Transformadores Para Instrumentos. Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
|
|
- Walter Wagner Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transformadores Para Instrumentos Prof. Carlos Roberto da Silva Filho, M. Eng.
2 Sumário 1. Tipos de Transformadores. 2. Transformadores de Corrente - TCs. 3. Transformadores de Potencial TPs. 4. Ligação para Medição de Energia. 5. Considerações finais. 6. Exemplo de aplicação de medição de energia.
3 Introdução
4 Introdução
5 Introdução
6 Tipos de Transformadores Transformador de alimentação; Transformador de áudio; Transformador de distribuição; Transformador de potencial; Transformador de corrente; Transformador de rádio freqüência; Transformadores de pulso; Autotransformadores.
7 Transformador Industrial
8 Transformadores
9 Transformadores
10 Transformadores
11 Transformadores
12 Transformadores
13 Transformador Ideal
14 Transformadores
15 Histerese
16 Transformadores
17 Transformadores
18 Transformadores
19 Transformadores
20 Bobinas BT e AT
21 Transformadores
22 Transformador de Distribuição
23 Transformadores
24 Transformadores
25 Transformadores
26 Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível as faixas (escalas) de atuação dos instrumentos de medição, controle e fornecer a devida proteção dos mesmos. Função importante dos transformadores é a isolação, permitindo a atuação com nível de tensão diferente do circuito com o dispositivo.
27 Transformadores de Corrente Definição: São transformadores destinados a operar com seus secundários sobre cargas com impedância reduzidíssima, como bobinas de amperímetros, bobinas de corrente de relés, etc (SIMONE, 1998).
28 Transformadores de Corrente
29 Transformadores de Corrente
30 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: Consiste em poucas espiras no primário e com uma bitola apropriada para a corrente do circuito de força, conectado em série com este enrolamento, fazendo com que a corrente que flui para a carga circule pelo enrolamento primário.
31 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: O secundário contém várias espiras de fio relativamente fino, adequado ao equipamento de medição conectado a ele. A impedância interna do equipamento conectado ao secundário do TC é pequena, de modo a fazer com que o secundário esteja praticamente em curto-circuito. Isto significa que um TC opera como se fosse um transformador com o secundário em curto-circuito.
32 Transformadores de Corrente
33 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: As bobinas dos instrumentos são conectadas em série e a impedância total deve ser a menor possível (menor que 1 Ω). A tensão do secundário do TC é aplicada sobre a pequena impedância do(s) instrumento(s) de medida e dos condutores que fazem conexão com ele é da ordem de alguns Volts.
34 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: Como um pequeno valor de tensão corresponde a um pequeno valor de FEM (E2), isto leva a um pequeno fluxo magnético mútuo. Neste caso pode-se desprezar as perdas no ferro, corrente de excitação e de magnetização e a corrente do primário tende a ser proporcional a corrente do secundário.
35 Transformadores de Corrente
36 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: Como foi desprezadas as perdas, a constante (k) de proporção entre a corrente do primário em ralação a corrente do secundário do TC é a própria relação de transformação. Neste caso, temos:
37 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: Portanto, a relação de transformação é constante se for desprezada a corrente de magnetização. Na prática, em função das propriedades dos materiais magnéticos usados para a construção dos TCs, ocorrem algumas imprecisões (erros) de medição que devem ser considerados.
38 Transformadores de Corrente Aspectos Construtivos: Estas peculiaridades dos TCs faz com que o enrolamento primário tenha poucas espiras e no caso de grandes correntes, o enrolamento primário não passa de uma barra ou um condutor cilíndrico que passa por uma janela do núcleo de aço-silício. A tensão do primário de um TC é da ordem de milivolts, enquanto o secundário é da ordem de alguns Volts.
39 Transformadores de Corrente
40 Transformadores de Corrente
41 Transformadores de Corrente
42 Transformadores de Corrente
43 Transformadores de Corrente
44 Transformadores de Corrente
45 Transformadores de Corrente
46 Transformadores de Corrente
47 Transformadores de Corrente
48 TC Correntes Nominais As correntes nominais primárias e as relações devem ser compatíveis com a corrente de carga do circuito primário. As correntes nominais primárias podem ser de 5 A a 8000 A e a corrente secundária via de regra é 5 A, podendo em alguns casos ser de valor 1 A, 500mA, 300mA e 100 ma ou menos, dependendo do emprego do TC.
49 TC Correntes Nominais A NBR6856 adota as seguintes simbologias para definir as relações de corrente. Dois pontos(:) é usado para exprimir relações nominais. Ex.: 300:1; Hífen(-) é usado para separar correntes nominais de enrolamentos diferentes. Ex.: 300-5A, (dois enrolamentos primários) e (dois enrolamentos secundários);
50 TC Correntes Nominais O x é usado para separar correntes primárias nominais, ou relações nominais duplas, como 300x600-5A, correntes primárias nominais, cujos enrolamentos podem ser ligados em série ou paralelo; Barra (/) é usada para separar correntes primárias nominais ou relações nominais obtidas por meio de derivações, efetuadas tanto nos enrolamentos primários como nos secundários. Ex.: 300/400-5A, ou 300-5/5.
51 TC Polaridade Os TCs destinados ao serviço de medição de energia, relés de potência, fasímetros, etc. são identificados nos terminais de ligação primário e secundário por letras que indicam a polaridade para a qual foram construídos e que pode ser positiva ou negativa. São empregados as letras com seus índices, P1, P2, e S1, S2.
52 TC Polaridade Um TC tem polaridade subtrativa, quando a onda de corrente, num determinado instante, percorre o circuito primário de P1 para P2 e a onda de corrente correspondente no secundário assume a trajetória de S1 para S2. Caso contrário, diz-se que o TC tem polaridade aditiva.
53 TC Polaridade A maioria dos TCs tem polaridade subtrativa, sendo inclusive indicada pela NBR6856. Somente sob encomenda são fabricados transformadores de corrente com polaridade aditiva.
54 TC Classe de Exatidão De acordo com os instrumentos a serem ligados aos terminais secundários do TC, devem ser as seguintes as classes de exatidão deste equipamento: Para ajuste e calibração dos instrumentos de medidas de laboratórios: 0,1%; Alimentação de medidores de demanda e consumo ativo e reativo para fins de faturamento, 0,3%;
55 TC Classe de Exatidão Alimentação de medidores para fins de acompanhamento de custos industriais, 0,6%; Alimentação de amperímetros indicadores, registradores gráficos, relés de impedância, relés diferenciais, relés de distância, relés direcionais, 1,2%; Alimentação de relés de ação direta, por exemplo, aplicado em disjuntores primários de subestações de consumidores, 3,0%.
56 Transformadores de Potencial Definição: São transformadores desenvolvidos para operar com os terminais do secundário com cargas de elevadas impedâncias, como é o caso da bobina de voltímetros, bobinas voltimétricas dos relés, etc (SIMONE, 1998).
57 Transformadores de Potencial
58 Transformadores de Potencial
59 Transformadores de Potencial
60 Transformadores de Potencial
61 Transformadores de Potencial
62 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: O enrolamento primário de um TP consiste de um número elevado de espiras adequado a tensão operacional da rede à qual será conectado. O enrolamento secundário, entretanto, possui um número de espiras menor, adapta-se a tensão do equipamento ou dispositivo que será conectado ao enrolamento secundário.
63 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: Por norma, a tensão secundária é de 115 V, nos TPs empregados em medição. As condições de operação normal de um TP correspondem a operação de um transformador em vazio. O TP é usado para conectar, voltímetros, freqüêncímetros, e bobinas de aparelhos eletrodinamométricos (como Wattímetros, Wattímetro integrador e Cossímetro).
64 Transformadores de Potencial
65 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: Os TPs são conectados diretamente a rede de alimentação e são fabricados para todas as Classes de Tensão de Isolamento previstas na norma NBR O TP é similar em construção a um pequeno transformador de potência, onde o primário com várias espiras, é conectado ao lado de alta tensão, enquanto o secundário é conectado ao voltímetro.
66 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: Os TPs tem enrolamentos concêntricos e o enrolamento de alta envolve o enrolamento de baixa, à semelhança dos transformadores de potência. Todos os instrumentos de medida são conectados em paralelo ao mesmo secundário, atuando sobre todos os instrumentos simultaneamente.
67 Transformadores de Potencial
68 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: As resistências dos voltímetros, em geral, são da ordem de milhares de Ohms, de modo que o TP opere em condições similares ao transformador de potência com o secundário em aberto.
69 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: Devido a isto, as quedas de tensão internas aos mesmos, dadas por suas resistências e suas reatâncias equivalentes, são relativamente pequenas, e pode-se considerar que:
70 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: Portanto a relação de transformação é a própria constante de proporção entre o primário e o secundário do TP. A tensão do secundário tem fase oposta a tensão do primário e a polaridade do enrolamento deve ser avaliada quando se necessita da fase do sinal.
71 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: A correta transmissão da fase do sinal de primário é de vital importância para instrumentos como um registrador integrador (Wattímetro hora). Se um voltímetro estiver permanentemente ligado, a escala do aparelho é projetada para aparecer no visor a tensão de alta tensão, sem a necessidade de conhecer a relação de transformação.
72 Transformadores de Potencial Aspectos Construtivos: Por segurança, um dos terminais do secundário do TP, a carcaça e principalmente o núcleo magnético devem ser aterrados no mesmo ponto. Isto evita que uma fuga de corrente pela isolação dos enrolamentos, ou um transitório de sinal, que gere um pulso de alta tensão, venha a danificar o equipamento ou alcançar o operador.
73 TPs Indutivos Os TP indutivos são construídos segundo três grupos: Grupo 1 - são aqueles projetados para ligação entre fases. São basicamente os do tipo utilizados nos sistemas de até 34,5 kv. Os transformadores enquadrados neste grupo devem suportar continuamente 10% de sobrecarga;
74 TPs Indutivos Grupo 2 - são aqueles projetados para ligação entre fase e neutro de sistema diretamente aterrados, isto é: onde Rz é a resistência de seqüência zero do sistema; e Xp é a reatância de seqüência positiva do sistema. Grupo 3 - são aqueles projetados para ligação entre fase e neutro de sistemas onde não se garante a eficácia do aterramento.
75 TPs Indutivos
76 TPs Capacitivos Os transformadores capacitivos basicamente utilizam-se de dois conjuntos de capacitores que servem para fornecer um divisor de tensão e permitir a comunicação através do sistema carrier. São construídos normalmente para tensões iguais ou superiores a 138 kv.
77 TPs Capacitivos O esquema básico do TP, onde se vê que o primário constituído por um conjunto C1 e C2 de elementos capacitivos em série. É ligado entre fase e terra, havendo uma derivação intermediária B, correspondente a uma tensão V da ordem de 5 kv a 15 kv, para alimentar o enrolamento primário de um TP tipo indução intermediário, o qual fornecerá a tensão V2 aos instrumentos de medição e de proteção ali instalados.
78 TPs Capacitivos
79 TPs Capacitivos Notação adotada pela NBR6855: Dois pontos(:) é usado para representar relações nominais como por exemplo 120:1 (13800 para 115 V); Hífen (-) é usado para separar relações nominais de enrolamentos diferentes, como por exemplo volts;
80 TPs Capacitivos Sinal x é usado para separar tensões primárias nominais e relações nominais de enrolamentos destinados a serem ligados em série ou paralelo, como por exemplo 69000x volts; A barra (/) é usada para separar tensões primárias nominais e relações nominais obtidas por meio de derivações, seja no enrolamento primário ou no secundário, por exemplo, TP grupo 2:
81 TPs Capacitivos Condições de Instalação: Queda de tensão no circuito de não deve ultrapassar a 5%, em regime intermitente; Carga a ser computada para o dimensionamento do transformador de potencial deve levar em consideração a potência das lâmpadas de sinalização, a carga consumida continuamente pelas bobinas e a sua potência de operação;
82 TPs Capacitivos Condições de Instalação: No cálculo da carga total deve-se levar em consideração tanto as cargas ativas como as cargas reativas das bobinas em regime contínuo e em regime de operação.
83 Ligação
84 Dados de Especificação Destinação: medição, proteção ou automação; Uso: interior, exterior, conjunto de manobra; Carga instalada (especificação dos instrumentos e dispositivos) (Potência nominal); Não empregar como fonte de carga auxiliar Classe de exatidão (finalidade); Classe de tensão (nível de isolamento);
85 Dados de Especificação Números de enrolamentos secundários ou derivações; Relação de transformação; Valor nominal das correntes e tensões (primárias e secundárias); Grupo de ligação (TP); Fator térmico; Tensão aplicada (Suportáveis e impulso) Tipo de encapsulamento (epóxi, imerso, seco).
86 Considerações Finais Os TPs e TCs servem também como elementos de isolamento entre os instrumentos ligados no secundário e o circuito de alta tensão, reduzindo assim o perigo para o operador e tornando desnecessário uma isolação especial para tais instrumentos. Assim, é que há TCs de 5-5 A, mas com nível de isolamento para alta tensão;
87 Considerações Finais Um mesmo instrumento elétrico, utilizado com TCs ou TPs de diferentes relações nominais, podem servir para um campo muito largo de medições graças à padronização dos valores secundários deles, 5A para os TCs e 115 volts para os TPs. Deve-se ter o cuidado de ligar à terra o secundário e o núcleo dos TCs e TPs por medida de segurança.
88 Considerações Finais Além disso, os TCs para alta tensão são construídos normalmente com camadas de material condutor envolvendo o enrolamento primário para uniformização da distribuição dos potenciais. Estas camadas são ligadas entre si e também a um terminal externo, o qual deve ser ligado ao terra. Os TCs e TPs têm todos os terminais primários e secundários providos de marcas indeléveis.
89 Considerações Finais Estas marcas permitem ao instalador a rápida identificação dos terminais de mesma polaridade. O instalador somente precisa se preocupar com a polaridade no momento em que for ligar ao secundário dos TCs ou TPs os instrumentos elétricos que têm bobinas providas de polaridades relativa, tais como wattímetros, medidores de energia elétrica, fasímetros, etc.
90 Considerações Finais A entrada das bobinas destes instrumentos deve ser ligada ao terminal secundário do TC ou TP que corresponde ao terminal primário que foi utilizado como entrada. É aconselhável, antes de instalar os TCs e TPs verificar pelo menos a "relação de transformação nominal" e a polaridade.
91 Considerações Finais O núcleo dos TPs e TCs é feito de chapas de ferro silício. Para os de melhor qualidade, emprega -se ferro silício de grãos orientados, laminado a frio, conseguindo-se bons resultados quanto à permeabilidade magnética e menores perdas.
92 Considerações Finais Os TCs especiais, os que serão utilizados como padrão por exemplo, para os quais se exige excelente classe de exatidão, tem o núcleo feito de chapas de ligas especiais de ferro níquel. Estas ligas têm alta permeabilidade magnética e perdas reduzidas, mas o seu custo é bem maior.
93 BIBLIOGRAFIA Simone, Gilio Aluísio. Transformadores. São Paulo: Érica, WEG. Catálogo de Transformadores
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCap.6 Transformadores para Instrumentos. TP Transformador de Potencial. TC Transformador de Corrente
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap.6 Transformadores para Instrumentos. TP Transformador de Potencial. TC Transformador de Corrente Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br
Leia maisOutros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos
Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Avaliação do Sistema de Transformação em Subestações e Painéis de Média Tensão - Operação, Manutenção e Ensaios Eng. Marcelo Paulino Subestações
Leia maisTransformador. Índice. Estrutura
Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador ou trafo é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões,
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisSão componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.
Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES - PERDAS EM VAZIO Potência absorvida pelo transformador quando alimentado em tensão e frequência nominais,
Leia maisCircuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados
Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento
Leia maisDEPT. DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES MÁQUINAS ELÉCTRICAS. Caracterização do Transformador Monofásico em Termos de Circuito Equivalente
DEPT. DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES MÁQUINAS ELÉCTRICAS Caracterização do Transformador Monofásico em Termos de Circuito Equivalente 1 Primário 220 V c 55 V 55 V 55 V 55 V Secundário Figure
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA.
ISOTRANS IND. DE TRANSFORMADORES LTDA. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DE ISOLAÇÃO COM BLINDAGEM APLICAÇÃO Os transformadores monofásicos de isolação com blindagens, magnética e eletrostática, foram desenvolvidos
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia maisFigura 8.1 Representação esquemática de um transformador.
CAPÍTULO 8 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS 8.1 CONCEITO O transformador, representado esquematicamente na Figura 8.1, é um aparelho estático que transporta energia elétrica, por indução eletromagnética, do primário
Leia maisTRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA
TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos
Leia maisEng. Everton Moraes. Transformadores
Eng. Everton Moraes Eng. Everton Moraes Transformadores 1 Transformadores Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. Máquinas Elétricas... 3 1.1. Magnetismo... 3 1.2. Eletromagnetismo... 5 1.3. Solenóide... 5 2. Transformadores
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisTRANSFORMADOR. A figura 1 mostra o esquema de um transformador básico.
TRAFORMADOR O transformador é constituído basicamente por dois enrolamentos que, utilizando um núcleo em comum, converte primeiramente e- nergia elétrica em magnética e a seguir energia magnética em elétrica.
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisO Transformador. Outro tipo de transformador encontrado em alguns circuitos é o Toroidal, conforme imagem.
O Transformador No geral, na maioria das fontes lineares ou analógicas, a primeira etapa (bloco) é composta por um componente básico chamado transformador. O que são os transformadores? Trata-se de um
Leia maisAula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada
Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Depto Engenharia Rural - CCA/UFES Estratégia: Avaliação do funcionamento
Leia mais. analogamente. Np Ns. a = Ns
- Transformadores O transformador é um equipamento elétrico formado por bobinas isoladas eletricamente em torno de um núcleo comum. A bobina que recebe energia de uma fonte ca é chamada de primário. A
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia mais1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisProf. Cecil M. Fragoso Março de 1993
Transformadores Teoria e Projeto Apostila original por Prof. Cecil. Fragoso arço de 993 Reedição por Gabriel Gutierrez P. oares Revisão por anoel B. oares aio de 00 Transformadores - Conceito O transformador
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisCap.4 - Medição de Tensão e Corrente Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap.4 - Cap. 5 - Medidas com Multímetros Analógicos e Digitais Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br Medição de Tensão
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisMAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro
MAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro Geração: equipe técnica Metalfrio. Revisão: Alexandre Mendes, Fernando Madalena, Gustavo Brotones e Rafael Atílio. http://treinamento.metalfrio.com.br treinamento@metalfrio.com.br
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 41 De acordo com a NBR 5410, em algumas situações é recomendada a omissão da proteção contra sobrecargas. Dentre estas situações estão, EXCETO: a) Circuitos de comando.
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisOs transformadores em geral apresentam perdas de potência quando estão em funcionamento, estas perdas são no cobre e no ferro.
Perdas no cobre e no ferro Os transformadores em geral apresentam perdas de potência quando estão em funcionamento, estas perdas são no cobre e no ferro. Perdas no cobre As perdas no cobre ocorrem devido
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia mais1.1- DIVISÃO DOS TRANSFORMADORES
Quanto a Finalidade: TRANSFORMADORES 1.1- DIVISÃO DOS TRANSFORMADORES a)transformadores de Corrente; b)transformadores de Potencial; c)transformadores de Distribuição; d)transformadores de Força. Quanto
Leia maisEXPERIÊNCIA 8 TRANSFORMADORES, CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA E FATOR DE POTÊNCIA
EXPEÊNA 8 ANSFOMADOES, UOS EM OENE AENADA E FAO DE POÊNA 1 NODUÇÃO O transformador é um dispositivo elétrico que permite modificar a amplitude de tensões e correntes onsiste basicamente de duas bobinas
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A respeito de sistemas de distribuição de energia elétrica, julgue os itens a seguir. 4 Ao operar em tensão secundária, um sistema de distribuição de energia elétrica funciona
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisAuto - Transformador Monofásico
Auto - Transformador Monofásico Transformação de Tensão Transformação de tensão para várias tensões de entrada: U 2, U 3, U 23 = f (U 1 ) 1.1. - Generalidades A função do transformador é transformar a
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisIncerteza. Geralmente não conseguimos obter um valor exato para a medida de uma grandeza física. Medidas Elétricas
Incerteza Geralmente não conseguimos obter um valor exato para a medida de uma grandeza física. Medidas Elétricas TE215 Laboratório de Eletrônica I Engenharia Elétrica Fatores que influenciam o processo
Leia maisSumário. Transformadores
Sumário UNIDADE I... 3 A NATUREZA DO MAGNETISMO... 3 CAMPOS MAGNÉTICOS... 3 FLUXO MAGNÉTICO Φ... 3 DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO B... 3 PERMEABILIDADE DE MATERIAIS MAGNÉTICOS... 3 ELETROMAGNETISMO... 4
Leia maisTERMOS PRINCIPAIS UTILIZADOS EM TRANSFORMADORES
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO: São transformadores que possuem apenas um conjunto de bobinas de Alta e Baixa tensão colocado sobre um núcleo. 1 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO: São transformadores que possuem três
Leia maisO uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como:
Resumo - Alternador O uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como: Não ligar a bateria com polaridade invertida; Não ligar o alternador sem carga ou retirar a carga com alternador
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisREVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo
REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder
Leia mais2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;
Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos
Leia mais3 Faltas Desbalanceadas
UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 3 Faltas Desbalanceadas 3.1 Introdução Neste capítulo são estudados os curtos-circuitos do tipo monofásico, bifásico e bifase-terra. Durante o estudo será utilizado
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada Profa. Grace S. Deaecto Instituto de Ciência e Tecnologia / UNIFESP 12231-28, São J. dos Campos, SP, Brasil. grace.deaecto@unifesp.br Novembro, 212 Profa. Grace S. Deaecto Eletricidade
Leia maisCONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N B. UNIVERSITÁRIO
CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N B. UNIVERSITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ELÉTRICO-SUBESTAÇÃO ABRIGADA 2MVA 1/6 NOVO FÓRUM DA
Leia maisCircuitos Elétricos Capacitores e Indutores
Introdução Circuitos Elétricos e Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e indutores: elementos passivos, mas e indutores não dissipam energia
Leia maisCÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA
CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisCapítulo III. Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda. Proteção de geradores. Faltas à terra no rotor. Tipos de sistemas de excitação
24 Capítulo III Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Faltas à terra no rotor A função primária do sistema de excitação de um gerador síncrono é regular a tensão
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisA harmonia da atividade industrial com o meio ambiente é um dos objetivos do SENAI.
Sumário Introdução 5 Princípio de funcionamento do transformador 6 Princípio de funcionamento 7 Transformadores com mais de um secundário 10 Relação de transformação 11 Tipos de transformadores quanto
Leia maisAula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA
Aula 2 TRANSFORMADORES I Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES Utilização do transformador Princípio de funcionamento do transformador (ideal e real) Transformador
Leia maisPARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
PARALELO DE TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS Quando temos por exemplo um transformador ligado a um barramento que alimenta um receptor de 50 KVA, se este receptor aumentar a procura de potência para 100KVA,
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT006 Comportamento eletromagnético de transformadores UV RESUMO
Boletim Te cnico Tema: BT006 Comportamento eletromagnético de transformadores UV Márcio Moraes dos Santos RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA - lista de exercícios sobre transformadores antonioflavio@ieee.org
1ª. Questão Considere as seguintes impedâncias e tensões de um transformador cuja potência nominal é S N. Z AT : impedância de dispersão, referida à alta tensão, em ohms; Z BT : impedância de dispersão,
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisImprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Leia maisEm termos de estrutura, um transformador é composto essencialmente pelas seguintes partes:
ransformadores são equipamentos utilizados na transformação de valores de tensão e corrente, além de serem usados na modificação de impedâncias em circuitos eléctricos. Inventado em 1831 por Michael Faraday,
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisMODELOS: TRANSFORMADORES DE CORRENTE RH-80 RH-80B(500A) RH-80B(800A) RH-100 RH-40 RH-70 RH-78 RH-90 RH-120
TRANSFORMADORES DE CORRENTE MODELOS: RH-80 RH-80B(500A) RH-80B(800A) RH-100 RH-40 RH-70 RH-78 RH-90 RH-120 www.anzo.com.br - contato@anzo.com.br 0 Modelo RH - 80 Os TC s foram desenvolvidos com características
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Aula 2.7 Transformadores Prof. Clodomiro Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisENGENHEIRO ELETRICISTA
ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =
Leia maisCapítulo 9 TRANSFORMADORES
Capítulo 9 TRANSFORMADORES Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos transformadores com base nas leis de Faraday e Lenz, mostra o papel dos transformadores em um sistema elétrico de corrente
Leia maisPodem-se destacar alguns equipamentos responsáveis pelo baixo fator de potência nas instalações elétricas:
4. FATOR DE POTÊNCIA Um baixo fator de Potência pode vir a provocar sobrecarga em cabos e transformadores, aumento das perdas do sistema, aumento das quedas de tensão, e o aumento do desgaste em dispositivos
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento
30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisSimbologia de instalações elétricas
Simbologia de instalações elétricas Os símbolos gráficos usados nos diagramas unifilar são definidos pela norma NBR5444, para serem usados em planta baixa (arquitetônica) do imóvel. Neste tipo de planta
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisSistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I
Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos
Leia maisPROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O
2 PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O CÓDIGO DO CARGO/VAGA: V0013 1) Considere um transformador
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisChaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras
haves 3 KU Seccionadoras e omutadoras haves Seccionadoras e omutadoras Seccionadoras s chaves Seccionadoras E tipo 3KU1, para cargas de 12 a 1000 em 00 Vca 0- Hz, são apropriadas para uso como chaves gerais
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EMMANUTENÇÃO INDUSTRIAL
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PATO BRANCO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EMMANUTENÇÃO INDUSTRIAL Paulo dos Santos CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA DE UM TRANSFORMADOR
Leia mais