Prefeitura Municipal de Correntina publica:

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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2919 Prefeitura Municipal de publica: Decisão Recurso Administrativo Pregão Presencial: 026/ Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços médicos no Hospital Dr. Lauro Joaquim de Araújo, na Unidade Básica de Saúde I (Antiga Fundação Nacional de Saúde), no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Unidade Básica de Saúde de Arrojelândia neste Município. Decisão de Recurso Administrativo Processo Administrativo nº 082/2018 Pregão Presencial nº 026/ Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços médicos no Hospital Dr. Lauro Joaquim de Araújo, na Unidade Básica de Saúde I (Antiga Fundação Nacional de Saúde), no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Unidade Básica de Saúde de Arrojelândia neste Município. Gestor - Nilson José Rodrigues / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Rua da Chácara, nº 445

2 2 - Ano - Nº 2919 Licitações Página 1 de 6 DECISÃO RECURSO ADMINISTRATIVO Ementa: Recurso Administrativo. Princípio da Vinculação ao Edital Qualificação Técnica - Princípio do Julgamento Objetivo. Pregão Presencial: 026/2018 OBJETO: contratação de empresa especializada para prestação de serviços médicos no Hospital Dr. Lauro Joaquim de Araújo, na Unidade Básica de Saúde I (Antiga Fundação Nacional de Saúde), no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Unidade Básica de Saúde de Arrojelândia neste Município, conforme descritos no Anexo I Termo de Referência deste Edital. A -BA, através do Pregoeiro, vem responder a impugnação interposta pela proponente COOPERATIVA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS EM SAÚDE E EQUIVALENTES- MAIS VIDA, inscrita no CNPJ sob o nº / , situada à rua Carlos Alberto Santos, quadra B, lote 6/7/8, salas 901 e 915, Edifício Mais Empresarial, Buraquinho, Lauro de Freitas/BA, CEP , neste ato, através do seu representante legal, oferecer o presente RECURSO ADMINISTRATIVO pelos motivos fáticos e jurídicos expostos nas razões recursais inclusas, esperando sua reconsideração ou encaminhando a Autoridade Superior competente nos termos do 4º do art. 109 da Lei 8.666/93. I Dos Fatos A empresa recorrente se insurgiu contra a decisão do Pregoeiro que declarou vencedora do certame a COOFEMED COOPERATIVA DE TRABALHO DA SAÚDE, alegando em síntese que a COOFEMED não atende ao item 9.1.4, letra b por não apresentar relação de pessoal técnico adequado e disponível para os serviços; bem como o item 9.1.5, letra c, relação nominal dos associados e deixa de apresentar certidão de inteiro teor digital da JUCEB. Para tanto, requer total provimento do recurso no sentido de que seja reformada a decisão para desclassificação da licitante concorrente que deixou de cumprir o edital. II- Da Fundamentação As licitações públicas devem ser processadas e julgadas em estrita conformidade com os princípios constitucionais, e aqueles previstos no art. 3º da Lei Geral de Licitações e Contratos: da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da Vinculação ao Instrumento Convocatório, do julgamento objetivo, do caráter competitivo e dos que lhe são correlatos. O doutrinador Jessé Torres, leciona: o princípio da vinculação ao instrumento convocatório faz do edital a lei interna de cada licitação, impondo-se a observância de suas regras à Administração Pública e aos licitantes, estes em face dela e em face uns dos outros, nada podendo ser exigido, aceito ou permitido além ou aquém de suas cláusulas e condições;. Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP:

3 3 - Ano - Nº 2919 Página 2 de 6 Nada mais exato. Logo, é importante compatibilizar as regras do edital com o quanto disposto na lei. É válido ressaltar que a presente licitação tem por objeto a Contratação de empresa especializada para prestação de serviços médicos no Hospital Dr. Lauro Joaquim de Araújo, na Unidade Básica de Saúde I (Antiga Fundação Nacional de Saúde), no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Unidade Básica de Saúde de Arrojelândia neste Município. Trata-se de objeto com peculiaridades, e que devem estar em conformidade com a regulação dos serviços hospitalares, cercando de total segurança a sua prestação, e, consequentemente, conferindo maior proteção àqueles que os utilizarão. Verifica-se que a tramitação do procedimento licitatório ora analisado ocorreu em conformidade com o previsto no Edital e obedecendo aos trâmites da legislação. Os pontos que motivaram o Recurso da licitante COOPERATIVA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS EM SAÚDE E EQUIVALENTES- MAIS VIDA, estão assim definidos no Edital: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA (...) b) Indicação do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto desta licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pela realização dos serviços OUTRAS COMPROVAÇÕES (...) c) Relação nominal dos associados, no caso de cooperativas e/ou associações. Acerca de tais exigências e dos sofismas em que se lastreia o recurso impugnado, a recorrida esclarece ainda na sessão pública, e mesmo afirma que: houve total cumprimento o Item 9.1.4, letra b do Edital como apresentados os documentos de habilitação, importa que o concorrente com claro intuito de favorecer-se dentro do certame não teve interesse em verificar, ler do início ao fim os documentos apresentados que comprovam claramente o cumprimento da letra b, do Item 9.1.4, no que tange ao Item 9.1.5, letra c também houve a apresentação da relação nominal dos associados/contribuintes da licitante COOFEMED COOPERATIVA DE TRABALHO DA SAÚDE, estranho notar que o concorrente desconhece o termo cooperativista/contribuinte, já que o mesmo advoga para uma cooperativa, quanto a alegação da falta da certidão de inteiro teor digital da JUCEB informa que trata-se de um documento estranho ao Edital, além do que foi apresentada a certidão da JUCEB que pode ser conferida eletronicamente a sua autenticidade. Nas suas contrarrazões demonstra as nomenclaturas da Sociedade Cooperativas, do Estatuto Social, do Capital Social, das Assembléias Gerais Ordinárias, das Representação do Sistema Cooperativa, estabelecida na Lei 5764/71, deixando claro que as alegações da Recorrente com relação a contribuir não procede. A Qualificação Técnica é uma exigência que permite o Pregoeiro inferir se a empresa é do ramo pertinente ao objeto e que o licitante comprove que atende satisfatoriamente o objeto. Nestes termos, a exigência de Capacidade Técnica visam prover a Administração de Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP:

4 4 - Ano - Nº 2919 Página 3 de 6 elementos técnicos suficientes para garantir a futura execução contratual do serviço, e não devem se prestar a frustrar o caráter competitivo do certame. Assim, a correta exegese da regra do edital não pode prescindir ou negar vigência a lei que lhe é anterior e superior, formando ambos um conjunto de normas que devem ser observadas pela Administração e pelos licitantes. É o que o saudoso Hely Lopes Meirelles denomina de princípio do procedimento formal, mas que ele próprio faz prudente ressalva: "o princípio do procedimento formal não significa que a Administração deva ser 'formalista' a ponto de fazer exigências inúteis ou desnecessárias a licitação, como também não quer dizer que deve-se inabilitar licitantes, ou desclassificar propostas diante de simples omissões ou irregularidades na documentação ou na proposta, desde que tais omissões ou irregularidades sejam irrelevantes e não causem prejuízos a Administração ou aos concorrentes. A regra é a dominante nos processos judiciais: não se decreta nulidade onde não houve dano para qualquer das partes -pas de nullité sans grief, no dizer dos franceses". No mesmo sentido de que as cláusulas do edital devem ser interpretadas em sintonia com a legislação de regência, pois com estas formam um todo a ser observado no procedimento, Diogenes Gasparini assevera com propriedade: "Entre os princípios da licitação, o art. 31, do Estatuto federal, menciona o da vinculação ao instrumento ou ato convocatório. Isto significa estarem a Administração e os proponentes adstritos aos termos do pedido e do permitido em qualquer desses atos de convocação da licitação, no que respeita ao procedimento, a documentação, as propostas, ao julgamento e até ao contrato. Não obstante seja assim, não se há de imaginar que tal princípio embota a inteligência da Administração Pública e dos proponentes a ponto de não lhes permitir o adequado entendimento dos ternos e condições consignadas no ato ou instrumento de convocação, ou que este lhes impõe um cumprimento cego de suas disposições. A interpretação do edital, ainda que defeituoso, tal corno se observa em relação a lei, pode alcançar seus fins, desde que seja inteligente, corno diz com toda propriedade Carlos Maxirniliano (Herrnenéutica e Aplicação do Direito, 6". Ed., Rio-SP, Freitas Bastos, 1957, p. 85). Não há necessidade, assim, que o edital repita as exigências legais e regulamentares para que os licitantes atendam. Em tais casos as disposições legais e regulamentares se incorporam ao Edital, ao seu texto, formando um todo que deve ser observado, rigorosamente, pela Administração licitante e pelos proponentes. Por isso, com razão, acentua Hely Lopes Meirelles que: 'O edital é a matriz da licitação e do contrato, mas não é exaustivo porque as normas superiores e anteriores ao órgão licitante o complementam, embora não reproduzidos em seu texto.' Comentando essa norma, Jesse Torres Pereira Junior4 escreveu com habitual acurácia que: "não será transparente decisão administrativa que inabilite concorrente por haver deixado de apresentar atestado de capacitação nos exatos termos do edital, ainda que oferecesse outro, de obras ou serviços similares e de complexidade equivalente ou superior àquela do objeto em licitação. Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP:

5 5 - Ano - Nº 2919 Página 4 de 6 (...) "Interessa tão-só que comprove haver realizado adequadamente, em ocasiões pretéritas, objeto da mesma natureza daquele da licitação atual". O licitante não pode manifestar a intenção de recorrer simplesmente para atrasar o andamento do processo, isto porque é estritamente necessário que, já na sessão, o recorrente exponha as razões do seu inconformismo, e havendo resposta aos seus questionamentos e sanados na sessão, não há motivo para procrastinar o certame. Por oportuno, ressalte-se que a apresentação de recurso foi concluída durante a sessão pela decisão do Pregoeiro. Assim, conforme estabelece em Lei foi necessária a concessão de prazo para a apresentação, por escrito, de suas razões que já foram resolvidas em sessão pública. A partir da disposição legal, algumas competências do Pregoeiro são: selecionar a proposta mais vantajosa para a administração, receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações, quer dizer: verificar a habilitação das licitantes e, selecionar uma proposta apta, ofertada por uma licitante habilitada, responder questionamentos sobre as propostas dirimindo as dúvidas e solucionando questões técnicas com auxílio dos responsáveis das unidades requisitantes. Como dito, a Lei consignou a possibilidade de o Pregoeiro exercer suas atividades. Então, por certo que, além dessas atividades, o Pregoeiro compete praticar todo e qualquer ato que seja indispensável para a boa condução da licitação. Por óbvio que se espera razoabilidade e bom senso na manifestação da intenção de recorrer dos licitantes para que esta prática não leve a prejudicar não só o andamento do processo, consequentemente à Administração Pública. O princípio do devido processo legal impede que a Administração fixe medidas restritivas sem que antes se tenha observado a forma instrumental adequada para tanto. Não se trata da simples observação a um procedimento, ou seja, a uma sequência de atos de cunho meramente formal. O devido processo legal também possui aspecto material e técnico, segundo o qual se exige o respeito ao regramento constitucional, aos princípios e às disposições normativas que condicionam o exercício da função administrativa. Contudo, é preciso ter bastante clareza acerca do conteúdo desse ato e de seus limites, especialmente de modo a distingui-lo da análise e julgamento do próprio mérito do recurso. A motivação da intenção de recorrer exige do licitante a indicação, ainda que mínima, do erro ou da ilegalidade cometida pelo Pregoeiro e que torna nulo o procedimento ou parte dele. Para bem atender ao interesse público a Administração é dotada de poderes administrativos adequados e proporcionais aos encargos que lhe são atribuídos. Tais poderes são verdadeiros instrumentos de trabalho, apropriados à realização das tarefas administrativas. Os poderes administrativos nascem com a Administração e se apresentam diversificados segundo as exigências do serviço público, o interesse da coletividade e os objetivos a que se dirigem. São classificados, consoante a liberdade da Administração para a prática de seus atos, em poder vinculado e poder discricionário. O poder discricionário é o que o Direito concede à Administração, de modo explícito ou implícito, para a prática de atos administrativos com liberdade na escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo. Discricionariedade é liberdade de ação administrativa, dentro dos limites permitidos em lei. Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP:

6 6 - Ano - Nº 2919 Página 5 de 6 Os questionamentos da Recorrente versam sobre exigências editalícias que não maculam o procedimento e nem restringem participação, apenas pretende selecionar as licitantes que tem as melhores condições de atender a qualificação técnica, econômica e financeira compatível com o objeto do instrumento convocatório. Exigências necessárias para resguardar a Administração Pública de aventureiros que se apresentam com a finalidade exclusiva de auferir dinheiro público sem a devida responsabilidade técnica e econômico-financeira, para tanto a própria Lei 8.666/93 permite que a administração se proteja ao exigir prova de atendimento de requisitos previstos em lei específica. É importante para o Administrador público desenvolver mecanismos que visem a escolha adequada da empresa no cumprimento do contrato bem como no seu acompanhamento porque assim, ele não apenas resguardará o interesse público, mas também, a si próprio. Além da cautela com a regularidade do procedimento licitatório, mais adiante ele irá deparar com três pontos vulneráveis: a) gestão do contrato; b) fiscalização do contrato; e c) o controle do recebimento do objeto. Conforme ensina o doutrinador Jessé Torres Pereira Junior o objeto da impugnação fundamenta-se:... na suposta presença, nas regras do edital, de contrariedades à lei. Não é via adequada para debater com a administração sobre a conveniência ou a oportunidade da compra, da obra, do serviço ou da alienação.. Conforme esclarece Carlos Pinto Coelho Motta (2005, p.89), o princípio do julgamento objetivo, firmado no art. 3, é reiterado nos arts. 44 a 46, que direcionam o julgamento em consonância com os tipos de licitação e rigorosamente obediente ao edital. Este, por sua vez, não pode ser obscuro, conter preferências ou escamotear critérios para classificação das propostas: Nulo, portanto, o edital omisso ou falho quanto ao critério e fatores de julgamento, como nula é a cláusula que, ignorando-os, deixe ao arbítrio da Comissão Julgadora a escolha da proposta que mais convier à Administração. É indiscutível, portanto que o conteúdo do edital vincula tanto a Administração quanto os participantes do certame licitatório, e, em sendo assim, seu teor não pode trazer incongruências ou contradições. Não se discute, porém a clareza, a objetividade e a precisão do Edital que norteou o Pregão Presencial 026/2018, que traz em seu teor claramente as condições gerais para a prestação dos serviços. Sendo assim, para agir com lisura e preservar a segurança e a isonomia do processo licitatório, garantindo a justa competitividade e cumprindo seu dever funcional só restou ao Pregoeiro não acatar o Recurso da recorrente. III Conclusão Pelo exposto e com fulcro nas Leis nº /02 e na 8.666/93, e no Edital, julgo IMPROCEDENTE o presente recurso, mantendo a decisão, assegurando o cumprimento dos princípios da legalidade, da competitividade, da economicidade e de eficiência, além da Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP:

7 7 - Ano - Nº 2919 Página 6 de 6 vinculação ao edital e do julgamento objetivo, de acordo com os interesses da Administração Pública. Por fim, dê-se ciência à empresa Recorrente, e encaminha-se a presente decisão ao Ilmo. Sr. Nilson José Rodrigues, Prefeito desta Cidade, para sua apreciação final, obedecendo aos ditames do 4º, inciso III, artigo 109 da Lei 8.666/1993. Bahia, 01 de junho de Claudimiro Ribeiro de Souza Filho Pregoeiro Portaria nº 002/2018 Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP:

8 8 - Ano - Nº 2919 Página 1 de 1 DECISÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO Processo Administrativo nº 082/2018 Pregão Presencial nº 026/2018 Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços médicos no Hospital Dr. Lauro Joaquim de Araújo, na Unidade Básica de Saúde I (Antiga Fundação Nacional de Saúde), no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Unidade Básica de Saúde de Arrojelândia neste Município, conforme descritos no Anexo I Termo de Referência deste Edital, utilizando o critério de Menor Preço global para julgamento das propostas. Recorrente: COOPERATIVA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS EM SAÚDE E EQUIVALENTES- MAIS VIDA, inscrita no CNPJ sob o nº / DECISÃO O Pregoeiro do Município de,, o Sr. Claudimiro Ribeiro de Souza Filho, NEGA PROVIMENTO ao recurso administrativo apresentado pela Empresa COOPERATIVA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS EM SAÚDE E EQUIVALENTES- MAIS VIDA, inscrita no CNPJ sob o nº / , que pedia a revisão da decisão de habilitar a licitante COOFEMED COOPERATIVA DE TRABALHO DA SAÚDE, inscrita no CNPJ sob o nº / , em certame ocorrido em 22 de maio de 2018, nos termos do julgamento proferido pelo Pregoeiro e devidamente juntado ao processo administrativo em epigrafe, dando ciência a empresa Recorrente e demais interessados por meio do Diário Oficial do Município e encaminhando a decisão ao Ilmo. Sr. Nilson José Rodrigues, Prefeito desta Cidade, para sua apreciação final, obedecendo aos ditames do 4º, inciso III, artigo 109 da Lei 8.666/1993. Bahia, 01 de junho de Claudimiro Ribeiro de Souza Filho Pregoeiro Portaria nº 002/2018 Rua da Chácara, 445, Loteamento Antônio de França Barbosa, -BA, CEP: