III ESTUDOS PARA UMA PROPOSTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO - SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

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1 III ESTUDOS PARA UMA PROPOSTA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO ESTADO DE PERNAMBUCO - SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA José Fernando Thomé Jucá (1) Professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE. Doutor pela Universidad Politécnica de Madrid. Coordenador do Grupo de Resíduos Sólidos - GRS. Coordenador do Programa de Monitoramento dos Aterros da Muribeca e Aguazinha. Membro da Equipe FOTOGRAFIA executora do Projeto Desenvolvimento Sustentável do Município do Rio Formoso- NÃO UNICAP/AVINA. Coordenador dos Estudos para Gestão de resíduos Sólidos no Estado de DISPONÍVEL Pernambuco. Maria Odete Holanda Mariano Engenheira Civil do Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco (ITEP). Mestre em Engenharia Civil pela UFPE. Especialista em Geotecnia pelo Centro de Estudos e Experimentações de Obras Públicas (Madrid). Membro do Grupo de Resíduos Sólidos - GRS. Membro da Equipe executora do Projeto Desenvolvimento Sustentável do Município do Rio Formoso - UNICAP/AVINA. Ronaldo Câmara Cavalcanti Engenheiro Civil pela UFPE. Especialista em Meio Ambiente da CHESF-PE. Especialista em Gerência de Meio Ambiente (EUA - Canadá) pelo BIRD. Extensão em Sistema de Gestão Ambiental - SGA - ISSO Diretor de Meio Ambiente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco. Endereço (1) : Rua José Nunes da Cunha, 678/ Piedade - Jaboatão - PE - CEP: Brasil - Tel.: (81) Fax: (81) jucah@npd.ufpe.br RESUMO A necessidade de se propor um Sistema de Gestão dos Resíduos Sólidos visa minimizar os problemas relativos aos resíduos domésticos, comerciais, industriais, agrícolas e os de serviços de saúde, de forma a induzir uma melhoria na qualidade de vida da população, através do controle da contaminação do ar, da água e do solo, provocadas pela inadequada remoção, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. Neste sentido, o sistema de gestão proposto se pauta nos princípios, hierarquizados pela seguinte ordem: não geração de resíduos, minimização da geração, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final. Neste contexto, o Governo do Estado, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, elaborou um programa de ações para obter subsídios para a elaboração de uma Política Estadual de Resíduos Sólidos. A realização de 72 diagnósticos de resíduos sólidos em Municípios pertencentes ao Estado de Pernambuco, abrangeu 86% da população urbana do Estado. Para uma melhor compreensão da realidade local, as análises dos indicadores de gestão foram realizadas por região de desenvolvimento e faixa populacional, sendo que esta última apresentou uma melhor interpretação dos dados. Como resultado dos diagnósticos, observou-se por exemplo que: no Estado não existe aterros sanitários nem industriais, que 81% dos municípios possuem atividade de catação dos seus lixões; que o nível dos funcionários da limpeza urbana é muito baixo, etc... PALAVRAS-CHAVE: Gestão de Resíduos Sólidos, Pernambuco, Políticas Públicas. INTRODUÇÃO O Estado de Pernambuco possui uma população urbana de quase 6 milhões habitantes e atualmente é formado por 10 Regiões de Desenvolvimento, com características próprias, as quais foram definidas, de forma a facilitar a implementação de ações governamentais segundo as necessidades da sociedade. A necessidade de se propor um Sistema de Gestão dos Resíduos Sólidos visa minimizar os problemas relativos aos resíduos domésticos, comerciais, industriais, agrícolas e os de serviços de saúde, e os resíduos ditos especiais, de forma a induzir uma melhoria na qualidade de vida da população, através do controle da contaminação do ar, da água e do solo, provocadas pela inadequada remoção, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. Neste sentido, o sistema de gestão proposto se pauta nos princípios, hierarquizados pela seguinte ordem: não geração de resíduos, minimização da geração, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 O tipo de tratamento mais adequado deve ser definido a partir de uma análise das diversas alternativas tecnológicas e operacionais. Tudo deve estar agregado a uma política de gestão integrada, que vise a introdução de tecnologias mais limpas e evite o desperdício dos materiais. A legislação deve ser atualizada e adaptada às condições específicas, dentro de um critério de responsabilidade na execução do projeto, na escolha da tecnologia, na operação e na manutenção, sempre atendendo aos padrões de proteção ambiental. A formação/capacitação de recursos humanos deve ser implementadas nas áreas relacionadas, através de um programa de educação ambiental. Uma forte articulação entre as instituições governamentais (estadual e municipal), o setor produtivo industrial, a sociedade civil organizada permitem estabelecer condições necessárias para o êxito do Programa. Neste contexto, o Governo do Estado, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, elaborou um programa de ações para obter subsídios para a elaboração de uma Política Estadual de Resíduos Sólidos. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Criar uma política estadual integrada para o gerenciamento dos resíduos sólidos, consolidada em forma de Lei, a partir da realização de diagnósticos de resíduos sólidos e uma grande articulação com a sociedade civil organizada e os setores economicamente ativos do Estado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Criar uma base de dados sobre resíduos sólidos, envolvendo os de origem domiciliar, comercial, industrial, agrícola e os de serviços de saúde; Elaborar diagnóstico de resíduos sólidos nos municípios do Estado de Pernambuco, a partir das Regiões de Desenvolvimento do Estado, envolvendo aspectos ambientais, sociais e econômicos; Definir programas de educação sanitária e ambiental, orientando a comunidade quanto ao manejo e redução de resíduos sólidos, tornando os serviços de limpeza urbana mais eficiente, e reduzindo os riscos a saúde pública; Propor diretrizes para elaboração de um Sistema de Gestão de Tratamento e Limpeza Urbana, que possa induzir uma melhoria na qualidade de vida da população, provocada pela inadequada remoção, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos; Dotar o Estado de uma legislação específica sobre resíduos sólidos, que forneça o suporte institucional as ações normativas necessárias para o setor. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA OS MUNICÍPIOS Para a elaboração dos diagnósticos de resíduos sólidos foram estabelecidos critérios, os quais serviram de base para a seleção dos municípios. Abaixo estão descritos e hierarquizados os mesmos. CRITÉRIO 1: Municípios com população urbana superior a 15 mil pessoas (considerando a sede do município e os distritos). Como previsão temos no Estado 15 municípios no Sertão, 18 no Agreste, 15 na Zona da Mata e 14 na Região Metropolitana do Recife, totalizando 62 municípios. Este critério abrange habitantes, o que corresponde a 86% da população urbana do Estado; CRITÉRIO 2: Características específicas do município, no que se refere a sua representatividade regional, envolvendo suas atividades agrícola, industrial, turística ou características físico-ambientais que justifiquem uma prioridade; CRITÉRIO 3: Possibilidades de consórcios intermunicipais, a nível de regiões de desenvolvimento ou ações bilaterais, que gerem uma otimização dos investimentos a serem realizados; CRITÉRIO 4: Ter iniciado uma proposta de gestão sobre resíduos sólidos no âmbito do município; ter apresentado à Câmara de Vereadores um Projeto de Lei Municipal sobre resíduos sólidos; dispor de lei municipal e comprovar que existem programas relativos a resíduos sólidos sendo desenvolvidos no município; CRITÉRIO 5: Desenvolvimento de programas sociais na área de resíduos sólidos que tenham sido implementados para valorização da cidadania. Estes programas devem priorizar a retirada de crianças de lixões, além da capacitação e organização social dos catadores. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 ATIVIDADES PREVISTAS ATIVIDADE Levantamento de Dados Diagnósticos de Resíduos Sólidos Proposta de Gestão de Resíduos Sólidos Projeto de Lei Estadual de Resíduos Sólidos DESCRIÇÃO Levantamento de dados referente a resíduos sólidos, incluindo os de origem doméstico, comercial, industrial, agrícola e dos serviços de saúde. Caracterização do município, envolvendo aspectos ambientais, sociais e econômicos. Elaboração de diagnósticos referente ao uso inadequado, remoção, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. Diagnósticos setoriais na educação, saúde, indústria, agricultura e aspectos sociais. Elaborar e consolidar proposta de gestão de resíduos sólidos com base na articulação entre as políticas setoriais dos governos estadual e municipal, as parcerias com o setor privado, envolvendo também a sociedade civil organizada através de associações, cooperativas, ONGs, entre outras formas. Formulação de uma política estadual de resíduos sólidos com base nos estudos técnicos, estabelecendo competências dos órgãos estaduais. METODOLOGIA O trabalho foi iniciado com um levantamento de dados, cujos resultados foram sistematizados, obtendo-se informações qualitativas e quantitativas dos municípios, que servirão de base para um banco de dados. O questionário elaborado foi bastante abrangente, contendo informações gerais do município, principais atividades econômicas, aspectos sociais, de saúde e educacionais, aspectos institucionais da limpeza urbana, sistema de coleta e transporte, características quantitativas e qualitativas dos resíduos sólidos urbanos, sistemas de tratamento, disposição final dos resíduos, custos incorridos e receitas, avaliação do serviço prestado, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável. O levantamento de dados nos municípios foi realizado diretamente com visitas técnicas, entrevistas, ensaios de campo e avaliação local das condições da limpeza urbana. O levantamento da informação existente foi realizada junto as instituições estaduais e municipais buscando-se diagnósticos, projetos e ações sociais já realizadas. No setor industrial foi realizado pela CPRH um inventário de resíduos, definindo classes, quantidades, e localização de cada industria. Para a elaboração do Diagnóstico, procurou-se uma representatividade dos municípios, baseados nos critérios já descritos, abrangendo todas as regiões de desenvolvimento do Estado. Os municípios analisados apresentam-se no Quadro 1 e Figura 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Quadro 01 - Relação de Municípios - Levantamento de Informação. REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO RMR Mata Sul MUNICÍPIO Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ipojuca, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata, Abreu e Lima Barreiros, Catende, Gameleira, Ribeirão, Vitória do Santo Antão, Escada, São José da Coroa Grande, Tamandaré, Rio Formoso, Palmares QUANTIDADE Mata Norte Carpina, Aliança, Condado, Goiana, Itambé, Nazaré da 8 Mata, Paudalho, Timbaúba Agreste Meridional Garanhuns, Águas Belas, Bom Conselho, Lajedo,, 6 Buíque, Brejão Agreste Central Caruaru, Bezerros, Gravatá, Belo Jardim, Pesqueira, São Caetano, Tacaimbó, Jataúba, Bonito, Brejo da Madre de 12 Deus, Cupira, São Bento do Una Pajeú/Moxotó Serra Talhada, Custódia, Ibimirim, São José do Egito, Sertânia, Tabira, Flores, Arcoverde, Afogados da 9 Ingazeira Agreste Setentrional Sta Cruz do Capibaribe, Toritama, Surubim, Limoeiro 4 São Francisco Petrolina, Cabrobó 2 Araripe Araripina, Ouricuri, Salgueiro, Trindade 4 Itaparica Petrolândia, Tacaratu 2 Ilha de Fernando de Noronha 1 TOTAL DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERTÃ O Diagnósticos Realizados A G RESTE SETEN TRIO N A L M A TA N O RTE SÃO FRA N CISCO ARARIPE ITA PA R IC A SÃO FRAN CISCO PA JEÚ /M O X O TÓ A G RESTE CEN TRA L A G RESTE M ERID IO N A L AGRESTE MATA REG IÃ O D E D ESEN V O LV IM EN TO M ETRO PO LITA N O RMR M A TA SU L REG IÃO M ETRO PO LITA N A D O R EC IF E M A TA N O R TE M A TA SU L A G R E S TE C E N TR A L A G R E STE M E R IDIONAL A lia n ç a B a rre iro s B e lo Jardim Á g u a s b e las Araçoia b a C a rp in a C a te n d e B e ze rro s B o m C o n se lho C abo de Santo Agostinho C ondado Escada Bonito B rejão Cam aragib e G o ia n a G a m e leira Brejo da M adre de Deus Buíque Igara ssu Ita m b é Pa lm are s Caruaru G a ranhuns Ipoju c a N a za ré da M ata R ibeirã o Cupira La jedo Ita m a ra c á P a u d a lh o R io Form o so G ra va tá Ita p u ssu m a Tim b a ú b a Tam andaré Ja ta ú b a Jaboatão dos G uararapes Vitória de Santo Pe sq u e ira SÃO FRANCISC Antã o O A G R ESTE SEN TETR IO NAL More n o Sã o C a e ta n o C a b robó Olin d a Sa n ta C ruz do C cpibarib e S ã o B e n to d o U n a Pe trolina PA JEÚ /M O XO TÓ Pa ulista Su rubim Ta c a im bó Recife To ritam a Afogados da Ingazeira ARARIPE S ã o Lo u re n ç o d a M a ta Lim oeiro Arcoverd e A raripina I ITAPARICA Flore s O u ricuri Ib im irim Pe tro lina Sa lg ueiro Iiha de Fernando de N oronha São José do Egito Ta c a ra tu Trindade Se rra Talhada Se rtâ n ia Ta bira Figura 1: Municípios com Diagnóstico sobre Resíduos Sólidos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 ATIVIDADES REALIZADAS Levantamentos e cadastros sobre resíduos sólidos de 72 (setenta e dois) municípios; Análise de indicadores de gestão dos municípios; Elaboração do Workshop: Diagnósticos de Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco, em maio de 2000; Elaboração do Workshop: Bacia Hidrográfica do Rio Ipojuca: Riscos de Degradação por Disposição Inadequada de Resíduos Sólidos, em junho de 2000; Elaboração de Home Page com o objetivo de disseminar informações sobre os resíduos sólidos no Estado de Pernambuco; Discussão com os setores economicamente ativos do Estado e a sociedade civil organizada sobre a Proposta de Política para o Gerenciamentos dos Resíduos Sólidos em Pernambuco, no período de julho a setembro de 2000; Organização do Seminário para apresentação e discussão da Proposta de Política Estadual de Resíduos Sólidos, em setembro de 2000; Elaboração da Política de Gestão de resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco (em fase de elaboração). ANÁLISE DO DIAGNÓSTICO A partir dos levantamentos e cadastros elaborados foram realizadas algumas análises do conjunto de municípios, procurando-se fazer uma avaliação preliminar da situação dos resíduos sólidos com base em indicadores pré-determinados. Para melhor qualificar o estudo, os municípios foram divididos por regiões de desenvolvimento e por faixas populacionais. De uma forma geral as análises feitas com base nas faixas populacionais dos municípios apresentam maiores correlações, que as análises feitas por Regiões de Desenvolvimento. O Gráfico 01 apresenta a quantidade e o percentual de municípios estudados por faixa populacional. Percentual 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% População dos Municípios Estudados 64% 19% 13% 4% Nº de Municípios Menor que habitantes Entre e habitentes Entre e habitentes Maior que habitantes Gráfico 01 - Percentual dos municípios estudados por faixa populacional. A seguir são apresentadas algumas considerações gerais sobre o conjunto dos dados obtidos. Em relação aos recursos humanos das prefeituras, quanto menor a população urbana do município, mais baixo é o nível de formação dos funcionários, isto é, na maioria dos municípios com população menor que habitantes não existe funcionário com nível superior (1%) trabalhando na limpeza urbana e poucos de nível médio (7%), existindo praticamente pessoal de nível básico (92%). Para municípios com população entre e habitantes, existe nível superior, trabalhando em limpeza urbana, em algumas prefeituras; enquanto que para municípios com população acima de habitantes, existe nível superior, trabalhando em Limpeza Urbana, na maioria das prefeituras. Os percentuais da qualificação dos funcionários da Prefeituras que trabalham na Limpeza Urbana está apresentado no Gráfico 02; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Qualificação Profissional dos Funcionários de Limpeza Urbana Percentual de Funcionários 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 92% 90% 86% 80% Funcionários com Nível Básico 7% 9% População menor que habitantes População entre e habitantes População entre e habitantes População maior que habitantes 13% 19% Funcionários com Nível Médio 1% 1% 1% 1% Funcionários com Nível Superior Gráfico 02 - Qualificação dos Recursos Humanos. O custo de serviço (custo unitário da limpeza urbana) é maior nos municípios de menor população. Observa-se uma diminuição brusca do custo com o aumento da população e com a condição técnica dos recursos humanos das prefeituras. Por outro lado custos excessivamente baixos devem ser avaliados com precaução, pois em alguns casos o serviço pode não ser satisfatório. Vale salientar que os valores encontrados no Brasil variam de R$25/ton a R$60/ton; A cobertura do serviço é maior nos municípios de maior população, já que o índice médio de cobertura cresceu com o aumento da faixa populacional do município. Os municípios de maior população apresentam um custo por funcionário maior que nos municípios de menor população, já que possuem uma maior quantidade de funcionários com nível médio e nível superior; A quantidade de resíduos gerados per capita é menor nos municípios de menor população, aumentando para os municípios com maior atividade na construção civil, pela geração de entulho; A quantidade de funcionários na Limpeza Urbana (relação NF/1000 habitantes) é maior nos municípios de menor população; A eficiência da coleta, medida em kg/funcionário/dia, cresce com o tamanho da cidade. O Quadro 02 apresenta os valores, mínimos, máximos e médios de produtividade por faixa populacional.; Quadro 02 - Produtividade por faixa populacional. Faixa Populacional dos Municípios Produtividade (kg/hab./dia) Mínima Máxima Média Menor que habitantes Entre e habitantes Entre e habitantes Maior que habitantes Verifica-se que a constituição jurídica predominante das entidades prestadoras dos serviços é a Administração Direta do Poder Público, ou seja a própria Prefeitura executa o serviço de limpeza urbana. Observa-se também que nos municípios de população acima de habitantes, o serviço de limpeza urbana é terceirizado na maioria dos mesmos, conforme apresentado na Figura 02; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Figura 02 - terceirização dos serviços de limpeza urbana. A destinação final dos resíduos sólidos no Estado caracteriza-se basicamente por lixões à céu aberto com potencial de contaminação dos recursos hídricos, do solo e do ar. Existem apenas 06 aterros controlados e não existem aterros sanitários ou industriais. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Social Fundação de Desenvolvimento Municipal e Metropolitano DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SERTÃO Lixão Aterro Controlado Aterro Sanitário AGRESTE SETENTRIONAL MATA NORTE SÃO FRANCISCO ARARIPE ITAPARICA SÃO FRANCISCO PAJEÚ/MOXOTÓ AGRESTE CENTRAL AGRESTE MERIDIONAL AGRESTE MATA REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO RMR MATA SUL Figura 03 - Destinação Final dos Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. GOVERNO NOS MUNICÍPIOS MARÇO 1999 Existe grande interesse da população em programas de coleta seletiva devido ao forte apelo ambiental. No entanto, na maioria dos pequenos e médios municípios não há mercado desenvolvido para os diversos materiais contidos nos resíduos sólidos urbanos, tais como papel, papelão, metais, tecidos, plásticos, vidros, madeiras e outros. O Quadro 03 apresenta a quantidade e o percentual dos municípios que possuem tratamento de lixo. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 Quadro 03 - Unidades de Tratamento Quantidade % Município que não tem tratamento Municípios que tem triagem/compostagem 8 12 Reciclagem de plástico 1 Projetos em desenvolvimento 5 Na maioria dos municípios do Estado observa-se um potencial de reciclável, ou seja de resíduos com alguma possibilidade de aproveitamento, de cerca de 25%. Existem catadores em 81% dos municípios pesquisados, sendo que em 40% dos mesmos existem crianças em atividade de catação e em 35% dos municípios estudados há catadores residentes no próprio lixão; As atividades de educação ambiental, em geral, restringe-se a ações individuais, isto é, de professores ou diretores de escola, não sendo institucionalizada na maioria dos Municípios através de Programas da Secretaria de Educação dos mesmos; Comparando-se as informações obtidas nas quatro faixas de população, percebe-se que os problemas são maiores nas cidades menores. Os percentuais de municípios que têm projeto para tratamento do lixo cresce à medida que cresce o tamanho da cidade; PROPOSIÇÕES BÁSICAS PARA A POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Tendo em vista as necessidades definidas para o setor de resíduos sólidos, a nível nacional, mas com rebatimento imediato nas ações estaduais, apresenta-se a seguir algumas sugestões de ações integradoras que podem conduzir a melhores resultados na gestão dos resíduos sólidos no Estado de Pernambuco, que será a base para elaboração da Política de Resíduos Sólidos: ÁREA 1 - Capacitação Estabelecer programa nacional de capacitação técnica e gerencial consoante com os objetivos do Programa Nacional Lixo & Cidadania; Promover o treinamento e conscientização do trabalhador; Constituir um Grupo de Trabalho a ser coordenado pela SECTMA e SEPLANDES, para uniformização de conceitos no âmbito do Programa Lixo e Cidadania; Buscar garantir recursos destinados à capacitação e desenvolvimento institucional nos programas de financiamento da União e dos Estados; Realizar seminários e cursos sobre tecnologias simplificadas e de baixo custo; Difundir tecnologias simplificadas e de baixo custo para os municípios de pequeno porte, englobando planejamento, operação e manutenção de sistemas de gerenciamento integrado de resíduos sólidos; Desenvolver programa nacional de comunicação, informação e sensibilização para o Programa Lixo e Cidadania; Apoiar e incentivar programas de educação ambiental; Apoiar e estimular a criação de comitês de jovens e adolescentes para atuarem como protagonistas de novas práticas para a gestão de Resíduos Sólidos Urbanos ÁREA 2: Catador Cidadão Implementar plano de ação para retirar as crianças do lixo; Viabilizar mecanismo de acesso à bolsa escola para todas as crianças que sobrevivem do e no lixo; Instituir plano de habitação popular para moradores de lixões, vinculado a retirada das crianças do lixo; Priorizar o catador como agente da limpeza urbana e da coleta seletiva; Desenvolver programa nacional de apoio e incentivo à formação de cooperativas de catadores; Criar alternativas de geração de renda para catadores; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 ÁREA 3 - Minimização / 3Rs Propor a utilização dos instrumentos econômicos ambientais para redução de resíduos na geração; Estabelecer, em conjunto com a ABNT, normas técnicas para utilização de materiais recicláveis, disciplinando o aproveitamento destes pelas indústrias; Estabelecer mecanismos institucionais para coibir/dificultar a importação de recicláveis; Incentivar a fabricação de produtos elaborados com material reciclável; Regulamentar a isenção/redução de tributos sobre produtos reciclados; Desenvolver estudos para apropriação de custos dos projetos de coleta seletiva para reciclagem e compostagem dos resíduos; Criação de uma biblioteca virtual para disponibilizar as informações sobre o assunto; ÁREA 4 - Financiamento Instituir programa especial de investimentos para recuperação ambiental de áreas degradadas por lixões, incluindo análises de bacias hidrográficas; Criar condições para a destinação final adequada dos resíduos sólidos urbanos sem lixões; Definir critérios e requisitos de sustentabilidade dos sistemas para referenciar as linhas de financiamentos, em especial com recursos do OGU, articulados com os critérios para a alocação de outros recursos federais, estaduais e municipais com vistas a otimizar os investimentos no sistema de resíduos sólidos; Estabelecer a necessidade de caracterização nos Planos Diretores, como pré-requisito para financiamento; ÁREA 5 - Gestão institucional sustentável Acompanhar de forma permanente a implementação da Política Estadual de Resíduos Sólidos; Instituir na forma de Lei o Grupo Estadual de Trabalho em Resíduos Sólidos (GERES); Promover a integração da Política Estadual de Resíduos Sólidos com as políticas nacionais de Resíduos Sólidos, Saúde, Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos; Motivar o Estado e os Municípios a incentivar a formulação de planos diretores de Limpeza Urbana e programas de capacitação e desenvolvimento institucionais; Instituir o ICMS Ecológico, envolvendo a gestão dos resíduos sólidos; Promover a revisão e adequação do processo de licenciamento ambiental para obras de saneamento; Promover a ação estruturada entre Governo Federal, Estaduais e Municipais, baseada em critérios e requisitos que garantam a sustentabilidade dos sistemas através de instrumentos de planejamento (PDLU), em especial para áreas metropolitanas, aglomerações urbanas e consórcios intermunicipais; Propor o aprimoramento da forma de remuneração dos serviços de limpeza urbana (taxas, tarifas); Realizar Seminário sobre como operam as empresas e autarquias, quais as melhores formas de gerenciamento, apropriação de custos e formas de pagamento, a ser promovido por SECTMA / MMA/ EMPRESAS ÁREA 6: Sistema Estadual de Monitoração, Informação e Documentação dos SLUs. Instituir o Sistema Estadual de Informações sobre Resíduos Sólidos, utilizando as técnicas mais recentes de geoprocessamento de dados; Promover o intercâmbio de informação sobre custos e práticas; ÁREA 7: Incentivo à Reciclagem Instituir Programa Estadual de Incentivo à Reciclagem, em consonância com o Programa Nacional; Estimular o mercado de reciclagem, através de Bolsas de Resíduos, incentivos fiscais, etc... ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 ÁREA 8: Mobilização, articulação e participação social do Programa Lixo e Cidadania Participar da Agenda Estadual Lixo & Cidadania Fomentar a criação e a articulação de fóruns e conselhos municipais e regionais para garantir a participação da comunidade no processo de gestão integrada dos resíduos sólidos; Identificar os parceiros - instituições e movimentos de gestão social compartilhada. ÁREA 9: Sustentabilidade Jurídico - Institucional Aprovar a Lei que define a Política Estadual de Resíduos Sólidos e outras leis de interesse do programa; Firmar Termos de Ajustamento de Conduta com as promotorias públicas da Infância e Adolescência, Habitação e Urbanismo e Meio Ambiente; Buscar soluções que permitam financiar consórcios intermunicipais na questão de resíduos sólidos; Propor alterações à legislação para estimular o mercado de reciclagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS O dados apresentados permitem uma análise da situação dos resíduos sólidos no Estado de Pernambuco. Nos diagnósticos realizados foi priorizados os municípios do interior devido a grande carência de informação nas regiões do agraste e sertão. A análise dos indicadores de gestão dos serviços de limpeza urbana, que permitem avaliar a resposta de cada município, bem como definir políticas de integração, apoio e incentivo ao setor de resíduos sólidos em todo o Estado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Secretaria de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA)/Grupo de Resíduos Sólidos (GRS/UFPE). Estudo Técnico para Elaboração da Proposta de Gestão dos Resíduos Sólidos no Estado de Pernambuco. Proposta para o Ministério de Meio Ambiente. Outubro, Secretaria de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA)/Grupo de Resíduos Sólidos (GRS/UFPE). Diagnóstico Preliminar da Situação dos Resíduos Sólidos em Pernambuco. Dezembro, Secretaria de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente (SECTMA). Programa de Qualidade das Águas (PQA). Outubro, Fundação de Desenvolvimento Municipal (FIDEM). Sistema de Gestão do Tratamento e da Destinação final dos Resíduos Sólidos da Região Metropolitana do Recife. Agosto, Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH). Relatório Técnicos sobre Indústrias de Pernambuco. Novembro, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

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