ÂMBITO. Projeto: Lei da Paridade/ Participação Políticas das Mulheres

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1 MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A REDE DE MULHERES PARLAMENTARES CABOVER-DIANAS (RMPCV), O INSTITUTO CABOVERDIANO PARA A IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO (ICIEG) E A ONU MULHERES ÂMBITO Projeto: Lei da Paridade/ Participação Políticas das Mulheres As mulheres de Cabo Verde lutam ativamente para participar da vida política do país. A Rede de Mulheres Parlamentares Cabo-verdianas realiza advocacia para o pleno respeito dos direitos das mulheres e a participação política. Esta é uma de suas áreas prioritárias. O Plano Estratégico da RMPCV ( ) inclui o fortalecimento do quadro jurídico para a participação das mulheres na tomada de decisões, a advocacia com os partidos políticos em relação à representação equilibrada das mulheres e o fortalecimento das habilidades de liderança das mulheres deputadas. A nível institucional, o Instituto Cabo Verde para a Igualdade e Equidade de Género (ICIEG) é uma instituição responsável pela coordenação das políticas públicas relativas à igualdade de género e ao empoderamento das mulheres. A sua existência reflete um compromisso do governo com a promoção institucional da igualdade que permitiu a colocação da igualdade de género na agenda pública e algumas mudanças legais. Apesar de Cabo Verde ser um dos países mais progressistas da sub-região em relação à participação política das mulheres, o foco limitado na dimensão de género da participação política continua a ser um obstáculo ao envolvimento igualitário de mulheres e homens na tomada de decisões. Existem alguns desafios para o estabelecimento da lei de paridade inscrito para 2018 no PNIG (Plano Nacional de Igualdade de Género). O programa do Governo para o IX Legislatura reconhece a importância da participação das mulheres em todas as esferas de atividade a favor do desenvolvimento económico e social do país e da construção e consolidação da democracia. Os progressos alcançados por Cabo Verde neste domínio têm sido substanciais, tanto no quadro jurídico como normativo e nos indicadores de educação e saúde. Todavia, os progressos em outras áreas precisam ser alavancados e acelerados, particularmente no que diz respeito ao acesso das mulheres ao trabalho decente, especialmente entre as mulheres rurais e as mais jovens, bem como o acesso a cargos de decisão, inclusive na esfera política, esferas em que a situação permanece desfavorável para as mulheres.

2 O Plano de Ação de Advocacia para a Lei de Paridade elaborado em 2017 pela Rede de Mulheres Parlamentares Caboverdianas (RMPCV) e pelo Instituto Caboverdiano para a Igualdade e Equidade de Género em Cabo Verde (ICIEG) com o apoio da ONU Mulheres, surge como uma oportunidade para aglutinar todas as vozes, atores e ativistas sociais e políticos, para conjuntamente advogar para a adopção e implementação de uma agenda nacional que conduza o país à materialização, de forma progressiva, consistente e irreversível da paridade de género na participação política, social, económica e cultural na sociedade caboverdiana, através de resultados concretos, visíveis e mensuráveis a curto e médio prazos, contribuindo desta forma para o cumprimento dos indicadores do Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do País ( ), da CEDAW, da Plataforma de Ação de Beijing, da Agenda de Desenvolvimento 2063 da União Africana e da Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. O documento surge na sequência da Declaração de Rui Vaz, um manifesto conjunto de Mulheres Parlamentares de Cabo Verde, do ICIEG, das Associações de Mulheres dos Partidos Políticos, das Mulheres Lideres e Membros de Organizações não Governamentais que lidam com as questões de igualdade de género e direitos das mulheres em Cabo Verde. Reunidas em workshop sobre mecanismos de paridade de género, em janeiro 2017, durante dois dias nessa localidade do concelho de São Domingos da Ilha de Santiago, as mulheres presentes reafirmaram seu firme compromisso com a formulação, adoção, implementação, monitoria e avaliação de uma Lei de Paridade, enquanto mecanismo normativo para repor a justiça social e contribuir para o aumento da participação de mulheres na esfera política e de decisão e a construção de uma sociedade igualitária e de uma democracia representativa. Assim, e com vista à implementação efetiva do Plano de Ação de Advocacia para a Lei de Paridade em Cabo Verde, se concerta e assina o presente MEMORANDO DE ENTENDIMENTO, entre: A REDE DE MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS (RMPCV): A Rede de Mulheres Parlamentares Cabo-Verdianas (RMPCV) é uma estrutura parlamentar constituída por todas as mulheres deputadas eleitas, sendo por isso um mecanismo suprapartidário. Tem por objetivo amplificar a voz das mulheres caboverdianas aos mais altos níveis do poder público, de forma a assegurar a igualdade de acesso ao poder político, à tomada de decisão, e a integração da perspetiva de género na legislação, no planeamento e na implementação de políticas públicas, para além de promover e apoiar o Parlamento na sua função de fiscalização e divulgação, através de uma maior aproximação das pessoas, dos eleitores e da sociedade. A sua visão é de uma Rede de Mulheres Parlamentares unida e influente, trabalhando em conjunto independentemente da afiliação partidária, em prol da igualdade de género, em particular no que tange à paridade na participação política e em posições de liderança no país.

3 O INSTITUTO CABOVERDIANO PARA A IGUALDADE E EQUIDADE DE GÉNERO (ICIEG), É uma instituição governamental, que entrou em funcionamento em 1994, com a finalidade de promover políticas para a igualdade de direitos entre homem e a mulher, e a efectiva e visível participação das mulheres em todas as esferas de actividades do país. É uma instituição pública, dotada de personalidade colectiva pública, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Tem a sua sede na Cidade da Praia (Santiago), podendo instalar comissões e delegações ou outras formas de representações em qualquer parte do território nacional. Ao ICIEG compete assegurar a coordenação, o seguimento e a avaliação da implementação de polticas e medidas relacionadas à questão de género e desenvolvimento. O Instituto funciona como um espaço de integração e articulação horizontal das medidas sectoriais do Governo relativas a problemáticas da igualdade de género e do reforço da capacidade das mulheres, coordenando as políticas públicas e contribuindo para a definição da estratégia governamental. O Instituto tem ainda a incumbência de fomentar a promoção de estratégias inovadoras e flexíveis, assente numa cultura de participação e parcerias, bem como a implementação de acções, programas e projectos que apoiem e dinamizem actividades de natureza social, económica, educativa, cultural, de modo a permitir a melhoria da qualidade de vida, da igualdade de oportunidades e a equidade entre os sexos. A ONU-MULHERES (CABO VERDE) A Assembleia Geral da ONU criou em Julho de 2010 a ONU Mulheres, a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Género e o Empoderamento das Mulheres, com a finalidade de impulsionar, liderar e coordenar a nível das Nações Unidas todo o investimento nesta matéria. Com a missão de eliminar a discriminação contra as mulheres e meninas, de atingir o empoderamento das mulheres e a igualdade entre mulheres e homens. Os esforços da ONU Mulheres estão fundamentados na Carta das Nações Unidas e baseados na crença fundamental de que toda mulher tem o direito de viver uma vida livre de violência, pobreza e discriminação, e que a igualdade de género é um pré-requisito para alcançar o desenvolvimento global. Assim, a ONU trabalha para: o empoderamento e participação das mulheres a todos os níveis; a eliminação da violência contra as mulheres e meninas; e a realização da igualdade entre mulheres e homens como parceiros e beneficiários do desenvolvimento. A ONU Mulheres está presente em Cabo Verde desde Março de 2008 (de 2008 a UNIFEM). Para além de prestar apoio técnico e financeiro aquedado para o país na

4 formulação e implementação de políticas, normas e estratégias em prol da igualdade de género, de estabelecer parcerias estratégicas e eficazes com a sociedade civil, a ONU Mulheres assegura um papel de coordenação e de conselheiro de género para galvanizar ações da Equipa das Nações Unidas no país na promoção da igualdade de género e empoderamento das mulheres. AS PARTES, Reiteram que a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), a Declaração e Plataforma de Beijing, assim como o Protocolo de Maputo (Carta Africana dos Direitos dos Polvos e das Mulheres), proporcionam um quadro jurídico internacional e regional abrangente de medidas para a realização da igualdade de género e o empoderamento das mulheres e das raparigas e o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais; Reafirmam que, em linha com as prioridades de género da Agenda de Desenvolvimento Sustentável, o Plano Estratégico de Desenvolvimento de Cabo Verde, o Plano Nacional de Igualdade de Género e o Plano Estratégico da Rede de Mulheres Parlamentares Caboverdianas constituem os documentos nacionais de referência para a agenda de promoção da participação política das mulheres e da promoção de mecanismos de promoção da paridade na política e esferas de decisão; As partes concordam que A Declaração de Rui Vaz e o subsequente Plano de Ação e Advocacy para a Lei de Paridade constituem a referência de base sobre a visão, a ambição e o posicionamento comuns relativamente às ações a serem empreendidas e os resultados a alcançar; Reconhecem que, de uma forma geral, a representatividade das mulheres na esfera politica e nos lugares de liderança e de tomada de decisão a todos os níveis, continua muito baixa e que a evolução tem sido demasiado lenta, pelo que se impõe a tomada de medidas e a adoção urgente de mecanismos que permitam repor a justiça social e criar as condições de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres; Concordam que é fundamental investir no reforço do conhecimento e das capacidades em matéria de mecanismos de paridade para promover a participação das mulheres na política e nas esferas de decisão, como condição para o aceleramento dos progressos em matéria de igualdade de género no país, e em particular, o empoderamento das mulheres na política; Decidiram que a Lei de Paridade é urgente e deverá assegurar uma representação paritária de ambos os sexos em todos os níveis e esferas de decisão, quer central quer local;

5 Reconhecem que é importante e necessário que haja um engajamento total das partes na condução de uma linha de trabalho conducente aos propósitos traçados, condições de atuação como instrumento especifico de promoção da participação política das mulheres. Concordam que metodologia que deverá prevalecer com vista a se atingir a meta proposta é a participativa, sustentada pela coordenação entre as diferentes entidades, na concertação com os atores sociais, políticos e partidários, e na difusão e sensibilização sobre a igualdade de oportunidades de homens e mulheres na politica e da liderança. Acordam sobre a seguinte estruturação dos trabalhos e necessidade da composição das seguintes comissões de trabalho: 1 - Comissão de Legislação RMPCV (2 elementos); ICIEG (2 elementos); ONU Mulheres (1 elemento); PNUD (1 elemento ) Equipa de Consultores (2 elementos); Associação de Mulheres Juristas de Cabo Verde (1 elemento); Laço Branco de Cabo Verde (1 elemento). A comissão será presidida pela Rede de Mulheres Parlamentares Cabo-verdianas. A Comissão de Legislação terá a seu cargo a coordenação do processo técnico de elaboração, apresentação e discussão da proposta de Lei de Paridade e validação técnica. 2- Comissão de Advocacy ICIEG (2 elementos) RMPCV (2 elementos) Organizações de Mulheres e NGOs (OMCV, MORABI, AMJ) (3 elementos) Associação de mulheres dos partidos políticos (3 elementos) AJOC (1 elemento) Partidos Políticos (3 elementos homens) Mulheres na política (Coligação de Mulheres de Santiago) - (2 elementos) Academia (CIGEF-UNICV) (1 elemento) Esta Comissão será presidida pelo Instituto Caboverdiano para a Igualdade e Equidade de Género. A Comissão de Advocacy terá a seu cargo a liderança e coordenação da implementação das ações de Lobby e Advocacy e toda a coordenação de uma estratégia de comunicação sobre o projecto e de mobilização social para a adoção da Lei.

6 3- Comissão Especial Esta Comissão, a ser criada formalmente mediante convites personalizados feitos pela RMPCV e pelo ICIEG, funcionará enquanto grupo de conselheiros e conselheiras, de apoio às duas comissões. A(o)s integrantes serão convidada(o)s a participar em diferentes fases do processo e a assessorar o projeto com os seus bons conselhos. O parecer do grupo será sempre requerido em função das necessidades e serão convidados a participar em atividades concernentes. ASSIM, INDIVUALMENTE EXPÕEM E ACORDAM QUE: A RMPCV, se compromete a: Coordenar as várias etapas do processo de melhoria do quadro legal e regulamentar, concretamente os trabalhos de formulação, discussão e apresentação da proposta de Projeto-lei da Paridade; Elaboração do TDR e contratação dos consultores para elaboração da proposta de Projeto lei da Paridade; Presidir a Comissão de Legislação para a elaboração da proposta de Lei de Paridade; Planificar, coordenar e seguir os trabalhos da Comissão de Legislação e supervisionar a assistência técnica para a elaboração do draft da lei de paridade; Fazer a recolha de legislação comparada; Realizar encontros com as Comissões Especializadas e os Grupos Parlamentares para socialização do draft da proposta de Projeto lei da Paridade; Realizar Fóruns Parlamentares, trocas de experiências com Redes Parlamentares Congêneres, encontro com a diáspora para recolha de subsidio para elaboração da proposta de lei; Mobilizar, em articulação com o ICIEG, parcerias e fundos para a implementação do Plano de Ação e Advocacia para a Lei de Paridade; Manter informada a ONU Mulheres e o PNUD sobre as parcerias e os fundos disponíveis e mobilizados para a implementação do Plano de Ação e Advocacia para a Lei de Paridade; Manter a comunicação e articulação estreita com os parceiros de implementação sobre as ações desencadeadas; Garantir a comunicação interna e o engajamento da Rede de Mulheres Parlamentares no projecto e dinamizar ações internas de fortalecimentos das capacidades das deputadas; Garantir o registo escrito e visual das atividades empreendidas e atas das reuniões; Manter o comité de coordenação e seguimento informado sobre o calendário parlamentar e oportunidades chaves de Advocacy;

7 Participar ativamente em todos as outras Comissões de Trabalho, nomeadamente, a Comissão Especial e a Comissão de Advocacy; Realizar encontro com os parceiros/financiadores para ponto de situação dos trabalhos, em concertação com a ONU Mulheres, ICIEG e o PNUD. O ICIEG, se compromete a: Coordenar toda a implementação do plano de ação no tocante a atividades de lobby, campanhas de informação e sensibilização, atividades de Advocacy; Presidir a Comissão de Advocacy para a elaboração da proposta de Lei de Paridade; Desenvolver um plano de comunicação sobre o projecto; Sensibilizar escolas, partidos políticos, comunidades, orgãos de comunicação social, e envolver homens e rapazes nas atividades; Planificar, coordenar e monitorar os trabalhos da comissão de Advocacy, assim como as agendas dos encontros; Mobilizar, em articulação com a RMPCV, fundos necessários para a implementação do plano de Ação e Advocacy para a Lei de Paridade; Manter a comunicação e a articulação estreita com os parceiros de implementação do projecto; Manter informada a ONU Mulheres sobre as parcerias e os fundos disponíveis e mobilizados para a implementação do Plano de Ação e Advocacia para a Lei de Paridade; Garantir o registo escrito e visual das atividades realizadas; Partilhar com os parceiros para validação conjunta os materiais de comunicação associados ao projecto; Garantir a visibilidade institucional dos parceiros envolvidos, nos diferentes materiais e produtos de comunicação associados ao projecto; Participar ativamente em todos as outras Comissões de Trabalho, nomeadamente, a Comissão Legislativa, bem como a Comissão Especial A ONU Mulheres, Participar nas diferentes etapas do projecto, em estreita concertação com o PNUD, emprestando toda a sua capacidade técnica e financeira ao projecto; Apoiar tecnicamente em estreita concertação com o PNUD, os parceiros nacionais na elaboração e revisão dos documentos e materiais do projecto; Contribuir na identificação de legislação comparada e na identificação de boas práticas internacionais na matéria; Apoiar na identificação de consultores/ consultoras para a composição de short-lists para elaboração da proposta de Lei; Trabalhar em concertação com a RMPCV, ICIEG e o PNUD na coordenação dos diferentes parceiros internacionais mobilizados para o projecto e mantê-los informados sobre os avanços;

8 Apoiar a RMPCV e do ICIEG a fazer o mapeamento dos parceiros e financiamentos recebidos para o calculo do gap financeiro; Apoiar em estreita concertação com o PNUD, RMPCV e o ICIEG, na supervisão dos trabalhos e na coordenação inter e intra comissões; Mobilizar os recursos técnicos especializados em outros Escritórios da ONU Mulheres (a nível dos países, da região e da sede). E, como estando de acordo com o conteúdo exposto, assinam o presente memorando de entendimento em três exemplares originais, igualmente válidos, em lugar e data abaixo indicados. Vigência, Este acordo estará vigente até ao final do projecto de elaboração do projeto-lei de paridade e dos trabalhos de sensibilização e playdoier até à adopção do mesmo em Parlamento. Praia, 12 de Março de 2018 Rosana Almeida, Presidente do ICIEG Lúcia Passos, Presidente da RMPCV Vanilde Furtado, Coordenadora da ONU Mulheres em Cabo Verde

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