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1 NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre 2015 I Regime Jurídico das Sociedades Financeiras de Crédito 2 II Legislação A. Direito Bancário Institucional e Material 3 B. Direito dos Seguros Institucional e Material 5 C. Valores Mobiliários e Mercado de Capitais 5 III Jurisprudência Relevante 6

2 NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS I REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS DE CRÉDITO Foi publicado no passado dia 2 de junho o Decreto-Lei n.º 100/2015, que aprovou o regime jurídico das sociedades financeiras de crédito e ajustou os regimes jurídicos das sociedades de investimento, sociedades de locação financeira, sociedades de factoring e sociedades de garantia mútua. Com a entrada em vigor das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 157/2014, de 24 de outubro, no Regime Geral das Instituições de crédito e Sociedades Financeiras (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro) foi alargado o âmbito das atividades principais a exercer pelas sociedades financeiras e foi criado um novo tipo de sociedades financeiras as sociedades financeiras de crédito. Com efeito, o Decreto-Lei n.º 157/2014, de 24 de outubro, ao possibilitar o exercício pelas sociedades financeiras das atividades que podem ser realizadas pelos bancos com exceção apenas da receção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis do público, da prestação de serviços de pagamento e da emissão de moeda eletrónica fez com que, em Portugal, à semelhança do que já acontece na generalidade dos Estados Membros da União Europeia, a atividade creditícia tenha deixado de ser atribuição exclusiva das instituições de crédito. Neste contexto, nos termos e para os efeitos do diploma publicado no dia 2 de junho, as sociedades financeiras de crédito são sociedades financeiras que têm por objeto a prática das operações permitidas aos bancos, com exceção da receção de depósitos ou outros fundos reembolsáveis do público e da prestação de serviços de pagamento de emissão de moeda eletrónica. Pretende-se, deste modo, reagrupar numa única entidade jurídica a prossecução de atividades financeiras desenvolvidas de forma dispersa pelas restantes sociedades financeiras, anteriormente classificadas como instituições de crédito. Por outro lado, o Decreto-Lei n.º 100/2015 determina que as sociedades financeiras de crédito devem adotar sempre a forma de sociedade anónima e incluir na sua denominação a expressão «sociedade financeira de crédito». No mesmo sentido, o diploma em análise, considerando a similitude da atividade que desempenham e a respetiva qualificação jurídica atual enquanto tipos de sociedades financeiras, veio determinar que as sociedades de investimento, as sociedades de locação financeira, as sociedades de factoring e as sociedades de garantia mútua passassem também a adotar sempre a forma jurídica de sociedade anónima. Finalmente, na sequência das recentes alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 26/2015, de 6 de fevereiro, no artigo 349.º do Código das Sociedades Comerciais (aprovado pelo Decreto-Lei n.º 262/86, de 2 de setembro) e não obstante a introdução de novas regras aplicáveis às emissões obrigacionistas, o Decreto-Lei n.º 100/2015 veio NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2/7

3 determinar que relativamente às sociedades financeiras se considera adequado manter o limite da emissão de obrigações até ao quadruplo dos seus capitais próprios, tendo, nessa medida, ajustado as normas aplicáveis às sociedades financeiras de crédito, sociedades de investimento, sociedades de locação financeira, sociedades de factoring e às sociedades de garantia mútua a essa realidade. Para os efeitos da regra anterior entende-se por capitais próprios das sociedades financeiras o somatório do capital realizado, deduzidas as ações próprias, com as reservas, os resultados transitados e os ajustamentos em ativos financeiros. II LEGISLAÇÃO A. Direito bancário: institucional e material Decreto-Lei n.º 100/ D. R. n.º 106/2015, Série I de 2 de junho de 2015 Aprova o regime jurídico das sociedades financeiras de crédito e altera os regimes jurídicos das sociedades de investimento, sociedades de locação financeira, sociedades de factoring e sociedades de garantia mútua. Para uma descrição mais detalhada, vide texto de abertura. Orientação (UE) n.º 2015/510 do Banco Central Europeu de 19 de dezembro de 2014 Relativa ao enquadramento para a implementação da política monetária do Eurosistema. Decisão (UE) n.º 2015/656 do Banco Central Europeu de 4 de fevereiro de 2015 Relativa às condições nas quais as instituições de crédito ficam autorizadas a incluir lucros provisórios ou de final do exercício nos fundos próprios principais de nível 1 ao abrigo do artigo 26.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de Decisão (UE) n.º 2015/774 do Banco Central Europeu de 4 de março de 2015 Relativa a um programa de compra de ativos do setor público em mercados secundários. Recomendação do Banco Central Europeu, de 28 de janeiro de 2015 (BCE/2015/2) Recomendação do Banco Central Europeu ( BCE ) de 28 de janeiro de 2015 relativa a políticas de distribuição de créditos. Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/923 da Comissão de 11 de março de 2015 Altera o Regulamento Delegado (UE) n.º 241/2014 da Comissão de 7 de janeiro de 2014 que completa o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de junho de 2013 no que respeita a normas técnicas de regulamentação dos requisitos de fundos próprios das instituições. Regulamento (UE) n.º 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 3/7

4 Estabelece regras uniformes em matéria de autorização, de políticas de investimento e de condições de funcionamento dos fundos de investimento alternativos da UE ( FIA da EU ) ou dos compartimentos dos FIA da UE comercializados na União como fundos de investimento de longo prazo da União Europeia ( ELTIF ). Regulamento (UE) n.º 2015/847 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de maio de 2015 Relativo às informações que acompanham as transferências de fundos e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1781/2006 de 15 de novembro de Relatório Conjunto sobre os Riscos e Vulnerabilidades do Sistema Financeiro da União Europeia No dia 5 de maio de 2015, a Comissão Conjunta das três Autoridades de Supervisão Europeias publicou um relatório conjunto sobre os riscos e vulnerabilidades do sistema financeiro da União Europeia, destacando que nos últimos seis meses estes riscos não só não se alteraram como se intensificaram. Este relatório encontra-se disponível para consulta em Instruções do Banco de Portugal A Instrução n.º 2/2015, que entrou em vigor no dia 1 de abril de 2015, divulga, para o 2.º trimestre de 2015, as taxas máximas a praticar nos contratos de crédito aos consumidores no âmbito do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho. A Instrução n.º 3/2015, que entrou em vigor no dia 1 de maio de 2015, estabelece regras uniformes para a implementação da política monetária única pelo Eurosistema. A Instrução n.º 4/2015, que entrou em vigor no dia 3 de junho de 2015, solicita o envio de informação relativa a colaboradores que auferem remunerações elevadas (montante total superior ou igual a 1 milhão de euros/ano). A Instrução n.º 5/2015, que entrou em vigor no dia 3 de junho de 2015, solicita o envio de elementos informativos relativos às remunerações de todos os colaboradores e de colaboradores identificados. A Instrução n.º 6/2015, que entrou em vigor no dia 22 de junho de 2015, altera a Instrução n.º 54/2012, publicada no Boletim Oficial n.º 1, de 15 de janeiro de 2013, que regulamentou o TARGET2-PT. A Instrução n.º 10/2015, que entrou em vigor no dia 29 de junho de 2015, caracteriza e regulamenta o Sistema de Gestão de Ativos de Garantia e Operações (COLMS). Cartas Circulares do Banco de Portugal A Carta Circular n.º 26/2015/DSC, de 30 de março de 2015, publicada no dia 15 de abril de 2015, transmite o entendimento do Banco de Portugal na repercussão de uma NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 4/7

5 eventual evolução para valores negativos das taxas de juro Euribor nos contratos de crédito e de financiamento celebrados com os clientes. A Carta Circular n.º 3/2015/DET, de 8 de abril de 2015, publicada no dia 15 de abril de 2015, disponibiliza um serviço de difusão de informação relativa a situações de extravio, furto, roubo, falsificação, contrafação e utilização ilícita de documentos de identificação pessoal. Revoga a Carta-Circular n.º 29/2009/DET, de 8 de outubro de B. Direito dos Seguros: institucional e material EIOPA - Parecer sobre a preparação das aplicações dos Modelos Internos No dia 14 de abril de 2015, a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma ( EIOPA ) publicou um parecer dirigido às autoridades nacionais de supervisão, respeitante à preparação da aplicação dos Modelos Internos por forma a calcular o Requisito de Capital de Solvência. EIOPA Relatório de Estabilidade Financeira de maio de 2015 No dia 29 de maio de 2015, a EIOPA publicou o seu Relatório de Estabilidade Financeira de maio de 2015, referindo que os principais riscos que ameaçam a Estabilidade Financeira identificados no Relatório anterior (dezembro de 2014) permanecem essencialmente os mesmos. Norma Regulamentar da ASF n.º 2/2015-R, de 4 de junho de 2015 Estabelece os índices trimestrais de atualização de capitais para as apólices do ramo "Incêndio e elementos da natureza" com início ou vencimento no terceiro trimestre de C. Valores mobiliários e mercado de capitais Lei n.º 55/2015 D. R. n.º 120/2015, Série I de 23 de junho de 2015 Quinta alteração à Lei n.º 5/2002, de 11 de janeiro, que estabelece medidas de combate à criminalidade organizada e económico-financeira, de modo a abranger todos os ilícitos criminais relacionados com o terrorismo. Lei n.º 62/2015 D. R. n.º 121/2015, Série I de 24 de junho de 2015 Sexta alteração à Lei n.º 25/2008, de 5 de junho, que estabelece medidas de natureza preventiva e repressiva de combate ao branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e ao financiamento do terrorismo. Entendimento Conjunto da CMVM e do Banco de Portugal de 2 de junho de 2005 Sobre os pedidos de autorização e registo das entidades que gerem atualmente organismos de investimento alternativo, esclarecendo a aplicação da Lei n.º 16/2015, de 24 de fevereiro de NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 5/7

6 Diretiva (UE) n.º 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho de 20 de maio de 2015 Relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo, que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 4 de julho de 2012, e que revoga a Diretiva n.º 2005/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de outubro de 2005 e a Diretiva n.º 2006/70/CE da Comissão de 1 de agosto de Relatório Conjunto sobre Securitização No dia 12 de maio de 2015, a Comissão Conjunta das três Autoridades de Supervisão Europeias publicou um relatório sobre as suas conclusões e recomendações relativamente aos requisitos de informação, obrigações de reporte, diligência devida e regras de retenção na legislação europeia atualmente em vigor sobre Instrumentos Financeiros Estruturados ( IFE s ). Este documento encontra-se disponível para consulta em III JURISPRUDÊNCIA RELEVANTE Tribunal da Relação de Lisboa, Acórdão de 28 de abril de 2015, Processo n.º 540/11.6 O tribunal decidiu que há alteração anormal das circunstâncias se a parte segundo a falta de informação prestada pelo Banco celebrou o contrato prevendo apenas uma ou outra descida pontual da taxa Euribor 3M em resultado das oscilações normais do mercado, e não uma situação de descida prolongada e acentuada dessa taxa em consequência de uma crise internacional persistente. Nesse caso, a resolução produz efeitos a partir da citação, momento em que a parte manifestou a sua vontade de resolver o contrato. Tribunal da Relação de Coimbra, Acórdão de 5 de maio de 2015, Processo n.º 70/13.1 Não integra abuso de direito, na modalidade de venire contra factum proprium, por não exceder manifestamente os limites impostos pela boa fé, a invocação da prescrição pelo R. Banco, relativamente à reclamação do A. de restituição de capital aplicado em papel comercial de uma empresa do antigo grupo empresarial em que se integrava tal Banco (hoje falida) se apenas se apurou que o R. Banco em data indeterminada transmitiu ao A. que estava em curso uma reestruturação mas o reembolso estava assegurado. Tribunal da Relação de Lisboa, Acórdão de 7 de maio de 2015, Processo n.º 1911/13.9 A garantia de reembolso a cargo do Fundo de Garantia de Depósitos abrange apenas os depósitos bancários, que nas condições legais ou contratuais devam ser restituídos pela instituição de crédito e que consistam em disponibilidades monetárias existentes numa conta, e os fundos representados por certificados de depósito emitidos pela instituição de crédito, ou seja, os depósitos bancários em sentido restrito, estando excluído os saldos credores ou créditos que resultem de quaisquer operações de investimento, - art.º 154.º NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 6/7

7 e seguintes do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF). Supremo Tribunal de Justiça, Acórdão de 14 de maio de 2015, Processo n.º 1520/04.3 Neste acórdão o tribunal decidiu uniformizar a jurisprudência existente quanto à formulação do pedido de juros de mora, no seguinte sentido: Se o autor não formula na petição inicial, nem em ulterior ampliação, pedido de juros de mora, o tribunal não pode condenar o réu no pagamento desses juros.. CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com I PORTO Avenida da Boavista, I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) cuatrecasasporto@cuatrecasas.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algum, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um para o endereço cuatrecasasportugal@cuatrecasas.com. NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 7/7

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