VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
|
|
- Yasmin Maria da Assunção Balsemão Faro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS EXISTENTES E A NOVA TECNOLOGIA DYSC PARA CORREÇÃO DE PROBLEMAS CAUSADOS PELOS AFUNDAMENTOS DE TENSÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DEEPAK DIVAN GEORGIA INSTITUTE OF TECHNOLOGY USA FLÁVIO RESENDE GARCIA IESA ALEXANDRE CARVALHO NAVES IESA RESUMO Este artigo contempla uma comparação entre os principais tipos de tecnologia para solução de problemas de qualidade de energia, com foco nos afundamentos de tensão, que estão hoje comercialmente disponíveis no mercado, tais como: UPS com baterias, Dynamic Voltage Restorer (DVR ) flywheels, supercondutores magnéticos e uma nova tecnologia chamada Dynamic Sag Corrector ou DySC a qual será discutida em detalhe neste artigo. Mostrar-se-ão também casos reais de aplicação deste dispositivo em processos industriais críticos alimentados ou não por sistemas elétricos especiais, bem como a influência do porte da carga a ser protegida e do ponto de aplicação destas soluções de QEE. PALAVRAS-CHAVE Afundamentos de Tensão Produção Cargas Confiabilidade Sensibilidade Qualidade de Energia. 1.0 INTRODUÇÃO É cada vez mais visível que os diversos sistemas de fabricação com cargas críticas tais como semicondutores, eletrônica, automóveis, plásticos, máquina com CNC (controle numérico computadorizado), e outros envolvendo processos automatizados como o processamento de alimentos, estão muito suscetíveis a distúrbios que ocorrem na rede elétrica. Até mesmo a variação brusca na tensão por um período de até 01 quarto de segundo pode causar o desligamento de uma máquina ou de todo um processo fabril por horas, causando perda de material e de produtividade, e longos tempos para se reinicializar tal processo. Reconhecendo a susceptibilidade destas cargas a distúrbios na rede elétrica, muitos fabricantes de alta tecnologia têm obtido conexões especiais (também chamadas premium ) nas concessionárias de energia elétrica usando alimentadores duplos e independentes de distribuição, conexão direta à rede de transmissão em alta tensão, ou mesmo uma rede elétrica bem malhada e com alto grau de confiabilidade. Tais tipos de conexão ao sistema elétrico praticamente eliminam desligamentos por falta de energia e normalmente atingem níveis muito altos de confiabilidade e disponibilidade. Porém, variações de tensão de curta duração (VTCD), em particular os afundamentos de tensão, não podem ser eliminados, até mesmo nas redes elétricas mais robustas e seguras, e constituem os mais significantes problemas de qualidade de energia elétrica atualmente em evidência, pois levam a grandes perdas econômicas. Este artigo cobre os vários tipos de soluções de qualidade de energia comercialmente disponíveis no mercado, incluindo sistemas de armazenamento de energia a base de: baterias convencionais ( UPS ), energia cinética ( Flywheel ), supercondutores magnéticos IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S/A e SoftSwitching Technologies Rodovia Manoel de Abreu, km 4.5, CEP: Araraquara SP. Telefone: (16) Fax: (16) flavio.garcia@iesa.com.br
2 180 ( DSMES ) e os dispositivos dinâmicos para correção de afundamentos de tensão ( DVR e DySC ), e apresentará uma comparação entre essas várias tecnologias utilizadas. A solução denominada DySC é uma solução nova e será discutida em maior detalhe ao longo deste artigo e serão mostradas várias aplicações industriais alimentadas por circuitos normais de distribuição ou através de circuitos especiais ou premium, bem como os prós e contras da proteção geral da planta versus a proteção localizada dos equipamentos críticos. 2.0 CONFIABILIDADE VERSUS QUALIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA: De acordo com o EPRI (Instituto de Pesquisa de Energia ) e o DOE (Departamento Norteamericano de Energia), problemas causados por confiabilidade de fornecimento e qualidade de energia custam anualmente cerca de 150 a 190 bilhões de dólares às indústrias americanas em perda de produtividade e tempo de parada de produção. Resultados dos estudos de qualidade de energia na distribuição realizados pelo EPRI surpreenderam todo o setor de tecnologia em energia elétrica, mostrando que somente 3% de eventos ocorridos no sistema de distribuição de energia elétrica eram devidos a falta de energia, e que a grande maioria dos eventos eram perturbações de curta duração. Em países com uma maior confiabilidade da rede distribuição, a percentagem de eventos que representam desligamentos (ou falta de energia) é ainda menor. Porém, tanto para todos os clientes, alimentados por um sistema de distribuição radial normal, quanto para os alimentados por um sistema de distribuição premium, um problema parece ser constante: o de tempo de parada de processo causado por eventos de qualidade de energia de curta duração. 2.1 Conceito High 9 s : Atualmente um conceito denominado High 9's para processos industriais críticos está recebendo atenção crescente. Quanto maior a quantidade de noves que o processo fabril recebe mais confiável é o sistema elétrico que o alimenta, ou seja, um sistema com 02 noves equivale a 99% de disponibilidade e um sistema com 05 noves representa um sistema elétrico com 99,999% de disponibilidade do sistema alimentador. Tal conceituação tem ajudado na distinção entre os problemas de confiabilidade de fornecimento e qualidade de energia permitindo uma melhor compreensão dos mesmos. Fábricas com linha de produtos de maior valor agregado, como por exemplo, semicondutores e automóveis, são servidas freqüentemente por uma rede elétrica especial ( premium ) em malha ou com duplo circuito de distribuição independente entre si, e possuem um alto grau de confiabilidade equivalente a 07 noves, ou seja, 99,99999% de confiabilidade do sistema alimentador destas cargas. Não obstante, se seus processos de fabricação podem ser interrompidos por um afundamento de tensão de menos de um quarto de segundo, é muito provável que tal processo tenha um grau de confiabilidade de apenas 99% a 99.9%, isto é, dois a três nove's (veja Tabelas 1 e 2). Tabela 1 Eventos de QEE em uma Rede Normal. Eventos na Rede Padrão 25 eventos por ano: sendo 22 em ¼ de segundo, 1 em 2 s, 1 em 5 minutos, 1 em ½ hora. REDE NORMAL Nível de Confiabilidade da Rede 2107 segundos total/ano, 99.99%, 4-noves. Perda de Produção 1 Hora de Parada por evento 25 Horas totais de parada/ano, 99%, 2-noves. Sem proteção Cargas Típicas nesta Rede Plásticos, PCs, Máquinas, Têxteis, Residenci ais. 92% dos Eventos protegidos com o DySC. 2 eventos/ano com 2 horas totais de parada por ano, 99.9% de Tempo de Operação do Processo 3-noves Tabela 2 Eventos de QEE em uma Rede Premium. Eventos na Rede Premium 10 eventos por ano, de 0.25 segundos cada. REDE PREMIUM Nível de Confiabilidade da Rede 2.5 segundos total/ano, %, 7-noves. Perda de Produção 1 Hora de Parada por evento 10 Horas totais de parada por ano, 99%, 2-noves. Sem Proteção 100% dos Eventos protegidos com o DySC 100% de Tempo de Operação do Processo 9-noves Cargas Típicas nesta Rede Fábricas de Semicondutores, Automóveis, Fibras Ópticas, Cabos, Informática, Processos Contínuos. Como desligamentos de energia longos são raros, particularmente em clientes conectados a redes elétricas premium, tais aplicações industriais requerem apenas suportabilidade para distúrbios de energia de curta-duração, tais como os afundamentos de tensão, para atingir alto grau
3 181 de confiabilidade (conceito high 9's). Tal fato tem um impacto significante no tipo de solução de qualidade de energia a ser adotada em um processo industrial. As soluções tradicionalmente utilizadas consistem na aplicação de sistema UPS on-line com um possível gerador de reserva, o que é considerada uma solução cara. Considerando que a própria bateria do UPS tem uma vida útil de 2 a 5 anos (com uma forte necessidade de monitoramento e exigências de manutenção) e tem uma confiabilidade mais baixa que o sistema elétrico, não é surpreendente que a indústria de semicondutores tenha elaborado a norma SEMI F47 para susceptibilidade a afundamentos de tensão dos equipamentos utilizados na fabricação de semicondutores, e que estes requisitos devem ser atingidos sem o uso de baterias (veja Figura 1). Figura 1 - O Equipamento DySC e a Norma SEMI F47 da Indústria de Semicondutores. Para as aplicações industriais com alta tecnologia envolvida no processo, a norma SEMI F47 define uma nova maneira de atender todas as exigências de qualidade de energia elétrica em sistemas elétricos industriais sensíveis. 3.0 SOLUÇÕES DE QUALIDADE DE ENERGIA SEM A UTILIZAÇÃO DE BATERIAS: Como a característica da tensão nas concessionárias de energia elétrica está sendo melhor compreendida com os diversos estudos realizados, a necessidade de soluções de qualidade de energia sem a utilização de bateria se tornou mais premente. A solução tradicional (UPS com baterias) opera com a detecção de um distúrbio elétrico, isolando a carga da rede e alimentando esta carga com a energia armazenada na bateria. Novos modos de solução para qualidade de energia substituem a bateria por outros meios de armazenamento de energia. Vários produtos estão disponíveis atualmente no mercado incluindo sistemas de armazenamento de energia a base de supercondutores (com valores nominais de a 2 a 10 megawatts), de flywheel (com valores a partir de 500 quilowatts e acima), de ultracapacitores (com valores nominais até 5 kva), e de capacitores eletrolíticos (com valores nominais até 1 kva). Como as baterias representam o mais baixo custo de armazenamento de energia, não é nenhuma surpresa que todas estas soluções custem mais que os sistemas a base de baterias. E, além do fator custo, as novas tecnologias de armazenamento apresentaram problemas de confiabilidade, tais como nos rolamentos de esfera em sistemas de utilizando flywheels e nos sistemas criogênicos em para o armazenamento de energia a base de supercondutores. Soluções alternativas que não usam energia armazenada, mas sim o condicionamento desta energia, inclui o transformador de série com injeção de tensão tal como o DVR ou restaurador dinâmico de tensão, que possui valores nominais típicos de 2 a 10 MVA em 15 kv, e sistemas que reconstroem a onda de tensão tais como o DySC ou corretor dinâmico de afundamentos de tensão, com valores nominais de 0.25 a 3000 kva e nas tensões de 110 V a 480 V. O DySC é a mais recente solução disponível no mercado, que consiste em um dispositivo serie/shunt híbrido que protege cargas sensíveis de afundamentos de tensão e de interrupções momentâneas. Com valores nominais que variam de 250 VA a mais de 3,000 kva, o DySC pode ser aplicado no ponto de utilização da carga sensível dentro de uma planta, ou até mesmo dentro deste equipamento sensível. O DySC atinge e excede as exigências da norma SEMI F47 (veja na Figura 1 a faixa de proteção do DySC em azul). As figuras 2 e 3 mostram os diagramas esquemáticos e as diferenças básicas entre o DVR e o DySC, duas das soluções mais maduras em uso atualmente. Optional Figura 2 Diagrama Unifilar do DVR.
4 182 Figura 3 Diagrama Unifilar do DySC. O dispositivo DySC opera em modo de bypass estático até que um afundamento de tensão ou interrupção é detectado. A chave estática de bypass é então comutada pelo inversor e a tensão do inversor é injetada efetivamente em série com a linha de ac de entrada. No caso de um afundamento de tensão até 50% da tensão nominal, o DySC pode, em princípio, prover 100% da tensão de alimentação indefinidamente sem qualquer sistema de armazenamento de energia significativo e sem o transformador série do DVR. Para uma perda completa da tensão de alimentação, o DySC provê de 3 a 12 ciclos de suporte de tensão, limitada pela quantia de energia armazenada nos capacitores da barra de corrente contínua. O DySC foi projetado para prover até 2 segundos capacidade de correção afundamentos de tensão por minuto de operação, o que é mais que suficiente para atingir a maioria eventos de qualidade energia encontrados nas redes de distribuição de energia elétrica. A Tabela 3 resume os vários aspectos da proteção obtida pelos diversos tipos de soluções de qualidade de energia que estão comercialmente disponíveis atualmente. Tabela 3 Comparação entre as soluções de qualidade de energia atuais. Tecnologia Potência e Tensão Máxima Norma SEMI F47 Tempo de Correção Máximo Susceptibilidade Extendida Custo do Equipamento UPS DVR DSMES FLYWHEEL DySC Bateria e Capacitor e Supercondutores Energia Cinética Eletrônica de Eletrônica de Eletrônica de e Eletrônica de e Eletrônica de Potência Potência Potência Potência Potência 0 a 2 MW e até 480 V 2 a 10 MW e 4 a 15 kv 2 a 5 MW e de até classe 15kV Sim Não Não 0.2 a 1.5 MW e até 480 V Não atende Depende Atende Atende 0.5 a 15 minutos Depende 02 segundos 15 segundos Médio Médio Alto Custos de Operação Alto Baixo Médio Eficiência de Operação 92% 98% 98% Componentes Sistema de Baterias Capacitores Críticos - Vida Útil Criogenia Manutenção Alto Baixo Médio Sim Alto Alto 0 a 3 MW e até 480 V Atende 2 a 3 segundos Não Baixo Baixo 92 a 95% 99% Rolamentos de Esferas Médio Ventiladores Baixo 4.0 A INFLUÊNCIA DO LOCAL DE INSTALAÇÃO NAS SOLUÇÕES PARA QEE: Uma consideração importante e que possui forte impacto no retorno do investimento nas soluções em QEE é o melhor forma para se proteger um processo ou carga sensível. Dois modos distintos sobressaem: proteção geral da fábrica, tipicamente com dispositivos de média tensão e valores nominais de 2 a 10 megawatts (DVR e SMES). proteção no ponto de utilização, tipicamente com dispositivos de 120 a 480 volts e valores nominais de 250 watts a 3000 quilowatts (DySC). O uso de proteção geral da fábrica parece atraente à primeira vista: a planta inteira é protegida. Porém, como somente 20-30% da carga de uma planta é considerada sensível, este tipo de proteção contra problemas de qualidade de energia resulta em uma solução mais cara do que a realmente necessária. Adicionalmente, estas unidades em média tensão não podem proteger as cargas sensíveis de afundamentos de tensão causados por falhas em outras áreas não críticas dentro da instalação. A tecnologia do DySC possui uma ampla família de produtos (ver Figura 4) tornando possível à proteção ótima e customizada a ser aplicada em uma determinada carga ou processo crítico de uma instalação elétrica. É interessante notar que não existe solução padrão, e que a escolha correta envolve a análise de muitos fatores, tais como local de instalação, processo ou carga a ser protegido, custos, etc. Em uma instalação onde o projetista do equipamento ou do processo tem total flexibilidade de escolha, é possível em princípio, que todos as cargas/processos sensíveis serem completamente imunes a afundamentos de tensão na rede elétrica. Porém, como ainda não há nenhuma norma exigindo uma susceptibilidade padrão dos equipamentos e processos a afundamentos de tensão, ocorre uma variação nesta susceptibilidade, até mesmo para produtos semelhantes do mesmo fabricante. MINIDySC Single Phase 250VA 28 kva PRODySC Three Phase 9kVA 3,000 kva Figura 4 Família de Produtos DySC Em tais casos, a melhor maneira de definir a solução é executar medições e estudos meticulosamente, identificando todos os componentes sensíveis e protegendo-os com
5 183 pequenos dispositivos DySC monofásicos ou trifásicos. Uma outra alternativa é proteger todo o equipamento ou todo sub-sistema sensível com grandes dispositivos DySC trifásicos. Ambas as alternativas já foram utilizadas e serão mostrados nos casos exemplos a seguir neste artigo. 5.0 CASOS REAIS DE MELHORIA DE PERFORMANCE COM A APLICAÇÃO DO DySC: A seguir são mostrados os detalhes de algumas instalações do dispositivo DySC atuais. 5.1 Fábrica de semicondutores Um dos principais fabricantes de semicondutores nos EUA solicitou a correção dos problemas de afundamentos de tensão para as ferramentas de fotolitografia. Os afundamentos de tensão causavam paradas de processos fabris que resultavam em perda de material e de capacidade de produção. Mais de uma dúzia de unidades de 42 kva do PRODySC foi instalada à frente das respectivas ferramentas. As unidades de DySC se ajustaram bem na instalação em função do pequeno tamanho das mesmas permitindo serem implementadas conforme as limitações espaciais da sala de controle destas ferramentas. Este cliente informou a ocorrência de vários afundamentos de tensão desde agosto de 2001, que resultaram na parada de outros equipamentos menos críticos e que continuaram desprotegidos, enquanto que as ferramentas de fotolitografia se mantiveram em operação continua. 5.2 Fábrica de alimentos Um dos principais fabricantes de alimento dos EUA vinha sofrendo uma média de 10 a 15 afundamentos de tensão críticos por ano. Por causa do seu sensível processo de extrusão, este fabricante estava perdendo de 4 a 8 horas de produção e homem-hora na limpeza total do material endurecido, na análise do problema e no reinício do processo a cada ocorrência de afundamento de tensão. Uma solução distribuída foi utilizada para resolver o problema usando várias unidades de DySC de 25A e 50A. Desde sua implementação, os dispositivos DySC instalados reduziram tempo de parada não planejada em 70% e o investimento se pagou nos primeiros 3 meses de operação. Um fabricante de grandes eixos e rotores (Engines Inc.) para estrada de ferro e outras aplicações similares localizadas em West Virginia, vinha sofrendo de 10 a 15 afundamentos de tensão por ano. Isto levava a muitas horas de parada de produção, perdas de grandes e caros rotores e atrasos na entrega dos pedidos. Em cooperação com a AEP e o EPRI, a Softswitching Techonlogies instalou dispositivo de 300 kva (PRODySC) visando proteger toda a linha de produção principal. De acordo com o presidente da empresa, o DySC eliminou totalmente a necessidade por retrabalho e perda de materiais estragados devido a afundamentos de tensão. 5.4 Fábrica de cabos de fibra-ótica Um dos principais fabricantes de cabos de fibraótica vinha sofrendo de 6 a 10 afundamentos de tensão por ano com parada de processo. Como este era um consumidor alimentado por uma rede elétrica premium, esta instalação tinha um banco de dados de mais de 07 anos de monitoramento da energia recebida, o qual não mostrava nenhuma interrupção de energia durante este período, mas apenas afundamentos de tensão. A parada de um processo de fabricação e acabamento de cabos de fibra ótica pode gerar perdas econômicas que variam de US$150,000 a US$500,000 por evento. Uma dúzia de sistemas de dispositivos PRODySC com um valor nominal acumulado de mais de kva estão protegendo uma parte da área de acabamento dos cabos de fibra ótica nesta planta atualmente. Nos primeiros três meses de operação, dois afundamentos de tensão foram registrados e salvos pelos dispositivos PRODySC instalados. O retorno do investimento ocorreu para os primeiros eventos salvos. 5.5 Extrusão de plásticos Um fabricante de produtos de plástico, em cooperação com o instituto de pesquisa - EPRI, com concessionária local - PEAC, e com a Softswitching Technologies - SST, instalou uma unidade de 300kVA do dispositivo PRODySC para proteger algumas das suas linhas de extrusão. A Figura 5 mostra como a unidade PRODySC 300 kva corrigindo um afundamento de tensão significativo e evitando a parada do processo de fabricação. 5.3 Fabricante de máquinas CNC
6 184 Figura 5 - Tensão de Entrada (fonte) e de Saída (Carga) do DySC. 5.6 Fábrica de automóveis Um dos principais fabricantes de automóveis do EUA requisitou a proteção de uma de suas barras de distribuição de energia elétrica a qual alimentava uma de suas lanternagens que incluía robôs soldadores, manipulação de materiais controlados por PLC e controles industriais auxiliares. A lanternagem era uma célula de produção crítica porque uma paralisação dos robôs durante uma operação de solda poderia causar a perda de toda a carcaça do veículo em construção. O tamanho do barramento a ser protegido era de 1600A, mas a carga efetiva era menor que 1200A. Um sistema PRODySC de 1200 A modular foi instalado, com capacidade de expansão para 1600A posteriormente. O sistema tem operado desde maio de 2001 e vários eventos de afundamentos de tensão foram registrados e salvos pelo dispositivo PRODySC. Um destes eventos está mostrado na Figura 6. Os relatórios enviados pelo cliente demonstram que para quase todos eventos de afundamentos de tensão, outros equipamentos sensíveis na planta foram desligados enquanto o barramento protegido pelo PRODySC manteve a lanternagem em operação. Figura 6 Afundamento de tensão na entrada do DySC. Figura 7 Tensão de saída do DySC. 5.7 Aplicações do DySC em cingapura Uma planta química americana instalada na Ilha de Jurong vinha sofrendo diversas interrupções de processo devido a afundamentos de tensão. O afundamento de tensão causava a atuação do contator do Centro de Controle de Motores, resultando na interrupção da operação. Dispositivos de proteção contra afundamentos de tensão à base de baterias não eram ideais porque a rede da concessionária que alimentava a planta era considerada premium o que minimizava os eventos de interrupções de energia e tais eventos, quando ocorriam, eram bastante prolongados, o que levava a descarga total da bateria e ao desligamento de todo o processo de fabricação. Para proteger o contator de desligamento indevido durante um afundamento de tensão, um dispositivo DySC monofásico (MINIDySC) foi aplicado, vários eventos de afundamentos de tensão foram salvos, evitando o desligamento do centro de controle dos motores e parada do processo fabril. Um dos principais fabricantes americanos de unidades de discos instalado em Cingapura vinha tendo problemas de operação de suas máquinas durante a ocorrência de afundamentos de tensão e quedas de tensão. A máquina inteira desligava, causando um tempo de parada não programada com custos de aproximadamente US$ por evento. A sala tinha espaço muito limitado para a instalação de um sistema de armazenamento a base de baterias. Um estudo foi realizado identificando o circuito de emergência, o PLC e o servo mecanismo como as partes sensíveis a serem protegidas. Um dispositivo foi DySC especialmente projetado, incorporando a função monofásica e trifásica no mesmo equipamento e instalado com sucesso para mitigar os problemas de afundamento de tensão dessa instalação. 6.0 CONCLUSÕES A possibilidade de se instalar os dispositivos DySC dentro de uma instalação, no ponto de ocorrência dos problemas (junto às cargas sensíveis), e sem a necessidade de equipamentos com armazenadores de energia (como as baterias, flywheels, capacitores e supercondutores), melhora significativamente a relação custo/benefício e retorno de investimento para os sistemas industriais críticos. A facilidade dos dispositivos DySC em atender a norma SEMI F47 e operar com qualquer tipo de carga, proporcionou uma grande variedade de aplicações com sucesso de performance. Mais de 2,000 unidades de DySC, de diversas potências e tensões monofásicas e trifásicas, estão operando atualmente, protegendo aplicações industriais de alta tecnologia nos EUA, Europa, América do Sul, Cingapura e Ásia. Ao mesmo tempo em que oferecerem uma grande melhoria na confiabilidade de processos
7 185 industriais conectados em redes elétricas premium, o dispositivo de correção de afundamentos de tensão DySC proporciona também uma significativa melhoria para as instalações conectadas nas redes elétricas padrões reduzindo a quantidade de paradas de produção causadas por tais eventos de QEE. Como pôde ser observado neste artigo, tais dispositivos estão testados e comprovados como solução viável técnica e economicamente para a correção de problemas de qualidade de energia, principalmente no que se refere a afundamentos. de tensão. 7.0 REFERÊNCIAS - Electric Power Research Institute. An Assessment of Distribution System Power Quality. TR s-V1-3 Research Projects Palo Alto, Calif., Semiconductor Equipment and Materials International (SEMI). Standard SEMI F Provisional Specification for Semiconductor Processing Equipment Voltage Sag Immunity. Mountain View, Calif.
8 186
VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAS EXISTENTES E A NOVA TECNOLOGIA DySC PARA CORREÇÃO DE PROBLEMAS CAUSADOS PELOS AFUNDAMENTOS DE
Leia maisMitigação de VTCDs (AMTs)
Mitigação de VTCDs (AMTs) Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Sensibilidade dos Equipamentos Topologia SEI - Típico
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil PESQUISA E APLICAÇÃO DE RESTAURADORES DINÂMICOS DE TENSÃO (DVR) EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 02 7618 Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias PESQUISA E APLICAÇÃO DE RESTAURADORES DINÂMICOS DE TENSÃO (DVR) EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisVTCDs. Ride Through System - RTS. Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE
VTCDs Ride Through System - RTS Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Mestre: Rodolfo Ribeiro de Oliveira rodolfo.oliveira.eng@gmail.com
Leia maisESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7848 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções ESTUDO DE CASO E PROJETO DE UM DISPOSITIVO RIDETHROUGH CLAUDIO A. CONCEIÇÃO PETROBRAS EDMUNDO
Leia maisHarmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor
Por Flávio Resende Garcia Harmônicos em sistemas industriais: uma cooperação entre concessionária e consumidor Este artigo objetiva mostrar os resultados obtidos com as medições e os estudos de harmônicos
Leia maisA Utilização de Filtros Harmônicos Passivos em Sistemas Desequilibrados em BT: Estudos em Estações Telefônicas
A Utilização de Filtros Passivos em Sistemas Desequilibrados em BT: Estudos em Estações Telefônicas Garcia, Flávio R. (*); Naves, Alexandre C.; Santos, Tércio dos SADEFEM S/A. Feichtenberger, Leandro A.;
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES Por Eng. Jose Starosta, MSc
COMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES Por Eng. Jose Starosta, MSc jstarosta@acaoenge.com.br O uso de geradores como fonte de energia em instalações (fonte principal ou back-up ) tem se
Leia maisMelhoria da Continuidade Instalação de UPSs
Melhoria da Continuidade Instalação de UPSs Universidade Federal de Itajubá Grupo de Qualidade da Energia - GQEE Professor: José Maria Carvalho Filho jmaria@unifei.edu.br Ações no Sistema da Concessionária
Leia maisQualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
Leia maisCavas de tensão: Origem, consequências e soluções
Cavas de tensão: Origem, consequências e soluções Victor Fernão Pires ATEC 24 de Maio, 2016, Palmela 1 Quaisquer variações na tensão, corrente, ou frequência que resultam em falha, avaria ou mau funcionamento
Leia maisAVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2
AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto
Leia maisROTABLOC RBT Sistemas de UPS Rotativos. Proteção de Energia Crítica por mais de 25 Anos
ROTABLOC RBT Sistemas de UPS Rotativos Proteção de Energia Crítica por mais de 25 Anos Soluções Confiáveis Simples para Problemas de Qualidade de Energia Bancos, Data Centers, Telecomunicações, Aeroportos,
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo
Leia maisSISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA DE MISSÃO CRÍTICA
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA DE MISSÃO CRÍTICA 01/12/2016 Ildeu Marques Senior Engenharia Rodrigo Cenizio Unitec Semicondutores INTRODUÇÃO Esta palestra tem por objetivo apresentar um case da solução
Leia maisAspectos Gerais de Medição de Qualidade de Energia e casos Práticos. Mateus Duarte Teixeira BREE, UFPR e SBQEE
Aspectos Gerais de Medição de Qualidade de Energia e casos Práticos Mateus Duarte Teixeira BREE, UFPR e SBQEE Agenda 1. Estudos específicos de QEE para acesso aos sistemas de distribuição; 2. O PORODIST
Leia maisCasos de estudo de imunização de instalações industriais a perturbações de tensão
Casos de estudo de imunização de instalações industriais a perturbações de tensão Lisboa, 11 de dezembro de 2015 20 de julho de 2015 1. Indústria de Filamentos Cavas de tensão afetam os variadores de velocidade
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisInfraestrutura de alto desempenho e confiabilidade para sistemas de missão critica. Eng. José Luiz De Martini Agosto 2012
Infraestrutura de alto desempenho e confiabilidade para sistemas de missão critica Eng. José Luiz De Martini Agosto 2012 Quem já ouviu esta vinheta?... Estivemos fora do ar devido a falta de energia elétrica
Leia maisInversores de média tensão PowerFlex 6000
Inversores de média tensão PowerFlex 6000 Simples. Mais confiáveis. Fáceis de usar. Controle fácil de usar para aplicações de torque constante e variável Soluções econômicas para aplicações novas e modernizações
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisA Solução de Problemas com Harmônicos em um Cliente Industrial: Uma Cooperação entre Concessionária e Consumidor
A Solução de Problemas com Harmônicos em um Cliente Industrial: Uma Cooperação entre Concessionária e Consumidor Flávio R. Garcia(*) e Tércio dos Santos BREE Ernesto A. Mertens, Vinicius M. Benichio e
Leia maisComparação dos resultados. Revisão 1
CERÂMICA ANÁLISE DE ENERGIA ELÉTRICA Comparação dos resultados Revisão 1 Novembro 2016 Índice 1. Objetivo...01 2. A Empresa...01 3. Escopo das Atividades...02 4. Dados Coletados e Análise...03 5. Conclusões...42
Leia maisDESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO
DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO 1-Definição: O fenômeno tratado pelo modulo 8 do PRODIST (procedimento
Leia maisAula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão
Aula 07 Elevação e Desequilíbrio de Tensão Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas
Leia maisDistúrbios da energia elétrica. Variação de tensão
Distúrbios da energia elétrica Variação de tensão VARIAÇÃO TENSÃO Sabemos que a tensão deve ser mantido dentro de determinados padrões, para o bom funcionamento dos equipamentos. O fenômeno variação de
Leia maisESTUDO DO IMPACTO DOS INTERHARMÔNICOS GERADOS PELA OPERAÇÃO DE FORNOS A ARCO EM FILTROS DE HARMÔNICOS: CASO REAL
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Tópico: ANÁLISE, DIAGNÓSTICO E SOLUÇÕES. ESTUDO DO IMPACTO DOS INTERHARMÔNICOS GERADOS
Leia maisAplicações de conversores
Unidade V Aplicações de conversores 1. Fontes de alimentação CC 2. Correção de FP 3. Condicionadores de energia e UPS 4. Acionamento de motores Eletrônica de Potência 2 Introdução No início do curso, algumas
Leia maisImpacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica nos sistemas de distribuição
1 Impacto da transmissão da Copa do Mundo 6 para a qualidade da energia elétrica nos sistemas de distribuição José Rubens M. Jr, M. Sc. Alessandro G. Martins Jules Renato V. Carneiro Maria Jovita V. Siqueira
Leia maisExp - 12 Dispositivo Restaurador de Tensão (Voltage Restorer - DVR) Lourenço Matakas Junior - 9/11/2013
Exp - 12 Dispositivo Restaurador de Tensão (Voltage Restorer - DVR) 1- Sags e Swells Lourenço Matakas Junior - 9/11/2013 Afundamentos ocorrem durante curto-circuito em redes, terminando com o desligamento
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil IMPACTO ECONÔMICO DE PROBLEMAS DE QUALIDADE DE ENERGIA EM INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 09 7502 Tópico: Impacto Econômico e Responsabilidades IMPACTO ECONÔMICO DE PROBLEMAS DE QUALIDADE DE ENERGIA EM INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil METODOLOGIA DE ANÁLISE DE VARIAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7721 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções METODOLOGIA DE ANÁLISE DE VARIAÇÕES MOMENTÂNEAS DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisAula 05 Transitórios e Variações de Tensão de Longa Duração (VTLD)
Aula 05 Transitórios e Variações de Tensão de Longa Duração (VTLD) Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Impacto da transmissão da Copa do Mundo 2006 para a qualidade da energia elétrica
Leia maisEEE934 Variações e Flutuações de Tensão (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios/variacao.htm)
Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 ariações e Flutuações de Tensão (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios/variacao.htm)
Leia maisQualidade de Energia Elétrica
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Mestrado em Engenharia Elétrica - MEE Qualidade de Energia Elétrica Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Dr. svgo_udesc@svgo.net
Leia maisLuiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares
Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares August 20, 2015 Slide 1 Conteúdo Introdução A Solução Características Aplicações
Leia maisNO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER.
NO-BREAK PARTICIPANTES : GABRIEL CUNHA E JOBSON STRASSBURGER. O que é um No-break O No-break, que em inglês é conhecido como UPS (Uninterruptible Power Supply), é um equipamento que tem como função principal
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - CÁLCULOS PRELIMINARES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Correntes de curto-circuito
Leia maisSistemas de fornecimento de energia
Sistemas de fornecimento de energia 1 COBERTURA ESTRATÉGICA Fundada em 28/12/1951 Matriz em Porto Alegre/RS e outras 52 operações distribuídas em 24 estados do país, com estrutura própria de atendimento
Leia maisBoas práticas na imunização de instalações consumidoras às perturbações elétricas
Boas práticas na imunização de instalações consumidoras às perturbações elétricas Humberto Jorge Presidente da CTE8 Universidade de Coimbra Seminário Qualidade de Serviço Cabe a Todos 23 de maio de 2016
Leia maisRETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL
RETIFICADOR CARREGADOR DE BATERIAS CATÁLOGO GERAL Revisão 00 SCEPP Soluções Integradas para Geração de Energia SCEPP CATÁLOGO SOFTRECT Conteúdo DESCRIÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA... 3 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA...
Leia maisV SBQEE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO OPERACIONAL DO SISTEMA SUPRIDOR A CONSUMIDORES INDUSTRIAIS
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 04 173 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia maisCFM - Descrição técnica de motor sem escova
CFM - Descrição técnica de motor sem escova Motor elétrico sem escova (BLDC motors, BL motors) também conhecido como motor eletronicamente comutada (EC motors) são motores síncronos que são alimentadas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aplicação de Seccionadoras em Combinação com Fusíveis em Circuitos Alimentadores
Leia maisGRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Introdução 16 Capítulo 1 Introdução Esta tese trata de um novo algoritmo capaz de detectar e classificar os distúrbios múltiplos que afetam a qualidade de energia em sistemas elétricos industriais com
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Dispositivos de Proteção Elétrica Jonathan Pereira Dispositivos de Proteção Elétrica São dispositivos usados para proteger equipamentos eletrônicos (computadores, impressoras,
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): Aula 9 : Partida de MIT com chave estrela/triângulo através de dispositivos de comandos. 1 - Objetivo Executar a montagem da ligação indireta de motores trifásicos através da partida
Leia maisANEXO IX Leilão de Energia de Reserva 1º LER/2016 ANEXO IX MINUTA
ANEXO IX REQUISITOS TÉCNICOS MÍNIMOS PARA CONEXÃO DE CENTRAIS GERADORAS FOTOVOLTAICAS 1.1 Aspectos gerais 1.1.1 Os requisitos técnicos mínimos estabelecidos neste Anexo são aplicáveis às centrais geradoras
Leia maisSistemas de Proteção de Energia para Radiodifusão. No Breaks & Estabilizadores Eletrônicos
Sistemas de Proteção de Energia para Radiodifusão No Breaks & Estabilizadores Eletrônicos Eng. Milton Zuntini Supervisor de Distribuição milton.zuntini@cmcomandos.com.br Engenheiro Eletrônico Formado pela
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS
CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS 1 vendas@electron.com.br A ELECTRON A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES
COMPORTAMENTO DOS GERADORES NA PRESENÇA DE CAPACITORES Por Eng. Jose Starosta, MSc Diretor da Ação Engenharia e Instalações Ltda e presidente da ABESCO O uso de geradores como fonte de energia em instalações
Leia maisEvolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais
Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão Eng. Alexandre Morais Padrão de Cabine Primária para Entrada e Medição em Média Tensão no Rio
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 17 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Leia maisProteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão
Proteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão siemens.com/digitalgrid Conteúdo Introdução Digital Grid Produtos Nosso portfólio Linha Reyrolle de relés
Leia maisGerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil)
NOSSOS PRODUTOS Gerador de Velocidade Média a Óleo Pesado (HFO Heavy Fuel Oil) Usinas elétricas modulares Nossa solução para geração a HFO fornece energia econômica, confiável e de forma contínua. Variedade
Leia maisDESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS
DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS Ricardo Martini Rodrigues [1] Paulo José Amaral Serni [2] José Francisco Rodrigues [3] Luiz Gonzaga Campos Porto [4] Departamento de Engenharia
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): Aula 4 : Motores de indução trifásicos (MIT). Partida manual, reversão e ligação em estrela/triângulo. 1 - Introdução: Chaves manuais de partida de motores de indução trifásicos
Leia maisIntrodução à proteção de redes ativas de distribuição
Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Per Karlsson, DC Distributed
Leia maisEspecificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA
Especificação Técnica LINHA VOLT 700 / 1400 VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br ESPEC_VOLT_R00 2 ÍNDICE 1. CARACTERÍSTICAS
Leia mais<1% Uma visão geral sobre controles on-off industriais Comute para uma solução confiável Aprovada pelos mais exigentes.
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Uma visão geral sobre controles on-off industriais Comute para uma solução confiável Aprovada pelos mais exigentes
Leia maisIntrodução a proteção de redes ativas de distribuição em CC
Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Per Karlsson, DC Distributed Power Systems - Analysis, Design and Control for
Leia maisNotas de Aplicação. Recomendações Técnicas para instalação de CLP s. HI Tecnologia. Documento de acesso público
Notas de Aplicação Recomendações Técnicas para instalação de CLP s HI Tecnologia Documento de acesso público ENA.0021 Versão 1.01 novembro-2013 HI Tecnologia Recomendações Técnicas para instalação de CLP
Leia maisSistemas de Alimentação Ininterrupta
Sistemas de Alimentação Ininterrupta (Uninterruptible Power Supplies UPS) Prof. Marcello Mezaroba Outubro 2012 DEFINIÇÃO: UPS são sistemas projetados para prover energia ininterrupta com alta qualidade
Leia maisAplicações de Inversores
PEA2488 Eletrônica de Potência II Aplicações de Inversores Lourenço Matakas Junior Wilson Komatsu Versão outubro/2013 PEA Depto. Eng. Energia e Automação Elétricas Aplicações de Inversores Conversores
Leia maisAula 01 Introdução. TEL: +55 (31)
Aula 01 Introdução Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos
Leia maisInvestigação e Diagnóstico de Disfunções em Sistema Industrial: O Caso da Máquina a Laser
1 Investigação e Diagnóstico de Disfunções em Sistema Industrial: O Caso da Máquina a Laser N. C. de Jesus, E. L. Batista AES Sul - Distribuidora Gaúcha de Energia S/A Resumo--Este trabalho tem por objetivo
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia maisTurbocompressor modelo ABS HST 40
Turbocompressor modelo ABS HST 40 Principais Aplicações O turbocompressor modelo ABS HST 40 é altamente adequado para as seguintes áreas de aplicação: Aeração de água, efluentes ou outros líquidos Flotação
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisApêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco
Efeito Flicker em Fornos a Arco 147 Apêndice D Efeito Flicker em Fornos a Arco D.1 INTRODUÇÃO Cintilação de luz é a impressão visual resultante das variações do fluxo luminoso nas lâmpadas elétricas causadas
Leia maisDefinição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE
Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis
Leia maisKEOR T. TRIFÁSICO UPS 10 a 120 kva
KEOR T TRIFÁSICO UPS 10 a 120 kva KEOR T UPS TRIFÁSICO KEOR T foi projetado com tecnologia avançada e com componentes de última geração, para garantir um ótimo desempenho, alta eficiência, alta disponibilidade
Leia maisINVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN
INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN MICROPROCESSADO SAÍDA SENOIDAL ISOLADA OPÇÃO EM RACK 19 Modelos de gabinetes auto-sustentados, tipo torre e rack 19. Disponíveis também em gabinete para fixação em parede.
Leia maisPor que explodem os capacitores em instalações elétricas?
Por que explodem os capacitores em instalações elétricas? Eng. Jose Starosta, Msc jstarosta@acaoenge.com.br Os capacitores aplicados em instalações elétricas apresentam uma série de benefícios e estão
Leia maisEletricista de Instalações
Eletricista de Instalações UFCD 1183- Variadores de velocidade - instalação e ensaio 2014/ 2015 Aperfeiçoamento nos métodos de produção e sua racionalização, mediante a automação e o controle os processos.
Leia maisELEMENTOS DE PROJETO ALIMENTADORES DE POTÊNCIA
ELEMENTOS DE PROJETO ALIMENTADORES DE POTÊNCIA Fundamentos: No estudo de uma instalação, encontramos condutores elétricos que operam em diferentes níveis de energia(motores, iluminação, fornos, etc.).
Leia maisBOLETIM TÉCNICO ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA
BOLETIM TÉCNICO DEFINIÇÃO: ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA Acessórios para cabos de média tensão podem ser organizados em : terminações internas ou externas, emendas e acessórios desconectáveis
Leia maisMKS Sistemas de Energia Nobreak Estabilizador
GUIA DE POS VENDAS - Preventiva para nobreaks - Banco de baterias - Conservação do nobreak - Dicas de uso www.mksnobreak.com.br posvendas@mksnobreak.com.br Introdução Este guia pratico contem informações
Leia maisCapítulo I. Qualidade de energia. Condicionamento de energia. VRLA, Baterias NiCd, entre outras. Serão apresentadas a. seguinte.
42 Capítulo I Qualidade de energia Luis Tossi * O tema condicionamento de energia é bastante UPS dupla conversão também são objeto de estudo, assim controverso e amplo e certamente falaremos de maneira
Leia maisEnergia Limpa e Armazenamento de energia: Cases no Brasil
1 Energia Limpa e Armazenamento de energia: Cases no Brasil Timeline BYD (Build Your Dream) BYD fundada 1995 Investimento Warren Buffet Berkshire Hathaway compra 10% da BYD. Após 10 anos (2008-2018), o
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COM GERADORES. Ação Engenharia e Instalações Ltda.
Q [ k V A r ] V p t p [ V ] V L - L k V A r COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COM GERADORES Resumo: O uso de geradores como fonte de energia em instalações como fonte principal ou
Leia maisChave Seccionadora Abertura Sob Carga Isolada em SF6. Power Quality
Chave Seccionadora Abertura Sob Carga Isolada em SF6 Power Quality Introdução As chaves de abertura sob carga isoladas em SF6, modelo JK-Arteche foram projetadas para atender as crescente exigências do
Leia maisBEM-VINDO AO WEBINAR. por: José Starosta
BEM-VINDO AO WEBINAR " Compensação de afundamentos de tensão na partida de motores com uso de compensadores estáticos de energia reativa " por: José Starosta Teste de som: Reunião Gerenciar minhas configurações
Leia maisQualidade de energia elétrica
Qualidade de energia elétrica Da qualidade da energia elétrica à produtividade industrial Setúbal, 24 de maio 216 Agenda 1. Evolução dos Indicadores de Continuidade de Serviço 2. Qualidade da Energia Elétrica
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem
Leia mais1 - Elementos de um Projeto Industrial
1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária
Leia maisSINER LINHA DE PRODUTOS
LINHA DE PRODUTOS R. Novo Hamburgo, 249 Vila Sul Americana CEP 06397-110 Carapicuíba/SP Brasil PABX: (011) 4181-6999 Montagem: Acesso de cabo: Tensão nominal de isolamento Ui: Tensão nominal de operação
Leia mais08/06/2017. Desafios Autorizativos da Rede Subterrânea
08/06/2017 Desafios Autorizativos da Rede Subterrânea A Enel hoje 1 Operador global diversificado América do Norte e Central Capacidade: 3,5 GW Itália Capacidade: 27.8 GW Redes: 1.14 mi km Clientes Finais:
Leia maisPERFIL da EMPRESA TECHIMP
PERFIL da EMPRESA TECHIMP Beneficie-se do Sistema de Monitoramento Global Techimp Diagnostics All in One 1 Sistemas de Cabos em Alta Tensão As Descargas Parciais (PD) evidenciam a presença de diversos
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES - OPERAÇÃO GMG MODOS DE OPERAÇÃO O modo de operação do GMG pode afetar certas características
Leia maisFernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 21 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DO ISOLAMENTO - GSC ESTUDO DA COORDENAÇÃO
Leia maisProjeto Elétrico Industrial drb-m.org 1
Projeto Elétrico Industrial 1 - ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL Introdução 1 o Condições de suprimento de energia elétrica 2 o Planta baixa de arquitetura do prédio 3 o Planta baixa com disposição física
Leia maisAULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1
AULA 4 PROTEÇÃO DE GERADORES RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 A máquina síncrona, operando como gerador é um equipamento vital ao sistema elétrico. 2 Sua capacidade de geração limita a demanda que pode ser
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisDiadema, 03 de Dezembro de 2013 OP 10312/2013 Cliente: EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - GO A/C: WESLEY LEAL Contatos:
Diadema, 03 de Dezembro de 2013 OP 10312/2013 Cliente: EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO - GO A/C: WESLEY LEAL Contatos: wesley.leal@embrapa.br (62) 3533-2109 Conforme solicitado, segue abaixo proposta comercial
Leia mais