Regulação do Acesso a Leitos, Consultas e Exames no Âmbito da Secretaria de Estado de Saúde

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1 Secretaria de Estado de Saúde Subsecretaria de Atenção à Saúde Superintendência de Regulação no Âmbito da Secretaria de Estado de Saúde AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE Acesso e Regulação do SUS: Desafios da Concretização do SUS Constitucional MESA 2 Dezembro de 2013

2 SUMÁRIO O QUE É REGULAÇÃO? ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DESAFIOS DA REGULAÇÃO

3 O QUE É REGULAÇÃO? AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE MESA 2

4 DESAFIOS DO SUS AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE MESA 2 O QUE É REGULAÇÃO?

5 O QUE É REGULAÇÃO? DESAFIOS DO SUS Considerando a necessidade de fortalecimento dos instrumentos de gestão SUS que garantem a organização das redes e fluxos assistenciais, provendo acesso equânime, integral e qualificado aos serviços de saúde, o Ministério da Saúde instituiu, por meio da portaria de 1º de agosto de 2008, a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde.

6 O QUE É REGULAÇÃO? POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO DIMENSÕES DE ATUAÇÃO DA REGULAÇÃO Regulação de Sistemas de Saúde Regulação da Atenção à Saúde Regulação Assistencial É efetivada por meio de atos de regulamentação, controle e avaliação de sistemas de saúde, regulação da atenção à saúde e auditoria sobre sistemas e de gestão Contempla as seguintes ações: Elaboração de decretos, normas e portarias que dizem respeito às funções de gestão; Planejamento, Financiamento e Fiscalização de Sistemas de Saúde; Controle Social e Ouvidoria em Saúde; É efetivada por meio da contratação de serviços de saúde, controle e avaliação de serviços e da produção assistencial, regulação do acesso à assistência Contempla as seguintes ações: Cadastramento de usuários no CNS, profissionais e serviços de saúde no SCNES; Contratualização de serviços de saúde segundo as normas do MS; Credenciamento, habilitação para a prestação de serviços de saúde. É efetivada por meio da disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à necessidade do cidadão por meio de atendimentos às urgências, consultas, leitos e outros que se fizerem necessários Contempla as seguintes ações: Regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar; Controle dos leitos e das agendas de consultas; Padronização por meio de protocolos das solicitações;

7 O QUE É REGULAÇÃO? REGULAÇÃO ASSISTENCIAL DEFINIÇÃO Regulação [assistencial] é a ordenação do acesso aos serviços de assistência à saúde. Esta ordenação atua pelo lado da oferta, buscando otimizar os recursos assistenciais disponíveis, e pelo lado da demanda, buscando garantir a melhor alternativa assistencial face às necessidades de atenção e assistência à saúde da população. João Marcelo Barreto Silva

8 O QUE É REGULAÇÃO? COMPLEXO REGULADOR DEFINIÇÃO Complexo Regulador é a estrutura que congrega o conjunto das ações de regulação do acesso à assistência (Regulação Assistencial), de maneira articulada e integrada, buscando adequar a oferta de serviços de saúde à demanda que mais se aproxima das reais necessidades de saúde da população. O Complexo Regulador operacionaliza as ações da Regulação Assistencial.

9 O QUE É REGULAÇÃO? CENTRAL DE REGULAÇÃO DEFINIÇÃO As Centrais de Regulação são os locais que recebem as solicitações de atendimento, avaliam, processam e agendam, garantindo o atendimento integral de forma ágil e qualificada aos usuários do Sistema de Saúde, a partir do conhecimento da capacidade de produção instalada nas unidades prestadoras de serviços (DENASUS/MS). As Centrais de Regulação são as unidades operacionais dos Complexos Reguladores.

10 O QUE É REGULAÇÃO? CENTRAL DE REGULAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Conforme Manual de Implantação dos Complexos reguladores (2006), as Centrais de Regulação são classificadas em: Central de Regulação de Urgência: regula o atendimento pré-hospitalar de urgência realizado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Central de Regulação de Internações: permite a regulação dos leitos hospitalares dos estabelecimentos de saúde vinculados ao SUS, próprios, contratados ou conveniados. Central de Regulação de Consultas e Exames: trata da regulação do acesso dos pacientes às consultas especializadas, aos Serviços de Apoio Diagnose e Terapia (SADT) e demais procedimentos ambulatoriais especializados ou não.

11 O QUE É REGULAÇÃO? POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO ESCOPO DE ATUAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ Regulação de Sistemas de Saúde Regulação da Atenção à Saúde Regulação Assistencial Escopo de atuação Complexos Reguladores Complexo Regulador Estadual Complexo Regulador Regional Central de Regulação Central de Regulação Estadual Central de Regulação Regional Complexo Regulador Municipal Central de Regulação Municipal

12 ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ

13 ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ ORGANOGRAMA DA SES-RJ SECRETARIA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE OUTRAS SUSECRETARIAS SUPERINTENDÊNCIA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO OUTRAS SUPERINTENDÊNCIAS DEMAIS SETORES CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO CENTRAIS REGIONAIS DE REGULAÇÃO

14 ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ Foto: Fabiano Rocha CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO Gestão e Gerência: Secretaria Estadual de Saúde. Classificação: Central de regulação de internações e de consultas e exames. Dever de regular: (1) o acesso às unidades de saúde sob gestão estadual; e (2) a referência interestadual. Localização: Rua Eupídio Boa Morte, s/n, Praça da Bandeira. De acordo com a Política Nacional de Regulação, a Central Estadual de Regulação é a unidade operacional do Complexo Regulador Estadual.

15 ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO ESCOPO DE ATUAÇÃO Regulação dos Procedimentos de Alta Complexidade Ortopedia e TRS. Regulação de leitos de UTI Adulto, Neonatal e Gestação de Alto Risco (unidades próprias estaduais e contratualizadas). Regulação do acesso a consultas, procedimentos cirúrgicos eletivos, exames e leitos em unidades hospitalares da SES-RJ (Hospital do Cérebro, Hospital da Mulher, Hospital Dona Lindu, Hospital da Criança, serviço de cirurgia bariátrica do Hospital Carlos Chagas, leitos de TB/HIV no HESM e IETAP). Regulação do acesso a procedimentos cirúrgicos em cardiologia pediátrica na Perinatal da Barra da Tijuca. Regulação do acesso a consultas da Rede de Oftalmologia.

16 EMERGENCIA UNIDADES FECHADAS TABELA 1. DISTRIBUIÇÃO DE LEITOS POR SETOR E HOSPITAL DAS UNIDADES PRÓPRIAS DA SES-RJ REGULADOS PELAS CENTRAIS DE REGULAÇÃO. HERF HEAS HECC HEGV HEAPN HEVMEC HEAL HEAT HEPJBC HERC HRGAF HERAB HMHS HTDOL IECAC HEMORIO IEISS IEDE IEDS HESFA IETAP CPRJ ANCHIETA INSTITUTO DO CÉREBRO HE MÃE MESQUITA HOSPITAL DA CRIANÇA TOTAL SETORES UNIDADE MASCULINA DE CUIDADOS CLÍNICO/CIRÚRGICOS UNIDADE FEMININA DE CUIDADOS CLÍNICO/CIRÚRGICOS UNIDADE DE CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS UNIDADE PEDIÁTRICA DE CUIDADOS CLÍNICO-CIRÚRGICOS TOTAL DE LEITOS DE EMERGÊNCIA ADULTO UI ADULTO PARA INAUGURAR CTI ADULTO PARA INAUGURAR UPO PARA INAUGURAR CTI ADULTO UI ADULTO UPO CTQ TOTAL DE LEITOS EM UNIDADE FECHADA ADULTO INFANTIL CTI PEDIÁTRICO PARA INAUGURAR CTI PEDIÁTRICO UI PEDIÁTRICA UTI NEONATAL UI NEONATAL TOTAL DE LEITOS EM UNIDADE FECHADA INFANTIL TOTAL DE LEITOS EM UNIDADE FECHADA TOTAL DE LEITOS REGULADOS TOTAL DE LEITOS POR UNIDADE Fonte: SUBUP/SES-RJ

17 TABELA 2. DISTRIBUIÇÃO DE CONSULTAS E PROCEDIMAENTOS DAS UNIDADES PRÓPRIAS E CONTRATADAS DA SES-RJ REGULADOS PELA CENTRAL DE REGULAÇÃO. ESTABELECIMENTO ESPECIALIDADES NÚMERO DE CONSULTAS/PROCEDIMENTOS/MÊS TOTAL DE CONSULTAS/ PROCEDIMENTOS/MÊS HE CARLOS CHAGAS (Programa de Cirurgia Bariátrica) Cirurgia Bariátrica Coluna 40 Joelho 80 HTODL (Ortopedia) Pé 30 Mão Quadril 60 Ombro 40 HEHS Consulta Pré Natal 270 (Hospital da Mulher) Ginecologia Histeroscopia 70 IECPN Neurocirurgia adulto 80 (Hospital do Cérebro) Neurocirurgia Pediátrica 40 Epilepsia 90 Neuroendocrinologia 40 Epilepsia Pediátrica 80 Parkinson/Movimentos involuntários 30 Neuro endovascular 60 HEC 50 Microcirurgia de Mão 50 (Hospital Estadual da Criança) 160 Ortopedia Geral Onco-Hematologia Cirurgia Urológica Cirurgia Geral Cirurgia Coluna 40 Rede de oftalmologia Consultas em Oftalmologia Clínica (Prestadores SUS no Estado do Rio de Janeiro) Procedimentos de apoio diagnóstico e terapêutico em oftalmologia Consultas e Procedimentos cirúrgicos em oftalmologia Outros procedimentos 794 PERINATAL BARRA Cirurgia Cardíaca Pediátrica 15 a a 20 PRÓ-CARDÍACO Cirurgia Cardíaca Pediátrica 1 a 5 1 a 5 Fonte: SUBUP/SES-RJ

18 ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ CENTRAIS REGIONAIS DE REGULAÇÃO Gestão e Gerência: Secretaria Estadual de Saúde: Metropolitana I, Metropolitana II, Baixada Litorânea, Serrana, Noroeste, Médio-Paraíba/Baixada de Ilha Grande Compartilhada entre SES-RJ e SMS da região: Norte e Centro-Sul. Classificação: Central de regulação de internações e de consultas e exames. Dever de regular: (1) o acesso da população própria e referenciada às unidades de saúde sob gestão estadual e municipal, no âmbito da região; e, (2) a referência inter-regional. De acordo com a Política Nacional de Regulação, cada Central Regional de Regulação é a unidade operacional do Complexo Regulador Regional de sua respectiva região.

19 ESTRUTURA DE REGULAÇÃO DA SES-RJ CENTRAIS REGIONAIS DE REGULAÇÃO ESCOPO DE ATUAÇÃO Regulação dos Procedimentos de Alta Complexidade em Cardiologia. Regulação dos Procedimentos de Alta Complexidade em Neuroendovascular. Regulação de Internações Psiquiátricas. Regulação das Cirurgias Eletivas. As Centrais de Regulação Regional configuram uma rede que regula, para cada Região de Saúde, os serviços de média e alta complexidade, de acordo com pactuações regionais aprovadas por deliberações das Comissões Intergestores Regional (CIR) e da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), e todas as demais especialidades que necessitam de internações hospitalares na região.

20 ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDE DE CENTRAIS DE REGULAÇÃO DA SES-RJ CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO CENTRAIS REGIONAIS DE REGULAÇÃO REGIÃO METROPOLITANA I REGIÃO METROPOLITANA II REGIÃO BAIXADA DA ILHA GRANDE REGIÃO MÉDIO PARAIBA REGIÃO CENTRO SUL REGIÃO SERRANA REGIÃO BAIXADA LITORÂNEA REGIÃO NORTE REGIÃO NOROESTE Valença Rio das Flores Comendador Levy Gasparian Paraíba do Sul Areal Três Rios Sapucaia São José do Vale do Rio Preto Teresópolis Quatis Paty do Vassouras Alferes Porto Petrópolis Itatiaia Real Barra do Piraí Eng. Paulo Miguel Pereira Resende Barra Volta Pinheiral Mendes de Frotin Mansa Redonda Guapimirim Duque Piraí Paracambí Magé Nova Japerí de Caxias Iguaçu Belford Roxo Queimados Rio Claro São João Itaboraí Seropédica Mesquita de Meriti São Itaguaí Nilópolis Gonçalo Angra dos Reis Mangaratiba Rio de Janeiro Niterói Maricá São Paulo Minas Gerais Sumidouro Cachoeiras de Macacú Carmo Duas Barras Nova Friburgo Rio Bonito Tanguá Saquarema Bom Jardim Silva Jardim Cordeiro Trajano de Moraes Araruama Miracema Santo Antônio de Pádua Porciúncula Laje do Muriaé Aperibé Itaocara Rio das Ostras Casimiro de Abreu Cabo Frio São Pedro da Aldeia Iguaba Grande Arraial do Cabo Natividade São José de Ubá Cambuci Cantagalo São Sebastião do Alto Santa Maria Macuco Madalena Macaé Conceição de Macabú Armação de Búzios Varre-Sai Itaperuna São Fidélis Bom Jesus de Itabapoana Italva Carapebús Cardoso Moreira Espírito Santo Campos dos Goytacazes Quissamã São Francisco de Itabapoana São João da Barra Parati Oceano Atlântico

21 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE MESA 2

22 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE REGULAÇÃO FLUXOS DE REGULAÇÃO MAPA DE LEITOS INFORMATIZADO PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO

23 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO APRESENTAÇÃO O Sistema Estadual de Regulação é um software de acesso por internet controlado por senha que permite a organização da regulação do acesso aos serviços de saúde pelas centrais de regulação da SES-RJ. Características Gerais: Controle das internações e altas dos leitos. Controle da marcação dos procedimentos de média e alta complexidade. Monitoramento dos Pactos Intermunicipais e de Contratos com os prestadores de serviços públicos e privados. Integração entre a Central Estadual de Regulação, as Centrais Estaduais de Regulação e as Centrais Municipais de Regulação. O SER é ofertado aos gestores municipais, sem custo, para sua regulação de forma integrada as CREG e a CER. SISTEMA ESTADUAL DE REGULAÇÃO

24 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO FUNCIONALIDADES MODULO REGULADOR Tela de regulação médica listando pacientes por status de regulação, em fila, pendentes, leitos reservados e internados, e ordenação parametrizável por ordem de ingresso ou gravidade (classificação de risco). Procedimento de regulação individual, com chama de supervisão, lançamento de evolução clínica e gravação de ações executadas. MODULO OPERACIONAL Possui formulários de solicitação de procedimentos (consultas, exames, terapias, internações) específicos por protocolo. Permite organização de agendas e marcação de consultas com identificação do profissional de nível superior executante. Permite emissão da AIH e APAC no módulo de controle e avaliação. Envia ou SMS informando a data da realização dos procedimentos agendados. SISTEMA ESTADUAL DE REGULAÇÃO

25 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO Os médicos das centrais de regulação da SES-RJ tem acesso a informações sobre a ocupação dos leitos das unidades hospitalares informatizadas de gestão estadual, por meio do Sistema de Gestão Hospitalar (Klinikos). Características Gerais: Acesso controlado por senha. MAPA DE LEITOS INFORMATIZADO APRESENTAÇÃO Acesso pela internet, com interface para telefone móvel. Permite acompanhamento em tempo real da ocupação dos leitos. Visualização geral por tipo de leito ou por unidade de saúde. MAPA DE LEITOS INFORMATIZADO

26 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO A Política Nacional de Regulação estabelece que a regulação médica deve ser baseada em protocolos, classificação de risco e demais critérios de priorização que contribuam para reduzir os impactos da insuficiência da Rede Assistencial. Composição: PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO APRESENTAÇÃO Critérios de inclusão: definição dos diagnósticos elegíveis para acesso ao serviço. Papel da unidade solicitante, do regulador e da unidade executante. Fluxo de acesso para a regulação. Padronização das listas de espera: urgência e eletivos. Formulário de solicitação padronizado (ofício e online/ser) Cada leito, exame e consulta regulado possui um Protocolo de Regulação específico. PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO

27 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO FLUXO DE REGULAÇÃO PAPEL DOS ATORES NO PROCESSO REGULATÓRIO EXECUTANTE SOLICITANTE 1. INSERE DADOS DA SOLICITAÇÃO DE VAGA NO SISTEMA (SER). 2. ACOMPANHA NO SISTEMA (SER) O ESTADO DA SOLICITAÇÃO. 3. RESOLVE PENDÊNCIAS IDENTIFICADAS PELA PELO REGULADOR, CASO HAJA, E REENCAMINHA PARA A FILA DA REGULAÇÃO. REGULADOR 1. ANALISA SOLICITAÇÃO CADASTRA NO SER. 2. VERIFICA PENDEÊNCIAS DE INFORMAÇÕES E EXAMES. 3. IDENTIFICA A UNIDADE EXECUTANTE COM VAGA MAIS PRÓXIMA. 4. REGULA PARA A UNIDADE EXECUTANTE. 1. ATUALIZA NO SISTEMA A DISPONIBILIDADE DE VAGA. 2. RESERVAR LEITO. 3. CONFIRMA LEITO APÓS CHEGADA DO PACIENTE. 4. REGISTRA ALTA. FLUXO DE REGULAÇÃO

28 INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO FLUXO DE REGULAÇÃO APRESENTAÇÃO A definição dos fluxos de acesso aos serviços por meio da regulação permite o ordenamento da demanda às unidades prestadoras dos serviços. Pré-requisito geral. É necessário que o médico solicitante esteja cadastrado no Sistema Estadual de Regulação (SER). O cadastro é feito no próprio sistema. Solicitante. São consideradas solicitantes todas as Secretarias Municipais de Saúde ou hospitais de emergência do SUS, tendo o SER como ferramenta para a solicitação do procedimento. Regulador. É considerado regulador o médico plantonista das centrais de regulação da SES-RJ. Unidade Executante. São consideradas unidades executantes aquelas responsáveis pela oferta de procedimentos de neuroembolização no SUS. Poderão ser públicas ou conveniadas. FLUXO DE REGULAÇÃO

29 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE MESA 2

30 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL AUMENTO DA DEMANDA POR LEITOS DE UTI JUDICIALIZAÇÃO NO PROCESSO REGULATÓRIO FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO REGULATÓRIO

31 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL AUMENTO DA DEMANDA POR LEITOS DE UTI O PROBLEMA A demanda por leitos de UTI atual excede a oferta da rede de serviços do Sistema Único de Saúde. Isso resulta em um acúmulo diário de pendências de solicitações de leitos de UTI, também conhecido como fila de espera. Fatores: Envelhecimento populacional e predomínio das doenças crônicas e degenerativas como consequências da Transição Demográfica e da Transição Epidemiológica. Insuficiência de recursos financeiros e ineficiência da rede de atenção. Avanços em tecnologia médica: acesso da população à informação. Dados: Somente no primeiro semestre de 2013, foram solicitações de leitos de UTI. Tendência de aumento de aproximadamente 82%. AUMENTO DA DEMANDA POR LEITOS DE UTI

32 Fonte: IBGE Fonte: IBGE

33 GRÁFICO 1. DISTRIBUIÇÃO MENSAL DAS SOLICITAÇÕES RECEBIDAS PELA CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO, 1º SEMESTRE DE JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO Fonte: CER/SER/SAS/SES-RJ

34 GRÁFICO 2. DÉFICIT POR REGIÃO DE SAÚDE NO TOTAL DE LEITOS UTI NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, Serrana Norte Noroeste Metropolitana II Metropolitana I Médio Paraíba Centro-Sul Baixada Litorânea Baía da Ilha Grande Estimativa baseada na Portaria GM/MS 1101/2002 Fonte: SUBUP/SES-RJ

35 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL AUMENTO DA DEMANDA POR LEITOS DE UTI RESPOSTAS Ampliação de leitos de UTI das Unidades Próprias. Contratualização de 45 leitos de UTI adulto e 230 de UTI pediátrico. Termo de Cooperação Técnica (2012) celebrado entre a SES-RJ e o MS. Apesar dos avanços, permanece a insuficiência na oferta de leitos de UTI no ERJ. Revisão e Publicação do Protocolo de UTI. Resolução Conjunta SES/SOTIERJ/CREMERJ. Inserção do Protocolo de UTI no Sistema Estadual de Regulação. Chamamento Público: Processo E-08/ /2013 Edital publicado no dia 21/10/2013. Nº de leitos: 70 leitos de UTI adulto e 125 leitos de retaguarda. Processo E-08/2788/2011 Edital na licitação para publicação. Nº de leitos: 100 leitos de UTI Pediátrico. AUMENTO DA DEMANDA POR LEITOS DE UTI

36 1000 Gráfico 1. Evolução no número de leitos de terapia intensiva próprios e contratualizados da SES-RJ, 2006 a ,18% de aumento UTI PEDIATRICO UTI NEONATAL UTI ADULTO TOTAL Fonte: CER/SER/SAS/SES-RJ

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40 Um Termo de Cooperação Técnica foi celebrado em 2012 entre a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e o Ministério da Saúde com o objetivo de viabilizar o funcionamento de leitos de UTI nos Hospitais Federais no Estado do Rio de Janeiro (HFRJ s). MS: provisão de insumos estratégicos e manutenção do espaço físico. SES-RJ: execução da assistência, disponibilização dos Recursos Humanos e organização do acesso.

41 TABELA 1. NÚMERO DE LEITOS DE ALTA COMPLEXIDADE PACTUADOS NAS UNIDADES FEDERAIS MEDIANTE TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, HOSPITAL Instituto Nacional de Traumatologia Ortopedia UTI ADULTO UCO* UTI PEDIÁTRICO CT* * TOTAL Hospital Geral de Bonsucesso Hospital Cardoso Fontes Hospital da Lagoa Hospital de Ipanema Hospital do Andaraí Hospital dos Servidores Do Estado TOTAL * Unidade de Terapia Intensiva Coronariana ** Centro de Trauma Fonte: TCT.

42 140 GRÁFICO 1. TRANSFERÊNCIAS PARA LEITOS UTI DE HOSPITAIS FEDERAIS, POR MÊS DE TRANSFERÊNCIA, janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro Fonte: CER/SER/SAS/SES-RJ

43 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% GRÁFICO. PERCENTUAL DE TRANSFERÊNCIAS NÃO VALIDADAS PELA REGULAÇÃO PARA LEITOS UTI DE HOSPITAIS FEDERAIS, POR UNIDADE DE DESTINO, ,8% 26,8% 68,0% 20,0% 10,0% 14,6% 10,9% 11,4% 0,0% MS HGB MS HCF MS H LAGOA MS H IPANEMA MS H ANDARAÍ MS HSE Fonte: CER/SER/SAS/SES-RJ

44 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO REGULATÓRIO O PROBLEMA O aprimoramento contínuo do conjunto de atribuições das Centrais deve, obrigatoriamente, considerar a qualificação dos processos de trabalho desenvolvidos por suas equipes. Este ponto configura-se como o principal desafio para avançar na eficiência do processo regulatório, caminhando para a consolidação de uma cultura de regulação, sistematizada por protocolos clínicos, assistenciais e de fluxos, que impliquem em mudanças na conduta clínica e de gestão, com transparência nas estratégias e critérios operacionais adotados. FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO REGULATÓRIO

45 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO REGULATÓRIO Uniformização dos processos regulatórios. RESPOSTAS Revisão e atualização dos Protocolos de Regulação. Realização de eventos de curta duração para capacitação dos médicos reguladores nos Protocolos Clínico e de Regulação. Formatação de cursos de extensão de média duração para Inserção dos Protocolos de Regulação no Sistema Estadual de Regulação. Transparência dos processos regulatórios Publicação e divulgação dos Protocolos de Regulação. Inserção dos Protocolos de Regulação no Sistema Estadual de Regulação. FRAGMENTAÇÃO DO PROCESSO REGULATÓRIO

46 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL JUDICIALIZAÇÃO NO PROCESSO REGULATÓRIO O PROBLEMA A intervenção do Poder Judiciário no processo regulatório traz consequências negativas para o acesso aos serviços públicos de saúde, principalmente no que tange ao aspecto da equidade. Consequências: Substituição dos critérios de inclusão e priorização dos Protocolos de Regulação. Desconforto do médicos reguladores sob responsabilização civil e criminal Desordenamento do acesso aos serviços de saúde. Alterações no planejamento e na execução orçamentária da saúde. Promoção de duplicidade na fila de espera e privilégio aos que buscam na justiça seus direitos, em detrimento dos demais. Dados: No primeiro semestre de 2013, foram 1410 mandados judiciais somente para leitos de UTI. Tendência de aumento de aproximadamente 25%. JUDICIALIZAÇÃO NO PROCESSO REGULATÓRIO

47 GRÁFICO 4. DISTRIBUIÇÃO MENSAL DOS MANDADOS JUDICIAIS RECEBIDOS PELA CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO, 1º SEMESTRE DE JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO Fonte: CER/SER/SAS/SES-RJ

48 GRÁFICO 5. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL POR GRUPO DE UNIDADES NOS MANDADOS JUDICIAIS RECEBIDOS PELA CENTRAL ESTADUAL DE REGULAÇÃO DA SES-RJ, JANEIRO A JUNHO DE UPAs Municipais 17% HOSP. ESTADUAIS 11% HOSP. FEDERAIS 1% HOSP. MUN. DO RIO DE JANEIRO 10% UPAs Estaduais 32% HOSP. PRIVADOS NO RIO DE JANEIRO 13% OUTRAS UNIDADES DA METRO I 11% OUTRAS UNIDADES METRO II 5% Como já dito, a Central Estadual de Regulação operacionaliza apenas o acesso aos leitos localizados nas unidades próprias da SES-RJ. Os leitos de UTI municipais não estão sob regulação desta central. No entanto, recebe solicitações de todo Estado.

49 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL JUDICIALIZAÇÃO NO PROCESSO REGULATÓRIO RESPOSTAS Apoio técnico às instâncias do poder judiciário demandadoras de leitos e procedimentos regulados pelas centrais estaduais. Encontros sistemáticos, ordinários ou extraordinários. Na Defensoria Pública Estadual, a comunicação se dá com a Câmara de Litígio. No Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no Núcleo de Apoio Técnico. Possibilidade de execução do acesso ao leito ou procedimento ao usuário/cidadão solicitante antes da decisão judicial (Tribunal de Justiça), ou mesmo, antes de a solicitação se torne um processo judicial (Defensoria Pública Estadual). Transparência dos processos regulatórios. Projeto Indicador de Ordenamento da Lista de Espera de UTI. Divulgação dos critérios de inclusão nos Protocolos de Regulação. Inserção dos Protocolos de Regulação no Sistema Estadual de Regulação. JUDICIALIZAÇÃO NO PROCESSO REGULATÓRIO

50 DESAFIOS DA REGULAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SAÚDE MESA 2

51 DESAFIOS DA REGULAÇÃO DESAFIOS DA REGULAÇÃO FORTALECIMENTO DOS COMPLEXOS REGULADORES REGIONAIS. Incentivo financeiro estadual para qualificação e custeio da regulação regional. Formalização e aprimoramento do processo de cogestão mediante assinatura de termo de cooperação técnica e operacional entre SES e o município sede da CREG. IMPLANTAÇÃO DOS COMPLEXOS REGULADORES MUNICIPAIS. Intensificação do apoio técnico da SES, subsidiando os municípios na elaboração dos projetos, na solicitação dos incentivos federais de custeio e investimento. Responsabilização dos municípios de Gestão Plena em relação aos compromissos que advém do Decreto 7508/2011, que regulamenta a Lei 8080/1990, da Lei 141/2012 que dispõe sobre a regulamentação EC 29 (valores mínimos a serem aplicados nos serviços públicos de saúde).

52 DESAFIOS DA REGULAÇÃO Os desafios da Regulação do acesso (Assistencial) também são do SUS. Contudo, a solução dos problemas da regulação não resolvem todos os problemas do SUS. A eficiência do SUS passa por uma reinterpretação do conceito de integralidade, por superação das ineficiências econômicas e por diminuição das desigualdades

53 Secretaria de Estado de Saúde Subsecretaria de Atenção à Saúde Superintendência de Regulação Telefones: (21) (21) Sistema (SER): CONTATOS

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