Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II. CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VÁRZEA DO POÇO - BAHIA Lei Municipal nº 11/2015

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1 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VÁRZEA DO POÇO - BAHIA Lei Municipal nº 11/2015 RESOLUÇÃO 001/2018 Define normas para a organização e autorização das Escolas pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino. O Conselho Municipal de Educação de Várzea do Poço, no uso de suas atribuições, em cumprimento ao disposto no art. 209 e seus incisos da Constituição Federal, e Lei 9394/96. CONSIDERANDO a necessidade de rever e consolidar dispositivos referentes às normas para autorização e renovação de funcionamento das unidades escolares do Sistema Municipal de Ensino e para a Educação Infantil da Rede Privada e por decisão da Plenária: RESOLVE: Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação é o órgão competente para conceder Autorização, Renovação de Autorização de curso e Credenciamento das instituições de ensino previstas nesta Resolução. Art. 2º - Entende-se por instituição de Educação Básica vinculada ao Sistema Municipal de Ensino aquela mantida: I pelo município de Várzea do Poço, independente da etapa ofertada; II pela iniciativa privada, que oferte Educação Infantil. Art. 3º - Os pedidos de Autorização deverão estar acompanhados de documentos da Entidade Mantenedora, do estabelecimento e dos cursos pretendidos, de acordo com a relação constante do Anexo II, devendo ser

2 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 2 protocolados com antecedência mínima de até 120 (cento e vinte) dias do início de suas atividades. 1º Os pedidos de Autorização deverão estar com a documentação completa e devidamente organizada de acordo com o Anexo II, a fim de serem protocolados no órgão competente. 2º O estabelecimento de ensino, cujo pedido inicial de autorização não for apreciado no prazo de 120 dias, poderá dar início às suas atividades se não houver qualquer pronunciamento contrário ao pedido e se não tiver em diligência. 3º Os estabelecimentos de ensino integrante do Sistema Municipal de Ensino e os da Rede Privada que ofertam Educação Infantil, só poderão funcionar na forma indicada pela presente Resolução e após a publicação de um dos seguintes atos: a. Autorização ato decorrente do pedido inicial da instituição para que possa funcionar oferecendo os cursos a que se propõe, e que terá prazo de até 04 (quatro) anos; b. Renovação de Autorização ato que tem como finalidade prorrogar a autorização anteriormente concedida, com prazo de vigência de 02(dois) anos. c. Credenciamento ato concedido à instituição de ensino que mantenha um curso autorizado há 04(quatro) anos e tenha na sua organização e funcionamento atendido todas as exigências contidas no anexo I para os cursos oferecidos, com prazo de vigência permanente. Parágrafo único Somente será permitida até 02 (duas) renovação de autorização de curso. Art. 4º - O processo de autorização do estabelecimento para a oferta de funcionamento de curso terá uma fase preliminar que consistirá em solicitações ao Conselho Municipal de Educação, mediante requerimento do interessado,

3 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 3 que proceda a verificação das instalações do estabelecimento de ensino, com inspeção do local e emissão de Laudo de Verificação Prévia, de acordo com o formulário constante do anexo IV. 1º O requerimento inicial incluirá os dados de denominação do estabelecimento e a planta baixa ou croqui do prédio. 2º O processo deverá ser protocolado na Secretaria do Conselho Municipal de Educação, depois de receber o Laudo de Verificação Prévia ou se o Conselho não se manifestar no prazo máximo de sessenta dias após o protocolo do requerimento inicial, caberá à Secretaria de Educação tomar as medidas cabíveis para homologar o ato. Art. 5º - As solicitações de Renovação de Autorização ou de Credenciamento da Instituição de Ensino deverão ser encaminhadas a este Conselho com a seguinte documentação: I Para Renovação e Autorização Inicial 1 ofício dirigido a(o) Secretário(a) de Educação, solicitando o encaminhamento do processo de autorização de funcionamento e aprovação do Regimento Escolar ao CME; 2 ofício dirigido ao Presidente do Conselho Municipal da Educação contendo pedido de autorização para o funcionamento e aprovação do Regimento Escolar (deve constar a identificação da instituição e endereço); 3 certidões negativas: civil e criminal dos proprietários; 4 planta baixa ou croqui do espaço de instalações; 5 - contrato de locação, certidão de registro de imóveis, cessão de uso ou outra forma que comprove o direito ao seu uso; 6 quadro do corpo docente (direção, professores, funcionários e equipe multidisciplinar, se for o caso) com comprovação de habilitação;

4 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 4 7 previsão de matrícula com demonstrativo de relação professor/aluno por grupos ; 8 - relação do mobiliário, equipamentos, material didático pedagógico; 9 relação do acervo bibliográfico; 10 fotos mostrando aspectos externos e internos das dependências da escola. 11 Proposta pedagógica; 12 Proposta Curricular indicando alterações, quando houver; 13 cópia de Alvará de funcionamento; 14 - laudo de Vistoria da Vigilância Sanitária; 15 - documentos atualizados da instituição escolar, (CNPJ); 16 Calendário Escolar. II Para o Credenciamento 1 ofício dirigido a(o) Secretário(a) de Educação, solicitando o encaminhamento do processo de autorização de funcionamento e aprovação do Regimento Escolar ao CME; 2 ofício dirigido ao Presidente do Conselho Municipal da Educação contendo pedido de autorização para o funcionamento e aprovação do Regimento Escolar (deve constar a identificação da instituição e endereço); 3 certidões negativas: civil e criminal dos proprietários; 4 planta baixa ou croqui do espaço de instalações; 5 contrato de locação, certidão de registro de imóveis, cessão de uso ou outra forma que comprove o direito ao seu uso;

5 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 5 6 quadro do corpo docente (direção, professores, funcionários e equipe multidisciplinar, se for o caso) com comprovação de habilitação; 7 previsão de matrícula com demonstrativo de relação professor/aluno por grupos (quadro em anexo); 8 - relação do mobiliário, equipamentos, material didático pedagógico; 9 relação do acervo bibliográfico; 10 fotos mostrando aspectos externos e internos das dependências da escola. 11 proposta pedagógica; 12 Proposta Curricular indicando alterações, quando houver; 13 cópia de Alvará de funcionamento; 14 - laudo de Vistoria da Vigilância Sanitária; 15 - documentos atualizados da instituição escolar, (CNPJ); 16 Calendário Escolar. Art. 6º. O ato de Credenciamento será precedido de Verificação Especial, a ser feito pelo Conselho Municipal de Educação, a requerimento do interessado, que objetivará examinar as condições prévias do Anexo I e II desta Resolução para a concessão deste instituto. Art. 7º. Da Verificação Especial resultará um relatório técnico global da escola, informando o funcionamento da instituição de ensino concernente à aprovação, reprovação e evasão dos alunos nos cursos ministrados, bem como o corpo docente, técnico-administrativo, pedagógico e sobre a entidade mantenedora. Art. 8º. Uma vez protocolado o pedido de Renovação de Autorização ou o Credenciamento da instituição de ensino em tempo hábil, a autorização vigente fica automaticamente prorrogada até o julgamento do pedido. Art. 9º - São nulos os atos escolares praticados por estabelecimento que não esteja amparado por Credenciamento e Autorização da instituição, ou pela

6 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 6 permissão constante do art. 4º, 2º, sendo da exclusiva responsabilidade civil e penal dos mantenedores as perdas e dano decorrentes da infração a esta norma. Parágrafo único. Após análise criteriosa do Conselho Municipal de Educação e requerimento dos interessados, poderão ser validados os estudos realizados com aproveitamento pelos alunos. Art A mudança de endereço será homologada pelo Conselho Municipal de Educação, mediante entrega da mesma documentação prevista no Anexo III. Art A Entidade Mantenedora comunicará eventuais alterações na denominação do estabelecimento e dará publicidade do ato no Diário Oficial do Município. Art A suspensão temporária de atividades e o encerramento de curso serão informados pela mantenedora ao Conselho Municipal da Educação, em documento que deverá prevê a garantia de continuidade de estudo dos alunos matriculados. 1º O pedido de encerramento das atividades dos estabelecimentos de Ensino Fundamental será acompanhado de declaração sobre regularidade na documentação dos alunos e de solicitação para enviar o arquivo escolar ao órgão da Secretaria Municipal de Educação. 2º Se, no mesmo local, vier funcionar outro estabelecimento de ensino, seus mantenedores poderão requerer a guarda do arquivo escolar do estabelecimento anterior, desde que o sucessor ministre os mesmos cursos. Art. 13 Na ocorrência de irregularidade nos aspectos técnico administrativo ou pedagógico a instituição será objeto de sindicância, nos termos da legislação vigente. 1º A sindicância prevista no caput deste artigo, ficará a cargo da Secretaria Municipal de Educação.

7 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 7 2º Constatadas irregularidades nas Unidades de Ensino do Município da rede privada que oferta educação infantil e que comprove dolo ou fraude, os infratores serão denunciados ao Ministério Público. Art. 14 Fica assegurado o direito de regularização da vida escolar, entre outros casos, aos alunos de estabelecimentos tramitando no Conselho Municipal de Educação, na data de publicação desta Resolução. DA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 15 A Educação Infantil, nos termos do Art. 30 da LDB da Educação Nacional, será oferecida em: I creches, ou entidades equivalentes para crianças de até 3 anos de idade; II pré-escolas para crianças de 4 a 5 anos de idade. 1º - Todas as instituições que oferecem Educação Infantil, de 0 a 5 anos, são responsáveis por ações de cuidado e educação. 2º - É obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. 3º - É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na Educação Básica a partir dos 4 anos de idade de acordo com a lei nº /2013. Art A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional; II atendimento à criança no período diurno de no mínimo 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;

8 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 8 III controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas. Art. 17 Compete à Secretaria Municipal de Educação e as mantenedoras das instituições particulares, com apoio do Conselho Municipal de Educação promover sistematicamente, a formação continuada dos professores de Educação Infantil, que atende aos objetivos e as características da criança de 0 a 5 anos. 1º - Os ambientes internos e externos referidos neste artigo devem ter condições adequadas e permanentes de conservação, higiene, salubridade, proteção e segurança, que assegurem condições mínima de acessibilidade. 2º Nas escolas que oferecem outros níveis de ensino, os espaços destinados à Educação Infantil devem ser de uso exclusivo, no entanto, a área ao ar livre e área coberta pode ser compartilhada desde que a ocupação se dê em horários diferenciados. 3º Quando a instituição adotar o regime de tempo integral deve existir, também, local interno de repouso, com berços e/ou colchonetes revestidos de material liso e impermeável, não sendo autorizado o uso de tapetes, que não forem emborrachados, e almofadas, evitando assim, a proliferação de ácaros e mofos. Art. 18 Os espaços físicos devem favorecer o desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos, respeitadas as necessidades de proteção e segurança. Art As instituições que atendem crianças a faixa etária de 0 a 3 anos, além das dependências e condições previstas no artigo anterior, devem possuir: I berços e colchonetes individuais, respeitando-se a distancia de 50 cm entre eles e, das paredes; II local apropriado para amamentação, provido de cadeiras ou bancos com encosto; III espaço limitado para uso exclusivo do berçário, com pavimentação adequada à faixa etária;

9 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 9 IV local apropriado para higienização das crianças; V lavanderia ou área de serviço com tanque; DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 20 O ensino fundamental, com duração mínima de nove anos, tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I - o desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu, tendo como meios básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, dos sistemas políticos e da autodeterminação dos povos, dos valores em que se fundamenta a sociedade, da tecnologia e das artes; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - a formação de consciência crítica e a aquisição de capacidade de organização para a transformação social; V - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Art. 21 A matrícula no ensino fundamental é obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Art. 22 A jornada escolar no ensino fundamental garantirá aos alunos, no mínimo, 4 (quatro) horas de trabalho efetivo em sala de aula ou em ambientes equivalentes envolvendo a participação de docentes, devendo ser progressivamente ampliado o período de permanência na escola

10 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 10 DA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA Art. 23 A educação de jovens e adultos, gratuita na rede pública, será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Art. 24 O Poder Público Municipal manterá cursos de Alfabetização e EJA em todo o território local, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando jovens e adultos ao prosseguimento de estudos em caráter regular para os alunos a partir dos 15 anos de idade, considerando que os mesmos deverão obedecer os seguintes critérios: Eixo III 15 anos Eixo IV 16 anos Eixo V 17 anos Art. 25 O acesso e a permanência de jovens e adultos na escola ou em instituições próprias será permanentemente motivada e estimulada pelo Poder Público Municipal, mediante ações integradas e complementares à educação regular e formal. DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 26 Quando houver aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação, o número, por agrupamento, deve ser reduzido, obrigatoriamente, em duas crianças a cada inclusão. Parágrafo Único: Quando necessário a mantenedora deverá garantir monitoria para o aluno incluído, de acordo com o diagnóstico de equipe multidisciplinar. Art. 27 O Atendimento Educacional Especializado- AEE, será realizado na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola no turno inverso, ou ainda em Centro de Atendimento Educacional Especializado da rede

11 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 11 pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. DA EDUCAÇÃO DO CAMPO, INDÍGENA, QUILOMBOLA E OUTROS GRUPOS ETNICOS RACIAIS Art. 28 Nos estabelecimentos de ensino fundamental públicos, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira, indígena, dentre outros grupos étnicos raciais e a história do Município de Várzea do Poço, obedecendo as Leis vigentes: Federal, Estadual e Municipal. 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como: I - o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira, o negro e o índio na formação da sociedade; II - a elaboração de currículos com conteúdos curriculares apropriados para atender às reais necessidades e interesses dos alunos, a articulação entre a cultura local e as dimensões gerais do conhecimento e aprendizagem; III a adoção de metodologias, programas e ações voltados para a superação e transformação das condições de vida nos meios rural, nas comunidades indígenas, quilombolas e população cigana; IV a formação pedagógica dos docentes, buscando superar o isolamento do docente rural, estabelecendo formas que reúnam docentes de diversas escolas, para estudo, planejamento e avaliação das atividades pedagógicas. DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Seção I Equipe técnico-administrativa

12 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 12 Art. 29 As instituições de Educação Básica vinculada ao Sistema Municipal de Ensino devem contar com uma equipe técnico-administrativo-pedagógica com a seguinte constituição mínima: I diretor - com uma das seguintes formações: a. graduação em curso de licenciatura, para atuar no Ensino Fundamental, admitida a formação em nível médio, na modalidade normal para atuar em instituição que ofereça exclusivamente Educação Infantil, desde que já esteja cursando uma graduação; b. curso de pós-graduação lato sensu em gestão escolar ou similar com no mínimo 360 (trezentos e sessenta horas); c. curso de pós-graduação stricto sensu em Educação. II vice-diretor o vice-diretor deverá ter a mesma formação exigida para o diretor. III - secretário escolar formação mínima em nível médio. IV - coordenador pedagógico com uma das seguintes formações: a. graduação em curso de licenciatura em pedagogia; b. curso de pós-graduação lato sensu em psicopedagogia, garantida, nesta formação, a base comum nacional; c. curso de pós-graduação stricto sensu em Educação. V assistente pedagógico - para exercer a função de assistente, exigir-se-á a formação mínima em nível médio na modalidade Normal. Seção II Equipe Docente Art. 30 Na docência da Educação Básica exigir-se-á: a. ensino superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para os já efetivados, a oferecida pelo ensino médio completo, na modalidade Normal, para o exercício do magistério nas

13 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 13 quatro primeiras séries do ensino fundamental, de acordo com o art. 62 da LDB; b. curso de pós-graduação lato sensu específicos em área própria, para o exercício do magistério na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. c. curso de pós-graduação stricto sensu em Educação. Art. 31 É assegurado aos Professores, formações pedagógicas, em serviço. DO PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO/PROPOSTA CURRICULAR Art. 32 O PPP deverá contemplar os seguintes elementos: I diagnóstico da comunidade local em que a escola se inserirá; II - fundamentação teórico-filosófica e metodológica da Proposta Pedagógica; III objetivo e fins da Instituição; IV descrição da organização curricular: componentes curriculares da base nacional comum e parte diversificada, ementas das áreas de conhecimento ou dos componentes curriculares, cargas horárias, opções metodológicas e organizacionais, distribuição temporal e espacial dos componentes curriculares, formas de integração, atividades e projetos didático-pedagógicos; V descrição do processo de planejamento, acompanhamento e avaliação da Proposta Pedagógica e do desenvolvimento dos estudantes; VI - critérios de acesso e de promoção dos estudantes; VII órgãos colegiados; VIII gestão escolar: relação escola x comunidade, órgãos representativos dos segmentos escolares e nos órgãos colegiados, direitos e deveres dos membros de uma comunidade escolar.

14 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 14 Parágrafo Único: A proposta curricular, parte integrante do PPP, fundamenta e sistematiza a organização do conhecimento no currículo, com os fundamentos conceituais, metodológicos e abordagens avaliativas de cada área de conhecimento da matriz curricular, bem como os conteúdos de ensino nela dispostos de acordo com as Diretrizes Curriculares. Art. 33 A instituição de ensino deverá observar, no seu PPP, os seguintes limites máximos de vagas por turma: I em Educação infantil: a. 15 estudantes em creche, por professor com auxiliar; b. 20 estudantes na pré-escola. II no Ensino Fundamental: a. 25 estudantes no 1º, 2º e 3º anos; b. 30 estudantes no 4º, 5º e 6º anos; c. 35 estudantes no 7º, 8º e 9º anos. d. 20 estudantes em turmas multisseriadas III na Educação de Jovens e Adultos EJA a. 30 estudantes nos Eixos I, II e III; b. 35 estudantes nos Eixos IV e V; Art. 34 As propostas pedagógicas deverão considerar que o educando/a, centro do planejamento curricular, é um sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva. Art As propostas pedagógicas devem respeitar os seguintes princípios baseados nas Diretrizes Curriculares Nacionais: I éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades;

15 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 15 II políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; III estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. Art. 36 A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças, tendo como concepção norteada o cuidar e o educar executado pela comunidade educacional. Parágrafo Único: Na efetivação desse objetivo, as propostas pedagógicas das Instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos. Art. 37 As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: I promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança; II favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical; III ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas; IV possibilitem situações de aprendizagem mediadas para elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado, pessoal, auto- organização, saúde e bem- estar;

16 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 16 V propiciem a interação e conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras; VI possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da diversidade. DO REGIMENTO ESCOLAR Art O Regimento Escolar é o documento oficial que define a organização e o funcionamento do estabelecimento de ensino quanto aos aspectos administrativos e pedagógicos, com base na legislação de ensino em vigor. 1º- a elaboração do Regimento Escolar é de autonomia e atribuição da Escola, com a colaboração da comunidade escolar; 2º- o encaminhamento do Regimento Escolar para aprovação por este Conselho será feito pela Entidade Mantenedora da Escola; 3º- as alterações dos Regimentos Escolares serão encaminhadas através de processos pelas Mantenedoras, analisadas e aprovadas por este Conselho; 4º- a vigência mínima de um Regimento Escolar fica estabelecida em três anos, ressalvados os casos em que houver mudança na legislação ou por orientação deste Conselho ou, por necessidade, justificada pela escola. Art Após análise do Regimento Escolar, Projeto Político Pedagógico e Proposta Curricular por este Conselho será emitido Parecer de Aprovação individualizado. DA AVALIAÇÃO Art O Sistema de Avaliação de cada Unidade Escolar se constitui em um processo global contínuo e gradativo, com o objetivo de determinar o alcance dos objetivos educacionais propostos.

17 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 17 Art As Instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I utilização de registros realizados pelo professor e pela criança; II documentação específica, pareceres, portfólios, registros, observações, que permita as famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; III a não retenção das crianças na educação infantil; IV expedição de documentação, certificado e histórico escolar, que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Art A avaliação do Ciclo de Alfabetização se dará por meio do registro de rendimento do aluno por meio do Diário Escolar. O educador poderá utilizar ainda, outros instrumentos de avaliação - como portfólios, cadernos de registros das observações, diários de campo, diários de bordo - que enriqueçam a sua prática diária e o auxiliem na busca de informações que representem as vivências dos educandos. Art A Avaliação do aproveitamento no Ensino Fundamental do 3º ao 9º ano, será processual, contínua, cumulativa e participativa, feita através de trabalhos individuais ou grupos, provas, testes, pesquisas, debates, participação ativa nas aulas práticas e teóricas, assim como outras formas pedagogicamente aconselháveis e de aplicação possível, desde que conste no projeto pedagógico da escola. Art A Avaliação do aproveitamento do Ensino Fundamental do 3º ao 9º ano será expressa de uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez), considerando-se aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0(seis), em cada unidade de estudo, considerando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Art. 45 Cada estabelecimento deverá fixar cópia dos seus atos legais emanados pelo Conselho Municipal de Educação, ou outros órgãos normativos em local visível, de fácil identificação pela comunidade escolar.

18 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 18 Art. 46 Os anexos I, II, III, IV desta Resolução passam a integrá-la, considerando-se sua determinação parte do texto. Art. 47º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Várzea do Poço Bahia, 14 de agosto de 2018 Regina Célia Silva Presidente do Conselho Municipal de Educação

19 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 19 ANEXOS ANEXO I Resolução CME n 001/2018 Os estabelecimentos de ensino devem atender aos seguintes pressupostos: PRÈDIO que apresente condições de segurança, privacidade, com entrada própria desde o logradouro público, e adequado quanto ao mobiliário, equipamentos e nas formas de acesso para atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais, devendo dispor, no mínimo, de: Salas de aula em número suficiente para atender ao alunado. Para a organização das turmas, deve-se levar em conta a proposta pedagógica e as modalidades que oferece. As salas de aula devem estar equipadas com mesas/carteiras e cadeiras conforme n de alunos em cada sala, adequadas à sua faixa etária e/ou às suas necessidades; mesa e cadeira para o professor, armário e quadro de giz ou similar. As salas de aula devem ter aeração e iluminação natural direta e proteção adequada nas janelas com incidência de sol; Área administrativo-pedagógica com: salas para Direção, Apoio Pedagógico, Secretaria e professores. A sala dos professores, exclusiva, deve ser um espaço de trabalho com mesa para reuniões, com móveis necessários para o descanso e trabalho coletivo.

20 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 20 A Secretaria, em sala exclusiva, deve estar localizada em lugar de fácil acesso e contar com a devida privacidade e segurança. Deve estar equipada para os serviços de escrituração escolar, provida de legislação de ensino e contar com arquivo que assegure a verificação da identidade de cada educando e da regularidade de sua vida escolar. Outros Espaços: Recomenda-se a existência de outros espaços escolares para qualificar o trabalho pedagógico como laboratórios, salas de convivência para professores e funcionários, Ciências e Arte. Estes espaços devem ser equipados com móveis adequados a sua utilização, inclusive com equipamentos de informática. Sala de leitura: sala exclusiva para a biblioteca com aeração e iluminação natural e direta e proteção nas janelas com incidência de sol; mesas para consulta, cadeiras, estantes. O espaço físico e mobiliário para consulta simultânea deve contemplar a proporção de 50% dos alunos da maior turma.a biblioteca, como espaço de convivência, deverá ser adequada aos níveis de ensino que a escola oferece contar com um profissional capacitado responsável pelo seu funcionamento. Educação Física e Recreação com área própria para a prática da Educação Física, junto à escola, com espaço coberto e ao ar livre. A área livre coberta para recreação no estabelecimento, não inclusa a área destinada exclusivamente à circulação, deve ser equivalente a 1/3 da soma de todas as áreas das salas de aula; A área livre descoberta com superfície não inferior a duas vezes a soma das áreas de todas as salas de aula. Cozinha e Refeitório devidamente mobiliados e equipados com local adequado para a guarda de alimentos. Corredor(es), medindo 1,20m de largura, no mínimo, revestido(s) de piso de material não escorregadio, com iluminação e ventilação.

21 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 21 Escadaria(s) medindo 1,20m de largura, no mínimo, revestido(s) com piso de material não escorregadio, contando com iluminação e ventilação e com corrimão nos dois lados. Bebedouros, equipados com dispositivos de filtro, localizados na área de recreação e/ou nos corredores, na proporção de 1 (um) para cada 150 alunos, ou fração, garantido, no mínimo, 1 (um) por pavimento. Água potável para o uso diário dos alunos, com condições de higiene e saúde. Instalações Sanitárias, em construção de alvenaria, com ventilação natural com piso e paredes revestidos de material liso e lavável. Para os professores e funcionários devem ser de uso exclusivo. As áreas sanitárias destinadas aos alunos devem ser independentes por sexo, com equipamentos nas seguintes proporções, por turno: 1 (um) lavatório 4 (quatro) vasos sanitários sendo 02 para meninas e 02 para meninos 1 (um) vaso sanitário para funcionário 1 (um) mictório para cada 30 alunos ou fração O prédio deve dispor de iluminação temporária de emergência em todas as dependências, quando oferecer atividades no turno da noite. O imóvel deve apresentar condições de segurança, estando equipado com extintores de incêndio, conforme prevê a legislação pertinente, com laudo técnico expedido pelo órgão competente. Os recursos físicos devem oferecer condições de habitabilidade e de segurança, adequando-se ao uso no que se refere à higiene e ao conforto térmico, acústico.

22 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 22 ANEXO II Resolução CME n 001/2018 O processo para AUTORIZAÇÂO DE FUNCIONAMENTO DE ESCOLA ou para AUTORIZAÇÂO DE NOVA ETAPA do Ensino deve ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação, instruído com a peças a seguir descritas: a)ofício expedido pela mantenedora, contendo o pedido de AUTORIZAÇÂO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ou AUTORIZAÇÂO DE NOVA ETAPA do Ensino Fundamental, dirigido a presidência do Conselho Municipal de Educação, subscrito pelo representante legal da mantenedora; b) Justificativa justificar os fins, níveis e modalidades de ensino a serem oferecidos, demanda, previsão de turmas e possibilidades de atendimento; c) Cópia do Alvará de localização de Órgão competente conforme legislação municipal vigente, no caso de escola nova; d) Cópia do Alvará emitido pela Vigilância sanitária; e) Formulário preenchido contendo informações sobre a realidade da Escola, no que se refere: à identificação do estabelecimento de ensino; aos espaços físicos internos e externos; ao mobiliário e equipamentos em geral; ao material didático-pedagógico; à demanda a ser atendida, à forma de organização curricular da escola, dos programas e serviços de apoio pedagógico; quadro relativas ao Corpo Docente, corpo Técnico e de Apoio.

23 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 23 f) Planta baixa ou croqui da escola contendo a descrição de todas as dependências e as dimensões em m²,conforme o caso; g) Regimento escolar ou Declaração da mantenedora no caso de adoção de regimento escolar padrão; hi) Cópia dos Planos de Estudos a serem adotados pela escola ou Declaração da mantenedora sobre a forma de organização do currículo e respectivos Planos de Estudos. i) No caso de escola nova, apresentar ao Conselho Municipal de Educação Cópia do Cadastramento Nacional de pessoa Jurídica/CNPJ da escola, no prazo máximo de cento e vinte dias.

24 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 24 ANEXO III Resolução CME n 001/2018 O processo para CESSAÇÂO ou DESATIVAÇÂO de Escola Municipal deve ser encaminhado ao Conselho Municipal de Educação Instruído com as peças a seguir descritas: a) Ofício da mantenedora formulando o pedido; b) Justificativa do pedido; c) Cópia dos Atos Legais da Escola (De criação, de autorização de funcionamento, e outros que a escola possua); d) Indicação do destino dos alunos remanescentes; e) Informações sobre o destino da escrituração e do arquivo da mesma.

25 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 25 ANEXO IV Resolução CME n 001/2018 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VÁRZEA DO POÇO BAHIA FORMULÁRIAO DE VERIFICAÇÃO Nome da mantenedora: Nome do Estabelecimento: Endereço Fone Dirigente responsável pelas informações: Número do ato de criação: Autorização para funcionamento 1. ASPÉCTOS FÍSICOS: 1.1 O prédio é: ( ) próprio ( ) alugado ( ) cedido 1.2 A construção é: ( ) específica ( ) adaptada 1.3 A escola está localizada Sim Não a) Em área de fácil acesso b) Próximo a via intensa de tráfego c) Perto de oficina ou fábrica d) Perto de posto de gasolina e) Perto de bares ou discoteca f) Perto de casa de diversão 1.3 O estabelecimento possui acessibilidade Sim Não

26 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II O prédio oferece condições satisfatória de: Sim Não a) Segurança b) Salubridade c) Ventilação d) Circulação e) Iluminação f) Instalação elétrica g) Instalação hidráulica h) Instalação telefônica 1.6 Quantos pavilhões integram a Unidade Escolar? 1.7 Salas de aula (relacionar as salas de aula com descrição sucinta de suas dimensões, luminosidade e padrão de construção) 1.8 Salas especiais: Ambiente, laboratórios, e oficinas (indicar as respectivas dimensões em m², inclusos equipamentos e instalações): 1.9 Caso a escola não possua salas especiais, como serão desenvolvidas as atividades específicas de cada curso ou habilitação? Verifique e justifique Salas de Administração: SALA m² SALA m² a) Diretoria c) Arquivo inativo b) Secretaria d) Sala de professores 1.11 Dependências diversas: SALA m² SALA m² Auditório Arquivo inativo Área coberta para Educação Arquivo inativo Física (recreação) Cantina Almoxarifado

27 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 27 Arquivo ativo Área livre Salas adequadas Outras dependências 1.12 Número de sanitários: SANITÁRIOS MASCULINO FEMININO TOTAL a) Para alunos b) Para professores e funcionários c) Para deficientes físicos VASOS SANITÁRIOS VASOS SANITÁRIOS VASOS SANITÁRIOS 1.13 A disponibilização de água potável é feita por meio de: SIM Não a) Bebedouro b) Filtros c) Outros 1.14 Área disponível para ampliação: ( ) SIM ( ) NÃO 1.15 Informar área disponível para ampliação: 1.16 Informações gerais: a) Capacidade estimada de vagas para cada curso e sua distribuição: Etapa de Ensino Turmas Turno Vagas por turma M V N Total de vagas por curso b) Centro de documentação ou biblioteca: BIBLIOTECA CURSO NÚMERO DE TÍTULOS NÚMERO DE EXEMPLARES

28 Terça-feira, 09 de Outubro de 2018 Edição N Caderno II 28 TOTAL b.1 O acervo está bem distribuído em relação às diferentes áreas de conhecimento? ( ) Sim ( ) Não b.2 Informatização: b.2.1 Nº de computadores: b.2.2 Nº de impressoras: b.2.3 Outros: Sim Não b.3 Acesso a sistema fechado de televisão ( ) ( ) b.4 Acesso a internet ( ) ( ) c) A escola dispõe de livros e formulários, necessários para a escrituração escolar? c.1 Livro de Matrícula c.2 Diário de Classe c.3 Livro de atas e Resultados Finais c.4 Livro de ocorrência c.5 Boletim Escolar c.6 Ficha Individual do Aluno c.7 Livro de Ponto Sim Não c. d. Dispõe de material exigido pela secretaria e arquivo? e. Dispõe de equipamentos para Educação Física f. Dispõe de material para aprática de esportes g. O mobiliário atende à população escolar? Sim Não h. De que outros materiais e equipamentos dispõe a escola?

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