOODI et al. 2015). O presente estudo trás o questionamento em relação ao caso, uma vez que o tecido de sustentação segundo LINDHE et al., é frouxo e altamente vascularizado, principalmente em pacientes jovens, logo por mais leve que o trauma se apresente, pode haver dissipação de forças, na fratura de esmalte por exemplo, chegando até o tecido de sustentação, como uma concussão. Pela dificuldade de visualizar clinicamente a lesão esse tipo de evento se torna pouco discutido, mas como pode-se garantir que histologicamente não ocorreu esse tipo de trauma? Desta forma, neste estudo buscam-se por uma classificação mais próxima deste contexto. O que também seria interessante a própria interpretação clinica e preenchimento de instrumentos. As lesões de estrutura dentaria apresentou resultados semelhante aos estudos de De Amorim; Da Costa; Estrela, 2011; Feldens et al., 2008; Hasan; Qudeimat e Andersson, As lesões de tecido ósseo/mole tiveram menor frequência, deve- se ao fato que tecido ósseo apresenta-se com 23

24 espaços medulares maiores, e, portanto, maior plasticidade, o que propicia um maior número de deslocamento celular quando comparado às fraturas (KRAMER, 2005; KIRZIOĞLU et al.,2011; AMORIM; COSTA; ESTRELA, 2011; ZHANG, 2014). Quando se verificou a relação entre faixa etária e os tecidos envolvidos nos traumatismos observou-se que as lesões que ocorreram apenas nos tecidos de sustentação apresentaram maior prevalência em menores de 36, quando comparada a outros tecidos em diferentes faixas etárias. Essa diferença foi estatisticamente significante (P<0,05). Em decorrência dos TD em dentes decíduos pode ocorrer os sinais clínicos de possíveis sequelas. Neste estudo as sequelas de maior destaque foram alteração de cor de coroa, a obliteração pulpar, a necrose pulpar, o aumento do espaço periodontal, a reabsorção dentária e a anquilose. Logo após o trauma um dos primeiros sinais clínicos observado foi a alteração de cor de coroa (BORUM; ANDREASEN, 1998). A descoloração pode ser transitória ou permanente, além de apresentar diferentes tonalidades, como tons de cinza, azul e amarelo (LEVINE, 1982, (BENNET, 1964; HOLAN; FUKS, 1996; JACOBSEN; SANGNES, 1978). Em decorrência da transitoriedade desse sinal clinico, há possibilidade de haver omissão de notificação (R LAM 2016), assim no presente estudo optou por não registrar como dados as notificações de mudança de cor de coroa, quando transitória. Apesar disso o estudo obteve que 25.85% das sequelas eram alteração de cor, números semelhante a outros trabalhos em que variou 25 a 63% (BORUM; ANDREASEN, 24

25 1998; CARDOSO; ROCHA, 2004; FRIED; ERICKSON, 1995; HOLAM; RAM, 1999; KENWOOD; SEOW, 1989). A reabsorção dentária foi a sequela mais recorrente, em 28% dos casos, esse sinal clinico incluiu todo sinal de reabsorção que envolvesse o tecido dentário, sendo reabsorção interna ou externa. Optou-se por essa inclusão devido à dificuldade de análise dos prontuários e radiografias para diagnostico preciso, uma vez que havia notificação de reabsorção dentária sem especificação do tipo. A frequência encontrada concorda com os achados na literatura que variou 6 a 33% (CARDOSO; ROCHA, 2004; GONDIM; MOREIRA NETO, 2005). A necrose pulpar esteve presente em 16,82% dos casos, desses 10,28% ocorreram após trauma de lesão de tecido de sustentação. ANDREASEN; ANDREASEN, 2001 relata q que a perda de vitalidade pulpar está relacionada a gravidade do trauma, ou seja, o tipo de trauma pode influenciar o prognostico. Entretanto o presente estudo supõe que as estruturas de tecido de sustentação são acometidas em todos os eventos, mesmo naquelas em que o grau de severidade é baixo. Por isso esse tipo de lesão seja notificada por não haver evidencia clinica imediata. O aumento do espaço periodontal é entendido como resposta inflamatória frente ao trauma (R LAM 2016), 5.9% dos casos houve tal sinal clinico de sequela. Estudos que investigam sequelas entendem que tal alteração é um sinal prognostico, ou seja, indicativo de outras sequelas, 25

26 como a reabsorção dentária, obliteração pulpar, anquilose e necrose pulpar (DIAB; ELBADRAWY, 2000, R LAM 2016). A anquilose esteve presente em 0,93% dos eventos traumáticos, pode-se presumir que essa baixa frequência ocorreu devido à dificuldade de diagnóstico por imagem, uma vez que as crianças investigadas nesse estudo tinham dentes decíduos e permanentes, ou seja muitas estruturas se sobrepondo na imagem radiográfica. A obliteração pulpar é comum após acidentes de trauma, Mccabe e Dummer estimam que cerca de 4 a 24% dos traumatismos evoluem para esse tipo de sequela, além disso 75% dos casos é livre de sintomatologia, o que dificulta diagnostico. Devido a esse fato, pode-se justificar a baixa frequência desse estudo em relação as notificações de obliteração pulpar, que foram correspondentes a 0,64%. O que amplamente é visto na literatura (AMORIM; COSTA; ESTRELA, 2011; ZHANG, 2014; ELKARMI, 2015) é que, independentemente da localização geográfica e condições socioeconômicas, é perceptível a necessidade de programas para promover medidas educativas e preventivas aos professores, pais e cuidadores a fim de, prevenir, saber da importância e de como agir frente a um trauma dentário (AMORIM; COSTA; ESTRELA, 2011; ZHANG, 2014; ELKARMI, 2015). 26

27 3- CONCLUSÃO A partir dos dados analisados pode-se concluir que: A faixa etária mais prevalente foi menores de 36 meses O tipo de queda mais prevalente foi aqueles que envolviam andar e correr O tipo de traumatismo observado em maior número de crianças foi lesão em tecido de sustentação. Os sinais clínicos de sequela esteve associado as lesões de tecido de sustentação, e essa associação foi estatisticamente significante Os tipos de sinais clínicos de sequelas mais recorrente, por ordem de maior frequência, foram: reabsorção dentaria, alteração de cor de coroa, necrose pulpar, aumento do ligamento periodontal, obliteração pulpar e anquilose. Observou-se que existe uma diferença estatisticamente significante entre o tipo de traumatismo com o tipo de sequela encontrada. 27

28 REFERÊNCIAS AMORIM, L. F. G.; COSTA, L. R. R. S.; ESTRELA, C. Retrospective study of traumatic dental injuries in primary teeth in a Brazilian specialized pediatric practice. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 27, n. 5, p , Oct ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. M. Dental traumatology: opening remarks at the Second International Conference on Oral Trauma, Stockholm, Sweden, September 21,1989. Endod. Dent. Traumatol., Copenhagen, v.6, n.1, p , Feb BORUM, M. K; ANDREASEN, J. O. Sequelae of trauma to primary maxillary incisors. I. Complications in the primary dentition. Endod. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 14, n. 1, p , Feb CARDOSO, M.; ROCHA, M. J. C. Federal University of Santa Catarina traumatized follow-up management routine for traumatized primary teeth- part 1. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 20, n. 6, p , Dec CARDOSO, M.; ROCHA, M. J. C. Traumatized primary teeth in children assisted at Federal University of Santa Catarina, Brazil. Dent. Taumatol., Copenhagen, v. 18, n. 3, p , Jun CHAN, Y. M. et al. Orofacial and dental trauma of young children in Dunedin, New Zealand. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 27, n. 3, p , Jun ELKARMI, R. F. et al. Prevalence of traumatic dental injuries and associated factors among prescholl chindren in Amman, Jordan. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 31, n. 6, p , Dec FLORES, M. T. Traumatic injuries in the primary dentition. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 18, n. 6, p , Dec GLENDOR, U. Epidemiology of traumatic dental injuries--a 12 year review of the literature. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 24, n. 6, p , Nov

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30 OLIVEIRA, M. S. B. et al. Contexto familiar, traumatismo dentário e oclusopatias em crianças em idade pré-escolar: ocorrência e fatores associados. Rev. Odontol. UNESP, Araquara, v. 39, n. 2, p , mar./abr RITWIK, P.; MASSEY, C.; HAGAN, J. Epidemiology and outcomes of dental trauma cases from an urban pediatric emergency department. Dent. Traumatol., Copenhagen, 31, n. 2, p , Apr RHOUMA, O. et al. Facial injuries in Scotland : epidemiological and sociodemographic determinants. Br. J. Oral Maxillofac. Surg., v. 51, n. 3, p , apr ROBSON, F. et al. Prevalence and determining factors of traumatic injuries to primary teeth in preschool children. Dent. Traumatol., Copenhagen, 25, n. 1, p , Feb SAYER, L. C.; GAUTHIER, A. H.; FURTENBERG, F. F. Educational differences in parents time with children: cross-national variations. J. Marriage Fam., Menhasha, 66, n. 5, p , Dec WENDT, F. P., et al. Dental injuries in primary dentition: epidemiological study among preschool children in South Brazil. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 26, n. 2, p , Apr ZHANG, Y. A Retrospective study of pediatric traumatic dental injuries in Xi an, China. Dent. Traumatol., Copenhagen, v. 30, n. 3, p , Jun

31 ANEXO ANEXO A Aprovação da pesquisa pelo comitê de ética. 31

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