EDITORIAL. A Favor da Classe. em pauta. LOF Já! Seleção na RFB. Concurso de Remoção. campanha pela LOF é urgente e precisa de

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1 Auditor em pauta I N F O R M AT I V O D A D E L E G A C I A S I N D I C A L D E S Ã O PAU LO D O S I N D I F I S CO N A C I O N A L A Favor da Classe A campanha pela LOF é urgente e precisa de recursos para ser implementada AGORA. Esse foi o recado dado pela Classe na Assembleia Nacional dos últimos dias 7 e 8/10, que consultou os colegas sobre o uso do Fundo de Mobilização do Sindicato em prol do trabalho de divulgação e convencimento do parlamento e de diversos setores da sociedade sobre a Lei Orgânica do Fisco. Em São Paulo, esse desejo foi expresso de maneira inequívoca, com 100% dos votos válidos a favor do indicativo. A DS/SP parabeniza os colegas de todo o Brasil, em especial os atuantes na capital paulista, pela decisão pertinente e fundamental para o futuro dos auditores-fiscais, e lamenta que existam na categoria algumas lideranças que, longe de uma oposição responsável ao Sindicato, tenham defendido o voto contrário ao indicativo, utilizando argumentos que desrespeitam e subestimam a inteligência dos colegas. Foi defendido por algumas destas lideranças, por exemplo, que o uso do Fundo de Mobilização não deveria ser aprovado sem que antes a Classe fosse consultada a respeito de qual LOF ela EDITORIAL 3 deseja. É preciso destacar que uma consulta à Classe já foi feita em Assembleia Nacional (realizada em 20 de fevereiro de 2008), quando uma minuta de Lei Orgânica do Fisco aprovada pelo CDS (Conselho de Delegados Sindicais), atendendo quase que a totalidade das reivindicações da categoria (incluindo pleitos dos colegas oriundos da ex-secretaria da Receita Previdenciária), foi aprovada. Ignorar esta Assembleia é ignorar a decisão da Classe. Temos sim um texto de LOF que, se ainda não é perfeito (e certamente os colegas serão convidados novamente pelo Sindicato a aprimorá-lo), serve como um bom ponto de partida para começarmos prontamente nossa campanha, sem perder o cenário político oportuno do momento. Não podemos nos esquecer de que há o compromisso do atual governo com a LOF e que este compromisso só será cumprido na base de muita pressão, com o parlamento e a sociedade a nosso favor. Em 2010, o trabalho no Congresso Nacional e a atenção dos brasileiros voltam-se para as eleições presidenciais. Não podemos deixar nossa campanha para um momento em que outras prioridades estarão em jogo. Além disso, é preciso ressaltar que outros servidores da RFB já vêm se articulando no trabalho de divulgação e convencimento sobre a LOF (sob suas óticas). Ficaremos a reboque do que estes servidores conseguirem? A campanha pela LOF não impedirá o Sindicato de lutar pelo texto ideal para a Classe. O que não podemos é iniciar nossa campanha quando já for tarde demais. Posicionar-se contra a campanha da LOF na atual conjuntura é posicionar-se contra os auditores-fiscais. Ano I - Edição n 2-21 de outubro de 2009 Assembleia Nacional aprova uso do fundo de mobilização e DS São Paulo lança abaixo-assinado e série de palestras sobre o tema. 4 Seleção na RFB Diretores da DEN e da DS São Paulo defendem que PSI (Processo Seletivo Interno) seja cumprido até que a Lista Tríplice seja oficializada. 6Digesp/SP é cobrada sobre problema na averbação de tempo de serviço de colegas exprevidenciários. LOF Já! Concurso de Remoção

2 LOF Com 100% dos votos válidos em SP, uso do fundo de mobilização é aprovado Resultado da Assembleia Nacional refletiu o anseio da Classe por urgência na campanha da Lei Orgânica do Fisco 100% O uso do Fundo de Mobilização do Sindifisco Nacional na campanha da LOF (Lei Orgânica do Fisco) foi aprovado pela Classe na Assembleia Nacional de 7 e 8/10, contando com apoio total dos colegas atuantes na capital paulista. Cem por cento (100%) dos votos válidos dos auditores que compareceram à AN nos prédios da Derat, IRF, Deinf e Deain, Defis e no auditório da Unafisco Associação foram favoráveis ao uso do fundo. O resultado, tanto em nível nacional como em São Paulo, refletiu o bom senso e a responsabilidade da categoria que, apesar das manipulações de algumas lideranças sindicais que trabalhavam contra indicativo pensando mais no oposição pela oposição que na Classe, entendeu que o momento para convencer o Congresso Nacional e a sociedade sobre a Lei Orgânica é agora e que o uso do Fundo de Mobilização não anula a batalha do Sindicato pela conquista do texto ideal de LOF para os auditores-fiscais. Hoje ninguém que defenda realmente os interesses da Classe pode se posicionar contra a LOF. Estamos vivendo uma ocasião extremamente oportuna para fazer esta Lei sair do ambiente da Receita, com a cara que queremos, 0% e convencer o parlamento, o governo e a sociedade sobre a necessidade de sua implementação, afirmou o presidente Rubens Nakano, na Assembleia realizada na IRF. Nakano lembrou do compromisso do atual governo com a LOF, refletido na previsão de uma Lei Orgânica na lei que implementou a Fusão dos Fiscos (nº /07) e na declaração do atual ministro do STF (Superior Tribunal Federal) e ex-advogado geral da União, José Dias Toffoli, no XI Conaf, de que o governo tem comprometimento com uma lei destinada ao fisco federal, uma vez que foi a sua base no Congresso que aprovou a Emenda Constitucional 42, qualificando a carreira da Administração Tributária como carreira essencial ao Estado. Considerando que em 2010 o trabalho parlamentar no Congresso ficará muito restrito devido à campanha eleitoral, a Classe não pode perder tempo, complementou o presidente da DS/SP. O diretor de Assuntos Parlamentares e Relações Intersindicais da DS, Luiz Fuchs, salientou que os auditores-fiscais devem estar preparados, com alto grau de mobilização, para enfrentar duras resistências dentro da própria RFB: à medida que lutarmos pela LOF que é ideal, com todas as prerrogativas e atribuições do auditor sendo garantidas, os empecilhos começarão a aparecer. Sabemos que outras categorias, e mesmo uma parcela da Administração, não estão interessados no nosso fortalecimento. Para Fuchs, a Classe só será vencedora nesse embate se estiver com a sociedade ao seu lado. Daí a importância de aprovação do uso do Fundo de Mobilização para que a campanha de divulgação e convencimento sobre a Lei Orgânica comece o quanto antes, reforçou o diretor. De acordo com Fuchs, a campanha para divulgação e convencimento deve mostrar que a existência de auditoresfiscais fortes, com total poder de fiscalização e status de autoridade, e de uma RFB justa e protegida de ingerências políticas e econômicas é interesse de toda a sociedade. Os brasileiros precisam perceber que é necessário dar força a um órgão que é responsável pela justiça fiscal e tributária, pela segurança nacional e que redistribui renda neste país, explicou. O Diretor de Assuntos Parlamentares ainda lembrou que no momento de campanha elei- *votos válidos da AN em 7 e 8/10/2009 2

3 Patrícia Paixão Na Assembleia Nacional realizada na Unafisco Associação, o diretor-adjunto de Assuntos Jurídicos da DS São Paulo, Abrão Kechfi, ressaltou a importância da participação dos colegas aposentados na luta pela LOF toral (que está prestes a ser iniciado) novamente estará em pauta o debate entre os candidatos à Presidência sobre uma opção de governo baseada no Estado mínimo ou em um Estado forte e que a Classe deve aproveitar a ocasião para cobrar um posicionamento dos candidatos, já que a defesa da LOF está inserida em um contexto de Estado fortalecido. Na abertura da Assembleia realizada na Unafisco Associação, o diretor-adjunto de Assuntos Jurídicos da entidade, Abrão Kechfi, ressaltou a importância da participação dos aposentados na campanha: temos que ter em mente que, se o ativo não estiver valorizado, nós, aposentados, não teremos força em nossos pleitos. A luta pela LOF é todos!. Alguns colegas presentes lembraram que por falta de uma lei orgânica que fortaleça e proteja a Classe como um todo, impedindo a retirada de direitos, os aposentados têm presenciado de tempos em tempos o desrespeito aos princípios da paridade e integralidade. O membro do Conselho Fiscal da DS, Alcides de Souza Pinto, destacou que os colegas não devem esperar um consenso sobre o texto ideal da Lei Orgânica para começar a se mobilizar: É na caminhada que se constrói o caminho. Já sabemos a LOF que queremos e aquilo que não iremos aceitar. Vamos fazer nossa campanha em cima disso e paralelamente, com muita mobilização, burilar o texto a nosso favor. Na Assembleia Nacional realizada na Defis, o segundo vice-presidente da DS, Ronaldo Dal Fabbro, conclamou os colegas a irradiarem a mobilização pela LOF em suas repartições para que o pleito fique ainda mais forte na Classe. DS/SP lança abaixo-assinado e série de palestras sobre o tema No último dia 15/10, em reunião convocada pela DEN do Sindifisco Nacional para tratar da necessidade de urgência na LOF, o secretário da Receita Federal do Brasil, Otacílio Cartaxo, afirmou que até o final deste mês a Administração do órgão terá uma posição definitiva sobre o andamento da Lei Orgânica do Fisco na RFB. Para garantir que esta decisão não seja a paralisação das discussões sobre a Lei Orgânica ou a defesa de uma LOF que tente igualar classes distintas da RFB (tendo em vista que no final do mês passado, em reunião realizada com outra categoria de servidores do órgão, Cartaxo teria afirmado que o avanço da LOF dependeria de um 3 consenso entre as classes que atuam na Receita), a DS/SP lançou um abaixo-assinado cobrando a reabertura imediata do grupo de trabalho responsável pela elaboração da minuta de LOF, assegurando a participação efetiva das entidades representativas dos auditores-fiscais. O documento, que está percorrendo os prédios da RFB em São Paulo e também foi disponibilizado aos colegas nas sedes da Av. Paulista, nº 568 (9º andar), da Praça da República, nº 468 (9º andar), e na sede social da Unafisco Associação (na Av. Prestes Maia, nº 748), pretende ser uma demonstração da força dos auditores-fiscais atuantes na capital paulista em favor da Lei Orgânica do Fisco. Para aumentar a mobilização em torno do tema, a DS ainda promoverá uma série de palestras sobre a LOF em cada uma das unidades da RFB na capital paulista. O debate, que sempre será iniciado com um café da manhã, terá duração de aproximadamente 60 minutos e estará aberto aos colegas aposentados. As datas e horários das palestras serão comunicados em breve. Participe!

4 Até a oficialização da Lista Tríplice, PSI precisa ser cumprido Apesar de carecer de severas alterações, o Processo Seletivo Interno é uma alternativa à simples nomeação No último dia 5/10, terminou o prazo estabelecido pelo Secretário da Receita Federal, Otacílio Cartaxo, para a escolha de auditores-fiscais para os cargos de Delegado, Delegado de Julgamento e Inspetor nas 8ª e 10ª Regiões Fiscais sem a realização de PSI (Processo Seletivo Interno, disciplinado pelas portarias nº 453 e nº 1161, de janeiro e abril de 2009, respectivamente). Uma portaria de 4 de setembro passado (nº 2066), com vigência de 30 dias, vinha excepcionalizando as nomeações nessas regiões, com o argumento de que era preciso garantir a normalidade dos serviços nas unidades. É fato que o grande número de exonerações que ocorreram a partir da queda da Secretária Lina Vieira, em 17 de julho, exigiu uma celeridade nas substituições das antigas chefias para manter os serviços prestados e evitar o clima de instabilidade entre os servidores do órgão. Considerando que o processo seletivo interno leva bem mais que um mês para ser concluído (só para o início da primeira etapa do processo, após o registro da vaga no Quadro de Vagas pela A experiência acumulada do auditor, com passagens por áreaschave da RFB, precisa pesar muito mais que a simples contagem do tempo de serviço ou a formação acadêmica. Precisamos também de uma garantia de que o sistema de pontuação do PSI não será usado para a remoção e outras particularidades Presidente da DEN do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue. Coordenação Geral de Pessoas, são necessários 15 dias corridos), seria impensável a escolha dessas chefias por meio do PSI. No entanto, passado o prazo da portaria nº 2066, não há motivos para novas exceções. A escolha de colegas para cargos de chefia através da simples nomeação é algo historicamente rechaçado pela Classe por prejudicar tanto os auditoresfiscais como a sociedade. O PSI, nesse sentido, pode ser considerado um avanço e deve ser cumprido. A Receita Federal do Brasil é um órgão que precisa estar a serviço do povo brasileiro e seus dirigentes devem ser escolhidos em função da experiência acumulada em setores estratégicos do órgão, da competência técnica e da aceitação pelos pares, e não com base na amizade ou outros critérios. O PSI nos livra das nomeações. É um instrumento, portanto, que traz alguma melhora, afirma o presidente da DEN do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue. Delarue destaca que, apesar do avanço, o texto da portaria que estipulou o processo traz pontos que precisam de alterações severas: a experiência acumulada do auditor, com passagens por áreaschave da RFB, precisa pesar muito mais que a simples contagem do tempo de serviço ou a formação acadêmica. Precisamos também de uma garantia formal de que o sistema de pontuação do PSI não será usado para a remoção e outras particularidades, como ocorre com o combatido Sidec (Sistema de Desenvolvimento na Carreira). Para o diretor de Defesa Profissional da DEN, Gelson Myskovsky, além de problemas no sistema de pontuação, há a questão da subjetividade da fase de entrevistas do PSI e da escolha final do auditor ao cargo: a fase de avaliação subjetiva e a escolha final do colega feita pelo Secretário da Receita 4

5 Federal não se distanciam muito da simples nomeação. O ex-diretor de Defesa Profissional (e atual diretor-adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social), Rogério Calil, concorda: nada nos garante que estaremos livres de arranjos nessa fase. Myskovsky e Calil opinam que não cabe à direção do Sindicato impor o que precisa ser alterado no texto da Portaria. As alterações, segundos os diretores, devem ser definidas pelo conjunto da Classe, após ampla discussão. Precisamos de transparência. O PSI foi introduzido sem que os colegas pudessem discutir seus critérios. Cada ponto precisa ser estrategicamente pensado. Que cursos devem ser priorizados, por exemplo, na pontuação? Devemos ter em mente que, na maioria das vezes, os auditores lotados em regiões distantes dificilmente têm acesso a cursos e treinamentos, afirma Myskovsky. Segundo Calil, não é prudente que a DEN isoladamente proponha remendos em um processo do qual não teve oportunidade de participar. Lista Tríplice: o instrumento ideal não pode ser desmoralizado O presidente da DEN e os diretores Gerson Myskovsky e Rogério Calil são unânimes em apontar a Lista Tríplice como melhor instrumento para a escolha de colegas para cargos de chefia, especialmente para o cargo de Secretário da RFB. Defendemos o cumprimento do PSI até que consigamos o nosso instrumento de escolha ideal, que foi criado pela Classe e tem total aval dela: a Lista Tríplice, afirma Delarue. Calil lembra que o artigo 27 da proposta de LOF (lei Orgânica do Fisco) do Sindifisco Nacional prevê o uso da Lista Tríplice como processo oficial de escolha de auditores para todos os cargos de chefia da RFB, não só para Delegado, Delegado de Julgamento e Inspetor como para Superintendentes de Região Fiscal, Corregedor Geral e Secretário da RFB. Daí a importância de lutarmos pela implementação da LOF, afirma o diretor-adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social da DEN. Para Calil, a escolha por meio da Lista é importante porque com ela, além de levar em conta o conhecimento técnico, o compromisso com o interesse público e a experiência profissional, o auditor pode considerar, na hora de indicar um colega, a capacidade de relacionamento com os companheiros de trabalho, o que é fundamental. Myskovsky complementa: a Classe é sábia e reconhece o auditor que tem bom relacionamento com os colegas e que trabalha por um órgão voltado à justiça fiscal. Já tivemos secretários que eram considerados excelentes técnicos, mas que não tinham o reconhecimento da Classe. Para Delarue, a votação da Lista Tríplice é sempre pertinente, mesmo no atual momento em que o cargo de Secretário da Receita Federal foi recentemente preenchido: temos que manter este instrumento permanentemente em debate até conseguirmos oficializá-lo. É uma forma de marcar posição. Com certeza a lista que está sendo votada agora ficará como referência para quando houver a escolha de outro secretário. Rogério Calil concorda, fazendo apenas uma ressalva para o cuidado que é Classe. preciso ter para não politizar o processo de votação da Lista. Não se pode utilizar a Lista como forma de desagravo ou coisa parecida, sob pena de desqualificar o instrumento, conferindo-lhe caráter meramente contestatório. Precisamos dar credibilidade ao processo para efetivá-lo, e não o contrário., conclui. O Departamento de Jornalismo da DS/SP procurou o Superintendente da 8ª RF, José Guilherme de Vasconcelos, para um pronunciamento sobre o tema, mas, até o fechamento desta edição, não obtivemos retorno. A Classe é sábia e reconhece o auditor que tem bom relacionamento com os colegas e que trabalha por um órgão voltado à justiça fiscal. Já tivemos secretários que eram excelentes técnicos, mas que não tinham o reconhecimento da Diretor de Defesa Profissional da DEN, Gelson Myskovsky 5 sxc.hu

6 Concurso de remoção DS/SP cobra Digep sobre averbação errada de tempo de serviço de colegas ex-previdenciários Os colegas ex-previdenciários que estão com a contagem de tempo de serviço errada no sistema devem entrar em contato com a Digep para verificar se no seu histórico funcional já foram incluídas as informações referentes ao tempo de serviço no INSS/SRP. Caso seja detectado algum erro, o auditor deverá levar com urgência à Digep o certificado de posse para que seja averbada perfeitamente a data de ingresso na carreira. Além dos desafios inerentes ao concurso de remoção (como disponibilidade de vagas em locais de real interesse da categoria), alguns colegas ex-previdenciários estão encontrando um empecilho extra para conseguir vencer o processo seletivo. No último dia 8/10, a DS/SP tomou conhecimento de casos de auditores da antiga Secretaria da Receita Previdenciária que estão com a contagem de tempo de serviço errada no sistema SA3 da Receita Federal do Brasil. Um colega que ingressou no INSS em 1987, por exemplo, está com seu tempo de serviço contabilizado no sistema apenas a partir de 30 de junho de anos de diferença. Como a contagem de tempo de serviço tem grande peso na seleção e as inscrições para o concurso se encerram no próximo dia 30/10, a DS/SP, por meio do seu presidente Rubens Nakano e do Departamento de Jornalismo da entidade, entrou em contato imediatamente com o chefe da Digep/SP (Divisão de Gestão de Pessoas), Marcelo Koji, para buscar a urgente solução do caso. Segundo Koji, no caso dos servidores egressos da Secretaria da Receita Previdenciária, a averbação do tempo de serviço depende do ato de transcrever esta informação do Mapa de Tempo de Serviço produzido pelo INSS. Como a Digep não dispõe desses mapas e diante da grande demanda originada por pedidos de aposentadoria e remoção (mais recentemente), a Divisão, numa medida de descentralização, está passando a tarefa de transcrição e, consequentemente, atualização da contagem de tempo de serviço destes colegas para as unidades locais da 8ª Região Fiscal. O chefe da Digep ainda informou, por meio de nota oficial enviada ao Departamento de Jornalismo, que desde 13/10 alguns servidores estão sendo treinados nas unidades locais para a rápida e tempestiva averbação do tempo de serviço dos interessados no concurso de remoção. Ao presidente da DS, Rubens Nakano, Koji alertou que, de acordo com o edital do concurso de remoção, o que vai valer para a averbação é a informação que estiver constando do cadastro da Receita Federal do Brasil. Além de cobrar a Digep, Nakano solicitou ao presidente da DEN do Sindifisco Nacional, Pedro Delarue, uma intervenção junto à Administração de forma que o colega possa informar o ano em que seu exercício teve início e garantir a correta averbação. Em 13/10, em reunião realizada no Ministério do Planejamento com a coordenadora de Administração de Pessoa da RFB (Receita Federal do Brasil), Andréa Ximenes, o vicepresidente do Sindifisco Nacional, Lupércio Montenegro, tratou do problema. A orientação dada pela coordenadora foi além das informações passadas pela Digep/ SP. Segundo Andréa, os colegas que estão com a contagem de tempo de serviço errada no sistema devem entrar em contato com a Digep para verificar se no seu histórico funcional já foram incluídas as informações referentes ao tempo de serviço no INSS/ SRP. Caso seja detectado algum erro, o auditor deverá levar com urgência à Digep o certificado de posse para que seja averbada perfeitamente a data de ingresso na carreira. Os colegas que estão passando pelo problema e ainda não entraram em contato com a DS/SP devem fazê-lo, para que a entidade possa saber exatamente quantos auditores ex-previdenciários atuantes em São Paulo podem ser prejudicados. O Sindicato acompanhará veemente o caso, buscando a sua rápida solução, afinal, os colegas não podem ser prejudicados por conta de falhas administrativas. Se as devidas providências não forem tomadas, a DS/ SP tomará medidas judiciais para garantir a averbação correta. sxc.hu 6

7 Remoção Sindicato se mobiliza para que concurso atenda aos anseios da Classe Desde a publicação das portarias que regulamentam o concurso de remoção, em 23/9, o Sindifisco Nacional tem se reunido com a Administração da RFB para esclarecer alguns pontos e buscar a solução de problemas encontrados nas regras do certame. Em 5/10, diretores da DEN estiveram com o subsecretário de Gestão de Pessoas, Leonardo José Schetinno Peixoto, e com o coordenador-geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Fazenda, Willian Darwin. E no dia seguinte, as discussões tiveram continuidade com Darwin e a coordenadora de Administração de Pessoas, Andréa Ximenes. Um dos questionamentos do Sindicato referiu-se às vagas disponibilizadas em locais que geralmente não despertam interesse da categoria, em detrimento de outras bastante requisitadas. Os representantes da Administração explicaram que a intenção foi dar mais transparência ao processo, ofertando todas as vagas disponíveis, mesmo nas localidades de menor demanda, que depois serão oferecidas no concurso externo. Outro objetivo dos diretores da DEN foi garantir que os auditores-fiscais que participaram do movimento paredista em 2008 não serão prejudica- dos no concurso. O encontro com a Sucor deu origem a uma reunião com o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, realizada em 13/10. Na ocasião, o secretário assegurou que o corte de ponto não terá efeitos funcionais, conforme compromisso assumido no início das negociações dos dias parados. Segundo o secretário, está ocorrendo um problema no Siape, que o faz identificar os dias não trabalhados durante a greve como faltas normais. Diante dessa situação, o presidente da DEN, Pedro Delarue, se comprometeu a encaminhar um ofício à Administração da RFB, solicitando consulta ao Ministério do Planejamento, para que o problema seja resolvido a tempo de não afetar os colegas no concurso interno. O ofício foi enviado no mesmo dia pelo Sindifisco Nacional em conjunto com a Anfip. No fim da reunião com Duvanier Paiva, a coordenadora de Administração de Pessoas da RFB, Andréa Ximenes, afirmou aos representantes sindicais que as vagas ofertadas no concurso de remoção sofreriam pequenas alterações. No dia 15/10, a portaria foi republicada, com o remanejamento de oito vagas da Defis-SP para a Alfândega do Aeroporto de Viracopos (três) e para a Alfândega do Porto de Santos (cinco). Outra novidade apresentada pela coordenadora é que o tempo de curso de formação será considerado no concurso de remoção, sem que os colegas precisem fazer a averbação do período. Somente será necessário inserir no sistema o ano em que o curso foi realizado. A DEN recomenda que os auditores sejam criteriosos ao se inscrever no concurso interno, elencando localidades para onde realmente desejam ser removidos. Afinal, os candidatos podem ser encaminhados para quaisquer localidades escolhidas, e se desistirem da remoção dentro do prazo regulamentar de quatro dias, as vagas não poderão ser preenchidas por outros colegas, permanecendo ociosas. DS/SP participa de evento sobre PECs de interesse da Classe Em 5/10, diretores da DS/ SP participaram do Encontro com Parlamentares 2009, evento promovido pela Apafisp (Associação Paulista dos Auditores-Fiscais da RFB), com o objetivo de discutir e elaborar estratégias para aprovação de três PECs de interesse da Classe: 555/2006, que acaba com a contribuição previdenciária sobre as aposentadorias e pensões dos servidores públicos; 210/2007, que restabelece o adicional por tempo de serviço para as carreiras típicas de Estado; e 270/2008, que concede aposentadoria integral, com paridade, aos servidores públicos que se aposentaram ou venham a se aposentar por invalidez após a EC 41. O presidente da DS, Rubens Nakano, compôs a mesa de abertura do encontro, que reuniu aproximadamente cem pessoas, entre auditores-fiscais, representantes de entidades e os deputados federais Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e João Dado (PDT-SP). O discurso dos integrantes da mesa foi marcado pela convicção de que o ano pré-eleitoral é um momento bastante oportuno para intensificar os trabalhos em prol destas PECs, mas, para conseguir aprová-las, será preciso exercer forte pressão sobre o Congresso Nacional. Na Assembleia Nacional realizada em 7 e 8/10 em São Paulo, a Classe aprovou o uso do Fundo de Mobilização do Sindifisco Nacional na campanha em favor dessas propostas de emenda à constituição. 7

8 Reciclagem Curso de contabilidade na Defis chega à 3ª turma A DS/SP é uma das organizadoras do treinamento, em conjunto com a Administração, a Esaf, a Unafisco Associação e a Apafisp Teve início, em 19/10, a terceira turma do curso de Contabilidade Tributária Avançada Imposto de Renda Pessoa Jurídica, ministrado na Defis pelo professor e auditor-fiscal aposentado Silvério das Neves. O Sindicato é um dos organizadores do treinamento, em conjunto com a Administração, a Esaf, a Unafisco Associação e a Apafisp. A avaliação do curso está sendo bastante positiva por parte de todos os envolvidos. Segundo Neves, as duas primeiras turmas foram excelentes, formadas por colegas participativos, com vontade de aprender e dispostos a discutir os temas estudados. Tem sido uma experiência muito boa. O professor ressaltou que o serviço fiscal é essencialmente técnico, o que torna fundamental a formação continuada. Em sua opinião, treinamentos como este deveriam ocorrer mais frequentemente na RFB. Encerramento da 2ª turma Em 15/10, o presidente Rubens Nakano representou a DS/SP no encerramento da segunda turma do curso, iniciada em 17/8. Nakano afirmou que o curso eleva o nível técnico dos Mariana Raphael Encerramento da segunda turma ocorreu em 15/10 auditores-fiscais, o que contribui para a valorização da Classe pela sociedade. Ele também parabenizou a Administração da Defis por promover o treinamento, garantindo que sempre que necessário o Sindicato vai colaborar com esse tipo de evento. De acordo com o delegado-substituto da Defis, Roberto Kasai, o apoio das entidades está sendo muito importante para a realização do curso. Ele afirmou que muitas vezes o Sindicato tem embates com a Administração, mas o treinamento é um ponto de confluência, pois todos reconhecem a importância de valorizar a formação dos auditores-fiscais. Clube Esperia será palco da festa de fim de ano da DS/SP A festa de encerramento do ano oferecida pela DS São Paulo em conjunto com a Unafisco Associação e a Apafisp será realizada em 2009 no Clube Esperia. O objetivo da inovação é proporcionar aos associados uma confraternização com maior conforto e segurança, uma vez que o clube tem capacidade para até con- vidados e disponibiliza estacionamento interno, evitando que o colega tenha que deixar seu carro em outros estabelecimentos. O evento já tem data e horário marcados: será realizado em 10 de dezembro (quintafeira), a partir das 19h. Cada associado poderá levar um acompanhante gratuitamente. O Clube Esperia está localizado na Avenida Santos Dumont, 1.313, em Santana. Em breve, divulgaremos mais informações sobre o evento. DS/SP promove recadastramento e filiação nas unidades da RFB em São Paulo A partir da próxima terçafeira (27/10), a DS/SP fará um atendimento especial em cada uma das unidades da RFB na capital paulista com o objetivo de atualizar os dados cadastrais dos colegas e promover a filiação de auditores que estiverem interessados em ingressar na entidade. A primeira unidade a receber a visita da DS será a Defis. O atendimento acontecerá das 10h às 17h. Os colegas encontrarão no prédio um banner com o aviso do local onde o funcionário da DS estará localizado. Participe! Expediente Delegacia Sindical de São Paulo do Sindifisco Nacional Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil. Sede: Av. Paulista, 568, 9º andar, Bela Vista, São Paulo/SP, CEP: Fone/Fax: (11) Site: DIRETORIA: Presidente Rubens Shozi Nakano. 1º Vice-Presidente Osvaldo Garcia Martins. 2º Vice-Presidente Ronaldo Dal Fabbro. Secretária-Geral Mirna Rocha. Secretário Adjunto Valdemar Falchette. Diretor de Finanças Lauro Yamashita. Diretor de Administração Agostinho José Alves Filho. Diretora de Assuntos Jurídicos Ariovaldo Cirelo. Diretor de Assuntos Jurídicos Adjunto Abrão José Kechfi. Diretor de Defesa Profissional e Estudos Técnicos Sebastião Guglielmino. Diretora de Assuntos de Aposentadoria e Pensões Icléa Camargo Lima. Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Ronaldo Belmonte. Diretora de Assuntos de Saúde Tânia Regina Coutinho Lourenço. Diretor de Assuntos Parlamentares e Relações Intersindicais Luiz Fuchs. DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO: Diretor de Comunicação Social Francisco Giannico. Editora e jornalista responsável Patrícia Paixão (MTb ). Jornalista Mariana Raphael. Projeto gráfico e diagramação Diego Mota. Imagem da capa (Monumento às Bandeiras): Alex Uchôa Distribuição gratuita. Envie comentários para o jornalismo@sindifisconacional-sp.org.br. Delegacia Sindical de São Paulo S I N D I F I S C O N A C I O N A L

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