ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS
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- Vitorino Natal Palha
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1 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EQUIPAMENTOS
2 LOTE 1 SISTEMA DE TESTES DE EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO 1. OBJETO Conjunto para Testes e Diagnóstico de Equipamentos de Subestações CARACTERÍSTICAS GERAIS O Conjunto de teste deve permitir rotina de testes gerais e diagnósticos de transformadores de potência, TCs, TPs, TPCs, comutadores sob carga, resistência, disjuntores, teste de resistência entre outros. Também deve possibilitar o teste de equipamentos não convencionais como bobinas Rogowski ou sensores de corrente. Também deve permitir rotina de testes em isolamento elétrico e medida de capacitância de transformadores de potência, TCs, TPs, TPCs, disjuntores, buchas entre outros. Deve ser constituído de um sistema de teste que forneça grandezas variáveis em módulo e frequência para as fontes de tensão e corrente, ajustáveis independentemente, medição de temporização e funções de monitoramento. A unidade deve possuir sistema de controle e armazenamento de dados internamente, independente de outro equipamento ou computador. Deve ser capaz de automatizar e registrar os testes realizados e ser acessado através de rede Ethernet. Os testes também devem ser realizados diretamente pela conexão de um PC, que controlará os testes, de acordo com a necessidade do usuário. CONECTIVIDADE DO EQUIPAMENTO O equipamento deve fornecer conectividade através de conexão Ethernet. Com essa conectividade, deve ser possível o fornecimento de dados para arquivamento e posterior processamento no PC, relatórios, downloading de dados para reutilização em modelos pré-preparados, atualização fácil do software, serviço e manutenção (Solução remota dos problemas). O equipamento deverá fornecer conectividade através de porta USB para downloading de dados para reutilização em modelos pré-preparados e obtenção dos resultados de teste. 2. CONJUNTO DE TESTES E ENSAIOS 2.1. CARACTERÍSTICAS DO ANALISADOR O equipamento deve vir acompanhado de softwares para preparação dos testes no escritório em um computador, sem uso do equipamento. Esse teste pré-preparado deve ser usado como modelo para um novo teste em equipamentos similares. Com poucas mudanças o testador poderá iniciar novo procedimento de teste. Todos os resultados do teste deverão ser automaticamente salvos e gravados com o teste. Estes dados podem ser organizados de acordo com a necessidade do
3 usuário. O sistema de armazenamento de dados do equipamento deve permitir acesso desses dados e um fácil gerenciamento e organização dos dados de teste. O relatório deve ser gerado automaticamente e estar disponível para ser exportado para aplicações computacionais como processadores de texto (P.ex. Word) e planilhas tipo Excel CARACTERÍSTICAS DOS TESTES A SEREM REALIZADOS 2.3. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO. O equipamento deve ser provido de dispositivos de proteção que assegure o perfeito funcionamento da unidade, inclusive proteção contra sobreaquecimento dos amplificadores de potência, sobrecarga, curto-circuito interno e proteção contra sobretensão no circuito de entrada. O equipamento deve possuir botão desliga de emergência, com luzes de sinalização, onde lâmpadas verdes indicam operação segura, enquanto que luzes vermelhas indicam uma operação com níveis arriscados de tensão e/ou corrente na saída. O equipamento deve possuir chave de segurança para bloqueio de usuários não autorizados. Se travada, as quantidades são congeladas. A unidade não deve aceitar nenhum comando exceto para uma parada de emergência TEMPORIZADOR Deve possuir um circuito incorporado a unidade que possibilite inicializar por partida interna um temporizador com qualquer saída (tensão ou corrente); deve permitir partida e parada externa por contato seco ou por tensão REQUISITOS ESPECÍFICOS O equipamento deve ser portátil, para uso em subestações e usinas; O equipamento deve permitir a realização de ensaios com frequências diferentes da frequência de linha ou de alimentação do equipamento. O funcionamento em frequência de teste deve ser independente da frequência de alimentação; O equipamento deve permitir que os sinais de corrente e tensão de teste sejam sincronizados com a frequência de alimentação do equipamento, em tempo real; Operação do instrumento, automação de teste e visualização das medidas, através de software amigável, via controlador dedicado; O equipamento deve ser entregue com: o Manual de operação, em Português, para consulta dos procedimentos de teste, o Manual de acesso rápido, em Português, com as conexões e telas de teste para uso em campo. O equipamento deve permitir a realização de diagnóstico interno no campo;
4 O equipamento deve permitir a operação segura em condições adversas de interferência eletrostática e eletromagnética; O equipamento deve possuir circuitos de segurança e proteção para o operador; O equipamento deve possuir alarme sonoro para indicação da aplicação do teste de isolamento com alta tensão (0 a 12kV); O equipamento deve possuir tensão de teste estável, eletronicamente sintetizada e livre de ruídos, com distorção harmônica máxima de 2% DHT para cargas lineares; O equipamento deve possuir Saída de corrente de 100mA de forma continua e 300mA intermitente à 10kV; O equipamento deve prover testes em conexões GST e UST com e sem circuito de guarda. Uma vez determinado pelo usuário qual a conexão de teste, o equipamento deve mostrar a graficamente a conexão escolhida para o usuário. O equipamento deve possuir interface para computador e interface para impressora no computador; O equipamento deve permitir alimentação elétrica monofásica em 85 a 264 VAC auto selecionável, com variação de frequência de 48 e 62 Hz. Deve também permitir alimentação elétrica com utilização de geradores portáteis 30 A máximo a 110 VAC e 20 A máximo a 220 VAC; O equipamento deve possuir temperatura de trabalho de -10ºC à +55 C e armazenagem de 10ºC à +50ºC; O equipamento deve possuir limites de umidade relativa máxima 90% não condensada; O equipamento deve ter construção robusta para utilização e deslocamento em campo em subestações de Alta tensão; O equipamento deve possuir acessórios para transporte e acondicionamento dos componentes em ABS e estojos específicos; 2.6. COMPOSIÇÃO DO CONJUNTO DE TESTE O conjunto deve ser composto por: Uma unidade de testes multifuncional com respectiva mala para transporte, com cabos de alimentação, aterramento e conexão com PC. Mala com jogo de cabos (alta corrente e medição), conectores e acessórios relativos ao sistema de teste, necessários para os testes em transformadores em geral. Módulos de software do sistema de teste devem possibilitar a realização dos testes descritos nesta especificação técnica. Uma unidade de testes para fator de dissipação e capacitância com sua respectiva mala de transporte. Mala de transporte com jogo de cabos (AT e medição), conectores e acessórios relativos a unidade de Fator de Dissipação e Capacitância, necessários para os testes em isolamento elétrico. Carrinho para transporte (trolley) dedicado para transporte em campo para realização dos testes. Medidor de Temperatura/Humidade. Polarímetro.
5 Acessório para ensaios simultâneos trifásicos de medição de relação de transformação e resistência de enrolamento. Manual do usuário em português REQUISITOS DE SOFTWARE O equipamento deve ser operado, com software para uso em campo e/ou em laboratório, que possibilite o armazenamento e a recuperação de histórico de dados, construção de formulários específicos do equipamento em teste, procedimentos padrão e resultados de análises, através da utilização de um banco de dados relacional, atendendo os seguintes requisitos: Além do software interno, o equipamento deve ser acompanhado de software compatível com o sistema operacional Microsoft Windows XP, Vista e Seven. O software deve operar em sistemas Windows 32 bits e 64 bits; O software interno do equipamento deve gravar automaticamente data e hora; O software interno do equipamento deve realizar e registrar as medidas de fator de potência e tangente delta; O software interno do equipamento deve realizar e registrar as medições de fator de potência de todas as impedâncias capacitivas, resistivas e indutivas; O software interno do equipamento deve realizar a configuração via software para realizar varredura de Frequência (testes sequenciais em várias frequências de forma automática, sem a intervenção do usuário); O software interno do equipamento deve possuir mostrador digital de todos os parâmetros; O software interno do equipamento deve fornecer o registro de dados de teste C(pF), %PF, %DF, kv, A, Watts/mW), Frequência, VAR, VA, Z absoluto Z fase, Resistência de circuito serie e paralelo valores medidos, valores corrigidos, fator de correção; O software interno do equipamento deve permitir o armazenamento dos dados do teste (configuração e resultados) em arquivo próprio para emissão de relatório dos testes realizados. 3. CAIXA DE TRANSPORTE O sistema deve estar acondicionado em caixa(s) robusta(s), resistente a impactos e com material que amorteça vibrações e choques, além de possuir vedação adequada de modo a evitar entrada de água, poeira ou outros objetos estranhos. Alças de transporte devem estar convenientemente instaladas nas laterais e/ou no topo.
6 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1. FONTE DE ALIMENTAÇÃO A alimentação do conjunto deve ser monofásica; Tensão de entrada permitida: automática para 85 e 264 VCA; Frequência nominal: automática 50 a 60 Hz 4.2. FREQÜÊNCIA DE SAÍDA A frequência das fontes de corrente e tensão deverão atender aos seguintes requisitos: Frequência: e 15 a 400 Hz 4.3. GERADOR DE TENSÃO Saídas de tensão AC, ajustáveis independentemente, com proteção contra sobrecarga e curto circuito, com as seguintes escalas: Vac; 0 2kVac; 0 12kVac GERADOR DE CORRENTE Saídas de corrente, ajustáveis independentemente, com proteção contra sobrecarga e circuito aberto, com as seguintes escalas: 0 400Adc; (tensão máxima de operação 6 Vdc) 0 6Adc; (tensão máxima de operação 60 Vdc) 0 6Aac; (tensão máxima de operação 65 Vdc) 0 800Aac; (tensão máxima de operação 6 Vac) Aac; (com utilização de acessório externo) 4.5. MEDIDAS INTERNAS O sistema de teste deve realizar medidas internas, sem a necessidade de qualquer medidor ou acessório externo das grandezas aplicadas ou injetadas nas fontes solicitadas: 0 400Adc; 0 800Aac; 0 12kVac TEMPERATURA Operação: -10 C a +55 C Armazenamento: -10 C a +60 C
7 4.7. PORTABILIDADE O conjunto deve ter características de peso, volume adequado para transporte e trabalho no campo. Os cabos de testes devem ser capazes de alcançar a altura das buchas dos equipamentos de 138 kv, ou seja, 10 metros de comprimento, conforme esta especificação técnica CABOS E ACESSÓRIOS PARA TESTES O instrumento deve ser fornecido com: Cabos de alta corrente para 800 A, 2x10 m; Cabo de alta tensão 2,0 kv, 0,5 mm2, 2 x 10 m; 06 garras de conexões para alta tensão com conexão de plugue banana de 4 mm; 02 cabos de aterramento com 1 x 6 m, 6 mm2 com garra; 06 cabos de medição de 2,5 mm2, 6 x 10 m; 06 garras jacarés com conexão de plugue banana de 4 mm; Acessório (cintas de borracha condutora) para ensaio de Hot Collor; Mala para guarda dos acessórios em ABS; Transportador com rodas com pneu emborrachado. Plugue para baixa tensão 0-3 V; Polarímetro; Medidor de temperatura e umidade. O equipamento deverá ser fornecido completo e com todas as peças e acessórios necessários para a realização dos (as) seguintes ensaios/medições: Transformadores de Potência: Relação do transformador, realizando o teste trifásico sem necessidade de reconexão do cabeamento de teste; Deverá ser possível a medição da corrente de excitação e de relação por tap; Resistência de enrolamento e continuidade do OLTC; Deverá ser possível a medida de resistência de enrolamento e detecção de interrupções no comutador de tap sob carga (OLTC), Medida de capacitância e tangente delta / fator de potência nos modos UST e GST. Medida de Potência (ativa, reativa, aparente) durante o teste do isolamento; Medida de Impedância (valor absoluto, fase, indutância, resistência) Medida usando o método FRSL (Frequency Response Stray Losses) para avaliação das bobinas do transformador Medida da Reatância de Dispersão por fase do transformador Transformadores de Potencial (TP): Relação de TP e polaridade: Deverá ser possível a medida de capacitância ou indutância, relação de TP e polaridade;
8 Medida da Carga associada ao secundário do TP: Deverá ser possível medir o burden do secundário do TP. Transformador eletrônico de tensão: Deverá ser possível a medida de relação e polaridade em TP s eletrônicos não convencionais; Medida da corrente de fuga em AC no isolamento: Deverá ser possível testar a corrente de fuga em AC no isolamento entre o enrolamento primário e secundário ou enrolamento secundário e terra. Medida e verificação de polaridade: Deverá ser possível a verificação de uma série de pontos de teste para verificação de cabeamento; Transformadores de Corrente (TC): Relação de transformação do TC: Deverá ser possível realizar teste de relação, polaridade, carga associada ao secundário do TC com injeção direta na entrada no primário do TC de corrente e medida na saída do secundário. Medida da carga associada ao secundário do TC: Deverá ser possível a medida da carga associada ao TC com carga com injeção de corrente secundária com TC desconectado. Curva de excitação do TC: Deverá ser possível o teste de excitação - apresentação da curva com o respectivo calculo da tensão de joelho da curva (limite entre a região de saturação e região linear) para as normas IEC e IEEE Resistência do enrolamento: Deverá ser possível a medida da resistência do enrolamento do TC; Medida da corrente de fuga em AC no isolamento: Deverá ser possível testar a corrente de fuga em AC no isolamento entre o enrolamento primário e secundário ou enrolamento secundário e terra. Relação de transformação inversa do TC: Deverá ser possível realizar teste de relação, polaridade do TC com injeção de tensão no secundário do TC de corrente e medida de tensão nos terminais primários. Relação do TC Rogowski: Deverá ser possível a medida de relação de TC s com o princípio de bobina Rogowski (tensão induzida é proporcional a corrente do condutor diferenciada com relação ao tempo). Relação de TC (baixa potência): Deverá ser possível a medida de relação para TC s com o princípio de baixa potência (saída de tensão é proporcional à corrente primária). Medida e verificação de polaridade: Deverá ser possível a verificação de uma série de pontos de teste para verificação de cabeamento; Medidas de Resistência em Geral Resistência de enrolamento: Deverá ser possível a medida de resistência ôhmica de enrolamento de TC, TP e transformadores de potencia com medida a 4 fios Resistência de contato: Deverá ser possível a medida de resistência ôhmica de contato em chaves, disjuntores, seccionadoras, conexões, etc.
9 5. ACESSÓRIO PARA TESTE DE CAPACITÂNCIA, FATOR DE POTÊNCIA E TANGENTE DELTA O sistema de teste deve apresentar possibilidade de expansão dos limites operacionais de tensão de forma a possibilitar a medida precisa do fator de dissipação e da medida da capacitância de isolações. O sistema auxiliar deverá ser conectado ao sistema principal e ter sua operação realizada integralmente por este, com as mesmas possibilidades de facilidades de ajustes e registro de dados. Deve realizar a medida e cálculo de: Capacitância com os seguintes limites de medida: 1 pf a 100 nf - erro até 0,04% pf; 10 nf a 3 uf - erro de até 0.2%+ 10 pf) Potência (ativa, reativa e aparente) Impedância (valor absoluto, fase, resistência) Tensão de teste do Gerador: Escala Frequência 0 a V Hz Escala Resolução Exatidão frequência Medição de Tensão e Corrente V 1 V Erro 0,3% +1V Hz 5Aac 1 ma Erro 0,5% +-2mA Hz 8mAac 0,1 ua Erro<0,3%+1uA Hz Range Resolução Exatidão frequência Fator de dissipação (tanδ) 0 a 10 % (cap.) 5 dígitos Erro <0,1% % Hz 0 a 100 ( %) 5 dígitos Erro <0,5% % Hz Range Resolução Incerteza frequência Fator de potência (cosφ) 0 a 10 % (cap.) 5 dígitos Erro <0,1% % 0 a 100% 5 dígitos Erro <0,5% % Hz Hz 6. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação:
10 Documento emitido pelo fabricante do sistema de teste proposto atestando que o fornecedor é representante do fabricante em território brasileiro estando apto a fornecer o equipamento, prestar assistência técnica e realizar manutenção em nome do fabricante. Documento emitido pelo fabricante do sistema de teste proposto atestando a qualificação do instrutor para ministrar o curso de treinamento do equipamento. Por ocasião do fornecimento do sistema de teste, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração com rastreabilidade por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST) ou outro instituto com competência e rastreabilidade equivalente. 1. OBJETO LOTE 2 HI POT DC 60 KV (mínimo) Hi pot DC 60 kv (mínimo) para testes de tensão aplicada em altas tensões em DC CARACTERÍSTICAS GERAIS O equipamento deve permitir a aplicação de ensaios de alta tensão em DC para utilização em transformadores de potência, cabos e outros equipamentos elétricos O equipamento de teste deverá ser composto de uma única peça ou seja, tanque de alta tensão e comando deve estar integrados DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO O equipamento deverá possuir no mínimo as seguintes proteções: Bloqueio inicial de Zero Proteção térmica no transformador de alta tensão Proteção na baixa tensão Circuito interno de descarga 2. CAIXA DE TRANSPORTE O equipamento deve estar acondicionado em caixa(s) robusta(s), resistente a impactos e com material que amorteça vibrações e choque, além de possuir vedação adequada de modo a evitar entrada de água, poeira ou outros objetos
11 estranhos. Alças de transporte devem estar convenientemente instaladas nas laterais e/ou no topo. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1. Fonte de Alimentação A alimentação deve ser monofásica; Tensão de entrada permitida: 120V VCA, +- 10% Frequência nominal: 60 Hz 3.2. Tensão de Saída Tensão: 0 a 60 kv (mínimo) Corrente: 0 a 5mA Riple Máximo: <5% 3.3. MEDIDORES Medição de tensão: através de kilovoltimetro digital (3½ dígitos) ou analógico (3,5 polegadas) conectado diretamente na alta tensão Precisão: ± 2% da leitura acima de 100V (digital) ou 2% F.S. (analógico) Medição de corrente: através de miliamperímetro digital 3½ dígitos ou analógico (3,5 polegadas) conectado diretamente na alta tensão Alcance: 0-200uA / 0-10mA Precisão: 2% da leitura + 1 digito (digital) ou 2% F.S. (analógico) 3.4. DESCARGA Dispositivo de descarga interno de 6kJ 3.5. TEMPERATURA Operação: -10 C a +55 C Armazenamento: -20 C a +70 C 3.6. CABOS E ACESSÓRIOS 6 m cabo blindado com garra jacaré 6 m cabo de retorno com garra jacaré 6 m cabo de aterramento com garra jacaré 3 m cabo de alimentação
12 4. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião do fornecimento do equipamento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração com rastreabilidade por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST). 1. OBJETO LOTE 3 MEGOHMETRO DIGITAL 10kV Megohmetro digital 10kV DC para teste de resistência de isolamento em equipamentos elétricos 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O equipamento deve permitir a aplicação de ensaios de resistência de isolamento DC para utilização em transformadores de potência, cabos e outros equipamentos elétricos. O equipamento deverá realizar automaticamente os testes de relação de absorção dielétrica (DAR), índice de polarização (PI), teste de rampa, step voltage (SV) e teste de descarga dielétrica (DD) SEGURANÇA O equipamento deverá estar de acordo com os seguintes critérios: EN: CAT IV 600V EN: para uso em áreas industriais IP 54 ou superior (com tampa fechada) 1.3. SOFTWARE DE MANIPULAÇÃO DE DADOS O equipamento deverá dispor de software de analise de dados que permitam gerar relatórios e gráficos dos ensaios para analises posteriores. 2. CAIXA DE TRANSPORTE O equipamento deve estar acondicionado em caixa(s) robusta(s), resistente a impactos e com material que amorteça vibrações e choque, além de possuir vedação adequada de modo a evitar entrada de água, poeira ou outros objetos
13 estranhos. Alças de transporte devem estar convenientemente instaladas nas laterais e/ou no topo. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1. Fonte de Alimentação A alimentação deve ser monofásica; Tensão de entrada automática: 85 a 265 VCA, +- 10% Frequência nominal automática: 50/60 Hz 3.2. Bateria Bateria recarregável interna de íons de lítio Autonomia de no mínimo 4 horas de teste 3.3. Tensões de Teste De 0 a 10 kv com passos de 10 a 25V 3.4. Resistência de Isolação De 0 a 10TΩ (mínimo) Precisão: até 1TΩ +-5%; acima 1TΩ +-20% 3.5. Corrente de Curto-circuito A Corrente de curto circuito deve ser menor ou igual a 3mA 3.6. Capacidade de Memória O equipamento deverá ser capaz de armazenar no mínimo 300 testes completos de isolação em equipamentos 3.7. Temperatura Operação: -10 C a +50 C Armazenamento: -20 C a +65 C Humidade: 90% UR 3.8. Display O display deverá ser do tipo alfanumérico digital com escala digital e analógica de leitura
14 3.9. Outras Características O equipamento também deverá ser capaz de medir tensões em CA/CC até 600 V O equipamento deverá ser capaz de medir a capacitância acima de 500V com uma precisão de +-10% O equipamento deverá possui filtro para minimização de interferências nos testes CABOS E ACESSÓRIOS 1 Conjunto com 3 cabos de 10 metros de comprimento com garras isoladas tipo jacaré tamanho médio 1 Conjunto com 3 cabos de 10 metros de comprimento com garras isoladas tipo jacaré tamanho grande Cabo de alimentação/carregador Guia de usuário em português CD-ROM com software para manipulação de dados Cabo USB 4. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião do fornecimento do equipamento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração com rastreabilidade por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST). LOTE 4 ITEM 01 - MULTÍMETRO ANALÓGICO/DIGITAL TRUE RMS 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Tela : LCD com indicação analógica e mostrador digital com indicadores para unidade de medida e funções especiais; Display retro iluminado; Auto Hold (congelamento de leitura) Mostrador Analógico: LCD com ponteiro em barra gráfica Mostrador Digital: Mostrador: 7-segmentos /12mm - 4 ¾ dígitos ( contagens). Medição: True Rms
15 Tempo de resposta de 20KHz Indicação de valores negativos na escala analógica Indicação de sobrecarga (OL) Indicação de bateria fraca Desligamento automático Segura dados automaticamente: o valor atual medido continua a ser mostrado na escala analógica. Seleção de range manual / automático através do botão Auto/Man. Teste de diodo e continuidade: permite testar curto circuito e circuito aberto. Há sinal sonoro de advertência. Medição de temperatura: conexão direta de sensor de temperatura PT 100/ PT Aviso de sobrecarga: um sinal sonoro indica violação de limites de sobrecarga. Sinalização no caso de queima de fusível. Fusíveis de segurança: 500V/1,6A e 600V/ 16A Borracha de proteção: Coldre de borracha com suporte de inclinação protege o medidor contra danos na caixa por causa de batidas e quedas Categorias de segurança: CATIII 1000V, CATIV 600V Classe de proteção: IEC :2001 Normas de segurança: EM 61326:2002 Classe B EN :1992 EN 61326:2002 IEC IEC V/m Bateria: 9V/220h IP50 para a caixa do instrumento IP20 para os soquetes de conexão 2. FAIXAS DE MEDIÇÃO 2.1. TENSÃO 0 A 1000 VAC Erro máximo de até 0,5% 0 a 100 VDC Erro máximo de até 0,05% 2.2. CORRENTE 0 A 10 AAC Erro máximo de até 1,2% 0 a 10 ADC Erro máximo de até 0,5% 2.3. RESISTÊNCIA 0 A 10 GΩ Erro máximo de até 1% 2.4. CAPACITÂNCIA 3NF A UF Erro máximo de até 5% 2.5. FREQUÊNCIA 300HZ A 100 KHZ Erro máximo de até 0,1%
16 2.6. TEMPERATURA -200 A 800 C Erro máximo de até 25 C 3. TEMPERATURA DE OPERAÇÃO Operação: 0 C a +50 C Armazenamento: -20 C a +70 C Humidade: 80% UR 4. CABOS E ACESSÓRIOS PARA TESTES O instrumento deve ser fornecido com: Conjunto de pontas de prova necessários para todas as medições; Estojo para acondicionamento; Jogo extra de fusíveis; Bateria 9V O equipamento deverá ser fornecido completo e com todas as peças e acessórios necessários para a realização dos (as) testes já descritos neste anexo. 5. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST). LOTE 4 ITEM 02 - ALICATE AMPERÍMETRO DIGITAL AC/DC 200A 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Abertura da garra: 21 mm; Polaridade Automática; Mudança de faixa manual Auto Desligamento; Escala Analógica: Taxa de atualização mínima de 3 vezes/segundo; Função Data Hold; Categorias de segurança: CATII 300V Classe de proteção: IEC :2001 Bateria: 1.5V
17 Peso máximo: 120g 2. FAIXAS DE MEDIÇÃO 2.1. CORRENTE 0 a 200 AAC Erro máximo de até +- 3,5% 0 a 200 ADC Erro máximo de até +- 3,5% Resolução: 0,01A para escala até 40A; 0,1ª para escala até 200A 3. TEMPERATURA DE OPERAÇÃO Operação: 0 C a +40 C Armazenamento: -20 C a +50 C Humidade: 75% UR 4. CABOS E ACESSÓRIOS PARA TESTES O instrumento deve ser fornecido com: Estojo para acondicionamento; Holster para proteção; Bateria 1.5V LR44 O equipamento deverá ser fornecido completo e com todas as peças e acessórios necessários para a realização dos (as) testes já descritos neste anexo. 5. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST).
18 LOTE 4 ITEM 03 - TERMO-HIGROMETRO DIGITAL 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Faixa de medida de temperatura: -30 a 100 C Precisão: Erro máximo de até 2 C; Faixa de medida de humidade: 0 a 100% UR Precisão: Erro máximo de 4% UR Indicação automática de sobre escala; Indicação de bateria fraca; Função Data Hold; Função Desligamento automático Taxa de amostragem: 1 vez por segundo Tempo de resposta sensor de humidade: < 3 minutos Temperatura de operação: 0 a 50 C Temperatura de armazenamento: -10 a 60 C Umidade armazenamento: 80% UR Alimentação: Bateria de 9V 2. CABOS E ACESSÓRIOS O instrumento deve ser fornecido com: Estojo para acondicionamento; Bateria 9V O equipamento deverá ser fornecido completo e com todas as peças e acessórios necessários para a realização dos (as) testes já descritos neste anexo. 3. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST).
19 LOTE 4 ITEM 04 - TERMÔMETRO TIPO VARETA 1. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Termômetro portátil; Visor em LCD; Haste em aço inox de 15cm, com material pontiagudo Alarme Faixa de medição: -50 C a 100 C Bateria 1,5V tipo LR44 2. CABOS E ACESSÓRIOS O instrumento deve ser fornecido com: Estojo para acondicionamento; Bateria 1,5V tipo LR44 3. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, Certificado de calibração por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST). LOTE 5 TERRÔMETRO DIGITAL DE ALTA FREQUÊNCIA 1. CARACTERISTICAS GERAIS Equipamento fabricado para medir e testar sistemas de aterramento, inclusive energizados, dispondo de característica de injeção de corrente em alta frequência. 2. especificação técnica 2.1. ESCALAS DE MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA 0 a 250Ω. Exatidão: +- 2,5%
20 2.2. FREQUENCIA DE OPERAÇÃO Hz CORRENTE DE MEDIÇÃO Até 20mA COMPENSAÇÃO DE COMPONENTE INDUTIVA Mediante banco de capacitores incorporado ao equipamento. Capacidade máxima: 4 µf. Resolução: 10 nf INDICADOR Display alfanumérico em LCD 2.6. INDICADORES DE OPERAÇÃO Temperatura de operação : 0 C a 50 C. Temperatura de armazenagem: -1 C a 65 C. Umidade: Até 90% UR, sem condensação. 3. ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS Alimentação externa: fonte automática de 100 a 250V 50/60Hz Bateria: Bateria interna, 12V, autonomia mínima de 2 horas. 4. SOFTWARE O equipamento deverá dispor de software para analise e manipulação de dados extraídos em campo. 5. CAIXA DE TRANSPORTE O sistema deve estar acondicionado em caixa(s) robusta(s), resistente a impactos e com material que amorteça vibrações, e choques, além de possuir vedação adequada de modo a evitar entrada de água, poeira ou outros objetos estranhos. Alças de transporte devem estar convenientemente instaladas nas laterais e/ou no topo. 6. ACESSÓRIOS 4 Estacas de 50 cm. 1 Extrator de estaca
21 1 Cabo blindado de 70 m. 1 Cabo blindado extra de 50 m. 1 Cabo de 30 m, para extensão do cabo de corrente. 1 Cabo de 70 m, para conectar a estaca auxiliar de potencial. 1 Cabo de 50 m, extra para conectar a estaca auxiliar de potencial. 1 Adaptador de cabo blindado a estaca de corrente. 1 Cabo para bateria externa. 1 Cabo para a conexão ao eletrodo incógnito. 1 Cabo de comunicação USB. 1 Bolsa para o transporte dos acessórios. O equipamento deverá ser fornecido completo e com todas as peças e acessórios necessários para a realização dos(as) testes já descritos neste anexo. 7. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Documento emitido pelo fabricante do equipamento proposto atestando que o fornecedor é representante do fabricante em território brasileiro estando apto a fornecer o equipamento, prestar assistência técnica e realizar manutenção em nome do fabricante. Por ocasião do fornecimento do equipamento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, No que couber, certificado de calibração com rastreabilidade por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST). LOTE 6 - TERRÔMETRO DIGITAL 1. CARACTERISTICAS GERAIS Equipamento fabricado para medir e testar sistemas de aterramento e estratificação de solo através do método Wenner. O equipamento deve ainda possuir sistema de filtros ativos e passivos para retirada de interferências elétricas, permitindo obter medições confiáveis em presença de altas tensões parasitas, como as que costumam achar-se em algumas áreas urbanas e na proximidade de subestações de transformação.
22 2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 2.1. ESCALAS DE MEDIÇÃO DE RESISTÊNCIA Resistências: 0-20 Ω; Ω; Ω; 0-20 kω. Exatidão: +-2,5% Tensão: V AC Exatidão: +-2,5% 2.2. FREQUENCIA DE OPERAÇÃO Frequência superior a frequência de 60 Hz CORRENTE DE OPERAÇÃO Mínimo de 10mA Pico a Pico INDICADOR Display Digital em LCD INDICADORES DE OPERAÇÃO Temperatura de operação : -5 C a 50 C. Temperatura de armazenagem: -15 C a 65 C. Umidade: Até 90% UR, sem condensação. Grau de Proteção: IP ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS Alimentação externa: fonte automática de 100 a 250V 50/60Hz Bateria: Bateria interna, 12V, autonomia mínima de 2 horas. 4. CAIXA DE TRANSPORTE O sistema deve estar acondicionado em caixa(s) robusta(s), resistente a impactos e com material que amorteça vibrações, e choques, além de possuir vedação adequada de modo a evitar entrada de água, poeira ou outros objetos estranhos. Alças de transporte devem estar convenientemente instaladas nas laterais e/ou no topo. 5. ACESSÓRIOS 4 Estacas de 50 cm. 1 Extrator de estaca 1 Cabo blindado de 70 m. 4 Estacas (50 cm).
23 1 Extrator de estacas. 1 Carretel com cabo de 40m (vermelho). 1 Carretel com cabo de 20m (azul). 1 Carretel com cabo de 20m (verde). 1 Cabo curto de 5m (preto). 1 Cabo curto de 5m (verde) para conexão à tomada de terra a medir. 1 Marreta. 1 Trena. 1 Bolsa para transporte dos acessórios. O equipamento deverá ser fornecido completo e com todas as peças e acessórios necessários para a realização dos(as) testes já descritos neste anexo. 6. DOCUMENTAÇÃO Por ocasião da apresentação da proposta técnica-comercial de fornecimento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Documento emitido pelo fabricante do equipamento proposto atestando que o fornecedor é representante do fabricante em território brasileiro estando apto a fornecer o equipamento, prestar assistência técnica e realizar manutenção em nome do fabricante. Por ocasião do fornecimento do equipamento, o proponente também deverá apresentar a seguinte documentação: Manual de operação em português, No que couber, certificado de calibração com rastreabilidade por laboratório credenciado pelo INMETRO e parte integrante da RBC (Rede Brasileira de Calibração) ou laboratório com rastreabilidade internacional pelo Physikalisch-Technische Bundesanstalt (PTB) ou National Institute of Standards and Technology (NIST). Eng. Daniel Augusto da Costa V. Rocha Gerente de Projetos e Engenharia de Manutenção
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