Carga poluente por tonelada de peles verdes (200 kg de couro)
|
|
- Beatriz de Paiva Rijo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carga poluente por tonelada de peles verdes (200 kg de couro) Efluente gerado: 40 m 3 Características do efluente: 240 kg de CQO 100 kg de CBO kg de SS 6 kg de Cr 3 10 kg de S 2- Resíduos sólidos: 120 kg de Aparas verdes 150 kg de Raspa tripa 115 kg de Retalhos Wet-Blue 100 kg de Raspa Wet-Blue 2 kg de Pó da lixa 32 kg de Aparas crust e acabadas 1 Os maiores consumos e emissões ocorrem na fase húmida, durante as fases de ribeira (50 65% do consumo de água), curtume (aproximadamente 10% do consumo de água) e recurtume/tinturaria (30 40% do consumo de água). Água / SST / CQO / CBO / S Fase 2- / Cr / m 3 /ton. kg/ton. kg/ton. kg/ton. kg/ton. kg/ton. Ribeira Curtume Recurtume Acabamento
2 Como minimizar o impacto ambiental? Optimizando o processo actual Recurso a processos alternativos Reciclando banhos Tratamento de fim de linha 3 Potencial do caleiro para minimização do impacto ambiental Processo actual: redução do sulfureto de sódio Processo alternativo: depilação sem destruição do pêlo Reciclando banhos: banho do caleiro nas duas situações Tratamento de fim de linha 4 2
3 Caleiro - Depilação enzimática com e sem destruição do pêlo Processo normal 2 a 3% de Na 2 S Com redução e destruição 1,0 a 1,5% de Na 2 S Com redução e sem destruição 0,5 a 1% de Na 2 S Banho de caleiro > 1500 mg/l de S 2- Banho de caleiro 600 a 1500 mg/l de S 2- Banho de caleiro < 600 mg/l de S 2- NOTA: % relativa à massa de pele salgada 5 Redução do sulfureto de sódio com destruição do pêlo Um bom molho Recurso a enzimas no caleiro 6 3
4 Redução do sulfureto de sódio com destruição do pêlo Processo caleiro com destruição do pêlo MOLHO (% sobre peso da pele salgada) % PRODUTOS RODA Controlo 0,25% ÁGUA A 26ºC Carbonato de sódio 30' ÁGUA A 26ºC 0,40% 0,10% 0,10% Carbonato de sódio Busan 85 (Buckman) Buzyme 7707 (Buckman) 0,10% Busperse 47 (Buckman) 60' ph = 0,05% Buzyme 148 (Buckman) Roda 120' repousa até dia seguinte rodando 10' cada hora 15' ph = 9,0 a 9,5 Tª = 22 a 24ºC ºBé < 5,0 7 30% 0,25% 0,35% 0,40% 1,00% 1,20% 50% 1,00% 60% 1,00% 0,05% Processo caleiro com destruição do pêlo CALEIRO (% sobre peso da pele salgada) ÁGUA A 28ºC BLX (Buckman) Buzyme 7705 (Buckman) Mazyme SDL Cal Sulfureto de sódio ÁGUA A 28ºC Cal ÁGUA A 28ºC Cal Buzyme 7707 (Buckman) 15' Roda 10' cada hora até dia seguinte 15' Controlar ÁGUA ambiente 15' Redução do sulfureto de sódio com destruição do pêlo Descarregar as peles Descarnar 8 4
5 Depilação sem destruição do pêlo 1) Um bom molho 2) Recurso a enzimas numa primeira fase 3) Imunização do pêlo numa segunda fase 4)Adição de sulfureto de sódio numa terceira fase 5) Adição de água e cal numa quarta fase 9 Depilação sem destruição do pêlo Imunização do pêlo Efetuada com hidróxido de cálcio (cal) 1 a 1,5% sobre peso da pele salgada Durante 30 a 90 min 10 5
6 Depilação sem destruição do pêlo Processo caleiro com destruição do pêlo MOLHO (% sobre peso da pele salgada) % PRODUTOS RODA Controlo 0,25% ÁGUA A 26ºC Carbonato de sódio 30' ÁGUA A 26ºC 0,40% 0,10% 0,10% Carbonato de sódio Busan 85 (Buckman) Buzyme 7707 (Buckman) 0,10% Busperse 47 (Buckman) 60' ph = 0,05% Buzyme 148 (Buckman) Roda 120' repousa até dia seguinte rodando 10' cada hora 15' ph = 9,0 a 9,5 Tª = 22 a 24ºC ºBé < 5,0 11 Processo caleiro sem destruição do pêlo CALEIRO (% sobre peso da pele salgada) 30% ÁGUA A 28ºC 0,25% BLX (Buckman) 0,35% Buzyme 7705 (Buckman) 0,40% Mazyme SDL 1,00% Cal 30' 0,80% Sulfureto de sódio 70% ÁGUA A 28ºC 1,00% Cal Roda 60' filtrando 40% ÁGUA A 28ºC 4,00% Cal 0,05% Buzyme 7707 (Buckman) Roda 15' Roda 10' cada hora até dia seguinte 15' Controlar ÁGUA ambiente 15' Descarregar as peles Descarnar Depilação sem destruição do pêlo 12 6
7 Caleiro - Depilação sem destruição do pêlo Sem destruição do pêlo Com destruição do pêlo Com autorização de JF Inácio 13 Caleiro - Depilação enzimática sem destruição do pêlo Boa depilação, sem raiz de pêlo Qualidade da pele sem alterações relativamente ao processo normal Massa de pêlo/massa de pele em bruto = 8,4% Humidade do pêlo cerca de 70% Redução substancial da carga poluente do banho de depilação: CBO5 redução de cerca de 80% CQO redução de cerca de 82% SS redução de cerca de 88% Sulfuretos redução > 40% 14 7
8 Efluentes do caleiro Recuperação de concentrado proteico Efluente do caleiro Ultrafiltração Concentrado proteico (CP) Permeado (rico em substâncias de baixo peso molecular como os sulfuretos) Oxidação (remoção de sulfuretos) Secagem Proteína 15 Efluentes do caleiro Recuperação de sulfuretos Efluente do caleiro H 2 S (g) Reactor de acidificação (coluna de absorção com solução de soda caustica) H 2 SO 4 Efluente de caleiro dessulfurado Solução aquosa de sulfureto de sódio 16 8
9 Obrigado pela atenção 17 9
Alternativas aos métodos tradicionais no processo de curtume
Outubro de 2017 Nesta edição: - Alternativas aos métodos tradicionais no processo de curtume - Depilação Enzimática Alternativas aos métodos tradicionais no processo de curtume O principal passo no fabrico
Leia maisCTIC promotor de inovação. Prioridades Tecnológicas
Prioridades Tecnológicas Filipe Crispim / 14-02-2018 A pele tem perdido cota de mercado para outros materiais, ditos alternativos. Materiais sintéticos, ou mesmo têxteis com base em fibras naturais, apresentam
Leia mais- Valorização de Resíduos de Curtumes -
Seminário Gestão Energética e Valorização de Resíduos - Valorização de Resíduos de Curtumes - Nuno Silva 16-10-2014 Apresentação 1. Os Subprodutos e os Resíduos da Indústria de Curtumes 2. Soluções atuais
Leia maisDocumento de Referência sobre Melhores Técnicas Disponíveis (BREF) Indústria dos Curtumes Ágata Tavares /01/26 Instituto do Ambiente
Documento de Referência sobre Melhores Técnicas Disponíveis (BREF) Indústria dos Curtumes Ágata Tavares - 2005/01/26 Instituto do Ambiente 1 » Estrutura do BREF dos Curtumes 1. Informação geral 2. Técnicas
Leia maisO Caleiro Sustentável. Um processo otimizado, econômico e de baixo impacto ambiental
O Caleiro Sustentável. Um processo otimizado, econômico e de baixo impacto ambiental ABQTIC Estância Velha/RS setembro 2011 Telmo Seganfredo Especialista 1 Sinopse 1. The Buckman Way 2. Teoria enzimática
Leia maisIsolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisMinimização do impacto ambiental do processo de curtume de pele de bovino
Minimização do impacto ambiental do processo de curtume de pele de bovino TELMA DA ROCHA SANTOS Novembro de 2015 i Minimização do impacto ambiental do processo de curtume de pele de bovino Telma da Rocha
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SILVANA CLÁUDIA PEREIRA ARAÚJO MOREIRA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA Estudo da obtenção de Gelatina a partir de Raspa Wet-Blue da Indústria de Curtumes SILVANA CLÁUDIA PEREIRA ARAÚJO MOREIRA Mestrado em Engenharia Química Ramo Tecnologias
Leia maisLívia C.H. Villela (1) - Doutora em Hidráulica e Saneamento pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da
II-111 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE CURTUME - ESTUDO DE CASO - CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS EFLUENTES E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE TRATAMENTO. Lívia C.H. Villela (1) - Doutora
Leia maisGUIA TÉCNICO SECTOR DOS CURTUMES
GUIA TÉCNICO SECTOR DOS CURTUMES Lisboa Novembro 2000 PNAPRI PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS GUIA TÉCNICO SECTOR DOS CURTUMES Elaborado no âmbito do PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO DOS
Leia maisA resposta da Indústria de Curtumes aos Novos Desafios
A resposta da Indústria de Curtumes aos Novos Desafios 16.07.2016 Ordem de trabalhos Sustentabilidade / Economia circular Requisitos químicos Cr VI e Formaldeído I&D diferenciação do produto nacional A
Leia maisMinerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose. Celso Foelkel
Minerais, Qualidade da Madeira e Novas Tecnologias de Produção de Celulose Celso Foelkel Celso Foelkel Características de fábricas modernas Alta capacidade de utilização da capacidade e com produção estável
Leia maisAMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE
SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de
Leia maisNota Interpretativa n.º 1/ Sector da Indústria dos Curtumes (aplicação do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto)
Nota Interpretativa n.º 1/2004 2006.10.25 Sector da Indústria dos Curtumes (aplicação do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto) As actividades relacionadas com a indústria dos curtumes encontram-se
Leia maisSEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS
AS AÇÕES DAS INDÚSTRIAS NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E OS PROBLEMAS ENFRENTADOS SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Torvaldo Antônio Marzolla Filho Coordenador
Leia maisCapítulo 41. Peles, exceto a peleteria (peles com pêlo*), e couros. a) as aparas e desperdícios semelhantes, de peles em bruto (posição 05.
Capítulo 41 Peles, exceto a peleteria (peles com pêlo*), e couros Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) as aparas e desperdícios semelhantes, de peles em bruto (posição 05.11); b) as peles e
Leia maisESTUDO DA RECICLAGEM DO BANHO DE CALEIRO DE PELE CAPRINA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDO DA RECICLAGEM DO BANHO DE CALEIRO DE PELE CAPRINA ANTÓNIO MANUEL PINHEIRO SAMPAIO Mestrado em Enenharia Química Ramo Tecnoloias de Protecção Ambiental Dezembro
Leia maisOutra forma de conservação das peles, a mais comum, é utilizar sal nas suas diversas Estudo da produção e aplicação de cola animal
evaporando a maior parte do conteúdo de água que esta possui, diminuindo assim a putrefacção da pele por acção do desenvolvimento dos microorganismos. Considera-se que quando a pele apresenta uma percentagem
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisBOAS PRÁTICAS PARA O SETOR DE CURTUMES
BOAS PRÁTICAS PARA O SETOR DE CURTUMES J u n h o 2015 BOAS PRÁTICAS PARA O SETOR DE CURTUMES 1. ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS...5 2. CONSERVAÇÃO DA PELE...7 2.1 A pele... 7 2.2 Defeitos na Pele... 8 2.2.1
Leia maisReaction ) para soluções de autenticação e. assinatura de um Memorando de Entendimento ( MoU ) com a empresa holandesa
Abril de 2019 Nesta edição: - Stahl introduz marcação molecular na cadeia de abastecimento do couro - Potenciais redutores no couro acabado para evitar a exposição química ao formaldeído. - Buckman lança
Leia maisDepende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Leia maisGases para a área ambiental.
Gases para a área ambiental. 02 Tratamento de efluentes. As leis actualmente em vigor e a fiscalização mais apertada por parte das autoridades refletem as preocupações ambientais da nossa sociedade. Aumento
Leia maisQualidade e aproveitamento de peles de caprinos
Qualidade e aproveitamento de peles de caprinos Manuel Antonio Chagas Jacinto Pesquisador do IPT/CTCC Doutorando em Zootecnia na FCAVJ-UNESP, Campus de Jaboticabal A qualidade da pele e do couro, após
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO
REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO D. A. NARDINO 1, V. B. PAIVA 2, F. NUNES 2, J. G. SGORLON 2, M. C. S.
Leia maisII-186 DECANTADOR DE COLUNA COM ADIÇÃO DE COAGULANTE UTILIZADO COMO PRÉ-TRATAMENTO DE REATOR ANAERÓBIO PARA EFLUENTES DE CURTUME
II-186 DECANTADOR DE COLUNA COM ADIÇÃO DE COAGULANTE UTILIZADO COMO PRÉ-TRATAMENTO DE REATOR ANAERÓBIO PARA EFLUENTES DE CURTUME Tsunao Matsumoto (1) Engenheiro Civil, Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM CURTUME (ESTUDO DE CASO)
CARACTERIZAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS EM CURTUME (ESTUDO DE CASO) Márcio Fernando Lunardelli Coiado Engenheiro Sanitarista pela UFSC. Engenheiro de Segurança do Trabalho pela UFSCar.
Leia maisIndústria de curtumes
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Indústria de curtumes Projeto FEUP 2014/2015 Mestrado Integrado em Engenharia Química: Armando Sousa & Manuel Firmino João Bastos Equipa Q1FQI05_2: Supervisor:
Leia maisPalavras-chave: raspa tripa, hidrólise, gordura, óleos, hidrolisado proteico, gluproteicos, fillers, engorduramento, recurtume.
Agradecimentos No decorrer deste trabalho foram algumas as pessoas que de alguma forma me apoiaram na sua realização. E quero desta forma lhes expressar o meu sentido agradecimento, nomeadamente: Em primeiro
Leia maisTB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016
TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016 OBS: a) O trabalho deverá ser entregue no dia da prova de recuperação(8/09/2016)
Leia maisII-315 REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE TRATADO DA INDÚSTRIA DE CURTUME
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-315 REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE TRATADO DA INDÚSTRIA DE CURTUME Maria de Fátima Almeida
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, ARTIGOS COMPLETOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 189 ARTIGOS COMPLETOS... 190 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA ANO LECTIVO 2014/2015 SUPERVISOR: PROF. JOÃO BASTOS MONITORA: DIANA PEREIRA
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA ANO LECTIVO 2014/2015 SUPERVISOR: PROF. JOÃO BASTOS MONITORA: DIANA PEREIRA Índice Propriedades físicas e químicas da Soda Cáustica Aspetos Económicos Aplicações
Leia mais8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade
Pg. 1/6 1 a Questão De acordo com as equações abaixo, a 25 ºC, faça o que se pede. BaF 2 (s) Ba 2+ (aq) + 2F - (aq) K ps (BaF 2 ) = 1,7 x 10-6 BaSO 4 (s) Ba 2+ (aq) + SO 2-4 (aq) K ps (BaSO 4 ) = 1,0 x
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROCESSO DE DEPILAÇÃO DE PELE CAPRINA SEM DESTRUIÇÃO DO PÊLO E AVALIAÇÃO DO SEU IMPACTO AMBIENTAL
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA RAMO TECNOLOGIAS DE PROTECÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIMENTO DE PROCESSO DE DEPILAÇÃO DE PELE CAPRINA SEM DESTRUIÇÃO DO PÊLO E AVALIAÇÃO
Leia maisO DESAFIO DAS TECNOLOGIAS EMERGENTES NUMA PERSPECTIVA AMBIENTAL INTEGRADA
O DESAFIO DAS TECNOLOGIAS EMERGENTES NUMA PERSPECTIVA AMBIENTAL INTEGRADA Maria Norberta de Pinho - marianpinho@ist.utl.pt ICEMS, Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia Química, Universidade
Leia maisPROCESSOS SUSTENTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE COUROS Rejane Paiva Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento
PROCESSOS SUSTENTÁVEIS PARA A PRODUÇÃO DE COUROS Rejane Paiva Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento REFLEXÃO A sociedade está cada vez mais consciente e atenta ao conceito de desenvolvimento sustentável,
Leia mais1 SISTEMAS DE TRATAMENTO
VI ENCONTRO TÉCNICO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ETAR José Santiago Funchal, 13 de Maio de 2004 1 SISTEMAS DE TRATAMENTO - Águas Residuais - Lamas 1 Sistemas de Tratamento de Águas Residuais Tipo de Sistema:
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2
COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Frango Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais
Leia maisEXTRAÇÃO DE GELATINA DE RESÍDUO DE COURO CURTIDO AO CROMO POR DIFERENTES AGENTES ALCALINIZANTES
EXTRAÇÃO DE GELATINA DE RESÍDUO DE COURO CURTIDO AO CROMO POR DIFERENTES AGENTES ALCALINIZANTES B. B. ZANELLA¹, D. KREIN, D. Z. PIVA¹, W. I. ORSATO¹ e A. DETTMER¹, 1 Universidade de Passo Fundo, Faculdade
Leia maisTratamento, Minimização e Utilização:
Painel: Minimização e Utilização de Lodos de ETAs e ETEs Tratamento, Minimização e Utilização: uma visão geral MSc. Eng. Danieli Ledur Kist Instituto de Pesquisas Hidráulicas / UFRGS Problemática: - Volume
Leia maisProva de Seleção ProAmb Mestrado /01/2018
Prova de Seleção ProAmb Mestrado 2018 29/01/2018 Instruções aos candidatos: (1) O candidato que assinar a prova ou que se identificar de qualquer maneira será desclassificado. (2) Preencher o número de
Leia maisMétodos de extração de amido. Elessandra Zavareze
Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido
Leia maisNesta edição: Less Um. Laboratory for Clean Technology of Leather Manufactury Sichuan University. chrome-less, sem piquelagem, Janeiro de 2018
Janeiro de 2018 Nesta edição: Curtume Chrome-Less Um processo sem piquelagem baseado em complexo metálico Zr-Al-Ti - Curtume Chrome- Less Um processo sem piquelagem baseado em complexo metálico Zr-Al-Ti
Leia maisPoluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:
Leia maisOperações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Introdução Definição Eliminar componentes indesejáveis Meio filtrante:
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença
Leia maisGestão Ambiental Sob a Ótica dos Custos
Gestão Ambiental Sob a Ótica dos Custos George Queiroga Estrela Maria Silene A. Leite Resumo: Este artigo tem por objetivo mostrar a importância da implantação de uma Estação de Tratamento de Efluentes
Leia maisConceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção
Bem vindo a IKG Equipamentos SISTEMAS DE TROCAS IÔNICAS Conceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção
Leia maisNesta edição: Abril de A Importância da Dureza da Água no Processo de Engorduramento
Abril de 2018 Nesta edição: A Importância da Dureza da Água no Processo de Engorduramento - A Importância da Dureza da Água no Processo de Engorduramento - Processos Compactos - Solidez à Luz de Artigos
Leia maisFACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019
FACULDADE ISRAELITA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ALBERT EINSTEIN 2019 CNHECIMENTS GERAIS E ESPECÍFICS CNHECIMENTS GERAIS 31. quadro apresenta informações sobre quatro substâncias químicas, todas brancas, em pó.
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I INDÚSTRIAS DE CLORO-ÁLCALIS INTRODUÇÃO INDÚSTRIAS DE CLORO-ÁLCALIS: Na 2 CO 3 SODA CÁUSTICA NaOH CLORO Essas substâncias estão entre as mais importantes das indústrias
Leia maisINDÚSTRIA DO COURO ANÁLISES QUÍMICAS DA PELE E DO BANHO NOS PROCESSOS DE RIBEIRA E CURTIMENTO
INDÚSTRIA DO COURO ANÁLISES QUÍMICAS DA PELE E DO BANHO NOS PROCESSOS DE RIBEIRA E CURTIMENTO Aquim, P. M., Gutterres, M., Tessaro, I. Departamento de Engenharia Química Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisParâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758
Parâmetros de qualidade de água SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 Prof. J. Sánez Prof. Dra. H. Knapik Resp. Tec. Lab. L. Prado Universidade Federal do Paraná 3 /2015 Aula 03 Teoria e determinação
Leia maisimed - Cálculo das áreas: calcular a área entre as isoietas sucessivas (A i )
40.(COPEL/UFPR/2015) Com relação a hidrologia e componentes de barragens, considere as seguintes afirmativas: 1. A carta de isoietas de uma região permite a realização do cálculo da precipitação média
Leia maisD O S S I Ê T É C N I C O
D O S S I Ê T É C N I C O Premissas para a produção sustentável na indústria do couro Marina Vergílio Moreira Colaboração Darlan Daniel Alves Estela Moro Gallon Letícia Melo dos Santos Lisiane Emilia Metz
Leia maisPROCESSOS DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESIDUOS E EFLUENTES DAS UNIDADES DE AZEITE
Centro Cultural Macedo de Cavaleiros 23 de Maio de 2007 PROCESSOS DE TRATAMENTO E VALORIZAÇÃO DOS RESIDUOS E EFLUENTES DAS UNIDADES DE AZEITE PRODUÇÃO DE AZEITE Uma das actividades agro-industriais mais
Leia maisOptimização de Recursos numa Industria de Curtumes
OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS NUMA INDÚSTRIA DE CURTUMES Ana Catarina Lopes Dias Julho de 2009 Optimização de Recursos numa Industria de Curtumes Ana Catarina Lopes Dias Orientador: Doutor António Alfredo Crispim
Leia mais3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Leia maisÁcido nítrico concentrado: R: 8-35; S: Ácido sulfúrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de ácido-base. Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de oxidação-redução. Interpretar as
Leia maisUnidade de Medida A0010
Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)
Leia maisIMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisINTRODUÇÃO A ENZIMOLOGIA E PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: ERIKA LIZ
INTRODUÇÃO A ENZIMOLOGIA E PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: ERIKA LIZ Histórico Catálise biológica início séc. XIX digestão da carne: secreções do estômago; digestão do amido (em açúcares simples):
Leia maisLL-SAL DE SELAGEM NF
Patentes: Italiana, Européia, USA, Canadá e México. DESCRIÇÃO O produto permite a selagem da camada anódica do Alumínio Anodizado e suas ligas, operando num intervalo de temperatura de 26 ºC a 30 ºC. A
Leia maisLABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE NÚCLEO OPERACIONAL DA QUÍMICA INORGÂNICA QUÍMICA GERAL Parâmetro Método Analítico Matriz Condutividade Salinidade ph Turvação Cor Alcalinidade (Bicarbonatos/ Carbonatos)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, URBANISMO E AMBIENTE
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, URBANISMO E AMBIENTE JOSÉ HENRIQUE ASSAD VASCONCELOS LUCAS DE ARRUDA PÁSCOLI VALORAÇÃO
Leia maisPROCESSOS ALTERNATIVOS PARA A VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE CURTUMES
PROCESSOS ALTERNATIVOS PARA A VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE CURTUMES Madeira, T.M.S. [1], Caetano, N.S. [1, 2], Morais, L.C.P. [1], Crispim Ribeiro, A.A. [1], Pimenta, T.A. [1] [1] CIETI/Instituto
Leia maisSISTEMA MULTIMUNICIPAL DE SANEAMENTO DO ALGARVE ETAR DA BOAVISTA
SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE SANEAMENTO DO ALGARVE ETAR DA BOAVISTA Paginação.indd 1 10/03/18 16:21 SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE SANEAME 1. CONCEPÇÃO DA INFRAESTRUTURA A ETAR da Boavista contempla o tratamento
Leia maisAutor: Adalcino Fernandes Reis Neto
17 a 20 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro REMOÇÃO DE MANGANÊS EM ÁGUA SUBTERRÂNEAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO ATRAVÉS DO PROCESSO DE PRÉ OXIDAÇÃO E FILTRAÇÃO EM AREIA Autor: Adalcino Fernandes Reis Neto
Leia maisCurso: Engenharia Biotecnológica (2 Ano) Disciplina: Engenharia de Bioprocessos I
Docente: Prof. Raúl Barros Curso: Engenharia Biotecnológica (2 Ano) Disciplina: Engenharia de Bioprocessos I Ano Lectivo: 2006/2007 2 Semestre Notas sobre os trabalhos individuais: A realização de trabalhos
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE ÁGUAS RESIDUAIS DE ALCANENA
REGULAMENTO DO SISTEMA DE ÁGUAS RESIDUAIS DE APROVADO EM ASSEMBLEIA GERAL DE 17 DE MARÇO DE 2014 ÍNDICE Capítulo I Disposições Gerais... 3 Artigo 1º - Âmbito de Aplicação Artigo 2º - Objetivos Artigo 3º
Leia maisPREVENÇÃO DE POLUIÇÃO PELA REDUÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS NA FONTE DE GERAÇÃO
PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO PELA REDUÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS NA FONTE DE GERAÇÃO Cláudia Araújo Amorim de Oliveira (1) Engenheira Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia
Leia maisRECICLAGEM DOS BANHOS RESIDUAIS DE CURTIMENTO AO CROMO, ATRAVÉS DA RECUPERAÇÃO DO MESMO POR SEDIMENTAÇÃO
RECICLAGEM DOS BANHOS RESIDUAIS DE CURTIMENTO AO CROMO, ATRAVÉS DA RECUPERAÇÃO DO MESMO POR SEDIMENTAÇÃO Eliane Hermes, Fabio Orssatto, Marcos Roberto Hermes e-mail: elianehermes@yaho.com.br. Universidade
Leia maisQUANTITATIVA DAS OPERAÇÕES UNITÁRIAS ENVOLVIDAS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES EM CURTUMES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente AVALIAÇÃO QUALI-QUANTITATIVA
Leia maisLIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água
Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos
Leia maisFOLHA DE REGISTO CONTROLO DE DOCUMENTOS. LISTA DE ENSAIOS SOB ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA
Página 1 de 8 Nº 1 Águas de Consumo 1,2 dicloroetano, cloreto de vinilo, acrilamida e epicloridrina 2 Águas de Consumo Benzeno 3 Águas de Consumo Bromatos 4 Águas de Consumo Cloraminas 5 Águas de Consumo
Leia maisLAVAGEM INDUSTRIAL CARGA NOMINAL DA MÁQUINA: 100 KG CARGA REAL DA MÁQUINA: 40 KG FASE PRODUTO QUANTIDADE TEMP. (ºC)
LAVAGEM INDUSTRIAL I LAVAGEM INDUSTRIAL TECIDOS TINTOS / INDÚSTRIA TECIDOS TINTOS: UNIFORTE, UNIVERSAL, UNILEVE, UNISOFT, UNITEX, UNILIGHT, UNILESTER, RAMO DE ATIVIDADE: INDÚSTRIA I.1 - TIPO DE LAVAGEM:
Leia maisPoluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Matéria Orgânica e Carga Poluidora Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas Matéria Orgânica Um dos principais problemas de poluição hídrica Efeitos:
Leia maisMETAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE
METAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE ELECTRÓLISE 2 Abundância natural dos elementos na crusta terrestre em percentagem em massa Dos Minerais aos Metais 3 Minerais 2. 3. Metais Degradação Ambiente dos Metais
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Gestão de Processos. Realização: SINTERCON. Painel : Produção de Hipoclorito de Sódio
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Palestrante: Gestão de Processos Produção de Hipoclorito de Sódio Mateus Eurico Viana Empresa:
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES
VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES A. B. SOUZA 1, R. MEIRELLES Jr 2, M.F. MENDES 3 e C.S.S. PEREIRA 4 1 Universidade Severino
Leia maisAnexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 7025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Barão de Nova Sintra,
Leia maisII-011 TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE CURTUMES EM REATOR UASB COM SEPARADOR DE FASES EM Y RESULTADOS DE MONITORAMENTO
II-011 TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS DE CURTUMES EM REATOR UASB COM SEPARADOR DE FASES EM Y RESULTADOS DE MONITORAMENTO Luís Fernando Rossi Léo (1) Engenheiro Civil Escola de Engenharia de Lins EEL/UNILINS
Leia maisNesta edição: Dezembro de Wet-White Real alternativa ao curtume a Crómio? Vantagens e Desvantagens
Dezembro de 2017 Wet-White Real alternativa ao curtume a Crómio? Vantagens e Desvantagens Nesta edição: - Wet-White Real alternativa ao curtume a Crómio? Vantagens e Desvantagens O curtume corresponde
Leia maisDESCOLORAÇÃO DE EFLUENTES DE TINTURARIA POR OXIDAÇÃO ELECTROQUÍMICA
DESCOLORAÇÃO DE EFLUENTES DE TINTURARIA POR OXIDAÇÃO ELECTROQUÍMICA M. F. Esteves Departamento de Engenharia Textil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho, Campus de Azurém, 8-8 Guimarães, Portugal
Leia maisSUMÁRIO MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DO PARQUE MUNICIPAL HENRIQUE LUIS ROESSLER- PARCÃO... 2
SUMÁRIO MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DO PARQUE MUNICIPAL HENRIQUE LUIS ROESSLER- PARCÃO... 2 DESENVOLVIMENTO DE MICRO/NANOPARTÍCULAS COM INCORPORAÇÃO DE ROSMARINUS OFFICINALIS L.... 3 TRATAMENTO DE EFLUENTE
Leia maisCaraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição
INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...
Leia maisMedidas a implementar para minimizar situações de proliferação de odores nas unidades industriais
Relatório Técnico Medidas a implementar para minimizar situações de proliferação de odores nas unidades industriais 24 de novembro de 2017 Mod545/1 NOTA DE APRESENTAÇÃO O Centro Tecnológico das Indústrias
Leia maisIdentifique a alternativa que apresenta dois produtos caseiros com propriedades alcalinas (básicas):
Atividade extra Questão 1 Adaptado de FUVEST - SP Identifique a alternativa que apresenta dois produtos caseiros com propriedades alcalinas (básicas): a. sal e coalhada. b. detergente e vinagre. c. bicarbonato
Leia mais8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas
8. Programas de Monitorização e Cronograma de Acções e Medidas Quando se estabelece a necessidade de propor medidas que evitem, minimizem ou compensem os efeitos ambientais, está-se claramente a referir
Leia maisEXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA
EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EQB4383 _ Enzimologia Industrial Etapas de Extração, Separação e Purificação Enzimáticas remoção de material insolúvel separação dos produtos purificação e
Leia maisRequerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG
I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II
Leia maisWorkshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014
Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014 ACV dos Lacticínios Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais impactes ambientais
Leia maisPELE ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DA MÓNICA ROSAS DA SILVA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Mestrado em Engenharia Química
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DA PELE MÓNICA ROSAS DA SILVA Mestrado em Engenharia Química Ramo Optimização Energética na Indústria Química Novembro 2008 INSTITUTO
Leia maisFisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisAvaliação da Qualidade de Sulfato de Níquel Obtido a partir de Resíduos da Hidrogenação de Óleos Vegetais
Avaliação da Qualidade de Sulfato de Níquel Obtido a partir de Resíduos da Hidrogenação de Óleos Vegetais Priscila D. Finato, Luciano F. S. Rossi, Fatima de J. Bassetti e Pedro R. da C. Neto Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESCRITA DE QUÍMICA 09 de maio de 2017 Duração: 2 horas DADOS NECESSÁRIOS À RESOLUÇÃO DA PROVA V m (PTN) = 22,4 L/mol Grupo I
Leia mais