UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária

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1 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO PASSO FUNDO, JULHO DE 2010

2 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Prof. Ms José Carlos Carles de Souza Reitor Profa. Ms Neusa Maria Henriques Rocha Vice-Reitor de Graduação Prof. Dr. Leonardo José Gil Barcellos Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Profa. Dra. Lorena Teresinha Consalter Vice-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Prof. Ms. Agenor Dias de Meira Junior Vice-Reitor Administrativo Prof. Dr. Hélio Carlos Rocha Diretor Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Prof. Dr. Vilson Antonio Klein Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Prof. Dr. Carlos Alberto Forcelini Coordenador Substituto do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Prof. Dr. Alexandre Augusto Nienow Prof. Dr. Carlos Alberto Forcelini Profa. Dra. Carolina Cardoso Deuner Profa. Dra. Cláudia Petry Prof. Dr. Edson Campanhola Bortoluzzi Prof. Dr. Erlei Melo Reis Profa. Dra. Eunice Oliveira Calvete Prof. Dr. Geraldo Chavarria Lamas Junior 2

3 Prof. Dr. José Maurício Cunha Fernandes Prof. Dr. José Roberto Salvadori Profa. Dra. Jurema Schons Profa. Dra. Magali Ferrari Grando Prof. Dr. Mauro Antônio Rizzardi Prof. Dra. Norimar Denardin Prof. Dr. Pedro Alexandre Varella Escosteguy Prof. Dr. Renato Serena Fontaneli Profa. Dra. Sandra Patussi Brammer Profa. Dra. Simone Meredith Scheffer Basso Prof. Dr. Vilson Antonio Klein Prof. Dr. Walter Boller Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Prof. Dr. Vilson Antonio Klein Prof. Dr. José Roberto Salvadori Profa. Dra. Jurema Schons Represt. Discente MSc. Adilar Chaves Secretária Executiva Mari Terezinha Gomes Viecelli Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Programa de Pós-Graduação em Agronomia 3

4 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos PERFIL DO ALUNO EGRESSO...10 (MESTRE OU DOUTOR EM AGRONOMIA) ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS EGRESSOS PAPEL DOS DOCENTES ESTRATÉGIAS DE GESTÃO Coordenação Avaliação Institucional Auto-Avaliação Vagas anuais Infra-Estrutura Laboratórios Informática CONVÊNIOS E PROJETOS EM COLABORAÇÃO ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS Linhas de Pesquisa Curso de Mestrado Disciplinas Curso de Doutorado Disciplinas

5 9.4 Tópicos Especiais Estágio de Dissertação e/ou Tese Proficiência em Língua Estrangeira Regime de Oferta de Disciplinas Regime de Créditos Programa de Estudos Projeto de Pesquisa Comitê de Orientação Regime de Conceitos e Freqüência Exame de Qualificação Defesa da Dissertação ou da Tese PÓS-DOUTORADO CURRÍCULO Estrutura Curricular Ementas das Linhas de Pesquisa Relação dos Docentes do PPGAgro e suas respectivas Linhas de Pesquisa Ementas, Programas e Bibliografias das disciplinas do currículo do PPGAgro Área de Concentração em Produção Vegetal Área de concentração em Fitopatologia Disciplinas de Domínio Conexo Disciplinas Não Computáveis Currículo do Programa de Pós-Graduação em Agronomia Mestrado e Doutorado ARTICULAÇÃO ENTRE OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COM O CURSO DE GRADUAÇÃO 13. DA ÉTICA Do Corpo Docente

6 13.2 Do Corpo Discente Da Pesquisa Das Publicações Do Uso do Nome do Programa Do Ensino RECURSOS HUMANOS E MATERIAS Recursos Humanos Espaço Físico Instalações Administrativas Instalações para Docentes Auditório e Salas de Aula Biblioteca Instalações Sanitárias Condições de Acesso a Pessoas com Necessidades Especiais Infraestrutura de Segurança Bar e Restaurante ANEXOS ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV

7 1 APRESENTAÇÃO O polo de Passo Fundo ocupa posição de destaque na região Norte do Rio Grande do Sul, abrigando instituições como a Universidade de Passo Fundo (UPF) e a Embrapa Trigo. Na região, além da produção animal, de hortigranjeiros, das indústrias de máquinas e implementos agrícolas e da agroindústria, as lavouras de inverno (trigo, aveia, cevada e triticale) e de verão (milho, soja e feijão) estabelecidas no sistema de plantio direto contribuem com importante parcela para a socioeconomia do estado. O Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UPF está inserido neste panorama, com a responsabilidade de formar recursos humanos qualificados, bem como produzir conhecimentos e tecnologias que possam aprimorar as diferentes cadeias produtivas, além da pesquisa básica. Uma vez concebido, o Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da UPF iniciou as atividades em nível de mestrado em 1996, com a área de concentração em Fitopatologia. Após quatro anos, em 2000, o programa foi ampliado, oferecendo também a área de concentração em Produção Vegetal. Em dezembro de 2003 foi aprovado pela Capes o projeto do Doutorado em Agronomia, nas duas áreas de concentração (Fitopatologia e Produção Vegetal), que recebeu conceito 4, tendo o curso iniciado em março de 2004 e mantido o mesmo conceito na avaliação trienal

8 2 JUSTIFICATIVA O Rio Grande do Sul é o maior produtor de grãos do país e a região Norte é a principal região produtora do estado. O polo de Passo Fundo ocupa posição de destaque na região, que abriga a Universidade de Passo Fundo e a Embrapa-Trigo, entre outras instituições de ensino, de pesquisa e de extensão/assistência técnica rural. A economia da região está baseada na produção animal, hortigranjeiros, indústrias de máquinas e implementos agrícolas e agroindústria, além das lavouras de inverno (trigo, aveia, cevada e triticale) e de verão (milho, soja e feijão), que contribuem com a maior parcela da produção agrícola do estado. A UPF, cujo campus-sede está localizado em Passo Fundo, região Norte do Rio Grande do Sul, exerce influência educacional sobre várias microrregiões do sul do Brasil, com destaque para o norte do Rio Grande do Sul, oeste e centro de Santa Catarina e sul e oeste do Paraná. Visando atender à demanda por tecnologias voltadas à produção primária, a Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária oferece o curso de graduação em Agronomia desde 1961, tendo sido diplomados até o momento (junho de 2010), 1957 engenheiros agrônomos e 495 médicos veterinários. A qualificação do corpo docente e o investimento na infraestrutura da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária têm sido preocupações constantes da UPF, no sentido de fortalecer o curso de graduação e melhor capacitar os seus alunos. Esta diretriz visa atender, também, às imposições do mercado, que deseja contar com profissionais titulados em cursos de maior prestígio, o que pressupõe uma qualificação diferenciada, capaz de atender ao princípio da competitividade. Por sua vez, verifica-se um crescente interesse dos profissionais formados em aprofundar os conhecimentos, por meio de cursos de curta duração, mas também de maior duração e dedicação na formação do profissional, como os de pós-graduação, capazes de credenciá-los, em razão de uma maior competência, a aspirar a outras funções profissionais relevantes. Como polo regional de desenvolvimento, a UPF, por intermédio da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, vem intensificando a oferta de cursos que possam atender às necessidades identificadas. Nesse sentido, em virtude da disponibilidade de recursos humanos e infraestrutura da instituição, das condições de excelência da Embrapa-Trigo e da disposição de sua direção e pesquisadores de participarem efetivamente nesse processo de aprimoramento, a Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária iniciou, em 1996, as atividades do Programa de Pós- 8

9 Graduação em Agronomia, com o mestrado na Área de Concentração em Fitopatologia, e em 2000 na Área de Concentração em Produção Vegetal. Em 2004, foi aprovada a implantação do curso de doutorado nas mesmas áreas de concentração. Foram defendidas até o momento (junho 2010) 146 dissertações de mestrado e 17 teses de doutorado. Como demonstração da busca da qualidade e da excelência, na avaliação da Capes de 2006 o programa recebeu conceito 4, mantido até o presente momento. 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral O Programa de Pós-Graduação em Agronomia tem como objetivo geral formar e capacitar profissionais nas áreas de fitopatologia e produção vegetal, através da condução de pesquisas e do aprofundamento dos conhecimentos técnico-científicos, tecnológicos e didáticopedagógicos, para atuarem como pesquisadores e/ou docentes em instituições de ensino superior e de pesquisa, bem como no desenvolvimento e difusão de produtos e tecnologias na iniciativa pública e privada. 3.2 Objetivos Específicos a) gerar e difundir conhecimentos científicos e tecnológicos com enfoque em ecofisiologia, manejo e proteção de plantas, manejo do solo e da água, biotecnologia e melhoramento vegetal, propagação de plantas, controle de doenças de plantas, relação patógeno-hospedeiro e epidemiologia e sistemas de previsão de doenças de plantas, com vistas ao aprimoramento dos sistemas de produção agropecuária; b) propor sistemas de produção com a preocupação da viabilidade socioeconômica e ambiental; c) reconstruir conceitos e conhecimentos frente às mudanças científicas; d) desenvolver nos pós-graduandos a capacidade crítica e inovadora para a atuação profissional. 9

10 4 PERFIL DO ALUNO EGRESSO (MESTRE OU DOUTOR EM AGRONOMIA) É esperado que os estudantes egressos do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, tanto mestres como doutores, tenham as seguintes competências: Na Pesquisa: - Analisar (diagnóstico) criticamente a realidade e a literatura científica nas áreas de fitopatologia e produção vegetal; - Identificar problemas e formular hipóteses de pesquisa, decorrentes dessa análise; - Delinear e conduzir projetos de pesquisa; - Avaliar as implicações éticas e ambientais da condução de projetos de pesquisa; - Analisar, interpretar, discutir os dados da pesquisa nos campos metodológico, teórico e prático; - Redigir artigos científicos referentes a resultados de pesquisa e ensaios; - Elaborar pareceres técnico-científicos. No Ensino: - Elaborar planos de disciplinas e de aulas para exercício no ensino superior; - Atuar no processo de ensino-aprendizagem; - Ensinar conteúdos teóricos e práticos; - Avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Na Extensão: - Promover a mediação entre a ciência e a prática nas áreas de fitopatologia e produção vegetal; - Promover a transferência de tecnologias para o setor produtivo; - Emitir pareceres técnicos, laudos e avaliações nos respectivos campos de atuação. 10

11 5 ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS EGRESSOS Os egressos do Programa de Pós-Graduação em Agronomia atuam em atividades de pesquisa, ensino e extensão, na assistência técnica ou assessoria no sistema de produção em instituições de pesquisa brasileiras e do exterior; em empresas públicas e privadas, nos departamentos de pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologias; como docentes e pesquisadores em universidades, escolas agrotécnicas e de ensino médio na área tecnológica. 6 PAPEL DOS DOCENTES - Orientar a aprendizagem dos pós-graduandos, visando à atuação no ensino, na pesquisa e na extensão; - Conduzir e ministrar as disciplinas sob sua responsabilidade com qualidade e ética, formando profissionais aptos a atuar no mercado de trabalho; - Elaborar e conduzir projetos de pesquisa; - Captar recursos junto a agências de fomento; - Primar pelas relações interpessoais; - Manter uma postura ética, que possa servir de modelo aos pós-graduandos. 11

12 7 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO 7.1 Coordenação O programa é coordenado pelo coordenador, eleito em reunião do Colegiado, com mandato coincidente com o período de avaliação estabelecido pela Capes, podendo ser reeleito uma única vez; pelo coordenador substituto, indicado entre os membros do Conselho do PPGAgro. O coordenador tem como função principal coordenar e superintender as atividades de ensino, técnico-científicas e administrativas do programa, em consonância com os órgãos superiores da universidade. Ainda, estabelecer metas e gerenciar ações relativas à avaliação Coleta/Capes, no desenvolvimento de convênios internacionais, no atendimento a editais públicos para projetos institucionais, entre outros. 7.2 Avaliação Institucional O programa será acompanhado e avaliado semestralmente pelo Conselho do Programa e permanentemente discutido em reuniões do Colegiado. Desde o segundo semestre de 2000, a Comissão de Avaliação da Universidade tem realizado a avaliação dos programas de pós-graduação, do ponto de vista de qualidade de ensino, infraestrutura e atendimento. A partir de então, o processamento das informações passou a ser realizada por essa Comissão, que repassa as informações à Coordenação. Os resultados gerais são discutidos na reunião do Conselho do Curso e do Colegiado, e os resultados individuais, apresentados a cada docente, reservadamente, recomendando, quando necessário, mudanças. Além disso, por ocasião da matrícula para o semestre seguinte, o pós-graduando necessita entregar um relatório das atividades desenvolvidas, em que realiza uma análise das disciplinas cursadas, relaciona as atividades desenvolvidas, informa sobre a situação em que se encontra o desenvolvimento da pesquisa e a elaboração da dissertação e emite uma apreciação global do curso. Anexo ao relatório consta também um parecer do orientador sobre o desempenho e dedicação do orientado. Os coordenadores de programa da UPF são membros natos da Comissão de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG), órgão consultivo da Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, que se reúne quinzenalmente para tratar de assuntos de pesquisa e pós-graduação. Os demais integrantes são representantes da instituição e os coordenadores dos demais programas de pós-graduação da 12

13 UPF. Nesta comissão há um Fórum dos coordenadores de programa, que se reúne quinzenalmente para discutir questões especificamente relacionadas aos programas. 7.3 Autoavaliação O programa possui alguns pontos a melhorar ou tem encontrado dificuldades, as quais reconhece e sobre elas tem discutido e alertado nas reuniões de Colegiado, quais sejam: a) Aumentar ainda mais a produção científica do corpo docente; b) Tornar mais equilibrada a produção científica entre os docentes; c) Há necessidade de buscar o financiamento de maior número de projetos de pesquisa junto às agências de fomento públicas e à iniciativa privada. Aqui cabe destacar que em vários editais de agências de fomento não foi possível submeter projetos, por serem restritos a instituições públicas. A Universidade de Passo Fundo, segundo o seu regimento, é privada, sem fins lucrativos, de caráter comunitário e regional; portanto, distinta de diversas outras instituições privadas de ensino superior, sente-se prejudicada. d) Embora cientes do esforço da Capes e do CNPq no sentido de oferecer um maior número de bolsas, não se pode deixar de registrar que o número atual é insuficiente para atender a uma maior demanda de candidatos (2 Modalidades I e 17 Modalidades II para o mestrado; e 1 Modalidade I e duas Modalidades II para o doutorado, todas da Capes). A Universidade de Passo Fundo também oferece bolsas isentando os pós-graduandos do pagamento das mensalidades: 6 para o mestrado e 9 para o doutorado. Para atender a maior número de pós-graduandos, estas bolsas acabam, em boa parte, sendo divididas, isto é, o aluno fica com isenção de 50% do pagamento da mensalidade. e) Vários pós-graduandos, principalmente aqueles sem bolsa, não conseguem se dedicar integralmente aos estudos, uma vez que necessitam exercer atividade remunerada para custear as mensalidades do programa. Essa situação acaba estendendo o tempo médio de titulação (TMT), ou, em alguns casos, acarreta o trancamento por incompatibilidade de horários ou mesmo o desligamento do curso, por ultrapassarem o tempo máximo permitido para a realização do curso. Ocorrem também desligamentos por insuficiência de desempenho, respeitando o regimento do programa. Entende-se que o desligamento de alunos por insuficiência de desempenho (conceitos) nas disciplinas não pode ser visto como um ponto negativo, mas o contrário, já que o programa preza pela qualidade dos seus egressos. O ingresso desses alunos acaba muitas vezes ocorrendo por insuficiência de demanda qualificada na seleção. 13

14 O PPGAgro possui vários pontos fortes, que permitiram, em pouco tempo, a oferta do doutorado e a contínua consolidação e inserção nacional e internacional. a) O fato de no PPGAgro os pós-graduandos terem de pagar o curso, inclusive os oriundos de outros países, ao contrário do que ocorre em universidades públicas, onde, além de não pagar, recebem auxílio, mas mesmo assim, haver uma boa procura, com mais de cinqüenta pósgraduandos matriculados, demonstra a qualidade do programa. b) A forte inserção regional, detectando demandas e implementando projetos capazes de responder às principais questões, interagindo com a iniciativa pública, privada e a comunidade. c) A crescente inserção nacional e internacional, com projetos em conjunto sendo realizados tanto com instituições de pesquisa e de ensino do Brasil, como do exterior. A inserção internacional também é sentida pela procura pelo curso por pesquisadores estrangeiros. Vários foram os alunos estrangeiros que já concluíram o seu curso no PPGAgro ou estão matriculados. d) A responsabilidade de gerar recursos humanos qualificados, conhecimentos e tecnologias voltados à promoção do desenvolvimento socioeconômico da região, por se tratar do único programa de pós-graduação em Agronomia localizado no norte do RS. e) Considerando o restrito número de cursos em nível de doutorado na região Sul do Brasil, especialmente nas áreas de concentração ofertadas, o programa possibilita atender a parte da demanda de profissionais pertencentes ao quadro de docentes ou pesquisadores de várias instituições de ensino e pesquisa localizadas na região de abrangência da UPF. Essas instituições estão investindo na capacitação dos recursos humanos, apresentando um número razoável de titulados em nível de mestrado, mas o número de doutores ainda é insuficiente. f) Além dos alunos regulares, o PPGAgro tem atraído o interesse de profissionais para cursar disciplinas isoladas como alunos especiais, com o objetivo de aprofundar conhecimentos ou iniciar o cumprimento de créditos visando a futuro ingresso. A avaliação do programa é de que esta participação enriquece sobremaneira o andamento das disciplinas, uma vez que muitos se encontram atuando no mercado de trabalho e trazem experiências valiosas para a sala de aula. g) A excepcional infraestrutura existente (campo experimental, laboratórios, recursos computacionais e audiovisuais, salas, etc.), montada em grande parte com projetos encaminhados a agências de fomento e também com investimentos da própria instituição e da iniciativa privada. Destaca-se a proximidade da área experimental do campus universitário (500 m), facilitando o acesso às atividades práticas do curso e aos experimentos de campo. h) O tempo médio de titulação (TMT), que em 2009 foi de 29 meses para o mestrado e 45 meses para o doutorado. A média do triênio para o mestrado foi de 28 meses e, no doutorado, de 41 14

15 meses, ambos considerados muito bons pelo atual sistema da Capes, consequência do acompanhamento dado e do incentivo para que concluam no tempo previsto o seu curso. i) A regularidade nas defesas foi alcançada. Em 2009 foram 17 defesas de dissertação e 9 de tese, obtendo-se um número de pós-graduandos titulados por docente permanente de 2,05. A média do triênio foi de 1,03. Esses resultados demonstram a evolução e a consolidação do programa. Outro parâmetro que também demonstra essa evolução é o número de titulados em relação ao corpo discente, que em 2009 foi de 53,1% para o mestrado e 56,2% para o doutorado, com média no triênio de 46,3% para o mestrado e 27,6% para o doutorado. j) A qualificação do corpo docente, com graduação e titulação em nível de pós-graduação em várias e renomadas instituições brasileiras e do exterior, contribuindo com diferentes experiências e pensamentos, de fundamental importância para o crescimento de um programa. n) O envolvimento cada vez maior dos pós-graduandos na produção científica do programa. Em razão da característica do programa, há um grande envolvimento dos pós-graduandos em produções, desde Mostra de Iniciação Científica (MIC) até congressos internacionais. o) A concessão de carga horária para a pesquisa (16 a 20 horas semanais) aos docentes vinculados à UPF, além de horas para orientar na graduação e pós-graduação, viabilizando a dedicação ao programa. A concessão de carga horária de pesquisa para docentes/pesquisadores da instituição faz parte da política institucional há muitos anos, característica que distingue, de modo geral, as universidades comunitárias (filantrópicas) das universidades puramente privadas. p) A crescente aprovação de projetos de pesquisa junto a órgãos de fomento, como a Fapergs, Secretaria de Ciência e Tecnologia/RS, CNPq e outras, que, somada à participação da iniciativa privada, permite implementar projetos importantes e mais qualificados. q) O envolvimento dos pós-graduandos na clínica vegetal, com supervisão dos professores do programa, tem contribuído para a diagnose e recomendação de medidas de controle aos usuários (Emater, cooperativas e produtores em geral), além de possibilitar aos alunos o contato com as atividades práticas e a responsabilidade profissional. Dessa forma, a FAMV atende a comunidade rural, resultando num saldo positivo para todas as partes envolvidas, em especial para os alunos, que colocam em prática os conhecimentos adquiridos. 7.4 Vagas anuais Mestrado: 10 vagas em Fitopatologia 15

16 10 vagas em Produção Vegetal Doutorado: 5 vagas Fitopatologia 5 vagas Produção Vegetal 7.5 Infraestrutura Laboratórios O programa conta com uma secretaria para atender alunos e professores, com secretária treinada para realizar todas as atividades inerentes à função. Dispõe de recursos computacionais e de apoio que dão suporte ao trabalho, que é considerado plenamente satisfatório por todas as partes envolvidas. Com vistas à implantação do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, em 1996 foi construído um prédio (1.400 m 2 ) que permitiu abrigar, no primeiro piso, as seguintes estruturas: Laboratório de Microscopia; auditório para 90 lugares, totalmente equipado para realização de seminários, palestras e defesas de dissertação e tese; sala de reuniões; duas salas de aula e uma sala de estudo com bancadas individuais para os alunos do PPGAgro. No segundo piso encontram-se instalados os Laboratórios de Micologia, Fitobacteriologia Vegetal e Microbiologia do Solo, Entomologia Agrícola e Ecofisiologia de Plantas Daninhas e seis salas para uso de professores. No subsolo encontram-se o Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas e seis câmaras climatizadas. Os demais laboratórios, também pertencentes à Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, estão disponíveis no prédio central, como os de Virologia Vegetal, Ecofisiologia Vegetal, Fisiologia Vegetal, Sementes, Análise de Solos e Tecidos Vegetais, Química do Solo e Resíduos Sólidos e de Física e Água do Solo. Em prédios anexos localizam-se os laboratórios de Biotecnologia Vegetal, Biologia Molecular e Motores e Máquinas Agrícolas. Ainda, no Instituto de Ciências Biológicas está localizado o Laboratório Multidisciplinar Vegetal, equipado com medidor de área foliar LICOR, estufa com circulação de ar, geladeria, freezer, balanças, soprador de sementes (de mesa) e microscópio. Esses e outros laboratórios, descritos a seguir, contam com espaço físico e equipamentos adequados para as atividades de ensino e execução dos trabalhos de pesquisa. 16

17 - Laboratório de Micologia (225 m 2 ) - possui 2 câmaras de fluxo laminar, 6 câmaras de germinação tipo BOD, 4 geladeiras, 1 forno, 1 estufa, 5 balanças, 1 micrótono, 4 microscópios, 3 lupas, 1 banho-maria, 1 termoigrômetro, 2 termoigrógrafos, 1 mesa agitadora, 1 liquidificador, 1 autoclave vertical, 1 placa quente, 1 agitador magnético, 7 câmaras climatizadas, 1 centrífuga, 1 fogão, 1 destilador, 1 máquina fotográfica Mavica, 1 bomba de vácuo, 1 radiômetro, 1 estação meteorológica, 1 microcomputador com impressora. Também estão à disposição dos alunos uma micoteca, onde estão catalogados os fungos fitopatogênicos, e uma biblioteca setorial, na qual estão os compêndios de doenças de várias culturas (Compendium disease). - Laboratório de Fitobacteriologia Vegetal e Microbiologia do Solo (70 m 2 ) - está equipado com 3 autoclaves, 1 viscosímetro, 1 câmara de fluxo laminar, 1 espectrofotômetro, 2 balanças, 3 geladeiras, 3 incubadoras com agitação orbital, 2 estufas para secagem de material, 2 estufas bacteriológicas, 1 medidores de ph, 1 centrífuga refrigerada, 1 centríifuga sem refrigeração, 2 banhos-maria, 1 vortex, 1 microcentrífuga, 1 termociclador, 3 cubas de eletroforese, 2 dessecadores, 2 bombas de vácuo, 7 pipetas automáticas, 1 micropipeta com motor, 2 agitadores com aquecimento, 1 termorreator, 1 destilador de água, 2 deionizadores, 2 contadores de colônias, 1 forno microondas (UV), 1 microscópio trinocular com entrada para câmera, 1 transluminador, 1 microcomputador com impressora, 1 software para caracterização de bactérias e bacterioteca. - Laboratório de Microscopia (90 m 2 ) - possui 15 microscópios e circuito fechado com 1 microcâmera e dois monitores de televisão, além de 15 lupas. - Laboratório de Virologia Vegetal (132 m 2 ) equipado com 1 leitora de Elisa, 1 termociclador, 1 fonte para eletroforese, 2 cubas para eletroforese horizontal (mini gel), 1 cuba para eletroforese vertical (minigel), 2 microcentrífugas ( rpm), 1 centrífuga refrigerada (5.200 rpm), 1 estufa de esterilização e secagem, 1 potenciômetro, 1 agitador de tubos, 2 balanças de precisão, 1 destilador de água, 1 lavadora de placas, 1 deionizador de água, 2 fornos de micro-ondas, 1 estufa bacteriológica, 1 agitador magnético, 1 banho-maria, 1 autoclave, 1 espectrofotômetro, 1 transiluminador, 1 câmara fria, 1 freezer, 1 geladeira, 1 câmara de fluxo laminar, 1 botijão para nitrogênio líquido, 1 microcomputador com impressora. O laboratório está equipado com todos os reagentes e vidrarias necessários para a execução de trabalhos na área de fitovirologia. 17

18 - Laboratório de Sementes (89 m 2 ) - possui 2 refrigeradores, 1 destilador de água, 1 câmara de germinação com 5 germinadores com termostato eletrônico, 1 câmara seca com termostato eletrônico, 1 balança de peso hectolitro, 1 balança eletrônica, 2 condicionadores de ar, 5 germinadores de sementes, l câmara de envelhecimento precoce, termômetros (simples e max./min.), 1 divisor gamet, 1 divisor de solo, 1 soprador de sementes, 2 diafanoscópios, 1 determinador de umidade de sementes, 1 contador de sementes a vácuo e 3 manuais, 1 desumidificador de ar, 1 sementoteca, 1 microcomputador com impressora e fax. - Laboratório de Biotecnologia Vegetal (260 m 2 ) Setor de Cultura de Tecidos: Sala para preparo de meios de cultura, recebimento e assepsia de materiais vegetais e lavagem de vidrarias,1 autoclave vertical, 1 autoclave horizontal, 1 deionizador, 1 destilador, 1 phmetro, 1 agitador magnético, 2 lupas, 1 refrigerador, vidrarias diversas, balcões, pia com 2 cubas; duas salas assépticas equipadas com 4 câmaras de fluxo laminar, estantes e estufa para esterilização de materiais; duas câmaras de crescimento com dispositivos para controle de luz (fotoperíodo) e condicionadores de ar para controle de temperatura; uma sala para pesagem de reagentes com 1 balanças digital e uma balança analítica; uma estufa climatizada de 500 m 2 para produção de mudas e tubérculos; um telado (28X11m) com irrigação tipo gotejamento para manutenção da coleção de germoplasma de alcachofra; sala para armazenamento de adubos e equipamento, onde existe uma câmara frigorífica para armazenamento e conservação dos tubérculos de batatasemente produzidos por micropropagação Setor de Citogenética Vegetal : Laboratório equipado com 1 microscópio binocular acoplado a um monitor e sistema de captura de imagens, 1 scaner, 2 microscópios monoculares, 1 estufa para esterilização de materiais, 1 banho-maria, 1 refrigerador, vidrarias diversas e reagentes para preparo de lâminas. Setor de Biologia Molecular: Laboratório equipado com: 1 cuba de eletroforese, 1 fonte de eltroforese, 1 microcentrífuga, 1 transiluminador, 1 agitador para tubos, 1 capela de exaustão, 1 freezer, 1 câmara BOD com temperatura e luminosidade controlados, 1 estufa para esterilização de materiais, balcões, pias, vidrarias diversas e reagentes para extração de DNA, 1 banho-maria. 18

19 - Laboratório de Fisiologia Vegetal (90 m 2 ) - está equipado com 1 freezer, 1 estufa para secagem de tecido, 1 banho-maria, 1 fogão a gás, 1 destilador de água, 1 balança eletrônica, 1 geladeira, 1 refratômetro, 5 dessecadores, 1 agitador magnético 1 deionizador, 1 microcomputador portátil, 1 BOD, 1 espectrofotômetro e 1 projetor multimídia portátil. - Laboratório de Ecofisiologia Vegetal (40 m 2 ) - possui 2 freezers, 1 refrigerador, 1 estufa Fanem (1,5 m x 1,2 m), 2 balanças eletrônicas marte LC20, 1 balança de precisão, 1 refrigerador, 6 termoigrógrafos, 1 microestação meteorológica model 8210 RTU Control Application da Sutron Corporation, 3 geotermômetros, 3 tensiômetros, 3 paquímetros e 2 condutivímetros, 1 leitor portátil Procheck ou similar, que armazena leituras de sensores, 1 sensor para medir o fluxo de radiação fotossinteticamente ativa (PAR), 1 Peagâmetro de bancada digital DM 22 (faixa de ph 0-14), 2 paquímetros digitais Instrutemp (capacidade mm) - Laboratório de Física e Água do Solo (75 m 2 ) - dispõe de 20 funis de placa porosa, 1 geladeira, 3 panelas de pressão de Richards, 6 placas porosas, reguladores de pressão, compressor de ar, manômetro digital, diversos tensiômetros, 2 extratores de Uhland, 400 anéis volumétricos (aço inox), 5 densímetros Boyoucos, 1 quarteador de amostras de solo, 2 estufas, 1 aparelho de proctor, 1 dataloger, transductores de tensão, sensores eletrônicos, 1 destilador, 1 compressor de ar, 3 balanças analíticas, 1 paquímetro digital, 1 peneira oscilatória para determinação da estabilidade agregados via úmida, 1 penetrômetro eletrônico, 1 bomba de vácuo, peneiras diversas e 4 computadores e duas impressoras, forno micro-ondas, agitador de amostras horizontal, dispersor de amostras Stirer, psicrômetro WP4-T, parafusadeira, aspirador de pó, 2 climatizadores de ar, 2 GPS, 3 pipetadores automático. - Laboratório de Química do Solo e Resíduos Sólidos (80 m 2 ) - 1 balança analítica, 2 balanças eletrônicas, 1 estufa para altas temperaturas com circulação forçada de ar, 2 estufas de esterilização e secagem, 1 banho-maria, 2 chapas aquecedoras, 1 potenciômetro, 1 colorímetro, 1 fotômetro de chama, 1 compressor, 2 bombas de vácuo, 2 geladeiras, 1 freezer, 1 centrífuga, 2 medidores de ph, 2 condutivímetros, 1 mesa agitadora, 2 blocos de digestão, 2 destiladores de nitrogênio, 2 agitadores magnéticos, 1 pulverizador de CO 2, 3 computadores e 1 climatizador de ar, duas capelas com exaustor de gases e 1 GPS. Os equipamentos são complementados com os existentes no Laboratório de Análise de Solos e Tecidos Vegetais. 19

20 - Laboratório de Análise de Solos e Tecidos Vegetais (270 m 2 ) - possui 2 fotocolorímetros, 2 banho-maria, 1 phmetro, 1 moinho de solo, 1 moinho de tecido, 6 estufas, 1 condutivímetro, 1 fotômetro de chamas, 2 espectrofotômetros de absorção atômica, 2 agitadores de solos, 4 agitadores para leitura, 1 conjunto de digestão e destilação para nitrogênio, 3 capelas, 1 compressor de ar, 3 destiladores de água, 8 conjuntos de pipetas, 6 bombas de vácuo, 3 exaustores, 5 blocos digestores, 2 balanças de precisão, 1 mufla, 1 chapa de aquecimento, 4 condicionadores de ar, 1 microdestiladores de nitrogênio e 2 microcomputadores com uma impressora, 2 refrigeradores, 1 aspirador de pó, 1 deionizador permution e 1 chuveiro para olhos. - Laboratório de Entomologia Agrícola (119 m 2 ) - 2 câmaras climatizadas BOD, 11 lupas, varredora de ácaro e uma coleção de insetos. - Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas (42 m 2 ) - dispõe de 1 mesa para avaliação da distribuição da vazão de bicos hidráulicos, 1 pulverizador portátil pressurizado com CO 2, 1 pulverizador costal manual, 2 equipamentos de proteção individual, 1 mesa portátil para determinação do perfil de distribuição da vazão de barras, 2 manômetros de barra, 1 fluxômetro de bicos, 1 transferidor para medir ângulo dos jatos, 1 termoigrômetro digital, 1 termoigro anemômetro digital, 1 trena de 50m, copos calibradores e provetas graduados, jogos de bicos leques e cones, papel sensível à água, 1 pulverizador de barras ko-200 com capacidade de 200 litros, um jogo de 25 baldes e uma balçança digital para aferição da vazão e avaliação de desgaste de bicos de pulverizadores, bomba para aferição de manômetros de pulverizadores. - Laboratório de Motores e Máquinas Agrícolas (240 m 2 ) - 1 trator Valmet 785, 1 estufa para secagem de material vegetal e solo, 1 peneira rotativa concêntrica, 1 transmissão de trator agrícola em corte, 1 eixo dianteiro de um trator com TDA, 4 motores, 1 perfilômetro, 1 motobomba, 1 semeadora de parcelas, 1 microssimulador de chuva, 1 carreta de duas rodas, peças e componentes diversos de motores e tratores agrícolas, 1 aparelho de soldar, 1 moto esmeril, 1 moto cortadora de disco para metal, ferramentas/ chaves para manutenção de máquinas e implementos agrícolas, 1 guincho hidráulico. - Laboratório de ecofisiologia de plantas daninhas - 2 bancadas com gaveteiros, 1 pia, 4 mesas, 20 cadeiras, 2 armários de metal, 2 incubadoras BOD, 3 balanças digitais, 1 wspectrofotômetro, 1 liofilizador, 2 ar-condicionados, vidrarias e reagentes químicos diversos. 20

21 - Laboratório de Uso e manejo do território e de recursos naturais: 1 estação total Leica 407 Power; 3 rádios walktalk; 5 teodolitos, 5 níveis, com réguas e trenas; 3 GPS, 1 trado holandês para coleta de solos até 2 m de profundidade; 1 computador Pentium 4, 1 bomba a vácuo, 3 dessecadores para determinação de ASE, 1 extrator de perfil de solo, 4 expositores de vidro para solos. Além dos laboratórios pertencentes especificamente ao Curso de Agronomia, a FAMV, na condição de uma das Faculdades idealizadoras, executora e integrante do Centro de Pesquisa em Alimentos da UPF (Cepa), tem a sua disposição ainda os seguintes laboratórios: - Laboratório de Serviço de Análise de Rebanhos Leiteiros (350,76 m2) - 1 deionizador de água, 1 Puritech, Sistema Combinado: 1 equipamento B2300 (Bentley Instruments,01 equipamento 2131 e 3155), 1 Sistema Combinado: B2300 (Bentley Instruments, 2087 e 3155), 2 banhos-maria, 1 termômetro mira laser, 1 termômetro digital, tipo espeto, 1 estufa de secagem, 2 equipamentos Bactocount IBC (Bentley Instruments, 1045), 1 No-break, 3 refrigeradores, 2 câmaras fria, 1 refrigerador, 7 microcomputadores, 2 impressoras. - Laboratório de Físico-Química e nutrição animal: Espaço físico do laboratório de físico química e nutrição animal = 221,55 m², 2 agitadores magnéticos, 3 ar-condicionados, 2 balanças de pesagem analítica, 1 balança de pesagem semianalítica, 2 banhos-maria, 2 bombas de vácuo, 2 centrífugas para laboratório, 4 computadores, 1 condutivímetro, 1 crioscópio eletrônico digital, 2 destiladores de nitrogênio, 1 determinador de fibras, 1 digestor para nitrogênio, 1 digestor para fibras, 1 digestor e destilador de proteínas Kjeldahl, 1 espectrofotômetro, 7 estufas, 2 extratores de lipídeos, 1 forno micro-ondas, 3 fornos mufla, 4 freezers, 1 geladeira, 3 moinhos para moagem de amostras, 1 manta de aquecimento, 1 multiprocessador Arno, NIRSystems Perstorp Analytical para análise de alimentos, phmetro, 1 picador de forrageira, 1 refrigerador, 1 destilador de água osmose reverso e 1 processador Arno. - Laboratório de Microbiologia de Alimentos (58 m 2 ) - Dispõe de 1 forno micro-ondas, 2 balanças semianalíticas, 2 banhos-maria com agitação, 3 banhos-maria sem agitação, 8 estufas bacteriológicas, 2 estufas de secagem, 3 estufas BOD, 4 câmaras de fluxo laminar, 2 agitadores de tubos, 1 incubadora de agitação, 1 fogareiro, 8 geladeiras, 1 contador de colônias, 3 autoclaves, 2 homogeinizadores de amostras, 2 pipetadores automáticos, 1 freezer, 1 microscópio, 1 computador e 1 phmetro. 21

22 - Laboratório de Microscopia de Alimentos (20 m 2 ) - Possui 1 microscópio estereoscópio, 1 microscópio com contraste (com TV, monitor e vídeo printer), 1 micro-ondas, 1 balança semianalítica, 1 estufa de secagem, 1 autoclave, 1 bomba a vácuo, 1 agitador magnético, 1 capela, 1 microcomputador, 1 refrigerador. - Laboratório de Cromatografia de Alimentos (25 m 2 ) - Dispõe de 1 cromatógrafo líquido com detector ulltravioleta, 1 cromatógrafo a líquido com detector fluorescência, 1 cromatógrafo gasoso, 1 sistema de purificação de água, 1 banho de ultrassom, 1 capela, 4 cilindros de gás, 1 detector de fluorêscência, 4 agitadores magnéticos, 1 balança analítica, 1 destilador de água, 3 microcomputadores, 1 capela de exaustão, 1 cabine ultra-violeta, 1 banho-maria, 1 liquidificador, 1 ar-condicionado, 1 impressora e 1 bomba de vácuo. - Laboratório de Micotoxinas (62 m 2 ) - Possui 1 câmara ultravioleta, 3 cubas cromatográficas, 5 micropipetas, 1 cilindro com gás nitrogênio, 1 banho-maria, 1 capela, 2 liquidificadores, pipetas especiais (1 macropipetador), vidrarias e padrões de micotoxina. - Laboratório de Cereais (120 m 2 ) - Possui 1 moinho de laboratório CD1, 1 alveógrafo de Chopin, 1 analisador rápido de viscosidade modelo RVA 3D, 1 colorímetro para alimentos Color Quest II, 1 determinador de número de queda FN 1500, 1 aparelho Testo para determinação de atividade de água, 1 agitador de peneiras Retsch KS 100, 2 balanças semianalíticas, 2 balanças analíticas, 1 batedeira kittchen Aid, 2 estufas, 1 aparelho Gehaka para determinação de umidade por condutividade dielétrica, 1 aparelho infravermelho para determinação de umidade, 1 mesa para classificação de grãos, 1 forno microondas, 1 separador de impurezas marca Sintel, 1 promilógrafo Maxegger Modelo T6, 1 Alveolink NG, 3 microcomputadores, 1 impressora mulltifuncional, 01 umidicador de ar ambiente, 1 aparelho de ar-condicionado. - Laboratório de Análise Sensorial: (35m 2 ) - Possui 4 cabinas para análise sensorial, 1 fogão a gás, 1 geladeira, 1 batedeira planetária, 2 liquidificadores, 1 computador, 1 freezer, 1 balança semi-analítica e 1 forno elétrico. Todos os setores e praticamente todos os laboratórios estão equipados com microcomputador (conectados à internet) e impressora, utilizados para aulas práticas na 22

23 graduação e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), como apoio ao ensino, à pesquisa e à prestação de serviços. Além dos laboratórios, a FAMV/UPF conta com o Centro de Extensão e Pesquisa Agropecuária (Cepagro), com área de 270 ha, anexo ao campus universitário, utilizado para o ensino e a pesquisa da graduação e pós-graduação, atividades de extensão e produção. Encontram-se localizados e/ou disponíveis no Cepagro, diretamente relacionados com as áreas de concentração do PPGAgro: - Construções: 1 prédio de alvenaria com residência, sala de aula, vestiário e escritório; 3 galpões de alvenaria para máquinas, armazém de batatas e ração; 1 agroindústria para processamento de frutas, hortaliças e produtos de origem animal; 2 câmaras frigoríficas com capacidade de 20 t. - Máquinas e implementos agrícolas: 1 trator agrícola MF 297, 1 trator agrícola MF 5300, 1 trator agrícola MF 275, 1 trator MF 250, 1 colhedora de grãos John Deere 1165 com duas plataformas, 1 subsolador Jumbo, 1 grade niveladora Stara, 1 pulverizador atomizador (300 L), 1 semeadora-adubadora TD 220, 1 pulverizador de barras Jacto 600 L, 1 escarificador de 7 hastes, 1 roçadora, 1 conjunto de fenação, colhedora de forragem, equipamento para tratamento de sementes, semeadora-adubadora Metasa, semeadora-adubadora Semeato SHM 17, carreta graneleira L, trator agrale 4100, tanque para transporte de água cap l marca Soder, distribuidor de adubo orgânico 4000 litros Mepel, pulverizador 600l Vortex, 3 silos alambrado ventilável cap. 70 sc cada, Triton, Lancer (jan), encanteirador (Minami), padronizador de sementes (Fasce), arado de 3 discos. - Área experimental, com 24 ha, sistematizada em quadras e cultivada em rotação de culturas no sistema plantio direto, na qual é instalada boa parte das pesquisas de campo desenvolvidas pelos alunos de pós-graduação e graduação com grãos e plantas forrageiras. Dispõe, além de todas as máquinas e implementos fornecidos pelo Cepagro, de semeadora de parcelas e uma automotriz colhedora de parcelas Wintersteiger. - Estufas e telados As estufas e telados são destinadas ao ensino e trabalhos de pesquisa desenvolvidos por alunos de pós-graduação e graduação: - uma estufa de apoio à área de fitopatologia (64 m 2 ); - seis telados, totalizando m 2 ; 23

24 - uma (1) estufa plástica medindo 10 m x 39 m, onde são desenvolvidas pesquisas sobre o cultivo de figueiras em ambiente protegido; - três (3) estufas plásticas medindo 10 m x 50 m, onde são desenvolvidos trabalhos com as culturas do morangueiro e do mirtilo (coleções, polinização e quebra de dormência); - uma (1) estufa plástica de 10 m x 21m, dotada de nebulização intermitente, para trabalhos de propagação de plantas hortícolas e silvícolas por estaquia; - uma (1) estufa plástica medindo 10 m x 16 m, de produção de mudas olerícolas; - uma (1) estufa plástica de 12 m x 17 m, para o desenvolvimento de pesquisas com plantas daninhas; - uma (1) estufa plástica medindo 10 m x 15 m, para trabalhos em microbiologia e bacteriologia. - uma (1) estufa plástica medindo 10 m x 15 m, para trabalhos em nutrição de plantas. - uma (1) estufa plástica medindo 20 m x 50 m, para trabalhos de melhoramento em batata. - um (1) telado de 12 m x 40 m, dotado de sistema de irrigação automatizado, para trabalhos de propagação de plantas frutíferas, silvícolas, flores e ornamentais. - Pomar - implantado em 2006 em uma nova área, com 2 ha, direcionada para a pesquisa e estabelecimento de coleções de diversas frutíferas, como pessegueiros, nectarineiras, caquizeiros, figueiras e mirtilo. - Horta - com 1,5 ha, para as atividades de olericultura. - Horto de plantas medicinais (1 ha). - Área de ensino e pesquisa sobre plantas daninhas, totalmente cercada, com 3 ha. Além da infraestrutura descrita, e de todas as demais existentes na UPF, especialmente nos cursos de Medicina Veterinária, Ciências Biológicas, Farmácia e Química, o Programa de Pós-Graduação em Agronomia pode contar com a infraestrutura da Embrapa-Trigo. Localizada no km 174 da rodovia BR 285, ao lado da Universidade de Passo Fundo, a Embrapa-Trigo conta com 55 pesquisadores e uma equipe de apoio à pesquisa e administração de 210 funcionários. A área experimental é de 414 ha, dividida em duas glebas, situadas nos municípios de Passo Fundo e Coxilha, sendo 230 ha utilizados para a pesquisa e produção de sementes. A área construída é de m 2, sendo m 2 em dez casas de vegetação e m 2 em cinco telados. Possui sete 24

25 câmaras climatizadas computadorizadas e quatro câmaras de crescimento e climatização de plantas derivadas de híbridos intergenéricos. Conta com os laboratórios de Solos, Sementes, Fitopatologia, Microbiologia, Citogenética e Biotecnologia, Entomologia, Qualidade Industrial e Fisiologia Vegetal, perfazendo 891 m 2. Está aparelhada com equipamentos e máquinas em número e em condições de conservação adequadas ao desenvolvimento de suas atividades, incluindo uma estação meteorológica padrão conectada ao Inmet. Dessa forma, considera-se que a infraestrutura física e os equipamentos disponíveis ao Programa de Pós-Graduação são extremamente satisfatórios, o que possibilita a execução de trabalhos de excelente nível científico, além de contemplar as atividades de ensino de graduação, pós-graduação e extensão Informática Para uso dos pós-graduandos existe junto à FAMV o Laboratório de Recursos Computacionais (LRCP), que possui uma área de 70 m 2, no qual estão disponíveis 19 computadores, 4 impressoras, 1 estabilizador de voltagem, 1 scanner de mesa. A Universidade de Passo Fundo possui ainda o Laboratório Central de Informática, que funciona junto ao Instituto de Ciências Exatas e Geociências, Prédio B5, e é administrado pela Divisão de Tecnologia da Informação. Suas instalações compreendem 1021,3 m 2 de área física, com os seguintes laboratórios: Sala 1: 6 computadores Leader Tech Core 2 Duo 2.2GHz, 2GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 80GB, leitor de cartão - Card Reader/Writer, placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. 18 computadores Leader Tech Pentium D GHz, 1GB de Ram, monitor de 17 tela plana, disco rígido de 80GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e cd-rw combo - gravador de CD e leitor de DVD. (Área: 54,53m 2 ). Sala 2: 18 computadores Leader Tech Core 2 Duo E GHz, 2GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 160GB, Placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. (Área: 38,61m 2 ). Sala 3: 24 computadores Leader Tech Core 2 Duo E GHz, 2GB de Ram, monitor de 15 tela plana, disco rígido de 160GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. (Área: 47,19m 2 ). Sala 4: 24 computadores Leader Tech Pentium D GHz, 1GB de Ram, monitor de 17 tela plana, disco rígido de 80GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e cd-rw combo - gravador de CD e leitor de DVD. (Área: 47,19m 2 ). 25

26 Sala 5: 18 computadores Leader Tech Core 2 Duo E GHz, 2GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 160GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. (Área: 37,73m 2 ). Sala 6: 21 computadores Leader Tech Pentium D GHz, 1GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 80GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e cd-rw combo - gravador de CD e leitor de DVD. (Área: 45,21m 2 ). Sala 7: 20 computadores Digitron Pentium IV 2.8GHz, 1GB de Ram, monitor de 17 tela plana, disco rígido de 40GB, drive de 3 ½ e placa de rede 10/100Mb/s. (Área: 39,39m 2 ). Sala 8: 20 computadores Digitron Pentium IV 2.8GHz, 1GB de Ram, monitor de 17 tela plana, disco rígido de 40GB, Drive de 3 ½ e placa de rede 10/100Mb/s. (Área: 39,39m 2 ). Sala 9: 21 computadores Leader Tech Pentium D GHz, 1GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 80GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e cd-rw combo - gravador de CD e leitor de DVD. (Área: 44,18m 2 ). Sala 10: 39 computadores Leader Tech Core 2 Duo 2.2GHz, 2GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 80GB, leitor de cartão - Card Reader/Writer, placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. (Área: 93,60m 2 ). Sala 11: 48 computadores Leader Tech Celeron D 2.4GHz, 1GB de Ram, monitor de 15, disco rígido de 40GB, drive de 3 ½, placa de rede 10/100Mb/s e CD-ROM 52X. (Área: 93,60m 2 ). Sala 12: 32 computadores Leader Tech Core 2 Duo E GHz, 2GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 160GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. (Área: 63,16m 2 ). Sala 13: 42 computadores Leader Tech Athlon 2.4GHz, 1GB de Ram, monitor de 15, disco rígido de 40GB, drive de 3 ½ e placa de rede 10/100Mb/s. (Área: 76,98m 2 ). Sala 14: 32 computadores Leader Tech Core 2 Duo E GHz, 2GB de Ram, monitor de 17 LCD, disco rígido de 160GB, placa de rede 10/100/1000Mb/s e dvd-rw - gravador e leitor de DVD e CD. (Área: 63,57m 2 ). Totaliza, portanto, 383 computadores para aula e trabalhos acadêmicos. Há ainda: - 4 servidores para disponibilizar e gerenciar serviços de boot-remoto, internet, impressão, arquivos, s e monitoramento das câmeras (CFTV); - 3 impressoras laser Brother HL5250DN (30ppm) e 1 Ricoh 8100 (45ppm) conectadas ao servidor de impressão; - 3 computadores instalados no corredor do LCI para acesso rápido à internet e também para impressão. 26

27 Descrição das políticas de uso dos laboratórios: O uso dos laboratórios de informática se aplica para: - o ministério de aulas prático/teóricas do ensino da informática; - a prática individual de conteúdos curriculares e extracurriculares; - a pesquisa, extensão e prestação de serviços a professores, funcionários e alunos; - apresentação de produtos de informática; - palestras, seminários, congressos e painéis sobre informática. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h30min, e aos sábados, das 8h às 12h e das 13h30min às 17h30min (expediente de sábado à tarde conforme demanda). Infraestrutura do Laboratório Central de Informática (LCI) O Laboratório Central de Informática conta com uma equipe de dez funcionários, sendo, um encarregado administrativo, um assistente de suporte e oito auxiliares de laboratório. Todos são responsáveis pela manutenção da infraestrutura e pela recepção e auxílio aos usuários. Possui 14 laboratórios, dos quais 11 são utilizados para aula; dois são exclusivos para utilização em pesquisas/estudos e um para utilização do curso de Computação e demais cursos da área de informática. Totaliza, assim, 383 microcomputadores. A menor sala possui 18 computadores e a maior 48. Possui quatro servidores para disponibilizar e gerenciar serviços de boot-remoto, internet, impressão, arquivos, s e monitoramento das câmeras (CFTV). Na recepção do LCI há três impressoras laser Brother HL5250DN (30ppm) e um Ricoh 8100 (45ppm), conectadas ao servidor de impressão para atender às impressões dos usuários. No corredor do laboratório há três computadores para acesso rápido à internet e também para impressão. Todas as salas são climatizadas e possuem projetores multimídia. Os computadores são atualizados constantemente, conforme a necessidade. Todos os equipamentos estão interligados através de uma rede com servidores Linux, acesso à internet, e o principal sistema operacional utilizado nas estações de trabalho é o Windows XP, mas os computadores possuem opção dualboot com os sistemas operacionais Windows XP e Linux Ubuntu. Todos os computadores existentes no Laboratório Central de Informática, disponíveis aos alunos e professores, possuem conexão à internet. Dispõe também de cobertura Wireless (internet sem fio), com cobertura total no Prédio B5 e livre acesso. 27

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