DIAGNÓSTICO SOCIOASSISTENCIAL. BPC Trabalho. Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial
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- Thiago Bugalho Franca
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1 2014 DIAGNÓSTICO SOCIOASSISTENCIAL BPC Trabalho Gerência de Monitoramento e Avaliação GMA Vigilância Socioassistencial
2 Sumário 1. Programa de promoção do acesso das pessoas com deficiência beneficiárias do benefício de prestação continuada da assistência social à qualificação profissional e ao mundo do trabalho programa BPC Trabalho Programa nacional de promoção de acesso ao mundo do trabalho acessuas/trabalhoerro! INDICADOR NÃO D Lista de Tabelas Tabela 1: Municípios pernambucanos que aderiram ao BPC Trabalho Tabela 2: Metas pactuadas para o PRONATEC - 1º semestre de 2014Erro! Indicador não definido. Lista de Gráficos Gráfico 1: Percentual de adesão ao programa Acessuas Trabalho..Erro! Indicador não definido. 2
3 1. Programa de Promoção do Acesso das Pessoas com Deficiência Beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social à Qualificação Profissional e ao Mundo do Trabalho Programa BPC Trabalho. O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é um benefício da Política de Assistência Social, de natureza constitucional e não contributiva, individual, não vitalício e intransferível, que garante renda mensal no valor de um salário-mínimo às pessoas idosas, a partir de 65 anos de idade, e às pessoas com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que comprovem não possuir meios para prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. Originalmente, a definição de pessoa com deficiência para fins de delimitação do público do BPC compreendia aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho, o que acabava por inibir iniciativas diversas por parte dos beneficiários e suas famílias no receio de que a promoção de sua autonomia viesse a ocasionar a perda do benefício. E, em relação a oportunidade de trabalho, o receio era de que ao deixar o benefício para o exercício de atividade remunerada se não conseguisse permanecer no trabalho, ficaria sem qualquer recurso para se manter. O Programa BPC Trabalho foi instituído em 2012 (Portaria Interministerial MDS/MEC/MTE/SDH-PR nº 2 de 02 de agosto de 2012) com a proposta de ampliar a proteção social para além da segurança de renda às pessoas com deficiência, entre 16 a 45 anos, que são beneficiárias do BPC. O programa também tem como objetivo, promover o protagonismo e a participação social dessas pessoas. A tabela abaixo apresenta a relação dos 34 municípios pernambucanos que aderiram ao programa: 3
4 Tabela 1: Municípios pernambucanos que aderiram ao BPC Trabalho. Municípios RDs Pessoas com deficiência na faixa etária de 16 a 45 anos Floresta RD 01 - Sertão Itaparica 330 Cabrobó RD 02 - Sertão São Francisco 323 Petrolina RD 02 - Sertão São Francisco 1831 Santa Maria da Boa Vista RD 02 - Sertão São Francisco 338 Araripina RD 03 - Sertão Araripe 683 Ouricuri RD 03 - Sertão Araripe 807 Salgueiro RD 04 - Sertão Central 713 Serra Talhada RD 05 - Sertão do Pajeú 701 Triunfo RD 05 - Sertão do Pajeú 121 Garanhuns RD 07 - Agreste Meridional 1173 Agrestina RD 08 - Agreste Central 218 Camocim de São Félix RD 08 - Agreste Central 184 Caruaru RD 08 - Agreste Central 2630 Cupira RD 08 - Agreste Central 274 Panelas RD 08 - Agreste Central 230 Pesqueira RD 08 - Agreste Central 680 São Caitano RD 08 - Agreste Central 298 Santa Cruz do Capibaribe RD 09 - Agreste Setentrional 497 Barreiros RD 10 - Mata Sul 508 Catende RD 10 - Mata Sul 307 Rio Formoso RD 10 - Mata Sul 190 Tamandaré RD 10 - Mata Sul 149 Vitória de Santo Antão RD 10 - Mata Sul 1164 Aliança RD 11 - Mata Norte 511 Goiana RD 11 - Mata Norte 637 Timbaúba RD 11 - Mata Norte 825 Abreu e Lima RD 12 - Região Metropolitana 872 Cabo de Santo Agostinho RD 12 - Região Metropolitana 1132 Camaragibe RD 12 - Região Metropolitana 1383 Igarassu RD 12 - Região Metropolitana 894 4
5 Jaboatão dos Guararapes RD 12 - Região Metropolitana 4717 Olinda RD 12 - Região Metropolitana 3983 Recife RD 12 - Região Metropolitana São Lourenço da Mata RD 12 - Região Metropolitana 1085 Total Fonte: PSB/PE jan/2014 Vigilância Socioassistencial GMA/2014. Segundo informações coletadas no site do MDS, quando o município faz o Aceite ao ACESSUAS Trabalho, o gestor municipal se compromete também com a execução das ações do Programa BPC Trabalho, garantindo a participação das pessoas com deficiência beneficiárias do Beneficio de Prestação Continuada BPC. Para aderirem ao ACESSUAS Trabalho, os requisitos são as seguintes: Aderir ao PRONATEC/Brasil Sem Miséria com pactuação mínima de 200 vagas; Ser Habilitados em gestão básica ou plena do SUAS; Possuir CRAS implantado e em funcionamento. Quando o município não aderiu ao ACESSUAS Trabalho, mas tem interesse em desenvolver as ações do Programa BPC Trabalho, pode fazer isto de forma independente. Para tanto, o gestor da Assistência Social deve encaminhar um Ofício ao MDS/Secretaria Nacional da Assistência Social/Departamento de Benefícios Assistenciais, formalizando o interesse na participação do Programa BPC Trabalho. Neste caso o município deve ser informado de que receberá por parte do MDS o apoio técnico de que necessita para implementar o Programa BPC Trabalho porém, não receberá recursos financeiros pois estes estão atrelados ao Programa ACESSUAS trabalho. De acordo com a LOAS (Lei nº 8.742/93, alterada pela Lei nº /11), a suspensão do programa pode ocorrer se a pessoa com deficiência, beneficiária do BPC vir a exercer atividade remunerada (inclusive na condição de microempreendedor individual). Nesse caso, o pagamento do benefício é suspenso (e não cessado) e poderá ser reativado somente depois de extinta a relação trabalhista / atividade 5
6 empreendedora ou após o prazo de pagamento do seguro desemprego, sem ter que passar por novo processo de requisição e avaliação no INSS. Outra alteração da LOAS garante que a pessoa com deficiência beneficiária do BPC, com idade a partir de 14 anos, pode ser contratada como aprendiz profissional sem perder o benefício. O aprendiz poderá acumular o recebimento do BPC com o salário pago pelo empregador por até 2 (dois) anos. Dados do MDS/PSB coletados no DataPrev no período de Janeiro de 2014 destacam que o Estado de Pernambuco possui 39 beneficiários que tiveram o BPC suspenso em decorrência da inserção no mercado formal de trabalho desde a publicação da Lei nº /2011. O reduzido número de trabalhadores que tiveram o BPC suspenso nos leva a refletir sobre os múltiplos fatores determinantes para a não inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, uma vez que os beneficiários do BPC em idade produtiva nem sempre tiveram acesso à profissionalização, enfrentam as barreiras da acessibilidade para o deslocamento, a falta de informações sobre a possibilidade de realizar atividades produtivas e o preconceito ainda presente. Assim, pode-se afirmar que o processo de inclusão dos beneficiários com deficiência do BPC no mundo do trabalho deverá ser cuidadoso e gradativo. O processo de aprendizagem para o exercício das atividades deverá ser acessível, com atendimento às peculiaridades de cada pessoa com deficiência e com o fornecimento dos apoios especializados requeridos. Neste sentido, cumpre-nos ressaltar a importância da realização de atividades de busca ativa nos municípios que aderiram ao programa BPC trabalho no sentido de localizar, incluir do CadÚnico, sensibilizar e promover capacitações profissionais, ou destinar percentuais de vagas dos cursos ofertados pelo PRONATEC para que as pessoas com deficiência em idade produtiva possam se inserir em atividades laborais remuneradas, contribuindo assim para o desenvolvimento pessoal e econômico, como uma forma de estimular a inserção das pessoas com deficiência na vida em sociedade. 6
7 Referências BRASIL. Comissão Intergestores Tripartite Reunião Ordinária as Prioridades e Metas para a Gestão Municipal CIT. Nº 124 º reunião BRASIL. MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME. (Org). Caderno de orientações técnicas do programa BPC trabalho. Brasília,
8 Equipe Ingrid Vier Gerente de Monitoramento e Avaliação Shirley Samico Coordenadora da Vigilância Socioassistencial Bruno Albuquerque - Técnico de TI Flávio Santos - Estatístico Vinícius Souto Maior - Estatístico Técnicos de Vigilância Socioassistencial Francisco Godoy Juliana C S Silva Kássia Barbosa Thiago Moreira Contatos: Telefones: / vigilanciasocioassistencialpe@gmail.com vigilanciasocioassistencial@sedsdh.pe.gov.br 8
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