Usina de Inovações Brasil Novembro 2008 SIPLUX E SIVACON S4

Transcrição

1 Usina de Inovações Brasil Novembro 2008 SIPLUX E SIVACON S4 Painéis de distribuição e Centro de Controle de Motores para todas as aplicações em Baixa Tensão.

2 O que se espera de um painel de Baixa tensão? Segurança [ NR-10 ] Confiabilidade [ TTA / PTTA ] Durabilidade [ Qualidade ] Eficiência [ Automação ] Facilidade de manutenção

3 Segurança - Legislação e Normas Aplicáveis O Ministério do Trabalho e Emprego estabelece a observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas das Normas Regulamentadoras. (NR 1, artigo 1.1) NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Artigo Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes... NBR IEC NBR IEC Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA)

4 NBR IEC [ Definições ] Norma para painéis elétricos de baixa tensão ; Conjunto de manobra e controle de baixa tensão com ensaios de tipo totalmente testados (TTA); Conjunto de manobra e controle de baixa tensão em conformidade com um tipo ou sistema estabelecidos, sem desvios que influenciem significativamente o desempenho em relação àquele conjunto típico verificado que está em conformidade com esta Norma; ; Conjunto de manobra e controle de baixa tensão com ensaios de tipo parcialmente testados (PTTA); Conjunto de manobra e controle de baixa tensão contendo disposições de tipo ensaiado e, disposições de tipo não ensaiado, contanto que o último é derivado (por exemplo, por meio de cálculo) de disposições de tipo ensaiado que satisfizeram os ensaios pertinentes (ver tabela 7 da NBR IEC )

5 NBR IEC NORMA PARA PAINÉIS ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO Ensaios de Rotina Garante que o painel atinge o nível de qualidade estabelecido após montagem. Conexões e funcionamento Isolação ( dielétrico ) Medidas de proteção

6 Soluções para quadros de Baixa tensão

7 SIPLUX - Principais características Conformidade com as exigências da norma NR10. Grau de proteção mínimo IP20 com a porta aberta. Proteção contra contatos acidentais. Conexão / Desconexão da gaveta do CCM com a porta fechada. ABNT NBR IEC / IEC Conceito TTA / PTTA. Resistente aos efeitos de Arco elétrico. PROJETO. Desenvolvimento nacional, adequado as exigências do mercado brasileiro, por exemplo temperatura ambiente. Alto grau de flexibilidade e modularidade. Adequação para projetos solicitados sob encomenda. Possibilidade de montagens Side by Side e Back to Back. Preparado para o conceito CCM inteligente.

8 SIPLUX Dados técnicos Normas e regulamentação Propriedades dielétricas Tensão de isolação (Ui) Tensão de operação (Ui) Painel de Baixa tensão (TTA) Tensão de impulso (Uimp) Categoria de sobretensão Grau de Poluição NBR IEC , NR-10 Até 12 kv IV V 480V [ TTA ] / 800V [ PTTA] Barramentos Grau de proteção Corrente nominal (In) Corrente de curto circuito crista C. de curto circuito curta duração Até IP54 Compartimentação interna Até Forma 4B [ QDF/CCM ] Arco interno Norma IEC KA / 200ms

9 SIPLUX QDF Dimensões Altura: 2200 mm (+base 100 ) Profundidade: 600, 800, 1000 e 1200 mm Largura: 600, 800 e 1000 mm

10 SIPLUX CCM Dimensões Altura: 2200 mm (+base 100 ) Profundidade: 600, 800, 1000 e 1200 mm Largura: 800mm Gavetas extraíveis [ Máx. 22 módulos ] Tamanho 2M - Altura 160mm Tamanho 3M - Altura 240mm Tamanho 4M - Altura 320mm Tamanho 5M - Altura 400mm Tamanho 6M - Altura 480mm 2300 Vista Frontal

11 Soluções SIPLUX aplicáveis em Usinas de Açúcar e Álcool

12 Soluções para quadros de Baixa tensão SIVACON S4

13 Sivacon S4 - Principais características Totalmente testado [ TTA ] Segurança [ NR-10 ] Design em alta qualidade Correntes nominais até 4000A com correntes de curto circuito até 100KA Design e tecnologia Alemã com Fabricação no Brasil Preparado p/ o conceito de painéis inteligentes

14 SIVACON S4 - Dados técnicos Normas e regulamentação Propriedades dielétricas Tensão de isolação (Ui) Tensão de operação (Ui) Barramentos 3-polos / 4-polos Grau de proteção Painel de Baixa tensão (TTA) Tensão de impulso (Uimp) Categoria de sobretensão Grau de Poluição Barramento Principal Corrente nominal (In) Corrente de curto circuito crista Cor.de curto circuito curta duração NBR IEC , NR kv IV V até 690 V até 4000 A até 220 ka até 100 ka, 1s Até IP55 Compartimentação interna Até Forma 4

15 SIVACON S4 Dimensões Altura: 2000 mm (+base 100 ou 200 mm) Profundidade: 600, 800 mm Largura: 400, 600, 800 mm

16 Soluções SIVACON S4 para Usinas de Açúcar e Álcool Solução para QDF

17 NOVAS TENDÊNCIAS DE MERCADO

18 NR10 Medidas de proteção coletiva Compartimentação Porque compartimentar? Em todos os serviços executados em instalações elétricas, devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. ( ) As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem , devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.

19 Compartimentação em paineis -QDF Máxima segurança alcançada através da compartimentação interna 4B. Grau de proteção IP 20 com a porta aberta. COMPATIMENTAÇÃO 4B Separação do barramento das unidades funcionais + Separação das unidades funcionais uma das outras + Separação de terminais das unidades funcionais Telas de proteção removíveis garantem a proteção, termografia e a manutenção.

20 Compartimentação em painéis - CCM Compartimento de proteção totalmente blindado e grades de proteção que evitam contatos acidentais. As guilhotinas patenteadas garantem a segurança total ao operador, mesmo que intencionalmente são necessárias as duas mãos para ser aberta. Compartimentamentação4B garantida, as tomadas de força isoladas garantem esta condição.

21 IEC [ Segurança ] Norma para arcos elétricos em painéis BT Fases do Arco Elétrico Fase de compressão; Fase de expansão; Fase de expulsão; Fase térmica: até o desligamento

22 IEC [ Segurança ] Utilização de sensores de arco Sensores de arco Atuação do sensor em 1ms; Desligamento do disjuntor em 50ms; Máxima segurança para o operador Rápido restabelecimento do sistema; Menores danos aos equipamentos;

23 Centro de controle de motores extraíveis Maior facilidade e rapidez na manutenção da planta Gaveta S1 Extraível Cargas até 250A. Garras de Potência encapsuladas, aumentando a segurança. Tomada de comando de 10 ou 20 pólos. Regulagem da placa de montagem no sentido da profundidade em passos de 20 mm. Garra de Saída Tomada de Comando Garra de Alimentação

24 Centro de controle de motores Compartimento interno Compartimento do Barramento Vertical Tomada de Comando Terminal de Saída Tomada de Comando com acesso e remoção frontal => Facilidade de manutenção sem a necessidade de desligamento do painel.

25 Estrutura Básica [ Quadro de distribuição e CCM ] Estrutura Chaparia de 12 USG (2,65 mm). Fechamento ( Portas, Tampas e Teto ): Chaparia de 14 USG (1,96 mm). Vedação em Neoprene Expandido. Pintura: Ápó padrão mínimo de 80µm. Chapas internas: Zincadas nas chapas de montagens, colunas e travessas auxiliares. Melhor contato para Aterramento dos Equipamentos e performance contra Interferências em equipamentos Eletrônicos sensíveis.

26 Centro de controle de motores Gavetas extraíveis S2 CONEXÃO/ DESCONEXÃO DA GAVETA COM A PORTA FECHADA SEM MOVIMENTAÇÃO DE CABOS A Gaveta S2 conta com: A gaveta extraível S2 mantêm o grau de proteção IP54 nas três posições de operação ( inserida, teste e isolada ). Indicação mecânica de posições ( inserido, teste e isolada ). Trava mecânica para evitar que a extração seja feita com o disjuntor ligado. Trava mecânica para impedir a abertura da porta com a gaveta na posição inserida.

27 Centro de controle de motores Gavetas extraíveis S2 CONEXÃO / DESCONEXÃO DA GAVETA COM A PORTA FECHADA Indicação por contatos secos para as posições ( inserido, teste e isolada ). 1 Botão de travamento das posições. Possibilidade de inserção de sensores PT100 na garra de entrada para monitoramento da temperatura remotamente através da placa de leitura analógica do reléinteligente Simocode. Intercambialidade com as gavetas da versão S

28 Centro de controle de motores inteligentes Um painel inteligente édefinido por sua capacidade de analise e tomada de decisões em suas funções atribuídas em uma instalação elétrica, controlando as grandes variedades das instalações baseadas na organização dos softwares e hardwares e na descentralização do processo. Equipamentos inteligentes. Por quê? Projeto: Estrutura do projeto simplificada com múltiplas funções integradas. Instalação: Redução da fiação, do numero de conexões e das fontes dos erros. Comissionamento: facilidade na programação, flexibilidade de ajustes e alteração de comando via software.

29 Centro de controle de motores inteligentes Registro, estado, diagnósticos e estatísticas: o pessoal de manutenção ganha valiosas informações sobre a situação de cada componente em tempo real para estabelecer manutenções preventivas e com paradas programadas; minimizando assim os custos envolvidos em paradas não desejadas. Padronização das funções: alta flexibilidade na seleção das funções de comando, padronização dos componentes e substituição dos módulos de comando (temporizadores, contadores, etc; já integrados no equipamento).

30 Principais Fatores em uma planta de processo Qualidade da energia Operação do Motor Condição de operação do motor Considerações de carga e potência Eficiência Operacional A solução SIPLUX e Sivacon S4 para CCMsinteligentes tem grandes influencias e vantagens para o aumento da produtividade, disponibilidade da planta, e pela grande quantidade de informações disponibilizadas o que possibilita a manutenção preventiva real. O CCM inteligente com SIMOCODE Pro éa solução SIPLUX e Sivacon S4 para as instalações com grandes responsabilidades.

31 Referências CLIENTE QTD. COL. TIPO TIPO USINA DRACENA 40 BACK TO BACK CONVENCIONAL USINA GUARANI 20 BACK TO BACK CONVENCIONAL USINA BOA ESPERANÇA 30 BACK TO BACK CONVENCIONAL USINA CAMPO LINDO 56 SIDE BY SIDE CONVENCIONAL USINA SANTA CRUZ 50 BACK TO BACK CONVENCIONAL USINA ALTO ALEGRE 15 BACK TO BACK CONVENCIONAL USINA COCAL II 110 BACK TO BACK CONVENCIONAL USINA ANGÉLICA 110 BACK TO BACK CONVENCIONAL DEDINI - CCM S DAS CALDEIRAS 60 BACK TO BACK CONVENCIONAL COSAN UNIDADE JATAÍ 50 BACK TO BACK COMPARTIMENTADO EXTRAÍVEL USINA RIO PARDO 55 BACK TO BACK COMPARTIMENTADO FIXO

32 Muito Obrigado!!!