Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2014) 161 final 2014/0088 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adotar em nome da União Europeia na 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho sobre as emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo PT PT

2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. CONTEXTO DA PROPOSTA A presente proposta visa estabelecer a posição da União relativamente a emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo, 2006, no que respeita à responsabilidade dos armadores em matéria de indemnização por a) morte e lesão corporal e b) abandono de marítimos. As emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 (CTM, 2006), da Organização Mundial do Trabalho (OIT), a seguir designada por «a Convenção do Trabalho Marítimo», «a Convenção» ou «a CTM», figuram na ordem de trabalhos da primeira reunião da «Comissão Tripartida Especial», a seguir designada por «a Comissão». A CTM estabelece condições mínimas de vida e trabalho para todos os marítimos que trabalhem em navios que arvoram a bandeira dos países que a tenham ratificado 1. As emendas a considerar pela Comissão referem-se ao Código da CTM, que define as modalidades de aplicação dos Artigos e das Regras da CTM e integra, simultaneamente, Normas e Princípios Orientadores Análise e possível adoção de emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo na primeira reunião da «Comissão Tripartida Especial» em 7-11 de abril de 2014 A Comissão está encarregada de considerar propostas de emendas ao Código da CTM, em conformidade com o Artigo XV da CTM. O Conselho de Administração da OIT criou a Comissão na sua 318.ª sessão, em junho de Na 319.ª sessão, em outubro de 2013, decidiu ainda convocar a primeira reunião da Comissão em Genebra, de 7 a 11 de abril de 2014, e adotou a sua ordem de trabalhos, a qual inclui a «consideração de propostas de emendas ao Código da Convenção sobre o Trabalho Marítimo, 2006 (CTM, 2006)». Na sequência de uma resolução adotada na 94.ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho da OIT (Assuntos Marítimos) aquando da adoção da CTM, a reunião de 2009 do 3 Grupo de Trabalho Ad Hoc de Peritos da OMI/OIT sobre Responsabilidade e Indemnização 4 destacou dois aspetos para posteriores emendas ao Código 5 : a responsabilidade dos armadores no que respeita à indemnização em caso de morte, A CTM está organizada em três partes: em primeiro lugar, os Artigos, que estabelecem os princípios gerais e as obrigações. Aos Artigos seguem-se as Regras e o Código, que dizem respeito às áreas das condições de vida e de trabalho dos marítimos abrangidas pela Convenção, bem como à inspeção e ao cumprimento. As Regras, que estão formuladas em termos muito gerais, são complementadas pelo Código, mais pormenorizado. O Código integra duas partes: a Parte A contém Normas e a Parte B Princípios Orientadores. Os países que ratifiquem a CTM devem adotar leis nacionais ou outras medidas que garantam a aplicação dos princípios e dos direitos estabelecidos nas Regras da forma prevista na parte A do Código (ou de forma substancialmente equivalente). Ao decidir os pormenores das respetivas legislações ou de outras medidas de execução, os países que ratificaram a Convenção devem seguir os Princípios Orientadores constantes da Parte B do Código. Organização Marítima Internacional. ILO IMO WGPS/9/2009/10, Final report, Grupo de Trabalho Ad Hoc de Peritos da OMI/OIT sobre Responsabilidade e Indemnização em caso de Morte, Lesão Corporal e Abandono de Marítimos pelo Armador, 9.ª Sessão. Resolução relativa ao Grupo de Trabalho Ad Hoc de Peritos da OMI/OIT sobre Responsabilidade e Indemnização em caso de Morte, Lesão Corporal e Abandono de Marítimos pelo Armador, Conferência Internacional do Trabalho da OIT, Provisional Record Nº. 3-1(Rev.), 94.ª Sessão (Assuntos Marítimos), Genebra, 2006, p. 3-1/16. Ver: PT 2 PT

3 lesão corporal e o abandono de marítimos. Estas duas questões foram também apontadas como merecendo consideração urgente na primeira reunião do Comité Preparatório criado em 2010 pelo Conselho de Administração da OIT. Neste contexto, foram apresentadas conjuntamente à Comissão, pelo grupo de representantes dos armadores e o grupo de representantes dos marítimos, duas séries de propostas de emendas ao Código da CTM, em outubro de 2013, em conformidade com o n.º 2 do Artigo XV da CTM 6. No quadro do procedimento simplificado de alteração ao Código da CTM previsto no n.º 3 do Artigo XV da CTM, o Diretor-Geral da OIT comunicou as propostas de emendas a todos os Membros da OIT, convidando-os a transmitir-lhe as suas observações e sugestões em outubro de As propostas de emendas foram disponibilizadas à União Europeia em dezembro de A reunião da Comissão a realizar em abril de 2014 deverá analisar estas duas séries de propostas de emendas. A adoção destas emendas pela Comissão exigirá a representação na reunião de metade dos Membros que ratificaram a CTM e uma maioria de dois terços dos membros do Comissão, incluindo metade dos votos dos representantes de governos, armadores e marítimos Possível aprovação das emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo na 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho, de 28 de maio a 12 de junho de 2014, e entrada em vigor Uma vez adotadas pela Comissão, as emendas ao Código da CTM devem ser aprovadas pela Conferência Internacional do Trabalho com dois terços dos votos dos delegados presentes, e apresentadas à consideração dos Membros da OIT que ratificaram a CTM. Espera-se que a 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho, a realizar de 28 de maio a 12 de junho de 2014, seja incumbida dessa missão. As emendas aprovadas segundo este procedimento entram em vigor, regra geral, num prazo de dois anos, salvo se uma proporção substancial dos Membros que ratificaram a CTM 9 tiver expresso formalmente o seu desacordo com essas emendas Conteúdo das propostas de emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo apresentadas nas reuniões de 2014 da Organização Internacional do Trabalho As duas séries de propostas de emendas ao Código da CTM apresentadas nas reuniões da OIT de 2014 incidem sobre as Normas (Parte A) e os Princípios Orientadores (Parte B) do Código relativas à Regra 2.5 sobre Repatriamento, do título 2 sobre Condições de emprego, e à Regra 4.2 sobre Responsabilidade dos normes/documents/genericdocument/wcms_ pdf, ver anexo à recomendação de Decisão. normes/documents/genericdocument/wcms_ pdf. O convite para participar na reunião da Comissão remetia para o sítio Web que foi atualizado em novembro de % dos Membros que ratificaram a CTM e que representem 40% da arqueação bruta da frota dos Membros que ratificaram a CTM. PT 3 PT

4 Armadores, do Título 4 sobre Proteção da saúde, cuidados médicos, bem-estar e segurança social 10. A proposta relativa à Regra 2.5 «Repatriamento» (ver anexo) diz respeito ao abandono de marítimos. O abandono ocorre nos casos em que o armador não cubra os custos de repatriamento de marítimos ou os deixe sem quaisquer meios de subsistência e apoio, ou ainda quando tenha cortado o vínculo que o liga ao marítimo em questão, designadamente ao não pagar o salário acordado por um período mínimo de dois meses. As emendas propostas estabelecem requisitos no sentido de um sistema de garantia financeira rápido e eficaz que, em caso de abandono, assista os marítimos empregados ou contratados a qualquer título a bordo de um navio que arvore a bandeira de um dos Membros da CTM. Este sistema deve cobrir salários em atraso e outros direitos até quatro meses, o custo do repatriamento, bem como os meios necessários de subsistência, designadamente alimentação, vestuário, alojamento, cuidados médicos e outros custos ou encargos razoáveis decorrentes do abandono. No âmbito da proposta, cada Estado-Membro deverá exigir ainda que os navios que arvoram a sua bandeira disponibilizem provas documentais da garantia financeira emitida pelo prestador dessa garantia. As orientações propostas dizem respeito à assistência imediata, caso a verificação da validade de determinados aspetos do pedido do marítimo for morosa, e estabelecem critérios detalhados relativos às provas de garantia financeira. A proposta relativa à Regra 4.2 «Responsabilidade dos armadores» (ver anexo) diz respeito à indemnização em caso de morte ou de incapacidade prolongada decorrente de lesão, doença ou acidente de trabalho. Estabelece requisitos mínimos a ser preenchidos pelo sistema de garantia financeira que deve assegurar essa indemnização no que respeita a créditos contratuais, que designam quaisquer créditos relacionados com doença, lesão ou morte ocorrida durante o período de serviço do marítimo ao abrigo de um contrato de trabalho ou resultante do seu emprego no âmbito desse contrato. Devem, pois, existir disposições eficazes para a receção, o tratamento e a resolução imparcial dos créditos contratuais ligados à indemnização, mediante procedimentos rápidos e justos. Não devem ser tolerados atrasos, pressões no sentido da aceitação de pagamentos inferiores ao montante contratado, devendo ter lugar um pagamento provisório quando não é possível determinar facilmente a indemnização final. Além disso, não deverão ser afetados outros direitos legais; no entanto, os pagamentos devem ser deduzidos de qualquer indemnização resultante de uma outra reclamação. Em virtude da proposta, cada Estado-Membro deverá exigir ainda que os navios que arvoram a sua bandeira disponibilizem provas documentais de garantias financeiras ou que o armador notifique o Estado da bandeira e os marítimos em caso de anulação da garantia. As orientações propostas circunstanciam as provas da garantia financeira e incluem modelos de formulários de receção e exoneração de responsabilidades para o pagamento de créditos contratuais Legislação da União no domínio das emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo apresentadas nas reuniões de 2014 da Organização Internacional do Trabalho As emendas propostas ao Código da CTM são, em grande medida, abrangidas por competências que os Tratados conferem à União. Além disso, vários elementos das emendas dizem respeito a áreas da legislação da União nas quais o grau de 10 normes/documents/genericdocument/wcms_ pdf. PT 4 PT

5 regulamentação a nível da UE é já elevado. Acresce que a Decisão 2007/431/CE do Conselho de 7 de junho de 2007 autoriza os Estados-Membros a ratificar a CTM no interesse da União. As emendas propostas à CTM incidem em questões abordadas na Diretiva 2009/13/CE do Conselho, que aplica o Acordo celebrado pela Associação de Armadores da Comunidade Europeia (ECSA) e pela Federação Europeia dos Trabalhadores dos Transportes (ETF) relativo à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006, e que altera a Diretiva 1999/63/CE. A Diretiva incorpora disposições relevantes da CTM na legislação da UE, ao definir requisitos mínimos nas áreas pertinentes, com base num acordo entre os parceiros sociais europeus do setor em aplicação das disposições do Tratado no domínio da política social 11. Embora não abordado enquanto tal na Diretiva 2009/13/CE, o «abandono» de marítimos é, no entanto, por ela abrangido na Norma A2.5 que estabelece que «Todos os Membros devem garantir que os marítimos embarcados em navios que arvoram a sua bandeira têm o direito a ser repatriados (...) se o marítimo já não estiver em condições de exercer as funções previstas pelo contrato de trabalho marítimo ou se não for possível pedir-lhe para as exercer, em circunstâncias específicas.» Do mesmo modo, no que diz respeito à responsabilidade dos armadores, a Norma A 4.2 estabelece que «Todos os Membros devem adotar legislação que disponha que os armadores dos navios que arvoram a sua bandeira são responsáveis pela proteção da saúde e cuidados médicos de todos os marítimos que trabalham a bordo destes navios, de acordo com as seguintes normas mínimas: (...) os armadores devem assegurar uma cobertura financeira para garantir uma indemnização em caso de morte ou de incapacidade de longa duração dos marítimos, resultante de acidente de trabalho, doença profissional ou risco profissional, nos termos da legislação nacional, do contrato de trabalho marítimo ou convenção coletiva». Em ambos os casos, as emendas à CTM introduziriam requisitos específicos no sentido de sistemas de garantia financeira e da produção de provas documentais nestas áreas. De salientar também, o facto de as disposições finais do Acordo celebrado pela Associação de Armadores da Comunidade Europeia (ECSA) e pela Federação Europeia dos Trabalhadores dos Transportes (ETF) relativo à Convenção sobre Trabalho Marítimo, implementado pela Diretiva 2009/13/CE, referirem que «em consequência de eventuais emendas a quaisquer das disposições da CTM, e se alguma das partes deste acordo o requerer, será realizada uma revisão da aplicação do presente acordo». A execução das emendas propostas à CTM envolve a área dos transportes 12 : a Diretiva 2009/16/CE relativa à inspeção de navios pelo Estado do porto, alterada pela Diretiva 2013/38/UE, de 12 de agosto de 2013, para incluir a CTM nas Convenções tais como SOLAS 13, MARPOL 14 e STCW 15, bem como a Diretiva 2013/54/UE, de 20 de novembro de 2013, relativa ao Estado de bandeira, que aplica o anexo da Diretiva 2009/13/CE. A Diretiva 2009/16/CE aplica-se a todos os navios que fazem escala em portos da UE, independentemente da nacionalidade dos marítimos, e a Artigos 153.º e 155.º do TFUE. Artigo 100.º do TFUE. Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar. Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios. Convenção Internacional sobre Normas de Formação, de Certificação e de Serviço de Quartos para os Marítimos. PT 5 PT

6 Diretiva 2013/54/UE visa garantir que os Estados-Membros da UE cumprem as respetivas responsabilidades enquanto Estados de bandeira a título da Diretiva 2009/13/CE e respetivo anexo e aplica-se a todos os marítimos em navios de bandeiras da UE. A apresentação de provas documentais incluída nas propostas de emendas é abrangida pela Diretiva 2009/16/CE, alterada. As emendas propostas envolvem ainda aspetos da política social 16, área na qual são fixados requisitos mínimos, designadamente em matéria de saúde e segurança profissional pela Diretiva 89/391/CEE relativa à aplicação de medidas destinadas a promover a melhoria da segurança e da saúde dos trabalhadores no trabalho. Acresce que as emendas propostas dizem respeito à coordenação dos regimes de segurança social objeto do Regulamento (CE) n.º 883/2004 e do Regulamento de Execução (CE) n.º 987/2009 no que diz respeito aos nacionais da UE, e do Regulamento (UE) n.º 1231/ no que diz respeito aos nacionais de países terceiros que residem legalmente na UE, aos membros das suas famílias e sobreviventes em situações transfronteiriças. Estes regulamentos foram adotados nas áreas da livre circulação dos trabalhadores e da imigração 18. As emendas propostas podem envolver legislação da UE nas áreas da cooperação judicial em matéria civil, em especial o Regulamento (UE) n.º 1215/2012 relativo à competência judiciária, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria civil e comercial RESULTADOS DA CONSULTA DAS PARTES INTERESSADAS E DAS AVALIAÇÕES DE IMPACTO Não aplicável. 3. ELEMENTOS JURÍDICOS DA PROPOSTA A Conferência Internacional do Trabalho terá, provavelmente, por missão aprovar, aquando da sua 103.ª sessão, as referidas propostas de emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo. Em conformidade com o Artigo XV da CTM, essas emendas entram em vigor para todos os Membros que, no prazo de dois anos 20, não expressem formalmente o seu desacordo, seis meses após o termo desse período, salvo se mais de 40 % dos Membros que, ao mesmo tempo, representem pelo menos 40 % da arqueação bruta dos Membros tiverem exprimido o seu desacordo com as emendas aprovadas na Conferência Internacional do Trabalho. Assim, as emendas previstas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo constituirão um ato adotado por um organismo criado por um acordo internacional, que produzirá efeitos jurídicos. Apenas os Estados que são Membros da OIT podem votar a aprovação das emendas ao Código da CTM na Conferência Internacional do Trabalho, na qual a União tem um estatuto de observador Artigos153.º e 155.º do TFUE. Ou o Regulamento (CE) n.º 859/2003 nos casos da Dinamarca ou do Reino Unido. Artigo 48.º do TFEU e artigo 79.º, n.º 2, alínea b), do TFUE. Artigo 67.º, n.º 4, e alíneas a), c) e e) do artigo 81.º, n.º 2, do TFUE. Ou outro período fixado pelo Conferência, após terem sido notificados pelo Diretor-Geral da OIT aos Membros que ratificaram a Convenção. PT 6 PT

7 Em virtude do anteriormente exposto, e em conformidade com o artigo 218.º, n.º 9, do TFUE, é necessário que o Conselho adote uma decisão que estabeleça a posição a ser adotada em nome da União e que autorize, ao mesmo tempo, os Estados-Membros a agir conjuntamente no interesse da União. Propõe-se que seja apoiada a aprovação das emendas propostas ao Código da CTM. De facto, tendo por base, nesta fase, a proposta apresentada conjuntamente à Comissão pelo grupo de representantes dos armadores e o grupo de representantes dos marítimos, parece não haver contradição entre os princípios gerais visados pelas emendas propostas e o direito da União, nem incompatibilidade entre essas emendas e o acervo da União. Em especial, não existe incoerência da abordagem subjacente às emendas propostas ao Código da CTM e os requisitos mínimos fixados pelo acervo da União no domínio social. Tal significa que as medidas da União podem ser mais rigorosas que as normas da OIT e vice-versa 21, na medida em que decorre do artigo 19.º, n.º 8, da Constituição da OIT que as suas Convenções, como a CTM, contêm normas mínimas. Do mesmo modo, também não há incoerência entre as emendas propostas ao Código da CTM e o acervo da União em matéria de coordenação dos regimes de segurança social ou de transportes. Com base em experiências passadas, o texto das emendas propostas ao Código da CTM não deverá afastar-se substancialmente do projeto acordado entre o grupo de representantes dos armadores e o grupo de representantes dos marítimos e do texto aprovado pela Conferência Internacional do Trabalho. Não obstante, para que os Estados-Membros possam agir conjunta e eficazmente no interesse da União no âmbito dos órgãos da OIT, é necessário prever que possam aprovar o texto das emendas ao Código com ligeiras modificações ao texto acordado entre o grupo de representantes dos armadores e o grupo de representantes dos marítimos. 21 Parecer 2/91 do Tribunal de Justiça da UE, n.º 18. PT 7 PT

8 2014/0088 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à posição a adotar em nome da União Europeia na 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho sobre as emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente os artigos 153.º e 218.º, n. º 9, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Considerando o seguinte: (1) A Convenção do Trabalho Marítimo, de 2006, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a seguir designada por «a Convenção», estabelece condições mínimas de vida e trabalho para todos os marítimos que trabalhem em navios que arvorem a bandeira dos países que a tenham ratificado. (2) A ordem de trabalhos da primeira reunião da «Comissão Tripartida Especial» criada no âmbito da Convenção, a seguir designada por «a Comissão», que se realiza de 7 a 11 de abril de 2014, inclui propostas de emendas ao Código da Convenção, com vista à sua análise e possível adoção. As emendas adotadas serão apresentadas para aprovação à 103.ª sessão da Convenção Internacional do Trabalho, que terá lugar de 28 de maio a 12 de junho de (3) As propostas de emendas dizem respeito à responsabilidade dos armadores no que toca à indemnização em caso de morte, lesão corporal e abandono de marítimos. Foram apresentadas conjuntamente à Comissão pelo grupo de representantes dos armadores e pelo grupo de representantes dos marítimos, em outubro de 2013, em conformidade com o n.º 2 do Artigo XV da Convenção (a seguir designadas por «as emendas propostas»). (4) As R PT 8 PT

9 EUROPEAN COMMISSION Brussels, XXX [ ](2014) XXX draft Proposal for a COUNCIL DECISION relativa à posição a adotar em nome da União Europeia na 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho sobre as emendas ao Código da Convenção do Trabalho Marítimo egras estabelecidas na Convenção e as emendas propostas são, em grande medida, abrangidas por competências que os Tratados conferem à União. Além disso, as emendas propostas afetarão o acervo nas áreas da política social 1, transportes e coordenação dos regimes de segurança social 2. Em especial, a maioria das disposições da Convenção são objeto da Diretiva 2009/13/CE do Conselho, que aplica o Acordo celebrado pela Associação de Armadores da Comunidade Europeia (ECSA) e pela Federação Europeia dos Trabalhadores dos Transportes (ETF) relativo à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006, e que altera a Diretiva 1999/63/CE. A aplicação da Convenção na União é ainda garantida pela Diretiva 2009/16/CE, de 23 de abril de 2009, relativa à inspeção de navios pelo Estado do porto, alterada pela Diretiva 2013/38/UE, de 12 de agosto de 2013, e pela Diretiva 2013/54/UE, de 20 de novembro de 2013, relativa ao Estado de bandeira, que aplica o anexo da Diretiva 2009/13/CE, de 16 de fevereiro de (5) Em conformidade com o Artigo XV da Convenção, as emendas ao Código aprovadas pela Conferência Internacional do Trabalho entram em vigor para todos os Membros que, no prazo de dois anos, não expressem formalmente o seu desacordo, seis meses após o final desse período, salvo se mais de 40 % dos Membros que representem, ao mesmo tempo, pelo menos 40 % da arqueação bruta dos Membros tenham expresso o seu desacordo. Assim, as emendas previstas ao Código da Convenção do Trabalho 1 2 Incluindo a Diretiva-quadro 89/391/CEE em matéria de saúde e segurança. Incluindo o Regulamento (CE) n.º 883/2004 e o Regulamento de execução (CE) n.º 987/2009 no que respeita aos nacionais da UE, o Regulamento (UE) n.º 1231/2010 ou o Regulamento (CE) n.º 859/2003 no que respeita aos nacionais de países terceiros que residem legalmente na UE, aos membros das suas famílias e sobreviventes em situações transfronteiriças. PT 9 PT

10 Marítimo constituirão um ato adotado por um organismo criado por um acordo internacional, que produzirá efeitos jurídicos. (6) Em virtude do anteriormente exposto, e em conformidade com o artigo 218.º, n.º 9, do TFUE, é necessário que o Conselho adote uma decisão que estabeleça a posição a ser adotada em nome da União e que autorize, ao mesmo tempo, os Estados-Membros a agir conjuntamente no interesse da União, que não é membro da OIT 3. (7) Tendo em conta que, nesta fase, as emendas propostas não receberam ainda o acordo de todas as partes interessadas e que algumas modificações poderão ser ainda introduzidas antes da sua aprovação pela Conferência Internacional do Trabalho, é necessário prever que os Estados-Membros, agindo conjunta e eficazmente no interesse da União, possam aprovar o texto das emendas ao Código com ligeiras modificações ao texto acordado entre o grupo de representantes dos armadores e o grupo de representantes dos marítimos. ADOTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1.º 1. A posição da União na 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho deve ser a de apoiar a aprovação das emendas propostas ao Código da Convenção, tal como foram apresentadas conjuntamente à Comissão pelo grupo de representantes dos armadores e o grupo de representantes dos marítimos (a seguir designadas por «as emendas propostas»). O texto das emendas acompanha a presente decisão. 2. A posição da União exposta no n.º 1 deve ser adotada pelos Estados-Membros, agindo conjuntamente no interesse da União, ao aprovar as emendas ao Código da Convenção na 103.ª sessão da Conferência Internacional do Trabalho. 3. Podem ser acordadas modificações não substanciais a esta posição no seio dos órgãos da OIT pelos Estados-Membros agindo conjuntamente no interesse da União, sem ulterior decisão do Conselho. Artigo 2.º Os Estados-Membros são os destinatários da presente decisão. Feito em Bruxelas, em Pelo Conselho O Presidente 3 Parecer 2/91 do Tribunal de Justiça, de 19 de março de 1993, Col I, página 1061, n.º 26. PT 10 PT

Na versão inglesa, as alterações relativamente ao documento anterior vão assinaladas a negro (texto novo) e riscadas (texto suprimido).

Na versão inglesa, as alterações relativamente ao documento anterior vão assinaladas a negro (texto novo) e riscadas (texto suprimido). Conseil UE CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA PUBLIC Bruxelas, 27 de setembro de 2012 (04.10) (OR. en) 14241/12 Dossiê interinstitucional: 2012/0065 (COD) LIMITE MAR 116 TRANS 308 SOC 777 CODEC 2234 NOTA de: para:

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