Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Gestão Previdenciária nos RPPS

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1 Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Gestão Previdenciária nos RPPS Eduardo Ferreira Albuquerque Auditor de Contas Públicas João Pessoa, julho de 2015

2 CF/88 Art A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. SAÚDE PREVIDÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL REGIME GERAL - RGPS Art. 201, CF/88 REGIMES PRÓPRIOS - RPPS Art. 40, CF/88

3 RPPS Regime Próprio de Previdência Social? Regime de previdência dos servidores públicos

4 Histórico CF/88 (Redação Original) Concessão pelo próprio ente (Tesouro) Sistema não contributivo (Tempo de Serviço) EC 03/93 Recursos: União e contribuições dos servidores EC 20/98 Definição de RPPS de caráter contributivo EC 41/03 Acrescenta a solidariedade

5 Definição Constitucional Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

6 RPPS Aspectos Gerais Segurados servidores titulares de cargos efetivos. Caráter contributivo e solidário Contributivo custeado pelas contribuições dos servidores e pelo Ente. Não há benefício sem custeio. Solidário os benefícios serão custeados pelas contribuições dos servidores ativos, inativos e pensionistas atuais e futuros.

7 RPPS Aspectos Gerais Equilíbrio Financeiro e Atuarial Financeiro: equivalência entre as receitas auferidas as obrigações do RPPS em cada exercício financeiro; Atuarial: equivalência, a valor presente, entre o fluxo das receitas estimadas e das obrigações projetadas, apuradas atuarialmente a longo prazo.

8 Legislação Constituição Federal; EC 20/98, 41/03, 47/05 e 70/12; Lei nº 9.717/98 normas gerais; Lei nº /04 EC nº 41/03; Lei nº 9.796/99 Compensação previdenciária; Decreto nº 3.788/01 CRP; Portarias e Orientações Normativas.

9 Art. 40, CF/88; Instituição dos RPPS Art. 149, 1º, CF/88; Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. Art. 24, II, CF/88 competência concorrente da União, Estados e DF para legislar em matéria previdenciária

10 Instituição dos RPPS Instituição do RPPS X criação da unidade gestora do RPPS (art. 2º, II e V c/c art. 3º, 1º e 2º, ON SPS nº 02/09) Art. 3º Considera-se instituído o RPPS a partir da entrada em vigor da lei que assegurar a concessão dos benefícios de aposentadoria e pensão, conforme previsto no inciso II do art. 2º, independentemente da criação de unidade gestora ou do estabelecimento de alíquota de contribuição, observadas as condições estabelecidas na própria lei de criação, vedada a instituição retroativa. Benefícios de aposentadoria e pensão previstos em leis distintas (art. 3º, 1º, ON SPS nº 02/09) - lei mais recente Previsão de Noventena constitucional (art. 3º, 2º, ON SPS nº 02/09) - RGPS

11 Instituição dos RPPS Criação do RPPS: lei do ente federativo Portaria MPS nº 402/08: Art. 2º Regime Próprio de Previdência Social - RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura, por lei, aos servidores titulares de cargos efetivos, pelo menos, os benefícios de aposentadoria e pensão por morte previstos no art. 40 da Constituição Federal.

12 Instituição dos RPPS Criação da unidade gestora do RPPS: lei do ente federativo de iniciativa do Executivo Autarquia ou Fundo.

13 Unidade Gestora Autarquia Artigo 37, inciso XIX, CF/88: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) XIX somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação; DL 200/67 Art. 5º. Para os fins desta lei, considera-se: Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

14 Unidade Gestora Fundo Lei 9.717/98 Art. 6º Fica facultada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a constituição de fundos integrados de bens, direitos e ativos, com finalidade previdenciária, desde que observados os critérios de que trata o artigo 1º e, adicionalmente, os seguintes preceitos: II - existência de conta do fundo distinta da conta do Tesouro da unidade federativa; IV - aplicação de recursos, conforme estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional; V - vedação da utilização de recursos do fundo de bens, direitos e ativos para empréstimos de qualquer natureza, inclusive à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a entidades da administração indireta e aos respectivos segurados; VI - vedação à aplicação de recursos em títulos públicos, com exceção de títulos do Governo Federal; IX - constituição e extinção do fundo mediante lei.

15 Unidade Gestora Criação da unidade gestora do RPPS: lei do ente federativo de iniciativa do Executivo Autarquia ou Fundo? Autarquia proporciona mais independência à gestão do RPPS do que nos casos de Fundos que ficam mais próximos à Administração Municipal.

16 Unidade Gestora Unidade gestora única e único RPPS por ente federativo - art. 40, 20, CF/88: Fica vedada a existência de mais de um regime próprio de previdência social para os servidores titulares de cargos efetivos, e de mais de uma unidade gestora do respectivo regime em cada ente estatal, ressalvado o disposto no art. 142, 3º, X (Forças armadas). - art. 10, 1º e 2º, Portaria MPS nº 402/08

17 Segurados Servidores titulares de cargos efetivos e militares (art. 40, caput, CF/88; art. 1º, V, Lei nº 9.717/98); EFETIVOS Pressupõe aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos. Nos casos de transposição do regime celetista para cargos efetivos decorrente da implantação do regime jurídico único é válida a filiação definitiva ao Regime Próprio. VITALICIADOS - Magistrados; - Ministros e Conselheiros dos Tribunais de Contas; - Membros do Ministério Público.

18 ESTABILIZADOS Segurados Aqueles que, mesmo não tendo sido aprovados por concurso público, adquiriram direito de permanecer no serviço público por força do artigo 19 do ADCT. Art. 19. Os servidores públicos civis da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da administração direta, autárquica e das fundações públicas, em exercício na data da promulgação da Constituição, há pelo menos cinco anos continuados, e que não tenham sido admitidos na forma regulada no art. 37, da Constituição, são considerados estáveis no serviço público.

19 ESTABILIZADOS Segurados Possuem os mesmos direitos que os servidores ocupantes de cargos efetivos quanto à permanência no serviço público, entretanto não podem ser transformados em ocupantes de cargos públicos, já que essa transformação caracteriza ofensa ao concurso público. Art. 12. São filiados ao RPPS, desde que expressamente regidos pelo estatuto dos servidores do ente federativo, o servidor estável, abrangido pelo art. 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e o admitido até 05 de outubro de 1988, que não tenha cumprido, naquela data, o tempo previsto para aquisição da estabilidade no serviço público. (ON n. 02/09 MPS)

20 Segurados Servidor titular de cargo efetivo ocupante de cargo em comissão/função de confiança X Servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão (art. 40, 13, CF/88) Servidor titular de cargo efetivo cedido (art. 1ºA, Lei nº 9.717/98)

21 Benefícios Lei 9.717/98 Art. 5.º Os regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos militares dos Estados e do Distrito Federal não poderão conceder benefícios distintos dos previstos no Regime Geral de Previdência Social, de que trata a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, salvo disposição em contrário da Constituição Federal.

22 Contribuições Servidores efetivos: alíquotas não inferiores a dos servidores efetivos da União (11%); Patronal: no mínimo a alíquota de contribuição dos servidores e no máximo o dobro dela avaliação atuarial (*) (*) Ente federativo é responsável pela cobertura de insuficiências financeiras possibilidade de superar esse limite

23 Contribuições Inativos e pensionistas: Mesma alíquota dos servidores ativos; Incidente apenas sobre o que supera o teto do RGPS; Beneficiário portador de doença incapacitante (definida em lei do ente federativo, atestada por laudo pericial): contribuição incidente sobre o que supera o dobro do teto do RGPS.

24 Contribuições Vedação de dação em pagamento de bens, direitos e outros ativos para pagamento de débitos com o RPPS (art. 7º, Portaria MPS nº 402/08) Exceção: amortização de déficit atuarial Condições: vinculação do objeto da dação por lei ao RPPS, avaliação do valor de mercado e liquidez em prazo compatível com as obrigações do plano de benefícios

25 Parcelamento de débito Portaria MPS nº 402/08 Aplicação de índice oficial de atualização e taxa de juros, definidos em lei, incidentes quando da consolidação do montante devido e no pagamento das parcelas vincendas e vencidas; Sanções por inadimplemento e descumprimento das cláusulas do parcelamento; Vedação da inclusão de débitos não decorrentes de contribuição previdenciária; Possibilidade de vinculação do FPE e FPM ao pagamento das parcelas.

26 Parcelamento de débito Regra: vedação ao parcelamento das contribuições dos servidores Exceção: possibilidade de parcelamento, mediante lei específica, das contribuições de competência até fevereiro de servidor em 60 parcelas e patronal em 240; obrigatoriedade de vinculação do FPE ou do FPM

27 Parcelamento de débito Parcelamentos não decorrentes de contribuições previdenciárias referentes à competência até fevereiro de 2013: parcelamento em até 60 (sessenta) meses; Parcelamentos não decorrentes de contribuições previdenciárias referentes à competência até dezembro de 2008: parcelamento em até 240 (duzentos e quarenta) meses, desde que com autorização legal.

28 Parcelamento de débito Parcelamento em caráter excepcional Contribuições descontadas dos segurados de competência até fevereiro de 2013 e débitos não decorrentes de contribuições previdenciárias também de competência até fevereiro de 2013: parcelamento em número de parcelas superiores a 60 (sessenta), desde que os termos tenham sido formalizados até 31 de outubro de 2013, exista lei autorizativa específica e vinculação do FPE ou FPM ao pagamento das parcelas. Artigo 1º, Portaria MPS nº 400/13: O valor da prestação inicial desses débitos, somado ao valor da prestação atual dos demais débitos objeto de termo de acordo de parcelamento em vigor com o RPPS, seja equivalente a 5% (cinco por cento) da receita corrente líquida mensal média do exercício de 2012, observado, em qualquer hipótese, o limite máximo de até 240 (duzentos e quarenta) prestações mensais.

29 Reparcelamento Limite: um para cada termo anterior (exceções: termos originais firmados antes da Portaria MPS nº 21, de 16/01/2013, e termos que não alterem o prazo inicialmente fixado para o pagamento das parcelas)

30 Vantagens da criação do RPPS Maior transparência Gestão dos recursos e capitalização Contribuição para inativos e pensionistas Compensação Previdenciária Economia em relação à despesa com manutenção dos benefícios no RGPS Amparo social do servidor público

31 Extinção do RPPS Art. 4º, Orientação Normativa SPS nº 02/09: Considera-se em extinção o RPPS do ente federativo que deixou de assegurar em lei os benefícios de aposentadoria e pensão por morte a todos os servidores titulares de cargo efetivo por ter: I - vinculado, por meio de lei, todos os seus servidores titulares de cargo efetivo ao RGPS; II - revogado a lei ou os dispositivos de lei que asseguravam a concessão dos benefícios de aposentadoria ou pensão por morte aos servidores titulares de cargo efetivo; e III - adotado, em cumprimento à redação original do art. 39, caput da Constituição Federal de 1988, o regime da Consolidação das Leis do Trabalho CLT como regime jurídico único de trabalho para seus servidores, até 04 de junho de 1998, data de publicação da Emenda Constitucional nº 19, de 1998, e garantido, em lei, a concessão de aposentadoria aos servidores ativos amparados pelo regime em extinção e de pensão a seus dependentes.

32 Extinção do RPPS Obrigatoriedade de manutenção ou edição de lei que discipline funcionamento do RPPS em extinção e as regras para concessão de benefícios de futuras pensões ou de aposentadorias aos segurados que possuíam direitos adquiridos na data da lei que alterou o regime previdenciário dos servidores, até a extinção definitiva (art. 4º, 1º, ON SPS nº 02/09); Extinção: apenas com a cessação do último benefício de sua responsabilidade, ainda que custeado com recursos do Tesouro (art. 4º, 2º, ON SPS nº 02/09)

33 Extinção do RPPS Continuam sob a responsabilidade do RPPS em extinção (art. 5º, ON SPS nº 02/09): - os benefícios já concedidos pelo RPPS e os deles decorrentes; e - os benefícios para os quais já foram implementados os requisitos para a sua concessão e os deles decorrentes.

34 Gestão do RPPS Gestor nomeado por autoridade competente deve administrar, gerenciar e operacionalizar o RPPS, incluindo a arrecadação e gestão de recursos e fundos previdenciários, a concessão, o pagamento e a manutenção dos benefícios (Portaria MPS 402/08) Conselhos Participação de representantes dos servidores públicos e dos militares, ativos e inativos, nos colegiados e instâncias de decisão em que os seus interesses sejam objeto de discussão e deliberação (art. 1º, VI, Lei nº 9.717/98) Formação e periodicidade das reuniões em conformidade com a legislação do Ente Os dirigentes do RPPS e os membros dos conselhos administrativo e fiscal dos fundos respondem diretamente por infração às determinações legais (art. 1º, VI, Lei nº 9.717/98)

35 Gestão do RPPS Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

36 Gestão do RPPS O acompanhamento simultâneo da evolução dos ativos financeiros e passivos previdenciários a partir de diversos tipos de indicadores é fundamental para a gestão profissional do RPPS e alicerce para a tomada de decisão estratégica com o objetivo de manter o Equilíbrio Financeiro e Atuarial do sistema

37 Gestão do RPPS Orçamentários Patrimoniais Financeiros Atuariais Previdenciários

38 Orçamento Público Lei Orçamentária Anual (LOA) Previsão das Receitas e Fixação das Despesas Alterações do Orçamento Abertura de Créditos Adicionais Suplementares, Especiais e Extraordinários

39 Créditos Adicionais Suplementares: reforço de dotação orçamentária; Especiais: despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; Extraordinários: despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. Fontes (Suplementares e Especiais) Superávit Financeiro exercício anterior: AF PF Excesso de Arrecadação Anulação de dotações Operações de Crédito

40 Orçamento Público Princípio do Equilíbrio Orçamentário

41 Equilíbrio Orçamentário Reserva Orçamentária do RPPS CONSTITUIÇÃO DESTINAÇÃO Receitas previstas > despesas fixadas para o RPPS, gerando um superávit orçamentário, utilizado para pagar benefícios. Garantir desembolsos do RPPS em exercícios futuros. NATUREZA Passam a constituir a carteira de investimentos dos RPPS.

42 Reserva Orçamentária FASE DE ACUMULAÇÃO Receitas orçamentárias > Despesas de Benefícios Natureza de despesa: Reserva do RPPS RECEITA DESPESA FASE DE BENEFÍCIOS Despesas de Benefícios > Receitas orçamentárias Natureza de receita: Recursos Arrecadados em Exercícios Anteriores Fonte: STN RECEITA DESPESA

43 Execução Orçamentária Fases da Despesa Empenho o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Liquidação verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Pagamento Despesas empenhadas e não pagas inscritas em Restos a Pagar no fim do exercício

44 Execução Orçamentária Despesa Empenhada > Receita Arrecadada Déficit na Execução Orçamentária Art. 1º, 1º da LRF (LC 101/2000) A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. Observar as transferências financeiras recebidas, independentes da execução orçamentária

45 Fluxo do Sistema Previdenciário Contribuições Compensação Financeira Aportes Conta Corrente* Resgate Aplicação Rentabilidade $$$ Investimentos Despesas Administrativas Pagamento de Benefícios * Contas do RPPS distintas daquelas do Ente (art. 6º, II, Lei nº 9.717/98)

46 Receita vs. Despesa Despesas Benefícios Previdenciários Despesas Administrativas Receitas Contribuição Patronal Contribuição do Servidor Parcelamento de Débitos Rendimentos de Aplicações Financeiras Compensação Previdenciária Aportes

47 Receita vs. Despesa Despesas Benefícios Previdenciários Despesas Administrativas Receitas Contribuição Patronal Contribuição do Servidor Parcelamento de Débitos Rendimentos de Aplicações Financeiras Compensação Previdenciária Aportes

48 Benefícios Previdenciários Despesas com benefícios previstos na lei do Ente, sendo permitidos aqueles existentes no rol do RGPS: aposentadoria, pensão por morte, salário-família, saláriomaternidade, auxílio-doença e auxílio-reclusão (art. 5º Lei nº 9.717/98) Vedação à utilização de recursos previdenciários para custear ações de saúde, assistência social ou financeira (art. 14, Port. MPS nº 402/08); Restituição de contribuições repassadas indevidamente pelo ente: apenas se apresentar superávit atuarial

49 Benefícios Previdenciários Utilização dos recursos previdenciários apenas para o pagamento dos benefícios previdenciários (art. 1º, III, Lei nº 9.717/98) Exceção: Despesa Administrativa

50 Despesas Administrativas Aquelas necessárias ao funcionamento do RPPS: Manutenção: Água, luz, material de expediente, etc. Benefícios assistenciais Remuneração dos servidores Serviços de consultoria e assessoria (Contabilidade, Jurídica, Previdenciária) Encargos tributários e trabalhistas Obras, reformas, etc.

51 Despesas Administrativas Limite: 2% do valor total das remunerações, proventos e pensões dos segurados vinculados ao RPPS relativa ao exercício anterior Constituição de reserva com as sobras do custeio das despesas do exercício, desde que o percentual da Taxa de Administração seja definido expressamente em lei Utilização indevida dos recursos previdenciários exige o ressarcimento dos valores correspondentes (art. 15, Portaria MPS nº 402/08)

52 Despesas Administrativas O Ente pode custear diretamente as despesas do RPPS ou efetuar transferências (aportes), desde que os valores não sejam deduzidos dos repasses de recursos previdenciários. (art. 41, 5º ON MPS nº 2/09)

53 Despesa Administrativa e Licitações Procedimentos Licitatórios Lei 8.666/93 Sistema de Registro de Preços (art. 15) Dispensa (art. 24) Inexigibilidade (art. 25) Concorrência, Tomada de Preços (obras até R$ ,00 e demais casos R$ ,00) e Convite (obras até R$ ,00 e demais casos R$ ,00) (Art. 22 e 23) Lei /02 Pregão

54 Despesa sem licitação prévia Despesas empenhadas acima de R$ ,00 para obras e R$ 8.000,00 nos demais casos (art. 24 da Lei 8.666/93) Fracionamento de despesas Contratação baseada em percentual, sem valor definido Serviços não considerados continuados (art. 57 da Lei 8.666/93) Aditivos superiores aos permitidos (25% em geral e 50% para reforma art. 65 1º da Lei 8.666/93)

55 Receita vs. Despesa Despesas Benefícios Previdenciários Despesas Administrativas Receitas Contribuição Patronal Contribuição do Servidor Parcelamento de Débitos Rendimentos de Aplicações Financeiras Compensação Previdenciária Aportes

56 Receitas de Contribuição e Parcelamento Pagamento da Contribuição Patronal Pagamento dos Parcelamentos de Débitos Receita no RPPS e Despesa no Ente Transferência da Contribuição dos Servidores ao RPPS Receita no RPPS

57 Alíquotas das Contribuições Devem ser definidas em lei do Ente Podem ser alteradas por decreto desde que haja autorização legal Devem ser aderentes à avaliação atuarial Contribuição dos Servidores: não inferior a dos servidores efetivos da União (11%) Contribuição Patronal: no mínimo a dos servidores e no máximo o dobro dela. Tal limite pode ser superado caso haja necessidade de custo suplementar decorrente de avaliação atuarial.

58 Aplicações Financeiras A aplicação de recursos deve ser realizada em conformidade com as normas do Conselho Monetário Nacional (art. 6º, IV, Lei nº 9.717/98: Resolução CMN nº 3.922/10)

59 Aplicações Financeiras Antes do exercício, gestor do RPPS deve definir a Política Anual de Investimentos: modelo de gestão a ser adotado estratégia de alocação dos recursos parâmetros de rentabilidade perseguidos limites utilizados para investimentos em títulos e valores mobiliários A meta atuarial é normalmente definida na Política de Investimentos como sendo a taxa de juros adotada na avaliação atuarial (6%, por exemplo) conjugada com um índice de inflação (INPC, IPCA, IGPM). Representa a rentabilidade mínima dos investimentos de um plano de previdência, necessária para garantir o cumprimento dos seus compromissos atuais e futuros.

60 Aplicações Financeiras Resolução CMN nº 3.922/10 apresenta os Limites para aplicação de recursos em Renda Fixa e Renda Variável (Ex. art. 8º VI: 5% em FII) As aplicações no segmento de imóveis serão efetuadas exclusivamente com os ativos vinculados por lei ao regime próprio de previdência social e não são consideradas no cômputo dos limites

61 Investidor Qualificado e Profissional: Aplicações Financeiras Aqueles que possuem conhecimento suficiente para entender os riscos e as oscilações de Mercado e que tem acesso a produtos diferenciados (Ex. Fundos de Investimentos Imobiliários - FII) Instrução CVM nº 554/14 (alterada pela Instrução CVM nº 564/15) Os RPPS são considerados investidores profissionais ou investidores qualificados apenas se reconhecidos como tais conforme regulamentação específica do MPS Vigência a partir de 01/10/15 Portaria MPS nº 185/15 Programa de Certificação Institucional e Modernização da Gestão dos Regimes Próprios de Previdência Social (Pró-Gestão RPPS) com adesão facultativa

62 Aplicações Financeiras Responsável pela gestão dos recursos: Pessoa física vinculada ao Ente ou ao RPPS designada para a função por ato da autoridade competente Aprovado em exame de certificação (Ex. ANBIMA CPA-10/20), sendo exigida, desde 01/01/2015, para todos Entes que detenham quaisquer valores sob gestão Portaria MPS 519/11

63 Aplicações Financeiras Comitê de Investimentos Órgão participante do processo decisório quanto à formulação e execução da política de investimentos, sendo facultativo para os RPPS cujos recursos não atingirem o limite de R$ ,00 Estabelecido por ato normativo do Ente que deve prever a composição e forma de representatividade, sendo exigível a certificação para a maioria dos seus membros

64 Compensação Previdenciária 9º Art. 201 CF 88 Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, rural e urbana, hipótese em que os diversos regimes de previdência social se compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em lei. A Compensação Previdenciária reparte o ônus do pagamento do benefício entre o Regime de Origem e o Regime Instituidor do Benefício, conforme o tempo de vínculo averbado em cada um, no ato de sua concessão. Deve ser requerida e apurada em relação a cada benefício, individualmente.

65 Compensação Previdenciária RPPS/RPPS Necessidade de regulamentação (Projeto de Lei 898/99) RGPS/RPPS Lei nº 9.796/99 e Decreto nº 3.112/99 Para a operacionalização da compensação financeira entre o RGPS e os RPPS, foi desenvolvido o Sistema de Compensação Previdenciária (COMPREV), mantido e administrado pelo INSS.

66 Compensação Previdenciária Irregularidade na Contratação de Empresa Não envolve um grau de complexidade extremamente elevado, que justifique a contratação de empresa especializada. Atividade permanente e rotineira que deve ser executada por servidores capacitados do quadro de pessoal da própria Administração Percentual fixo do valor recuperado (15%): vinculação da receita a despesas imprevisíveis, o que pode gerar a ultrapassagem do limite da despesa administrativa

67 Compensação Previdenciária DECRETO Nº 3.112/99 Períodos de tempo sem contribuição, averbados pelos entes, não serão compensados A compensação financeira será realizada, exclusivamente, na contagem recíproca de tempo de contribuição não concomitante. Documentos referentes a cada benefício concedido com cômputo de tempo de contribuição no âmbito do RGPS: Cópia do ato expedido pela autoridade competente que concedeu a aposentadoria ou a pensão dela decorrente, bem como o de homologação do ato concessório do benefício pelo Tribunal de Contas.

68 Compensação Previdenciária RPPS RGPS Renda mensal multiplicada pelo percentual do tempo de contribuição no órgão de origem sobre o tempo total Exemplo: Tempo: 20 anos no RPPS (50%) e 20 anos no RGPS (50%) Renda Mensal: R$ 4.000,00 Compensação: R$ 2.000,00 Custo por Regime: RGPS: R$ 2.000,00; RPPS: R$ 2.000,00

69 Compensação Previdenciária RGPS RPPS Calcula renda mensal inicial no RGPS na data da desvinculação, sendo reajustada até a data de concessão do benefício limitada ao saláriode-contribuição. Multiplica-se o percentual do tempo de contribuição pelo menor valor entre a renda calculada e o valor do benefício Exemplo: Tempo: 20 anos no RGPS (50%) e 20 anos no RPPS (50%) Proventos: R$ ,00 Renda Mensal RGPS: R$ 4.000,00 Compensação: R$ 2.000,00 Custo por Regime: RGPS: R$ 2.000,00; RPPS: R$ ,00

70 Aportes Aportes para custear despesa administrativa Aportes para cobertura de déficit previdenciário

71 Déficits Previdenciários Em cada exercício financeiro: EQUILÍBRIO FINANCEIRO Receitas auferidas = Obrigações DÉFICIT FINANCEIRO Receitas auferidas < Obrigações Previsão atuarial: EQUILÍBRIO ATUARIAL Valor presente do fluxo das receitas estimadas + Ativos a valor de mercado = Obrigações projetadas atuarialmente DÉFICIT ATUARIAL Valor presente do fluxo das receitas estimadas + Ativos a valor de mercado < Obrigações projetadas atuarialmente Fonte: STN

72 Avaliação atuarial Possível equilíbrio ou déficit atuarial é calculado a partir de estudo atuarial executado de acordo com as diretrizes da Portaria MPS 403/08 Realização obrigatória de avaliação atuarial inicial e reavaliação anual, para revisão do plano de custeio e benefícios (art. 1º, I, Lei nº 9.717/98)

73 Avaliação atuarial Estudo técnico desenvolvido pelo atuário, baseado nas características da população analisada, de modo a estabelecer os recursos necessários para a garantia dos pagamentos dos benefícios previstos pelo plano previdenciário Objetivo de dimensionar os compromissos do Plano de Benefícios e estabelecer o Plano de Custeio para a observância do equilíbrio financeiro e atuarial do RPPS

74 Plano Previdenciário PLANO DE CUSTEIO (RECEITAS) Apresenta as fontes de recursos para custear a taxa de administração e os benefícios oferecidos no Plano de Benefícios. Define as alíquotas de contribuição previdenciária e aportes necessários para o equilíbrio do sistema, detalhando o custo normal e suplementar PLANO DE BENEFÍCIOS (DESPESAS) Apresenta todos os benefícios que o RPPS pode oferecer ao servidor.

75 Financiamento do Plano Os Regimes Financeiros são aqueles que determinam de que forma serão custeados os benefícios oferecidos pelo plano previdenciário em questão. Regime Financeiro de Repartição Simples Os valores arrecadados em um determinado exercício são utilizados para pagamento de benefícios no mesmo exercício: Pacto entre gerações (ativos financiam os inativos) Regime Financeiro de Capitalização Os valores arrecadados são capitalizados e as reservas formadas durante a atividade do servidor é utilizada, no futuro, para pagamento dos benefícios: os ativos financiam a sua própria aposentadoria

76 Reserva Matemática As Reservas Matemáticas representam o valor de que o Sistema Previdenciário deveria dispor hoje para garantir o cumprimento de suas obrigações para com seus atuais e futuros aposentados e pensionistas A Provisão Matemática Previdenciária (passivo atuarial) deve ser contabilizada no Balanço Patrimonial do RPPS

77 Reserva Matemática ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO ATIVO PASSIVO Patrimônio Constituído Reserva Matemática Reserva Matemática Patrimônio Constituído Reserva Matemática Patrimônio Constituído Déficit Superávit DÉFICIT TÉCNICO ATIVO < PASSIVO EQUILÍBRIO ATIVO = PASSIVO SUPERÁVIT TÉCNICO ATIVO > PASSIVO

78 Cobertura de Déficits DÉFICIT FINANCEIRO Insuficiências financeiras presentes para o pagamento dos benefícios previdenciários de cada mês. DÉFICITS PREVIDENCIÁRIOS Os entes são responsáveis pela cobertura dos déficits financeiros! (Lei nº 9.717/1998 art. 2º 1º) Aporte para Cobertura de Déficit Financeiro (não há execução orçamentária) DÉFICIT ATUARIAL Valores necessários ao equilíbrio financeiro futuro do regime. Segregação de Massas Opções Plano de Amortização Fonte: STN Plano Financeiro (antes da data de corte) Plano Previdenciário (depois da data de corte) Estabelecimento de Alíquota de Contribuição Suplementar ( ) Aportes Periódicos para Cobertura do Déficit Atuarial ( )

79 Plano de Amortização Estabelecimento de alíquota de contribuição suplementar ou de aportes periódicos cujos valores sejam preestabelecidos Prazo máximo de 35 anos para que sejam acumulados os recursos necessários para a cobertura do déficit atuarial. Acompanhada de demonstração da viabilidade orçamentária e financeira para o ente Inviabilidade do plano Segregação de Massas

80 Segregação de Massas Separação dos segurados em grupos distintos que integrarão o Plano Financeiro e o Plano Previdenciário (Capitalizado) Plano Financeiro (Temporário): constituído por um grupo fechado em extinção, sendo vedado o ingresso de novos segurados, sem objetivo de acumulação de recursos, sendo as insuficiências aportadas pelo Ente Plano Previdenciário: sistema estruturado com a finalidade de acumulação de recursos para pagamento dos compromissos definidos no plano de benefícios do RPPS

81 Segregação de Massas Início n anos Final GRUPO PREVIDENCIÁRIO Ativos admitidos após corte Novos inativos Novos ativos e admitidos após corte Inativos Ativos Regime Financeiro de Capitalização GRUPO FINANCEIRO Ativos Admitidos até corte Inativos atuais Novos e antigos inativos Regime Financeiro de Repartição Simples

82 Evolução da Complementação do Tesouro R$ Grupo Financeiro Anos

83 Segregação de Massas Será considerada implementada a partir do seu estabelecimento em lei do Ente, mediante a separação orçamentária, financeira e contábil dos recursos e obrigações correspondentes A transferência de recursos entre os planos financeiro e previdenciário é caracterizada como utilização indevida dos recursos previdenciários

84 Segregação de Massas Efeito no Plano Financeiro Eliminação do déficit atuarial insuficiência financeira Aportes financeiros: Cobertura de Insuficiência Financeira conta redutora das Provisões Matemáticas Previdenciárias. Avaliação Atuarial: Valor presente das insuficiências financeiras futuras do plano financeiro.

85 Exemplo Um determinado município realizou uma avaliação atuarial que apresentou os seguintes resultados: Discriminação R$ Reservas matemáticas ( ,00) (+) Ativos Financeiros ,00 Déficit Técnico Atuarial ( ,00) Reservas a Amortizar ( ,00) Discriminação % Custo Normal 22% Custo Suplementar (35 anos) 28% Custo Total 50% O plano de amortização mostrou-se inviável e decidiuse pela utilização da segregação de massas para obter o equilíbrio financeiro e atuarial.

86 Exemplo O quadro a seguir demonstra a quantitativo servidores, inativos e pensionistas do município: Discriminação Quantidade Ativos admitidos até 31/12/ Ativos admitidos a partir de 01/01/ Inativos Pensionistas Com a data de corte para 01/01/2014, o grupo previdenciário assume o benefício futuro de servidores e o grupo financeiro conta com servidores, aposentados e pensionistas

87 Exemplo Com esta configuração, o grupo previdenciário não apresenta déficit conforme seguir: Discriminação R$ Reservas matemáticas ( ,00) (+) Ativos Financeiros ,00 Déficit Técnico Atuarial - Reservas de Oscilações de Risco e Ajuste do Plano ,00 Discriminação % Custo Normal 22% Custo Suplementar - Custo Total 22% o grupo financeiro não apresenta déficit mas possui insuficiência financeira. Estimou-se que estará extinto em 70 anos e que a complementação do Tesouro máxima no período corresponderá a 80% da folha dos ativos.

88 Previdência Complementar CF/88 art a 16 Possibilidade de fixar, para o valor das aposentadorias e pensões, o limite máximo para os benefícios do RGPS (EC 20/98) Regime de Previdência Complementar (Facultativo) instituído por lei de iniciativa do Poder Executivo, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida, com contas individuais para os participantes (EC 41/03) Opcional para servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar

89 Previdência Complementar Lei nº /12: Previdência complementar dos servidores públicos federais FUNPRESP Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal de cada Poder: Decreto 7.808/12: Funpresp-Exe para administrar o plano de previdência dos servidores públicos do Executivo - ExecPrev. O Poder Legislativo optou por não ter uma fundação própria delegando à Funpresp-Exe a administração do plano de previdência para os servidores da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Tribunal de Contas da União, o LegisPrev. Resolução n. 496/12 do STF: Funpresp-Jud para administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário Participantes em dezembro de 2014 Funpresp-Exe: Funpresp-Jud: 1.187

90 Previdência Complementar CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA: modalidade de plano de benefícios em que os benefícios programados têm seus valores permanentemente ajustados ao saldo da conta mantida em favor do participante, inclusive na fase de percepção de benefícios, considerando o resultado líquido de sua aplicação, os valores aportados e os benefícios pagos. O participante é quem decide o valor de sua contribuição, sendo que o valor do benefício dependerá do montante de recursos acumulado pelo servidor, incluídas as contribuições paritárias do Ente (no caso da União até 8,5% da base de cálculo) e acrescido da rentabilidade dos investimentos.

91 Controle Externo dos RPPS Ministério da Previdência Social Tribunais de Contas

92 Ministério da Previdência Social Competências do MPS Orientação, supervisão e o acompanhamento dos RPPS Estabelecimento e a publicação dos parâmetros e das diretrizes gerais Apuração de infrações e aplicação de penalidades (art. 9º da Lei nº 9.717/98)

93 Mecanismos de Controle Realização de Auditoria-fiscal direta e indireta Objetivo: verificação do cumprimento pelos RPPS, dos critérios e exigências estabelecidas na legislação de caráter normativo geral que disponha sobre as regras para a organização e funcionamento dos RPPS, a concessão e manutenção dos benefícios previdenciários. Compartilhamento da fiscalização entre Tribunais de Contas e MPS Normatização, emissão de orientações normativas, notas técnicas e pareceres

94 Decreto nº 3788/01 Regularidade do RPPS Certificado de Regularidade Previdenciária CRP, emitido pelo MPS, que atestará o cumprimento dos critérios e exigências estabelecidos na Lei nº 9.717/98, pelos RPPS dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Ausência do CRP implica na aplicação das penalidades previstas na Lei nº 9.717/98 (art. 7º) Suspensão das transferências voluntárias Impedimento/suspensão de acordos, contratos, convênios ou ajustes, empréstimos, financiamentos, avais e subvenções Suspensão do pagamento da compensação previdenciária

95 Aplicação de Penalidades Discute-se sobre a interferência na autonomia dos Entes federativos decorrente da extrapolação da competência da União de estabelecer normas gerais sobre matéria previdenciária, pois não poderia fiscalizar e impor sanções. Controle sem o elemento da responsabilidade e das punições Emissão do CRP por via judicial.

96 Aplicação de Penalidades RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PREVIDÊNCIA SOCIAL. APLICAÇÃO DAS SANÇÕES PREVISTAS NA LEI N /1998. NORMAS GERAIS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. EXTRAVASAMENTO DA COMPETÊNCIA DA UNIÃO: PRECEDENTES. RECURSO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO. Este Supremo Tribunal firmou entendimento de ter extrapolado a União os limites de sua competência para estabelecer normas gerais sobre matéria previdenciária, ao editar a Lei n /1998. (RE PE, Min. Cármen Lúcia, 21/11/2014) AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PREVIDÊNCIA SOCIAL. NORMAS GERAIS. COMPETÊNCIA. UNIÃO. LEI 9.717/1998. ATRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS. HIPÓTESES DE SANÇÕES. EXTRAVASAMENTO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. I Essa Corte já fixou entendimento no sentido de que a União, ao editar a Lei 9.717/1998, extrapolou os limites de sua competência para estabelecer normas gerais sobre matéria previdenciária, ao atribuir ao Ministério da Previdência e Assistência Social atividades administrativas em órgãos da Previdência Social dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e estabelecer sanções para a hipótese de descumprimento das normas constantes dessa lei. II Agravo regimental a que se nega provimento (RE AgR, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, Segunda Turma, DJe 18/9/2014).

97 CRP por Decisão Judicial

98 Tribunais de Contas e o RPPS Competências dos TC Julgar as Contas dos gestores do RPPS Apreciar a concessão de registro de benefícios previdenciários Realizar inspeções e auditorias Normatização Aplicar sanções e multas (art. 71 da CF/88) Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.

99 Prestação de contas dos RPPS Obrigatoriedade de encaminhamento Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...)

100 Prestação de contas dos RPPS Envio da PCA no âmbito do TCE-PB (RN TC nº 03/10) Prazo para encaminhamento 31 de março do exercício seguinte ao de referência; Atraso no encaminhamento da PCA Multa de R$ 1.000,00, acrescida de R$ 100,00 por dia de atraso, até o limite de R$ 8.815, 42. Responsável pelo encaminhamento Gestor do RPPS em 31 de março

101 Julgamento das Contas Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: (...) II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; Será examinada, também, a conformidade da gestão do dirigente do RPPS com as disposições contidas na lei 9.717/98.

102 Julgamento das Contas Contas Regulares Contas Regulares com Ressalvas Contas Irregulares (Reprovação das Contas) Omissão do dever de prestar contas prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal dano ao Erário desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou de valores públicos

103 Julgamento das Contas Consequência Débito Pagamento da dívida atualizada monetariamente, acrescida dos juros de mora devidos, e multa Sem débito Multa Acórdão: título executivo para fundamentar a ação de execução. Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/10) Inelegíveis os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição;

104 MPS vs. TC A fiscalização dos RPPS cabe ao MPS e ao TC (competência constitucional para o TC e competência legal para o MPS) A auditoria do MPS tem como resultado a concessão do CRP (questionado judicialmente) A fiscalização dos TC se faz presente principalmente no julgamento das contas dos gestores do RPPS e na concessão do registro dos benefícios previdenciários O MPS pode ser compelido a conceder o CRP judicialmente e o TC não pode ser compelido a alterar sua decisão O TC tem uma visão de controle mais ampla, pois além do RPPS, aprecia as contas dos três Poderes

105 Contato Eduardo Ferreira Albuquerque Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Rua Prof. Geraldo Von Sohsten, Jaguaribe, João Pessoa - PB (83)

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